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sexta-feira, 7 de março de 2025

Curiosidade: Você sabia que há mais de uma Londres, Paris e Roma em diferentes países?

Campanha Infinitas Possibilidades da Rentcars incentiva turistas a viverem novas experiências mostrando, por meio de vídeos divertidos, destinos ao redor do mundo com mesmo nome
 

Muitas cidades pelo mundo compartilham o mesmo nome, mas estão em locais completamente diferentes e oferecem experiências únicas. Algumas das mais famosas, como Paris, Moscou e Londres, possuem versões inesperadas em outros países. Explorar essas cidades pode ser uma experiência curiosa. Em Paris, localizada no estado americano do Texas, por exemplo, há uma Torre Eiffel com um chapéu de cowboy. Moscow, em Idaho, é conhecida por suas paisagens e vida universitária. Já London, em Ontário, tem um rio que também se chama Tâmisa. 

A brincadeira com cidades homônimas ou com nomes muito similares é parte da campanha de marketing da Rentcars, maior plataforma de locação online de carros da América Latina. Durante todo o ano de 2025, uma série de vídeos que misturam humor, curiosidade e conhecimentos gerais será veiculada nos canais oficiais da empresa. A ideia foi desenvolvida pela produtora Ambiência e pretende incentivar seus clientes a buscarem novas experiências de viagem, conectando pessoas a destinos improváveis e inesquecíveis. 

Pioneira no aluguel de carros, a plataforma oferece facilidade para alugar veículos em mais de 160 países; além de oferecer personalização no aluguel do veículo para atender às demandas de cada viajante; e segurança e suporte aos clientes, por meio de atendimento em português disponível 24 horas. 

divulgação da campanha


Confira outras cidades homônimas e suas atrações:

 

Roma (Itália) x Rome (EUA) – A Rome do estado de Nova York abriga eventos culturais e tem um forte histórico militar.

 

Berlim (Alemanha) x Berlin (EUA) – Berlin, em Maryland, já foi eleita uma das melhores pequenas cidades dos Estados Unidos.

 

Veneza (Itália) x Venice (EUA) – Venice Beach, na Califórnia, é conhecida por sua atmosfera boêmia e vibrante.

 

São Petersburgo (Rússia) x St. Petersburg (EUA) – A cidade da Flórida oferece belas praias e abriga o Dalí Museum.

 

Madrid (Espanha) x Madrid (EUA) – Madrid, em Iowa, tem uma natureza exuberante.

 

Atenas (Grécia) x Athens (EUA) – Athens, na Geórgia, é conhecida por sua cena musical.

 

Dublin (Irlanda) x Dublin (EUA) – Dublin, em Ohio, tem fortes influências irlandesas e diversos eventos culturais.
 

Percorrer essas cidades menos conhecidas pode trazer novas perspectivas e descobertas inesperadas a quem busca o inusitado e as infinitas possibilidades em suas viagens.
 

Confira alguns dos vídeos já divulgados da Campanha Infinitas Possibilidades e as curiosidades locais.

 

O futuro do varejo de moda: como superar desafios e crescer no novo cenário


O setor de moda no Brasil, reconhecido por sua vitalidade e criatividade, enfrenta uma série de desafios que exigem adaptação e inovação. A globalização e a digitalização ampliaram as possibilidades, mas também impuseram novas complexidades ao mercado. 

De acordo com um estudo da Wake, que mostra um dado da SBVC, o segmento de moda, calçados e artigos esportivos faturou R$ 92,5 bilhões em 2023, representando 8,2% das receitas das 300 maiores empresas do varejo brasileiro. Um estudo da Opinion Box indica que o Brasil ocupa a 9ª posição no mercado global de moda e acessórios, com 46% dos consumidores gastando entre R$ 100 e R$ 300 mensais na categoria e 66% preferindo compras online. A demanda por uma experiência de compra fluida e integrada cresce, mas, de acordo com o Relatório Varejo 2024 da Adyen, 63% dos clientes esperam poder comprar online e devolver na loja física, enquanto 56% desejam alternar entre os canais de venda, algo que 60% das empresas ainda não oferecem de forma eficiente. 

A concorrência se intensifica com a entrada de marcas internacionais e a expansão do comércio digital. O aumento da taxação de importados trouxe um novo equilíbrio competitivo para as empresas nacionais, mas a diferenciação é essencial para garantir relevância. Nesse cenário, o marketing de influência e a aposta em qualidade superior têm sido estratégias eficazes para atrair consumidores dispostos a investir em produtos diferenciados. 

Além disso, há alguns outros fatores determinantes para o sucesso das empresas, como os gastos operacionais. Desde a aquisição de matéria-prima até a logística reversa, a gestão eficiente dos custos é crucial para manter a lucratividade. Com um mercado cada vez mais exigente, a digitalização da cadeia de suprimentos e o uso de análise de dados são diferenciais competitivos. 

A logística também se apresenta como um desafio constante. O Brasil, devido à sua extensão territorial, ainda enfrenta dificuldades estruturais. O aumento dos investimentos em infraestrutura pode melhorar esse cenário, mas as empresas precisam se preparar para otimizar seus processos, principalmente no e-commerce, onde prazos curtos são fundamentais. 

Diante desses desafios, algumas tendências se destacam como oportunidades para o setor:

  • Automação e Inteligência Artificial (IA): ferramentas como robótica para controle de estoque e atendimento automatizado ao cliente aumentam a eficiência operacional e melhoram a experiência de compra;
  • Análise de dados: a coleta e uso estratégico de dados permitem previsões mais precisas, personalização de ofertas e campanhas de marketing mais eficazes;
  • Novos meios de pagamento: o PIX, já utilizado por 76,4% da população brasileira, segundo o Banco Central, se consolida como a forma de pagamento mais popular, superando cartões e dinheiro. Além disso, modelos de pagamentos invisíveis – que são realizados de forma automática ou recorrente, como os utilizados pela Uber, por exemplo, eliminam a necessidade de interação direta do usuário, tornando o processo ainda mais fluido e eficiente;
  • Social Commerce: plataformas como WhatsApp, Instagram e TikTok, tendências já consolidadas na China, por exemplo, para vendas diretas já é uma realidade e continuará crescendo, reforçado pelo papel dos influenciadores digitais;
  • Sustentabilidade: a rápida rotatividade de tendências, característica do ultra fast fashion, levanta questões sobre o impacto ambiental e a sustentabilidade. Com consumidores cada vez mais conscientes, práticas como economia circular e produção sustentável serão diferenciais importantes para a fidelização do público e a valorização da marca.

A adoção de modelos de economia circular, reutilização de materiais e tecnologias como inteligência artificial e blockchain traz maior eficiência e transparência à cadeia produtiva. Essas iniciativas não apenas atendem às demandas dos consumidores conscientes, mas também reforçam a competitividade das marcas no mercado.

O varejo de moda brasileiro vive um momento de transformação. A compreensão aprofundada das tendências de consumo e a implementação de estratégias inovadoras são fundamentais para o crescimento sustentável e a consolidação das marcas no novo cenário do setor.

 


André Viana - Diretor comercial da Wake



Como a abordagem estratégica das mulheres impulsiona a inovação e a sustentabilidade na tecnologia

Maya Yarowsky, diretora de ESG da Check Point Software, destaca o impacto transformador da liderança feminina no setor de cibersegurança e tecnologia 

 

A capacidade das mulheres de analisar o panorama geral, antecipar desafios e estabelecer conexões significativas pode torná-las líderes excepcionais no setor de tecnologia e nos negócios. Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a Check Point Software destaca o impacto transformador das mulheres na inovação, sustentabilidade e sucesso empresarial a longo prazo. 

"Nos negócios e na tecnologia, a liderança eficaz vai além da execução estratégica; exige visão, empatia e a capacidade de integrar diversas perspectivas", afirma Maya Yarowsky, Diretora de ESG da Check Point Software. "As mulheres frequentemente demonstram essas competências ao equilibrar a tomada de decisão baseada em dados com um entendimento holístico das dinâmicas humanas e empresariais." 

Estudos comprovam essa realidade. De acordo com a McKinsey, empresas com mulheres em cargos executivos têm 25% mais chances de obter rentabilidade acima da média. A abordagem centrada nas pessoas permite que essas líderes impulsionem soluções sustentáveis e estratégicas. 

Na Check Point Software, esse modelo de liderança se reflete em suas principais executivas. A CTO (Chief Technology Officer), Dorit Dor, combina conhecimento técnico, pensamento estratégico e uma forte conexão humana, moldando a trajetória da empresa desde sua fundação. “Sempre busquei oportunidades para colaborar com as equipes e atender de forma eficaz às necessidades desafiadoras dos clientes”, afirma. Já a diretora de produtos, Nataly Kremer, desempenha um papel essencial na manutenção da competitividade da empresa, equilibrando expertise tecnológica com visão estratégica. 

A história da Check Point Software e seu compromisso com a diversidade na liderança demonstram como as organizações podem apoiar as mulheres no setor de tecnologia por meio de iniciativas concretas, como:

  • Mentoria e patrocínio estruturados: A Check Point Software implementou programas de mentoria para engenheiras, facilitando seu crescimento profissional.
  • Formação em liderança inclusiva: A empresa promove programas que ajudam a reconhecer e valorizar diversos estilos de pensamento e liderança.
  • Visibilidade e protagonismo: A empresa incentiva a participação de mulheres em projetos de alto impacto e eventos do setor.
  • Políticas de trabalho flexível: Estratégias que equilibram vida profissional e pessoal são essenciais para o crescimento das mulheres no setor.

Com exemplos inspiradores como Sheryl Sandberg, que impulsionou o crescimento da Meta, e Susan Wojcicki, cuja liderança foi essencial para o sucesso do YouTube, fica evidente que a liderança feminina não só gera impacto financeiro, mas também promove soluções sustentáveis e inovadoras. 

"A liderança feminina redefine o progresso empresarial, garantindo que o crescimento não seja apenas acelerado, mas também significativo", conclui Maya Yarowsky. "Ao valorizarmos essas competências, impulsionamos um futuro mais inovador e equitativo para o setor de tecnologia."


 Check Point Software Technologies Ltd



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Aviso legal relativo a declarações prospectivas
Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas. As declarações prospectivas estão geralmente relacionadas com eventos futuros ou com o nosso desempenho financeiro ou operacional futuro. As declarações prospectivas neste comunicado de imprensa incluem, mas não estão limitadas a, declarações relacionadas com as nossas expectativas relativamente ao nosso crescimento futuro, à expansão da liderança da Check Point na indústria, ao aumento do valor para os acionistas e à entrega de uma plataforma de cibersegurança líder na indústria aos clientes em todo o mundo. As nossas expectativas e crenças relativamente a estes assuntos podem não se materializar, e os resultados ou eventos reais no futuro estão sujeitos a riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados ou eventos reais difiram materialmente dos projetados. Estes riscos incluem a nossa capacidade de continuar a desenvolver capacidades e soluções de plataforma, a aceitação e aquisição por parte dos clientes das nossas soluções existentes e de novas soluções, a continuação do desenvolvimento do mercado da segurança informática/cibernética, a concorrência de outros produtos e serviços, e as condições gerais de mercado, políticas, econômicas e comerciais, incluindo atos de terrorismo ou guerra. As declarações prospectivas contidas neste comunicado de imprensa estão também sujeitas a outros riscos e incertezas, incluindo os descritos mais detalhadamente nos nossos registros na Securities and Exchange Commission (SEC), incluindo o nosso Relatório Anual no Formulário 20-F apresentado à Securities and Exchange Commission em 2 de abril de 2024. As declarações prospectivas neste comunicado de imprensa baseiam-se na informação disponível para a Check Point à data do presente documento, e a Check Point rejeita qualquer obrigação de atualizar quaisquer declarações prospectivas, exceto conforme exigido por lei.



Presença das mulheres no mercado de trabalho cresce, mas barreiras ainda dificultam a equidade na profissão contábil

 


A participação feminina no mercado de trabalho tem crescido significativamente ao longo das últimas décadas, e a área da Contabilidade não é exceção. As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço em um setor historicamente dominado por homens, ocupando posições estratégicas e de liderança. No entanto, apesar dos avanços, ainda persistem desafios que precisam ser superados para garantir a equidade de gênero na profissão contábil. 

A presença feminina na Contabilidade tem se fortalecido com o passar dos anos. Dados indicam que, atualmente, as mulheres representam uma parcela significativa dos profissionais da área, tanto em escritórios contábeis quanto em grandes empresas e órgãos públicos. Um dos avanços mais notáveis é a crescente ascensão das mulheres a cargos de liderança. 

Segundo levantamento do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP), são 26.676 organizações paulistas ativas, das quais, 10.571 (40%) têm mulheres como sócia ou responsável técnica. Desde 2021, o registro de mulheres contadoras tem sido maior que o de homens. Em 31 de janeiro de 2025, o CRCSP possuía 150.507 profissionais da contabilidade registrados, sendo 106.022 contadores e 44.485 técnicos em contabilidade. Destes, 49.571 contadoras e 16.188 técnicas em contabilidade; um total de 65.759 mulheres. 

“Hoje, vemos um número cada vez maior de mulheres assumindo posições de destaque, como diretorias financeiras, auditorias e conselhos administrativos. Além disso, a presença feminina em associações e entidades contábeis reforça o protagonismo das mulheres no setor”, explica a vice-presidente de Registro do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP), Eliane Aparecida Maia. 

Outro fator importante é a valorização da educação e da capacitação profissional. Cada vez mais mulheres buscam certificações, especializações e cursos avançados, fortalecendo sua posição no mercado e contribuindo para o desenvolvimento da profissão contábil. 

“Desde as pioneiras que abriram caminho até líderes atuais que inspiram, as mulheres têm desempenhado um papel crucial na evolução do setor. Suas contribuições não só fortaleceram equipes e organizações, mas também trouxeram perspectivas únicas para resolver desafios complexos”, reforça a vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CRCSP, Flávia Augusto. 

Apesar das conquistas, as mulheres ainda enfrentam barreiras significativas na carreira contábil, como a desigualdade salarial. Embora a presença feminina na Contabilidade tenha aumentado, a ascensão a cargos de liderança ainda é um caminho desafiador, pois, em alguns ambientes, as mulheres ainda enfrentam preconceito e são questionadas sobre sua capacidade técnica e de liderança, além da conciliação de carreira e vida pessoal. A trajetória das mulheres na Contabilidade é marcada por conquistas significativas, mas ainda há um longo caminho a percorrer. 

“É fundamental que empresas, instituições educacionais e a sociedade trabalhem juntas para eliminar as barreiras de gênero e garantir um mercado mais justo e inclusivo. Promover a equidade não é apenas uma questão de justiça social, mas também um fator essencial para o crescimento e inovação no setor contábil”, frisa a vice-presidente de Administração e Finanças do CRCSP, Heloísa de Castro Alves Felippe da Silva.


Estupro de crianças em SP cresce quase 13% em 3 anos, alerta promotora de Justiça

Na semana em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, presidente do Pró-Vítima apela para a necessidade de medidas contínuas de combate a abusos sexuais contra menores

 

O número de estupro de vulnerável no estado de São Paulo cresceu 12,33% nos últimos três anos. É o que alerta a presidente do Instituto Brasileiro de Atenção Integral à Vítima (Pró-Vítima), a promotora de Justiça (MP-SP) Celeste Leite dos Santos. Desde 2022, os casos consumados em crianças apresentaram elevação constante. Enquanto em 2022 houve 9.943 registros, em 2024 foram 11.169 as ocorrências. 

Na semana em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado oficialmente no sábado (8 de março), a presidente do Pró-Vítima faz um apelo sobre a necessidade da implantação de medidas contínuas de combate a abusos sexuais contra menores de idade. 

Dados da Secretaria de Segurança Pública do Governo do Estado de São Paulo mostram que o número de estupros em janeiro deste ano foi de 1.286: 7,5% superior ao registrado no mesmo mês de 2024 (1.196). Deste total, 979 casos foram estupros de vulneráveis. 

Diante dos índices alarmantes no estado mais rico e populoso do País, a promotora de Justiça aponta para a necessidade de políticas públicas mais eficazes no combate ao abuso sexual cometido contra menores de 14 anos, muitas vezes, dentro do próprio ambiente familiar da vítima: 

“É necessário que o poder público faça frente, e com prioridade, ao aumento significativo de estupros de vulneráveis ao longo dos últimos anos. Estamos falando de mais de 30 crianças, entre meninos e meninas, que são estupradas diariamente no estado de São Paulo. As forças de Segurança Pública, aliadas ao Judiciário, precisam traçar ações mais efetivas para prender esses criminosos”, argumenta Celeste. 

No estupro de vulnerável, a maioria das vítimas são crianças e adolescentes, de 2 a 13 anos, predominantemente do sexo feminino. Já nos casos de estupro, as vítimas também são majoritariamente mulheres, com idades que variam entre 16 e 30 anos. 

De acordo com Celeste, a alta nos números de estupro de crianças em São Paulo também reflete numa maior eficiência na apuração e no registro de casos, mas, ao mesmo tempo, evidencia a necessidade de políticas públicas mais severas para prevenir este tipo de crime e proteger as vítimas. 

É o caso, por exemplo, do Estatuto da Vítima, aprovado pela Câmara dos Deputados, em dezembro do ano passado, e que defende com especificidade os interesses de quem sofre danos físicos, emocionais e/ou econômicos ao ser vítima de crimes, de acidentes, de desastres naturais ou de epidemias: 

“O Estatuto da Vítima, que, agora, está em apreciação no Senado Federal, assegura às vítimas de todo o Brasil proteção, informação, apoio, assistência e tratamento individualizado e não discriminatório, desde o primeiro contato com profissionais de Saúde, de resgate, da Segurança Pública e da Justiça. É uma conquista, depois de anos de luta, que precisa ser colocada em prática para acolher de forma integrada vítimas de estupro de todo o Brasil”.

 

Pena

O estupro de vulnerável é um crime previsto no artigo 217-A do Código Penal, e tipifica qualquer pessoa que mantenha conjunção carnal ou pratique outro ato libidinoso com menor de 14 anos. A pena prevista para este crime é de 8 a 15 anos de reclusão.

 

Confira 8 estratégias para garantir o sucesso de qualquer evento

Meire Medeiros, CEO do Grupo MM, compartilha os aprendizados que ajudaram sua empresa a se tornar uma das maiores do setor

 

Criar um evento memorável vai muito além de definir um tema, uma data e um local. Para que tudo ocorra conforme o planejado, é fundamental considerar a experiência dos convidados, a ambientação, o cardápio, a decoração, o orçamento e cada detalhe que fará a diferença. Seja para uma celebração intimista, uma grande festa ou um evento corporativo, algumas estratégias podem garantir que a ocasião seja um verdadeiro sucesso.

O Grupo MM é referência no mercado de eventos, atuando há anos com grandes marcas e produções de alto nível e se destaca pela entrega impecável em cada projeto, o que impulsiona seu crescimento contínuo.

"Nos consolidamos no mercado com dedicação e muito estudo. Como atendemos clientes de diversos segmentos, mergulhamos a fundo em cada projeto para entender as necessidades e expectativas do público. Recentemente, fomos responsáveis pela ativação da Perdigão no evento NFL In Brasa e, para isso, exploramos o universo do futebol americano como verdadeiros fãs. Nosso objetivo era criar uma experiência inesquecível para o público, indo muito além de um simples estande dentro de um grande evento", destaca Meire Medeiros, CEO do Grupo MM.

O setor de eventos no Brasil também está em expansão. Segundo um levantamento realizado pela UBRAFE (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios) em parceria com a São Paulo Turismo (SPTuris), apenas em 2024 foram realizados 1.233 eventos de grande porte, que reuniram mais de 8 milhões de visitantes únicos e movimentaram R$ 12 bilhões em setores como hotelaria, transporte e alimentação.

A chave para um evento de sucesso está no equilíbrio entre planejamento estratégico e experiência sensorial. Cada detalhe — desde a identidade visual até a disposição dos espaços, iluminação e escolha do cardápio — influencia diretamente na forma como os convidados interagem e aproveitam a ocasião. Ambientes bem planejados não apenas encantam, mas também promovem conexões, tornando a experiência envolvente e inesquecível. Além disso, a personalização desempenha um papel essencial: eventos que refletem o estilo e os interesses do público se tornam únicos e memoráveis.

Pensando nisso, Meire Medeiros compartilha 8 dicas fundamentais para garantir o sucesso de qualquer evento:


1 - Defina o objetivo do evento

Todo evento precisa ter um propósito claro. Seja para lançar um produto, engajar colaboradores ou fortalecer uma marca, o objetivo será o guia de todas as decisões estratégicas, garantindo um planejamento eficiente e resultados concretos.


2 - Escolha o formato ideal

Presencial, online ou híbrido? O formato do evento deve estar alinhado ao perfil do público e aos objetivos estratégicos. Avalie qual modelo proporcionará a melhor experiência e maior engajamento.


3 - Conheça o público-alvo

Compreender quem são os participantes é essencial para personalizar a experiência. Fatores como idade, interesses, expectativas e comportamento influenciam diretamente na escolha das atrações, na comunicação e na dinâmica do evento.


4 - Monte uma equipe qualificada

Uma equipe bem estruturada faz toda a diferença. Distribua funções de forma estratégica e assegure que cada etapa — do planejamento à execução — seja acompanhada por profissionais capacitados.


5 - Cuide da infraestrutura

Local, tecnologia, acessibilidade e segurança são fatores essenciais para o sucesso do evento. Cada detalhe deve ser pensado para garantir conforto e fluidez tanto para os participantes quanto para a equipe organizadora.


6 - Estabeleça um cronograma eficiente

O planejamento de prazos é crucial para evitar contratempos. Defina datas-chave para cada fase do projeto, garantindo que tudo esteja pronto para o grande dia.


7 - Tenha um orçamento bem definido

O planejamento financeiro é fundamental para equilibrar qualidade e viabilidade. Estabeleça um orçamento realista e monitore os custos para evitar surpresas.


8 - Capriche na experiência

A diferença entre um evento comum e um evento memorável está nos detalhes. Busque inovação, crie momentos impactantes e garanta que cada participante saia com uma lembrança marcante. 

Com planejamento, criatividade e atenção aos detalhes, qualquer evento pode se tornar uma experiência inesquecível. Seguindo essas dicas, as chances de sucesso aumentam significativamente!

 

Marketplace de nicho: 5 dicas para ter sucesso em uma plataforma focada em produtos para mulheres

 Rodrigo Garcia, especialista da Petina Soluções Digitais, lista estratégias certeiras para varejistas online se destacarem no mercado e conquistarem o público feminino

 

Os marketplaces de nicho vêm ganhando força no mercado, oferecendo uma alternativa especializada para públicos específicos. No segmento feminino, plataformas voltadas exclusivamente para produtos e serviços pensados para mulheres já se mostram um modelo de negócio promissor. Mas o que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso nesse tipo de empreendimento? 

Rodrigo Garcia, especialista da Petina Soluções Digitais, explica: "Os marketplaces de nicho oferecem uma experiência de compra mais personalizada e segmentada, o que pode resultar em maior fidelização de clientes e um ticket médio mais alto. No entanto, para que essa estratégia funcione, é essencial que a plataforma seja bem estruturada e que os vendedores sigam boas práticas", resume. 

Para quem deseja investir ou vender em um marketplace voltado para o público feminino, Garcia compartilha 5 dicas essenciais:
 

1. Conheça profundamente o seu público e suas necessidades 

Diferente de marketplaces generalistas, os de nicho precisam ter uma identidade clara e oferecer uma curadoria de produtos alinhada com os interesses da audiência. Antes de lançar uma plataforma ou cadastrar seus produtos, é essencial entender o comportamento de compra das consumidoras. 

"É preciso ir além do básico e realmente conhecer o que o público feminino espera dessa experiência de compra. Analisar preferências, tendências e até hábitos de consumo pode ajudar a criar um marketplace que realmente faça sentido para elas." explica Garcia.
 

2. Ofereça um mix de produtos relevante e diferenciado 

O sucesso de um marketplace de nicho depende diretamente da variedade e da qualidade dos produtos oferecidos. Para atrair e reter clientes, é fundamental disponibilizar itens exclusivos, inovadores ou difíceis de encontrar em grandes marketplaces. 

"A proposta de valor de um marketplace feminino precisa ser clara. Se for apenas uma cópia de grandes plataformas com um filtro de gênero, dificilmente se destacará. O ideal é trabalhar com marcas que tenham propósito e produtos que gerem identificação com as consumidoras”, recomenda.
 

3. Crie uma experiência de compra diferenciada

O público feminino costuma valorizar toda a jornada de compra, desde a escolha dos produtos até o atendimento pós-venda. Para se destacar, é essencial oferecer benefícios como descrições detalhadas, avaliações confiáveis e um suporte eficiente. 

"As consumidoras buscam mais do que apenas produtos, elas querem recomendações relevantes e um atendimento atencioso. Disponibilizar informações detalhadas sobre os produtos e investir em conteúdos como dicas de uso e storytelling das marcas pode aumentar o engajamento e a conversão", aponta Garcia.
 

4. Invista em estratégias de divulgação dentro do marketplace

Para que um marketplace de nicho tenha visibilidade e alcance o público certo, é essencial explorar as ferramentas de divulgação da própria plataforma. Estratégias como destaque de produtos, boas descrições, imagens atrativas e participação em campanhas promocionais podem aumentar a conversão. 

"Investir tempo na otimização da apresentação dos produtos dentro do marketplace é fundamental. Boas descrições, imagens de qualidade e participação em campanhas internas são fatores que aumentam a visibilidade e melhoram a conversão de vendas", afirma Garcia.

 

5. Priorize um atendimento humanizado e uma logística eficiente 

O atendimento ao cliente é um dos pilares para a fidelização em marketplaces de nicho. No caso das plataformas voltadas para o público feminino, a personalização do suporte pode ser um diferencial competitivo. 

"O atendimento precisa ser ágil e próximo. Se a consumidora sente que está sendo ouvida e valorizada, há uma grande chance de recompra. Além disso, garantir prazos de entrega realistas e oferecer opções de logística flexíveis são pontos essenciais para a satisfação do cliente”, avalia Garcia.
 

Marketplace de nicho: uma tendência em expansão 

Os marketplaces segmentados são uma tendência no e-commerce e oferecem oportunidades valiosas para empreendedores e marcas que querem se conectar de forma mais direta com um público específico. No caso dos marketplaces voltados para o público feminino, seguir essas boas práticas pode ser a chave para alcançar relevância e crescimento no mercado digital. 

"Se bem estruturados, os marketplaces de nicho podem se tornar referência para suas comunidades e construir uma base fiel de consumidoras. O segredo está em oferecer mais do que produtos: é preciso criar um ambiente onde as clientes sintam que a plataforma realmente entende suas necessidades e desejos", finaliza.


Petina

 

TCESP persegue dinheiro público aplicado pelo terceiro setor

Em decisão inédita, corte paralisa contrato de OS da saúde com empresa


Os Tribunais de Contas fiscalizam todas as espécies de ajustes firmados entre a Administração Pública e as entidades do terceiro setor. Contratos de gestão, termos de fomento e outros instrumentos de cooperação estão indiscutivelmente sujeitos às competências dos organismos de controle externo.

Mais recentemente, na sessão de 26 de fevereiro de 2025, o Plenário do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), ainda que em sede cautelar, ampliou seus exames, deixando de se concentrar apenas nas relações entre o poder público e as entidades, para alcançar também os contratos pactuados entre estas e terceiros.

Recordo que, na ADI 1.923, O Supremo Tribunal Federal –ao estabelecer um verdadeiro marco regulatório do terceiro setor– fixou a interpretação de que tais instituições paraestatais não estão imunes ao controle dos Tribunais de Contas e à supervisão do Ministério Público.

Decidiu, ainda, que, embora elas não estivessem obrigadas a observar a lei de licitações, deveriam elaborar e seguir um regulamento de compras próprio coerente com o núcleo essencial do art. 37, caput, da Constituição da República.

Por exemplo, as compras e aquisições dessas organizações deveriam observar preceitos elementares de legalidade, transparência, moralidade, isonomia e impessoalidade, objetivando-se, sobretudo, a vantagem econômica da avença.

Não é possível admitir, assim, que organizações sociais e entes congêneres adquiram, com recursos do erário, bens e serviços de empresas de propriedade de seus diretores ou de parentes desses. Também é inadmissível que os contratos sejam formalizados sem um procedimento mínimo capaz de garantir uma escolha sem favorecimentos e com preços compatíveis com o mercado.

Todo esse lastro decisório fixado pela jurisdição constitucional fundamentou a intervenção inédita da Corte de Contas paulista em procedimento de contratação efetivado por organização social, que tramita no âmbito do TC-004232.989.25-1.

No caso concreto, a entidade CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” objetivava, por meio de procedimento de seleção, contratar empresa para prestação de serviços médicos em unidades de saúde do município de São José dos Campos, onde mantém dois contratos de gestão com a prefeitura. Contudo, foi constado, desde logo, que o processo de escolha não revelou as justificativas da avaliação operacional das participantes, faltando com o dever de transparência e impessoalidade. Esse fato é indicativo forte de eventual direcionamento da contratação, impedindo, adicionalmente, a interposição de recursos com potencial revisor.

Nesse contexto, com base no poder geral de cautela – também reconhecido pelo Supremo aos Tribunais de Contas – expedi, na condição de relator, cautelar para suspender os trâmites de contratação e, caso esta já houvesse se concretizado, notifiquei a entidade para que apresentasse justificativas em 48 horas e suspendesse eventuais pagamentos. Na sessão imediatamente posterior, o Plenário do TCESP, ciente da formalização do contrato, converteu a notificação para sustação de pagamentos em cautelar.

Não se pode esquecer que as entidades do terceiro setor recebem repasses provenientes do erário e que esse dinheiro não é despido de sua natureza originária, atraindo a competência do Tribunal de Contas. Como fica claro, a decisão inova ao perseguir os diferentes caminhos traçados pelos recursos públicos.

Por fim, as entidades do terceiro setor não possuem finalidade lucrativa e, em complemento à atividade estatal, prestam serviços de notório interesse de toda a sociedade, razão pela qual devem ser intransigentes em seus mecanismos de integridade a contribuir com a eficiente aplicação das verbas recebidas.

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, por sua vez, está atento à atuação dessas entidades e, exercendo as prerrogativas que o constituinte lhe confiou, está disposto a abrir fronteiras no controle de contas para tutelar o correto emprego do dinheiro público, onde quer que esteja.

 

 

Dimas Ramalho - Conselheiro-Corregedor do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

 

Mulheres na Tecnologia

8 de Março - Dia das Mulheres  

Mulheres na tecnologia: diversidade é chave para evolução do setor  

 

A presença feminina no setor de tecnologia no Brasil, embora ainda minoritária, tem mostrado avanços significativos nos últimos anos. Entre 2020 e 2023, a representação de mulheres na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) cresceu a uma taxa anual de 7,7%, superando o crescimento masculino, que foi de 6,2% no mesmo período de acordo com o levantamento, feito pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom). 

Além disso, um estudo da Nexus divulgado em 2025 mostrou um aumento na participação feminina em cursos de STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharias e Matemática), com um crescimento de mais de 300% em um período de 10 anos. 

No entanto, dados divulgados pelo IBGE no Dia Internacional da Mulher em 2024, revelaram que, apesar de terem maior nível de escolaridade, as mulheres ainda recebem, em média, 21% a menos que os homens na mesma função. Infelizmente, no setor de tecnologia, os desafios não são diferentes: de acordo com o site britânico Diversity in Tech, as mulheres ganham até 28% menos que os homens nas mesmas funções.

Diante desse cenário, é fundamental que empresas de tecnologia assumam um papel ativo na mudança desse panorama. Na Runtalent, por exemplo, temos avançado nesse compromisso. Em 2021, as mulheres representavam 12,6% do nosso time. Hoje, esse percentual cresceu para 17,3% em 2024. Sabemos que ainda há um longo caminho para percorrer, mas esse avanço demonstra que políticas estruturadas fazem a diferença. 

Investimos em programas de mentoria, treinamentos e oportunidades de crescimento para ampliar essa participação e garantir que as mulheres tenham um ambiente de trabalho que incentive sua permanência e evolução profissional. Além disso, vale ressaltar que mais de 90% da nossa equipe operacional, ou seja, o time que cuida de toda a nossa engrenagem, é composta por mulheres, inclusive em posições de liderança. A desigualdade de gênero no setor de tecnologia é um desafio real, mas estamos comprometidos em enfrentá-lo. A presença feminina em áreas como desenvolvimento de software, engenharia e liderança tecnológica ainda é reduzida - o que limita a diversidade de perspectivas e a inovação. Por isso, construir um time diverso, representativo e sustentável exige ação contínua, e é imprescindível que o mercado atue para garantir oportunidades equitativas e incentivar mais mulheres a se desenvolverem e ocuparem cada vez mais e melhores espaços.

   

Gilberto Reis - COO da Runtalent, empresa líder em Digital Solutions.

 

Pesquisa aponta que mais de 44% dos MEIs são mulheres, mas só 16,3% faturam acima de R$ 4.000,00

Pesquisa da MaisMei revela que mulheres empreendedoras estudam mais, mas ganham menos que os homens

 

No Brasil, as mulheres representam 43,7 dos Microempreendedores Individuais (MEIs), mas a desigualdade de gênero no mercado ainda persiste. Embora tenham maior nível de escolaridade, elas faturam menos do que os homens, segundo a pesquisa “O Corre do MEI em 2024”, realizada pela plataforma MaisMei. O estudo aponta que apenas 16,3% das mulheres MEI ganham acima de R$ 4 mil, enquanto entre os homens esse percentual chega a 33,1%. Quando o recorte é de faturamento acima de R$ 6 mil mensais, a disparidade cresce ainda mais: 11,3% dos homens atingem esse patamar, contra apenas 4,9% das mulheres. 

Apesar dos desafios, o empreendedorismo tem sido um caminho para que as mulheres conquistem autonomia financeira e flexibilidade. De acordo com o levantamento, a principal motivação para formalizar um negócio é o desejo de ter um empreendimento próprio (26,11%), seguida pela necessidade de formalização (18,99%) e pelo aumento da renda (10,65%). Além disso, a busca por flexibilidade de horários (7,70%) e o acesso a benefícios do INSS, como aposentadoria e auxílio-maternidade (7,15%), são fatores determinantes para a decisão de empreender. 

“O empreendedorismo feminino no Brasil reflete um forte movimento de busca por independência financeira e estabilidade. As mulheres não apenas dominam o cenário MEI, mas também estão cada vez mais qualificadas. No entanto, a disparidade de faturamento ainda é um desafio que precisa ser combatido”, afirma Mateus Vicente, CEO e cofundador da MaisMei. 

A pesquisa mostra que a maior parte das empreendedoras individuais no Brasil são negras (53,9%), incluindo 42,1% que se identificam como pardas. Em relação à idade, a maior concentração está na faixa de 35 a 44 anos (31,7%), e 37,6% possuem ensino médio completo, enquanto 20,9% chegaram ao ensino superior. A maioria delas empreende na região Sudeste (34%), seguida pelo Sul (20,8%) e pelo Nordeste (19,9%).

As áreas de atuação também evidenciam diferenças de gênero. Enquanto 27,8% das mulheres MEI trabalham com comércio e vendas, há uma forte concentração nos setores de beleza e estética (16,76%) e alimentação (14,96%), enquanto os homens se destacam na construção civil e reparos.
 

Mulheres estudam mais, mas faturam menos 

Um dos principais alertas da pesquisa da MaisMei é a contradição entre o nível de escolaridade e a renda. O estudo aponta que 22,2% das mulheres MEI possuem ensino superior completo, contra apenas 8,8% dos homens. Mesmo assim, elas continuam faturando menos: somente 16,3% das empreendedoras individuais ganham mais de R$ 4 mil mensais, enquanto entre os homens esse percentual é mais do que o dobro (33,1%).

Além da diferença de faturamento, as mulheres MEI tendem a dedicar menos horas ao negócio em comparação aos homens, o que pode estar relacionado à sobrecarga de trabalho doméstico e familiar. O levantamento sugere que muitas delas buscam um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, enquanto os homens, em média, dedicam mais tempo ao seu negócio. 

“Os dados mostram que a educação não é suficiente para garantir equidade financeira no empreendedorismo. Mesmo com maior escolaridade, as mulheres enfrentam barreiras estruturais que impactam diretamente seus ganhos. Esse cenário reforça a necessidade de políticas de incentivo, acesso a crédito e suporte para que as mulheres possam expandir seus negócios”, destaca Kályta Caetano, head contábil da MaisMei. 

A desigualdade de ganhos entre mulheres e homens MEI não pode ser explicada apenas pela carga horária ou setor de atuação. Segundo a pesquisa, 33,1% dos homens faturam acima de R$ 4 mil, mesmo que tenham níveis de escolaridade mais baixos e atuem em segmentos igualmente competitivos. Esse cenário aponta para desafios estruturais, como dificuldade no acesso a crédito, redes de apoio menores e menor valorização do trabalho feminino. 

O levantamento também indica que as mulheres empreendedoras enfrentam mais dificuldades para crescer. Enquanto 11,3% dos homens superam a marca dos R$ 6 mil mensais, entre as mulheres esse percentual é menos da metade (4,9%). Além disso, muitas delas acumulam jornadas duplas ou triplas, conciliando o negócio com tarefas domésticas e cuidado com filhos. 

Apesar dessas barreiras, as mulheres continuam a representar a maioria dos MEIs no Brasil (43,7%), mostrando que o empreendedorismo segue sendo uma ferramenta essencial de independência e inclusão econômica. No entanto, os dados da pesquisa reforçam a urgência de políticas públicas e iniciativas privadas que incentivem a equidade no mercado. 

 

MaisMei


Programa de Estágio Farma 2025: inscrições abertas na Panvel

Participe do processo seletivo para vagas disponíveis nos estados do RS, SC, PR e SP 


A Panvel, rede de farmácias com filiais no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, está com inscrições abertas para o Programa de Estágio em Farmácia, com prazo até 17/03. A iniciativa tem como objetivo acelerar o desenvolvimento de jovens talentos na área farmacêutica, proporcionando crescimento técnico comportamental. Ao todo, são 60 vagas disponíveis em todos os estados onde a rede atua.  

Além de ser uma porta de entrada no mercado de trabalho para estudantes, o estágio é fundamental na formação do conhecimento farmacêutico, pois proporciona a possibilidade de compreender amplamente os fatores que influenciam na adesão e no sucesso da farmacoterapia, considerando a realidade social, cultural e econômica da população.

As principais responsabilidades e atribuições da vaga incluem apoiar na conservação de produtos, medicamentos e equipamentos que exigem cuidados especiais, controlando indicadores e mantendo registros precisos dos procedimentos, garantindo que sejam fornecidos com segurança e qualidade.


REQUISITOS E QUALIFICAÇÕES

Ser estudante de Farmácia a partir do 6° semestre;

Disponibilidade de 4 a 6 horas diárias para estágio;

Desejável disponibilidade de até um ano para estágio;

Disponibilidade para realizar o estágio em formato presencial.


INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Bolsa Auxílio (baseada na carga horária diária);

Vale Transporte;

Vale Alimentação (para a carga horária mínima de 6 horas diárias);

Gympass;

Auxílio Farmácia Panvel;

Possibilidade de Efetivação.

 

Inscrições via Gupy: Link


Panvel

www.panvel.com

 

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