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quinta-feira, 10 de março de 2016

Juntos, airbag e cinto de segurança reduzem 60% o risco de ferimentos







Adotados há décadas em outros países, alguns itens tornaram-se obrigatórios recentemente no Brasil

Atenção, prudência e paciência são, definitivamente, alguns dos elementos indispensáveis à manutenção de vias seguras. As condições dos veículos também entram na lista e, por vezes, podem ocasionar acidentes ainda mais graves do que os provocados por falha humana. Neste contexto, além de práticos, versáteis e desenvolvidos para todas as categorias de automóveis, dos luxuosos aos compactos, os itens veiculares de segurança salvam vidas. A realidade brasileira, contudo, revela um cenário de atraso e negligência quando comparada a outros países.

“A demora fica ainda mais evidente pela perspectiva histórica de implantação de sistemas do gênero em países de primeiro mundo. Enquanto nos Estados Unidos o airbag frontal duplo e o freio ABS são exigidos desde 1995 e na Europa já se discute a instalação de direção autônoma em 2020, no Brasil, o cinto de segurança tornou-se obrigatório somente em 1998, pelo Código Brasileiro de Trânsito”, aponta o diretor e especialista em trânsito da Perkons, Luiz Gustavo Campos. Já o cinto de três pontos e o encosto de cabeça devem passar a compor a estrutura dos carros vendidos no Brasil até 2020, conforme Resolução nº 518/2015, do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

Pesquisas e levantamentos conduzidos por organizações conceituadas do segmento reforçam a urgência do tema. Estimativas da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), instituto de segurança de trânsito dos EUA, indicam que o uso de airbag combinado com o do cinto de segurança reduz em cerca de 60% o risco de ferimentos em caso de acidente. Complementares ao cinto de segurança, as bolsas infláveis funcionam como minimizadores de danos. A importância de associar o uso dos dois itens fica ainda mais evidente a partir de dados do mesmo estudo, que mostram que com a utilização só do airbag, os ferimentos não acontecem apenas em cerca de 18% dos acidentes.

Outro levantamento do mesmo órgão concluiu que a instalação do sistema antitravamento de rodas, conhecido por ABS (Antilock Brake Sistem), reduz o risco de envolvimento em acidentes em 6% para carros. Em outra perspectiva, segundo estudo do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), se o sistema ABS tivesse sido instalado em toda frota brasileira entre 2001 e 2007, teria salvado 490 vidas por ano e evitado ferimentos em mais de 10 mil pessoas. Tal redução resultaria em um impacto positivo de R$630 milhões ao longo de dois anos.

“De maneira geral, todos os itens com a finalidade de preservar a integridade física dos ocupantes podem trazer resultados satisfatórios em eventualidades no trânsito”, salienta o analista técnico do Cesvi, Diego Lazari. Independentemente da maneira como atuam, a capacidade dos equipamentos em reverter tragédias tão recorrentes nas vias brasileiras permanece subjugada. Segundo Lazari, antes de se tornarem obrigatórios, os itens devem passar por acordos junto aos fabricantes e superar os níveis de confiabilidade definidos por legislações. “Esse processo moroso acaba, muitas vezes, tornando facultativa a disponibilidade dos dispositivos”, acrescenta.
Os processos burocráticos, no entanto, deixaram de ser um pretexto válido desde 2014, quando passou a ser obrigatório que todos os carros de passeio e caminhonetes saíssem da fábrica com freios ABS e airbags duplos frontais, tanto para condutor, quanto para passageiro do banco dianteiro. Em 2013, porém, na iminência da obrigatoriedade, o estudo do Cesvi verificou que um quinto dos veículos vendidos ainda ignoravam a norma, ao passo que, no mesmo período, 91% dos modelos importados e vendidos no Brasil já possuíam os equipamentos.

BOX
Tecnologia a favor da segurança veicular
De acordo com o analista técnico do Cesvi, é possível dividir os itens de segurança veicular em dois grandes grupos: os de Segurança Ativa e os de Segurança Passiva. Os itens do primeiro grupo visam proporcionar um controle mais seguro do carro com recursos eficazes; os do segundo, amenizar possíveis danos aos ocupantes de veículo em situações consideradas inevitáveis.

GÊNERO
ITEM
FUNCIONAMENTO
SEGURANÇA ATIVA
ABS (Antilock Brake Sistem)
Por não travar as rodas em situações de frenagens de pânico, o ABS permite que o motorista desvie de obstáculos com mais segurança.
EBD (Distribuição Eletrônica de Frenagem)
Complemento do ABS, o sistema controla a força da frenagem nos eixos traseiro e dianteiro para proporcionar uma distribuição igualitária entre as forças empregadas na frenagem.
BAS (Sistema de Assistência a Frenagem)
Também conhecido por Freio de Emergência, o BAS, quando combinado ao ABS e ao EBD, joga carga máxima no freio quando o motorista pisa no pedal bruscamente.
ESP (Programa Eletrônico de Estabilidade)
Diferente do ABS, ainda que baseado em seu sistema, o ESP adota sensores que reconduzem o automóvel à trajetória original em caso de desestabilização ou perda repentina do controle.
EAS (Sistema de Acuação Eletrônica)
Também auxiliar do ABS, o sistema controla a tração e a altura do carro em relação ao solo, além de agir mesmo que o pedal não seja levado ao fundo.
ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade)
Com atuação seletiva sobre os freios, o ESC reduz a potência do motor para prevenir a perda do controle e derrapagens.
Airbag
Bolsas infláveis que protegem cabeça e tórax dos ocupantes contra impactos em partes do veículo. É mais eficiente quando usado em conjunto com o cinto de segurança.
Cintos de segurança com pré-tensionador
O item impede a projeção dos passageiros para fora do veículo durante colisões de qualquer ordem.
SEGURANÇA PASSIVA
Banco antimergulho;
Barras de proteção laterais nas portas e encostos de cabeça ativos, para evitar danos ao pescoço em colisões traseiras.

“Há possibilidade do ESP entrar em vigor no Brasil em um futuro não tão distante. A frenagem automática das rodas garantida pelo sistema pode ser determinante em circunstâncias emergenciais. Mas, certamente, o poder de reverter este cenário de atraso está nas mãos do comprador, que deve pesquisar sobre as novas tecnologias em desenvolvimento”, observa Lazari.

Para o diretor do Sindicato Intermunicipal da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do estado de São Paulo (Sindirepa-SP), Antônio Gaspar de Oliveira, em teoria, os veículos estão cada vez mais seguros devido ao próprio avanço tecnológico, que promove a criação de sistemas de controle de velocidade e piloto automático. Os equipamentos, no entanto, não eximem o condutor da prudência, do respeito às leis de trânsito e do compromisso em manter as boas condições do veículo. “Inspeções técnicas já adotadas em mais de 50 países são capazes de reduzir significativamente as mortes no trânsito”, conclui.
Foto: shutterstock.com
Estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) revela que o cinto de segurança no banco da frente reduz o risco de morte em 45%


A educação a distância no Brasil: uma análise histórica e as tendências do futuro





A educação a distância no Brasil teve seu início em 1904, sendo a primeira atividade no Jornal do Brasil por meio de um anúncio que oferecia a profissionalização por correspondência para datilógrafo. Em 1923, foi criada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que oferecia cursos de Português, Francês, Silvicultura, Literatura francesa, Esperanto, Radiotelegrafia e Telefonia.

Em 1934, foi criada a Radio Escola Municipal do Rio, e neste projeto os estudantes recebiam folhetos e esquemas de aulas por correspondência e ouviam as aulas pela estação de rádio. Posteriormente, em 1939, surge em São Paulo o instituto Monitor, precursor dos cursos profissionalizantes por correspondência. Dois anos mais tarde, em 1941, é criado o Instituto Universal Brasileiro, fundado por um ex-sócio do Instituto Monitor, também oferecendo cursos profissionalizantes, desde mecânica de automóveis a técnicos em geral. Na década de 1970, eu, então apaixonado por carros, fiz um curso de mecânica de automóveis por correspondência, e aprendi muito, posso garantir.

Muitas outras iniciativas surgiram após este período, mas até então os cursos estavam no que denomino a “primeira geração” do EaD. Em 1970, passamos à “segunda geração” com cursos utilizando vídeo aulas (fitas cassetes gravadas) e programas de televisão, o famoso Telecurso. No início dos anos 2000, passamos ao que denomino a “terceira geração”, com aulas ao vivo via satélite, e neste período começam as novas regulamentações desta modalidade de ensino.

No mesmo período o governo Federal incentivava a criação de faculdades particulares em todo o Brasil, tendo percebido que a oferta de cursos superiores no país estava estagnada, nas mãos de universidade públicas que não aumentavam o número de vagas. Nesta fase, o governo decidiu incentivar também a educação superior a distância, porém ainda sem um entendimento do que era este novo “ser”.

Na época, eu trabalhava em um grupo educacional que estava implementando o ensino a distância a não existia uma regulamentação específica do setor. Um exemplo interessante é que ao autorizar o primeiro vestibular do curso tecnólogo em Comércio Exterior, na portaria o MEC autorizou o vestibular em algumas cidades de dois Estados da Federação, mas surgiu um problema: não tínhamos Polos em 80% destas cidades e o prazo era exíguo. Assim, nossas equipes resolveram visitar escolas de informática, de línguas e até escolas infantis para formar os Polos.

O primeiro vestibular ocorreu utilizando a metodologia tradicional, ou seja, uma redação e um caderno de questões respondidos pelos alunos. Nossas equipes levaram todo o material impresso aos Polos, aguardavam o encerramento do vestibular e traziam as redações dos alunos e os cartões de respostas. Aos poucos, o MEC foi regulamentando o ensino a distância no país e criou diversas regras.

Hoje, o ensino a distância evoluiu e muito, não somente no ensino superior, mas temos cursos de todas as formas, em praticamente todas as áreas. A metodologia igualmente mudou com os atuais recursos tecnológicos. Os cursos podem ser baixados em tablets e smartphones, sem a necessidade de grandes investimentos em tecnologia por parte da instituição e ensino. Isto possibilitou o acesso a todas as camadas da população, assim temos cursos “livres” de fluxo de caixa, por exemplo, sendo oferecidos por R$ 50,00 ao mercado, e cursos superiores e de pós-graduação oferecidos a R$ 120,00 mensais.

Esta disseminação ou poderíamos chamar de popularização do ensino a distância deve-se ao fato de que o investimento inicial que antes era muito elevado hoje caiu muito. Para se montar um estúdio são necessários menos de US$5.000,00, o que possibilita que muitas pequenas empresas, e até pessoas físicas atuem no setor.

A metodologia EaD comprovadamente atende os anseios de todos hoje em dia. A praticidade, a não necessidade de horários rígidos e liberdade para desenvolver as atividades conquistaram o público. Em contrapartida, os cursos exigem uma dedicação muito maior do que o do ensino tradicional. Os jovens já estão familiarizados com este novo processo, e os mais velhos estão obrigatoriamente se rendendo a esta nova realidade, assim o caminho é de mão única, o ensino a distância veio para ficar e vai, cada vez mais, estar presente em nossas vidas. É quase inconcebível alguém passar quatro anos em bancos escolares aprendendo da forma tradicional.

Na área superior, ainda podemos verificar um certo “ranço” que os cursos tecnólogos trazem, comparativamente aos cursos de bacharelado, tanto presenciais quanto a distância. Alguns ainda valorizam os cursos de bacharelado, porém os resultados apontados pelas avaliações do ENADE demonstram que os alunos dos cursos de tecnologia na modalidade a distância saíram-se melhor do que os de bacharelado presenciais. Isto graças aos utilizados que fazem com que os alunos apliquem seus conhecimentos em seu dia a dia.

Entendo que este é o futuro do ensino a distância no Brasil, assim como é na Europa, em países como Espanha, Portugal e Alemanha. É um caminho sem volta e para todos os tipos de capacitações, sejam elas de cursos denominados “livres”, ou seja, sem uma certificação de curso superior, como os cursos superiores de graduação a pós-graduação.

Sergio Alexandre Centa - professor do ISAE/FGV, instituição de ensino de Curitiba (PR). O profissional é Graduado em Administração de Empresas e Direito, Especialista em Planejamento Estratégico e Engenharia Financeira. 

A Campanha #AdoteUmPetComDeficiencia chega a 10ª edição






Galeria de Adoção #AdoteUmPetComDeficiencia
Divulgação
Dia 13 de março, a Campanha #AdoteUmPetComDeficiencia realiza a 10ª edição no Dog Zone Villalobos/Portinari.

A equipe já está negociando as edições itinerantes dos meses de abril e maio. Além disso, a edição fixa acontece todo ultimo domingo do mês no Jardim América.

Confira as próximas edições:
  • 13/03/16 – Dog Zone Villalobos/Portinari | Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 | Alto de Pinheiros | São Paulo | SP, das 9h às 18h | São Paulo
  • 27/03/16 – RealtON | Rua Groenlândia, 393, Jd. América, das 9h às 18h | São Paulo


Sobre a Campanha #AdoteUmPetComDeficiencia
O objetivo da campanha, idealizada por Livia Clozel, e junto com os Defensores de Animais, Luiz Scalea e Giuliana Stafanini, do Proteção Animal, é uma só: criar um evento especialmente para Pets com Deficiência e Especiais, gerando a oportunidade única de unir outras ONGs e protetores e promover a adoção de seus Pets, uma vez que eles tem o menor indice de obterem um lar.

Todos os Pets para adoção devem ser cadastrados, vacinados e vermifugados. Após isso, entram para a seleção dos que vão participar de cada evento.

O objetivo é quebrar preconceitos, conscientizar e promover a adoção consciente, gerando conhecimento sobre o assunto e criando um elo entre as pessoas que desejam ter um companheiro de quatro patas que estão esperando por uma família.

Neste caso, o índice de adoção é minimo. A maioria dos Pets com deficiência participam de inúmeros eventos durante e acabam não sendo adotados, desta forma, acabam passando toda a vida, ou até a morte, no respectivo abrigo.

Em um evento de adoção convencional, 90% dos filhotes são adotados. Esta realidade é inversa e chega ao indice de +90% de não adoção aos Deficientes e Especiais.

São considerados Pets com Deficiência todos aqueles que apresentam problemas motores, mentais, renais, amputados, paraplégicos, cegos, que tomam medicações constantes, necessitam de tratamento periódico etc.

Os Pets Especiais são os de cor preta, a partir de 6 meses à idosos, que por sua vez que têm menor índice de adoção.

A  Campanha prova que um pet com deficiência tem uma vida normal: muitos deles não precisam sequer de acompanhamento médico por conta da deficiência, e todos são grandes companhias! Sem contar que, na verdade, o preconceito é que é uma deficiência e impede a adoção absoluta de qualquer tipo de animal!

Sobre a Luiz Proteção Animal
Há mais de 25 anos dedicada à causa de proteção animal, seu trabalho é apoiado nos seguintes pilares:
- Fiscalização de maus tratos a animais;
- Cursos e palestras sobre leis de proteção animal;
- Resgates e esterilização de animais vítimas de maus tratos e abandono;
- Feiras de adoção para recolocar animais abandonados em lares dignos;
- Conscientização sobre posse responsável e direito dos animais;
- Palestras em escolas com apresentação do nosso gibi educativo: "Luizinho e a Turma da Proteção Animal";
- Participação em diversos meios de comunicação visando divulgar os direitos dos animais
A Luiz Proteção é representante da Apasfa (Associação de Proteção Animal São Francisco de Assis).

Mulheres guardam mais itens do que homens no celular

Barcelona, Espanha - A Avast Software, produtora da mais confiável segurança para PCs e dispositivos móveis no mundo, anunciou hoje que desde seu lançamento, no Mobile World Congress do ano passado, o Avast Cleanup já removeu para seus usuários mais de 9 mil PB (petabytes) de fotos, vídeos e outros arquivos indesejáveis, abrindo assim espaço para dados que têm mais valor. Uma análise desses dados removidos de smartphones Android mostra que os homens mantêm em seus telefones menos itens do que as mulheres.

Os dados mais indesejáveis dos dispositivos

Aplicativos não utilizados representam 75% (três quartos) dos dados removidos pelo Avast Cleanup. Os itens que ficam em segundo lugar entre os mais removidos são arquivos de mídia, como fotos ou vídeos.

Os homens mantêm seus telefones com menos itens do que as mulheres

Na média, os homens eliminam 169 MB de dados em cada limpeza, enquanto no caso das mulheres a média é de apenas 73 MB. Os dados levantados pela Avast mostram também que o espaço nos telefones das mulheres está mais ocupado do que nos dos homens. Os homens utilizam pouco mais de metade do espaço em seus dispositivos móveis, enquanto as mulheres em geral utilizam 13 por cento a mais do seu espaço de armazenamento no dispositivo móvel. Além disso, os homens preenchem seu espaço mais com aplicativos, enquanto as mulheres o preenchem mais com fotos e vídeos.

Gagan Singh, presidente de mobile da Avast, diz: "As diferenças entre o comportamento de homens e mulheres em relação a limpeza e armazenamento são surpreendentes mas podem ter explicações simples. Pode significar que os homens são menos ligados ao conteúdo e descartam arquivos com mais facilidade, ou que utilizem seus dispositivos com mais frequência do que as mulheres -- assim acumulando mais arquivos desnecessários, que mais tarde precisam ser deletados."

Usuários mobile mais ativos estão na faixa de 25 a 34 anos

Dados do Avast Cleanup também revelam que as pessoas na faixa de 25 a 34 anos parecem ser as mais ativas no uso de dispositivos móveis. O usuário nessa faixa remove uma média de 261 MB de dados em cada limpeza. Curiosamente, na faixa de 18 a 24 anos a limpeza é de apenas 134 MB de dados em cada uso do Avast Cleanup, embora as pessoas nessa faixa sejam as que têm menos espaço em seus dispositivos. As estatísticas do Avast Cleanup mostram que elas têm em média apenas 35% de espaço em seus dispositivos, a menor proporção entre todas as faixas de idade.

A Avast descobriu, também, que os usuários do Cleanup que têm um aparelho Sony são os que descartam a maior quantidade de dados, com 394 MB removidos, em média, a cada limpeza, enquanto os proprietários de telefones Samsung limpam em geral 109 MB.

O Avast Cleanup opera de dois modos: Safe Cleaner e Advanced Cleaner. O Safe Cleaner faz uma varredura customizável que rapidamente identifica dados sem grande importância, como dados residuais e caches de aplicativos, para remoção instantânea. O Advanced Cleaner roda em paralelo ao Safe Cleaner e mapeia todo o armazenamento do dispositivo; ele cria também um panorama simples de todos os arquivos e aplicações que tomam espaço. O Advanced Cleaner localiza aplicativos inchados ou não utilizados e os organiza por tipo de arquivo, tamanho, frequência de uso ou nome, para que os usuários possam remover permanentemente os arquivos e liberar espaço de armazenamento com facilidade.

Avast Software -www.avast.com

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