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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Introdução à programação na USP: garotas podem se inscrever em curso online gratuito até 8 de setembro

As aulas da próxima turma começam dia 21 de setembro e acontecem sempre aos sábados, das 14 às 17 horas, com encerramento previsto para 19 de outubro


Quem já concluiu ou está cursando o ensino médio e se identifica com o gênero feminino ou não-binário pode participar de uma iniciativa totalmente online e gratuita da USP que ensina programação. É o curso Meninas Programadoras: Introdução à Programação para alunas do Ensino Médio ou Concluintes, que está com inscrições abertas até domingo, 8 de setembro. As aulas acontecem sempre aos sábados, das 14 às 17 horas, começando em 21 de setembro e terminando em 19 de outubro.

Para participar, basta ter um computador com acesso à internet. Todas que participarem de, pelo menos, 75% das atividades propostas receberão um certificado de conclusão da USP. A iniciativa é oferecida pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), e se destina a alunas que estão matriculadas no ensino médio e àquelas que já terminaram o ensino médio, não importando há quanto tempo.

Para acessar o link de inscrição e obter mais informações sobre o curso, basta acessar o site https://meninasprogramadoras.icmc.usp.br. Na hora de se inscrever no Sistema Apolo da USP, é muito importante preencher o e-mail corretamente, pois é pelo contato cadastrado que as inscritas receberão informações sobre como enviar a documentação para concluir a inscrição, o resultado da seleção e como acompanhar as aulas. O curso acontece por meio do Google Classroom e do Google Meet e emprega plataformas específicas de programação.

Iniciativa de sucesso – Em sua 30a turma, a iniciativa, que já recebeu três prêmios, foi criada pela professora Maria da Graça Campos Pimentel, que ministra as aulas e oferece suporte às participantes, juntamente com uma equipe de bolsistas, tutores e tutoras voluntárias, por meio de plantões de dúvidas. Segundo a professora, mais de mil e trezentas alunas do Brasil e do exterior já concluíram o curso de introdução à programação e receberam seu certificado.

Quem confere alguns dos inúmeros depoimentos das ex-alunas, disponíveis no site da iniciativa, consegue perceber o quanto a experiência tem contribuído para que as participantes consigam lançar um novo olhar para as ciências exatas, e se sintam empoderadas a seguir carreiras em áreas que muitas delas nunca haviam considerado percorrer. 

 

Denise Casatti

Assessoria de Comunicação do ICMC

 

A Elegância na Comunicação: Um Fator Decisivo em Processos Seletivos

Vinny Andrade

A elegância está diretamente ligada à forma como nos comunicamos, especialmente em um processo seletivo. A comunicação eficaz não é apenas uma habilidade desejável, mas uma competência essencial que pode influenciar de forma significativa a avaliação de um profissional. Em resumo, a maneira como nos comunicamos afeta a performance de um candidato durante entrevistas e pode ser um fator decisivo em diferentes etapas do processo.

Em qualquer ambiente profissional, a forma como nos expressamos pode moldar a percepção que os outros têm de nós. Em um processo seletivo, essa dinâmica se intensifica. Os Headhunters ou recrutadores internos de uma empresa, não estão apenas avaliando o currículo e as experiências de um candidato, mas também observando como ele se comunica. Uma comunicação clara, cordial e adaptável pode deixar uma impressão duradoura, destacando um candidato em meio a muitos.

Um dos aspectos mais significativos da comunicação é a sua adaptabilidade. Candidatos que conseguem ajustar seu estilo de comunicação para se adequar ao público – seja ele um recrutador, um gerente ou um membro da equipe – demonstram não apenas inteligência emocional, mas também uma capacidade de entender e se conectar com os outros. Essa habilidade é crucial em ambientes de trabalho dinâmicos, onde a colaboração e o entendimento mútuo são fundamentais.

Durante as entrevistas, cada interação é uma oportunidade para o candidato se destacar. A maneira como responde a perguntas, a postura e a linguagem corporal, bem como a capacidade de ouvir atentamente, são todos aspectos que os Headhunters consideram. Profissionais que comunicam suas experiências e habilidades com clareza e confiança tendem a deixar uma impressão mais positiva, aumentando suas chances de sucesso.

Além disso, a comunicação não verbal também desempenha um papel crucial. Um aperto de mão firme, um sorriso genuíno e o contato visual são elementos que complementam a mensagem verbal e contribuem para uma imagem de profissionalismo e autoconfiança.

Em um processo seletivo, os candidatos frequentemente interagem com diferentes níveis hierárquicos, desde analistas, especialistas, diretores e presidentes. A capacidade de se comunicar adequadamente com cada um desses perfis demonstra não apenas flexibilidade, mas também respeito e compreensão das dinâmicas organizacionais. Candidatos que conseguem articular suas ideias de forma diferenciada para cada interlocutor mostram que possuem a competência necessária para navegar em um ambiente corporativo diversificado.

A elegância na comunicação é, sem dúvida, um dos pilares que sustentam a avaliação de um profissional durante um processo seletivo. A habilidade de se comunicar de maneira clara, cordial e adaptável não é apenas um diferencial; é uma competência essencial que pode influenciar diretamente a performance de um candidato. Independentemente da posição, aqueles que dominam a arte da comunicação estão mais bem posicionados para se destacar e prosperar em suas carreiras. Em um mundo profissional cada vez mais competitivo, investir no desenvolvimento dessas habilidades comunicativas é um passo fundamental rumo ao sucesso.

 

Bárbara Nogueira - Diretora, Career Advisor & Headhunter da Prime Talent, empresa presente em 27 países pela Agilium Group. Ao longo de sua carreira já avaliou mais de 15 mil executivos de alta gestão. É Conselheira de Administração pela Fundação Dom Cabra | FDC e do ChildFund Brasil. Ela possui certificação de Executive Coach pela International Association of Coaching, é especialista em Microexpressões e Programação Neuro-linguística e possui vivência Internacional na Inglaterra e USA.


Dia da Amazônia é homenageado com programação gratuita e rica em biodiversidade em parques da cidade de São Paulo


Administrados pela Urbia, os Parques Jardim Felicidade, Lajeado e Eucaliptos contarão com roda de conversa, caminhada ecológica e circuito temático ambiental

 

A maior floresta tropical do mundo tem data comemorativa e merece uma homenagem que reconheça sua grandeza como patrimônio natural, que tem 60% de 6,7 milhões de km² dispostos apenas em território brasileiro, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. E como forma de evidenciar e celebrar a importância do maior bioma nacional e como ele influencia nossas vidas, a Urbia oferecerá aos visitantes dos Parques Jardim Felicidade, Lajeado e Eucaliptos, uma programação gratuita, rica em conhecimento e repleta em biodiversidade para solenizar o Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro. O cronograma será formado por roda de conversa, caminhada ecológica e circuito temático ambiental. Confira a agenda completa a seguir:

 

Parque Jardim Felicidade 

Roda de conversa em celebração ao Dia da Amazônia 

Datas: 5 e 14 de setembro

Horário: 10h às 11h

Sobre: a roda de conversa destacará a importância da preservação e conservação da Amazônia. Durante a atividade, os participantes terão a oportunidade de reafirmar seu compromisso com a sustentabilidade e a valorização da biodiversidade de todos os biomas brasileiros, além de aprenderem mais sobre a flora e fauna da floresta e como a conservação desse ecossistema é crucial para o equilíbrio climático do planeta.

Classificação: livre para todos os públicos

Local: portão do Parque

Endereço: Rua Laudelino Vieira de Campos, 265 - Jardim Felicidade, São Paulo - SP

 

Parque Lajeado 

Circuito temático ambiental: Dia da Amazônia 

Data: 5 de setembro

Horário: 10h

Sobre: o circuito temático ambiental trará as principais espécies de fauna e flora do parque e sua relação com o bioma amazônico. Haverá também um cartaz informativo com pílulas educativas para que os participantes se aprofundem no tema.

Classificação: livre para todos os públicos

Local: área multiuso

Endereço: Rua Antônio Thadeo, 712 - Guaianazes, São Paulo - SP

 

Parque dos Eucaliptos 

Caminhada ecológica: Investigando a Amazônia  

Data: 8 de setembro

Horário: 10h

Sobre: a caminhada ecológica abordará a importância da Amazônia, sua biodiversidade e mostrará aos participantes a forma correta de cuidar do meio ambiente, de maneira interativa e envolvente. O trajeto será feito dentro do parque com paradas para discutir temas específicos relacionados ao bioma, como sua fauna e flora. Um ponto especial da caminhada será a roda de conversa sobre os cedros, em que será tratado sobre como é possível proteger o meio ambiente no cotidiano. Também serão discutidos os desafios que os cedros enfrentam devido ao desmatamento e à exploração madeireira.

Classificação: livre para todos os públicos

Local: parquinho

Endereço: Rua Ministro Guimarães

 

Cibersegurança: a importância de se investir em segurança da informação

Investir em segurança da informação (SI) é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra acessos não autorizados e outras ameaças cibernéticas. Com um programa de governança sólido e eficaz, as organizações podem assegurar que os três pilares da segurança da informação — integridade, disponibilidade e confidencialidade — sejam mantidos, garantindo que a empresa esteja segura contra acessos não autorizados.

De acordo com um estudo conduzido pela Solo Iron, vertical de cibersegurança da Solo Network, os ciberataques aumentaram em 70% no Brasil apenas no segundo trimestre deste ano. Para piorar, esse cenário foi acompanhado por toda a América Latina, que registrou cerca de 53% mais ações desse tipo no mesmo período de análise, segundo outro relatório divulgado pela Check Point Research.

Independentemente do porte ou segmento, qualquer negócio pode ser alvo desses ataques, desde um pequeno mercado com apenas dois computadores conectados à internet, até grandes indústrias com presença global. Entre os principais motivos que explicam essa ocorrência, destaca-se o fato de muitos gestores, especialmente os de pequenas e médias empresas, subestimarem a importância de investir em segurança da informação, acreditando que não estão no radar de atacantes.

Porém, contradizendo esse pensamento, segundo a Kaspersky, as PMEs enfrentam 365 tentativas de ataque por minuto no Brasil – mas, são as que menos recorrem a algum tipo de seguro cibernético que as proteja contra essas ações criminosas. Ser relutante a esse investimento não é mais uma opção, principalmente diante de um mercado cada vez mais globalizado, onde as informações são ativos preciosos para a tomada de decisões. Nesse contexto, o roubo de dados sensíveis pode levar a perdas financeiras e outros danos de grande relevância.

Diante de tamanho risco, investir em segurança da informação (SI) e ter um programa de governança de dados é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra ataques e outras ameaças cibernéticas. Implementar boas práticas que reduzam vulnerabilidades no ambiente computacional, protejam os ativos e, assim, preservem a reputação das organizações, é essencial.

Na prática, esse direcionamento não deve se limitar à incorporação de recursos tecnológicos favoráveis à segurança, como a inteligência artificial (IA), que é capaz de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões de comportamento e detectar atividades suspeitas que possam representar riscos à segurança. Um programa de governança bem estruturado inclui uma política de segurança da informação clara e objetiva, além da realização de treinamentos regulares (ministrados, no mínimo, uma vez ao ano) para todos os colaboradores, uma política de senhas robusta e a implementação de controles de acesso aos sistemas e arquivos corporativos.

Além dos itens mencionados, é de vital importância que as organizações possuam mecanismos básicos de proteção, tais como firewall, antivírus, VPN, bem como o uso exclusivo de softwares licenciados que recebem atualizações constantes, permanecendo protegidos contra as ameaças mais recentes.

Vale ressaltar também que é essencial que todo o programa seja auditado periodicamente por auditores independentes para garantir sua eficácia e evolução contínua. 

Legalmente, existe ainda o fator da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) de 2018 – cujo descumprimento pode resultar em multas diárias ou simples, que vão de 2% do faturamento até R$ 50 milhões por infração, além do bloqueio dos dados e eventuais suspensões das atividades corporativas. Contudo, muito além das penalidades financeiras, as empresas que não se adequarem a tais normas podem ser autuadas com uma espécie de “publicidade de infração”, que pode ser divulgada em seu site oficial ou em outros veículos de comunicação, o que certamente será um tremendo ponto negativo para sua reputação.

Estar em compliance com a LGPD é uma obrigação das organizações no Brasil, mas isso acaba sendo uma consequência natural de um programa de governança bem estabelecido, treinamentos regulares e auditorias independentes. Dessa forma, os riscos de as empresas sofrerem com roubos ou perdas de dados são significativamente reduzidos, seja por falhas humanas ou técnicas. No final, todo cuidado sempre será pouco.



Ramon Silva - Analista de redes na ECOVIS® BSP.


Thyago Baruchi - Sócio e Gerente de T.I na ECOVIS® BSP.



BSP
https://ecovisbsp.com.br/


A Inteligência Artificial desumaniza as interações?

Imagine realizar, nos dias atuais, o teste proposto por Alan Turing em 1950, com uma Inteligência Artificial (IA)! A ideia central do teste de Turing continua sendo a mesma: determinar se uma máquina pode exibir comportamento inteligente indistinguível de um ser humano. Os modelos de IAs avançados, que possuem capacidades de linguagem natural muito desenvolvidas, redes neurais profundas (deep learning), e modelos de aprendizado de máquina avançados, são capazes de imitar a cognição e o comportamento humano. Dessa forma, podemos dizer que a  IA substitui o relacionamento humano? Ou seria melhor pensar que a máquina tem potencial para transformar as relações humanas de forma significativa e positiva?

A IA não só pode assumir tarefas demoradas e complexas, mas também pode complementar de forma natural os esforços humanos, permitindo-nos dedicar mais tempo a nossos relacionamentos. Isso acontecerá desde que seja utilizada com responsabilidade e com o objetivo de mudar a vida das pessoas, além de contribuir com a evolução da sociedade. O segredo está em encontrar um equilíbrio, garantindo que o desenvolvimento da ferramenta seja feito de maneira ética e inclusiva. O impacto depende muito de como a tecnologia é implementada e gerida.

 

Neste sentido, é de suma importância que empresas e desenvolvedores tomem cuidado e tenham transparência com o que ensinam a IA e como alimentam os bancos de dados. Além disso, é importante estar atento para não repetir erros e vícios culturais do passado ao criar algoritmos, assim como seguir regulamentações claras para garantir que seu uso seja ético e responsável. A inteligência artificial, como qualquer outra tecnologia, pode se tornar o que quisermos que ela seja — é uma escolha nossa. 

 

Outro ponto é que as ferramentas tecnológicas não se comparam a humanos em termos de sentimentos ou emoções reais. Na relação de humano para humano, podemos nos conectar de forma genuína e verdadeira e, cada vez mais, as pessoas sentem necessidade de se sentirem pertencentes a um grupo — por isso, as conexões continuarão sendo o maior ativo humano. É necessário entender que não precisamos temer a IA, mas sim aproveitar os benefícios que ela oferece. Uma pesquisa produzida pela Thomson Reuters em 2024 apontou que ao menos 51% dos profissionais acreditam que a Inteligência Artificial oferece melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

 

Não tenha dúvidas de que podemos unir humanos e tecnologia de maneira colaborativa, para que as máquinas sejam utilizadas para complementar e melhorar as nossas habilidades, além de tornar as interações mais rápidas e acessíveis. Com a ferramenta assumindo tarefas repetitivas, as pessoas terão mais tempo e energia para investir em relações humanas significativas e em atividades criativas.

É crucial lembrar que as IAs são possibilidades de experimentação e não devem ser usadas como verdades absolutas. Nesse sentido, é importante democratizar o acesso à IA e educar as pessoas sobre como utilizá-la de forma eficaz — mas isso só será possível se todos, não apenas os desenvolvedores, estiverem preparados para usá-la de forma consciente. Sou otimista e gosto sempre de pensar que estamos diante de uma ferramenta que possui um potencial enorme de melhorar a nossa qualidade de vida, bem como os nossos relacionamentos e o futuro do trabalho.

 



Carlos Zuccolo é Head de Marketing da Hyper Island, consultoria global especializada em jornadas de aprendizado e transformação

R3 Viagens Explica as Novas Regras do Lightning Lane da Disney

Agência destaca como as novas diretrizes vão transformar a experiência dos visitantes nos parques temáticos da Disney em Orlando.

 

Com o objetivo de melhorar a experiência dos visitantes nos parques temáticos da Disney em Orlando, o sistema Lightning Lane passou por atualizações importantes. A R3 Viagens, uma das principais agências de viagens corporativas do Brasil, traz um panorama completo sobre essas mudanças, que prometem tornar a visita ainda mais mágica e personalizada.


Novidades no Lightning Lane:

O Lightning Lane substitui o antigo sistema Genie+ e oferece aos visitantes uma nova maneira de acessar as atrações mais populares dos parques da Disney. As principais mudanças incluem:

  • Reserva Antecipada: Hóspedes dos hotéis Disney podem agora reservar horários de retorno para atrações com até 7 dias de antecedência, enquanto os demais visitantes têm 3 dias de antecedência para garantir seus lugares.
  • Escolha Personalizada: Existem duas opções de passes disponíveis: o Lightning Lane Multi Pass, que permite agendar até 3 atrações por dia, e o Lightning Lane Single Pass, que oferece a reserva de 1 atração por dia.
  • Atrações Agrupadas: As atrações agora estão divididas em dois grupos, proporcionando uma escolha mais estratégica e equilibrada para os visitantes.
  • Flexibilidade: Após a utilização da primeira reserva, é possível selecionar qualquer atração disponível, sem restrições de grupo.

Além dessas mudanças em Orlando, os parques da Disney na Califórnia também adotaram novos nomes para seus passes, embora as funcionalidades tenham permanecido praticamente inalteradas.


Planejamento e Vantagens:

De acordo com a R3 Viagens, o Lightning Lane é uma excelente opção para quem deseja maximizar a diversão e minimizar o tempo de espera nas filas. A agência recomenda que os visitantes planejem sua visita com antecedência, utilizando o aplicativo My Disney Experience para gerenciar suas reservas e aproveitar ao máximo as novas funcionalidades.

"Nossa missão é garantir que nossos clientes tenham uma experiência mágica e sem preocupações nos parques da Disney", afirma Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia. "Com as novas regras do Lightning Lane, é possível planejar cada detalhe da viagem de forma otimizada e personalizada.", finaliza Silva.

Atrações por Grupo nos Parques da Disney

Magic Kingdom


Grupo 1:

  • Big Thunder Mountain Railroad
  • Jungle Cruise
  • Peter Pan’s Flight
  • Space Mountain
  • Tiana’s Bayou Adventure


Grupo 2:

  • Haunted Mansion
  • Pirates of the Caribbean
  • It’s a Small World
  • Splash Mountain
  • Buzz Lightyear’s Space Ranger Spin

E Como Fica na Disney da Califórnia?

Nos parques da Disney da Califórnia, as mudanças serão mais sutis. Apenas os nomes dos passes irão mudar: o antigo Genie+ passará a se chamar Lightning Lane Multi Pass, enquanto o Individual Lightning Lane será renomeado para Lightning Lane Single Pass. As funcionalidades e a experiência de uso permanecerão praticamente as mesmas, garantindo que os visitantes continuem a desfrutar das vantagens de filas rápidas.

As informações acima podem ser alteradas sem aviso prévio pela Disney. 


Aumento na conta de luz poderia ser menor, com redução de cortes de fontes renováveis e menos impostos sobre baterias, alerta ABSOLAR

Cortes na geração das usinas renováveis somam cerca de R$ 1 bilhão e desperdiçam energia limpa e competitiva

 
Carga tributária nas tecnologias de armazenamento supera 80% e dificulta suas aplicações no País


O aumento na conta de luz dos brasileiros, anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com início em setembro da chamada “bandeira vermelha patamar 2”, a mais cara no setor, poderia ser menor se não fossem os cortes recorrentes nas usinas renováveis mais competitivas. O aumento nas tarifas ocorre por conta da falta de chuvas e acionamento de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes, mas também poderia ser aliviado pela redução dos impostos nas tecnologias de armazenamento, capazes de aumentar a disponibilidade das fontes limpas.  
 
A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Para a entidade, esse cenário acende um alerta para a necessidade de reforçar o planejamento e os investimentos na infraestrutura do setor elétrico, sobretudo em linhas de transmissão e novas formas de armazenar a energia limpa e renovável, gerada em abundância no País.
 
“Para isso, é fundamental aplicar para as tecnologias de armazenamento de energia elétrica o mesmo tratamento fiscal utilizado para a fontes renováveis, pois a carga tributária sobre baterias ultrapassa os 80% atualmente. O Brasil está dez anos atrasado frente ao mundo no uso de baterias e isso prejudica o protagonismo do País na corrida pela transição energética e pela consolidação de uma economia cada vez mais robusta, competitiva e sustentável”, aponta Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR.
 
“Já em relação aos cortes de geração renovável (constrained-off ou curtailment), eles são determinados diretamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ou seja, os empreendedores não possuem controle e nem responsabilidade sobre essas decisões, que já representam um desperdício acumulado de energia limpa de cerca de R$ 1 bilhão nos últimos dois anos. Trata-se de um grande contrassenso, pois o País aciona usinas mais caras e poluentes, ao mesmo tempo em que restringe a geração solar e eólica”, destaca Sauaia.  
 
Para a entidade, o uso da energia solar e tecnologias de armazenamento pode aliviar a pressão sobre as tarifas de energia elétrica e o consequente aumento na inflação, que corrói o poder de compra das famílias e a competitividade dos setores produtivos.
 
“Neste cenário, a geração própria solar é uma das melhores soluções para se proteger das bandeiras tarifárias e, assim, aliviar o bolso dos brasileiros diante de uma escassez hídrica cada vez mais frequente”, diz Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR. “A fonte solar é estratégica para a diversificação da matriz elétrica e o crescimento econômico e sustentável do País. Além de preservar os recursos hídricos, a solar é líder na geração de empregos verdes e de qualidade”, acrescenta Koloszuk.


Como a Geração Z pode organizar suas finanças pessoais?

Especialista em finanças pessoais dá dicas para ajudar esse grupo a ter uma relação melhor com o próprio dinheiro

 

Começar a organização das finanças pessoais não é um processo fácil, independentemente da idade. Porém, pode ser especialmente desafiador para os jovens, que enfrentam uma vastidão de ofertas supostamente imperdíveis, desde produtos e serviços até experiências. A tentação de seguir as tendências do momento é forte e atinge milhões de pessoas, especialmente integrantes da Geração Z, que possuem de 13 a 27 anos.

Diante de um cenário constante de endividamento das famílias e juros altos no Brasil, o especialista em finanças pessoais, João Victorino, explica ser comum que esses jovens, ao conseguirem um trabalho e melhorarem suas condições financeiras - mesmo que ainda não sejam totalmente independentes -, sintam a vontade de gastar boa parte do salário comprando coisas de seu interesse. Isso é válido e pode ser feito, porém, desde que seja com sabedoria e com um bom controle financeiro.

Segundo João, é fácil se deixar levar por hábitos consumistas. “Vivemos em um mundo onde o acesso rápido a tudo pela internet é uma realidade. Essa agilidade pode ser positiva, já que nos permite obter informações a qualquer momento, mas também tem seu lado negativo. A Geração Z, por exemplo, é bastante ativa nas redes sociais e, às vezes, passa a querer determinado produto cuja existência era desconhecida há poucos minutos, desembolsando altas quantias para adquiri-lo sem maiores reflexões. Isso pode trazer sérias consequências para as finanças pessoais”, afirma.

Dados de um estudo realizado em 2024 pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), apontam que 47% das pessoas da Geração Z que foram entrevistadas não realizam o controle das finanças pessoais. Entre as justificativas, estão: não saber fazer (19%), sentir preguiça (18%), não ter hábito ou disciplina (18%) ou não ter rendimentos (16%).

O especialista demonstra preocupação com esses dados, pois considera a organização das finanças pessoais como fundamental para garantir uma vida financeira mais plena e consciente. Para ele, é essencial que os pais e responsáveis comecem a ensinar os filhos sobre dinheiro desde cedo, respeitando a faixa etária para garantir a compreensão do tema. Essa atitude vai ajudar as crianças a ampliarem sua consciência e, assim, se tornarem jovens mais interessados em entender e controlar seus gastos.

João ressalta que, mesmo diante de eventuais dificuldades, o importante é dar o primeiro passo. “Um planejamento financeiro não nasce da noite para o dia, é necessário ter dedicação para mantê-lo organizado e atualizado, vivendo na sua vida real o que você escreve no papel. No entanto, saber o valor do seu dinheiro, quanto você gasta ou deixa de gastar, quanto você pode economizar, entre tantos outros fatores, vai te trazer uma enorme liberdade e uma melhor relação com as finanças”, pontua.

De acordo com o especialista, se a pessoa realmente conseguir criar o hábito de fazer um orçamento e de ter um controle formalizado, terá grandes chances de alcançar a chamada ‘felicidade financeira’. O primeiro passo desse orçamento é saber exatamente o quanto se ganha e o quanto se gasta, pois é o principal para manter-se no caminho de uma vida financeira equilibrada. Neste sentido, João Victorino, elencou mais duas dicas para ajudar a Geração Z com as finanças pessoais:

  • Em primeiro lugar, estabeleça metas financeiras de curto e longo prazo, como poupar para uma viagem ou investir em um curso, e direcione parte de sua renda para essas metas. Para ajudar a atingir estas metas, automatize seus investimentos, transforme o valor que você deseja guardar em um formato que você nem percebe que está separando e guardando - e sempre na mesma data que você recebe seu salário, honorários, pró-labore, etc.
  • Por fim, antes de qualquer compra, faça a si mesmo três perguntas: ‘Eu realmente preciso disso? Eu realmente quero? Eu realmente posso comprar este produto ou serviço?’. Essa reflexão ajudará a evitar gastos desnecessários e manter um equilíbrio saudável nas finanças. 

 


João Victorino - administrador de empresas, professor de MBA do Ibmec e especialista em finanças pessoais, formado em Administração de Empresas, tem MBA pela FIA-USP e Especialização em Marketing pela São Paulo Business School. Após vivenciar os percalços e a frustração de falir e se endividar, a experiência lhe trouxe aprendizados fundamentais em lidar com o dinheiro. Hoje, com uma carreira bem-sucedida, João busca contribuir para que pessoas melhorem suas finanças e prosperem em seus projetos ou carreiras. Para isso, idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.


Comunicação e empatia: a importância de entender o outro para uma comunicação eficaz

 

Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo seus sentimentos e perspectivas. De acordo com Daniel Goleman, autor do livro "Inteligência Emocional", a empatia é uma das cinco competências emocionais essenciais para o sucesso. Goleman afirma que "a empatia constrói conexões emocionais que são a base para a comunicação eficaz". Quando somos empáticos, conseguimos interpretar melhor as nuances da comunicação não-verbal, como o tom de voz e a linguagem corporal, o que nos permite responder de maneira mais adequada e sensível.

A empatia não é apenas uma habilidade social, mas também uma competência cognitiva e emocional que pode ser desenvolvida e aprimorada. Segundo Carl Rogers, um dos fundadores da psicologia humanista, "a empatia é a capacidade de entrar no mundo perceptual do outro e ver o mundo através dos olhos dele". Esta perspectiva é essencial para a construção de relacionamentos saudáveis e produtivos.

"A empatia nos permite ouvir o que está por trás das palavras de uma pessoa..."

O neurocientista Marco Iacoboni, em seu livro "Mirroring People", explora como os neurônios-espelho desempenham um papel fundamental na empatia. Estes neurônios nos permitem experimentar as emoções dos outros como se fossem nossas, facilitando a compreensão e a conexão emocional. Iacoboni afirma que "a empatia é um fenômeno neurobiológico que nos conecta uns aos outros de maneira profunda e fundamental".

Marshall Rosenberg, criador da Comunicação Não-Violenta (CNV), destaca a importância da empatia na resolução de conflitos. Ele diz: "A empatia nos permite ouvir o que está por trás das palavras de uma pessoa. É a chave para a comunicação eficaz e a resolução pacífica de conflitos". A CNV é uma abordagem que enfatiza a escuta ativa e a expressão honesta, promovendo a compreensão mútua. 

Brené Brown, pesquisadora e autora de "A Coragem de Ser Imperfeito", enfatiza a vulnerabilidade como um componente essencial da empatia. Ela afirma: "A vulnerabilidade é o berço da empatia, da criatividade e da inovação. Quando nos permitimos ser vulneráveis, abrimos espaço para a verdadeira conexão humana". Brown argumenta que a disposição para ser vulnerável é fundamental para a construção de relacionamentos autênticos e empáticos.

Historicamente, a empatia tem sido valorizada em diversas culturas e tradições filosóficas. Na filosofia budista, por exemplo, a compaixão (karuna) é considerada uma virtude central. Thich Nhat Hanh, monge budista e ativista pela paz, escreve em "The Art of Communicating": "A comunicação verdadeira só é possível quando há empatia e compaixão. Sem esses elementos, nossas palavras são vazias e sem significado".

No contexto empresarial, a empatia é cada vez mais reconhecida como uma competência essencial para líderes eficazes. Satya Nadella, CEO da Microsoft, destaca a empatia como um dos valores centrais de sua liderança. Em uma entrevista à Harvard Business Review, Nadella afirmou: "A empatia nos permite entender as necessidades e aspirações de nossos clientes e funcionários, criando um ambiente de trabalho mais inclusivo e inovador".


A Neurociência da Empatia

A neurociência tem contribuído significativamente para a compreensão da empatia. Estudos mostram que a empatia envolve várias regiões do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal, que está associado ao planejamento e à tomada de decisões, e a ínsula, que está envolvida na percepção das emoções. Segundo Tania Singer, uma das principais pesquisadoras em neurociência social, "a empatia é um processo complexo que envolve tanto a cognição quanto a emoção, permitindo-nos entender e compartilhar os sentimentos dos outros".

Singer também destaca a importância da empatia no contexto social e político. Em seu trabalho, ela argumenta que "a empatia pode ser uma força poderosa para a mudança social, promovendo a cooperação e a solidariedade em comunidades e sociedades". Isso é particularmente relevante em um mundo cada vez mais polarizado, onde a capacidade de entender e respeitar diferentes perspectivas é crucial para a coexistência pacífica.

A empatia também desempenha um papel bem importante na educação. Segundo o educador e autor Ken Robinson, "a empatia é fundamental para a criação de ambientes de aprendizagem que são inclusivos e acolhedores". Em seu livro "Creative Schools", Robinson argumenta que "os professores que demonstram empatia são mais capazes de engajar seus alunos e promover um aprendizado significativo". Ele sugere que a empatia deve ser uma competência central no treinamento de professores e na prática educacional.


Desenvolvendo a Empatia

Desenvolver a empatia não é um processo automático, mas pode ser cultivado com prática e intenção. Aqui estão algumas estratégias para aprimorar essa habilidade:

  1. Escuta Ativa: preste atenção total ao que a outra pessoa está dizendo, sem interrupções. Faça perguntas abertas para entender melhor suas perspectivas e sentimentos.
  2. Observação: esteja atento aos sinais não-verbais, como expressões faciais e postura corporal, que podem revelar muito sobre os sentimentos do interlocutor.
  3. Reflexão: tente refletir sobre suas próprias emoções e experiências para entender melhor as dos outros. Isso pode ser feito através de práticas como a meditação e o mindfulness.
  4. Leitura e Educação: ler livros e assistir a palestras sobre empatia e inteligência emocional pode fornecer insights valiosos. Recomendo "A Arte de Amar", de Erich Fromm e o TED Talk "The Power of Vulnerability", de Brené Brown.

Insights e Dicas

  • Pratique a Autocompaixão: eer gentil consigo mesmo pode aumentar sua capacidade de ser empático com os outros.
  • Evite Julgamentos: tente entender antes de julgar. Isso cria um ambiente mais aberto e seguro para a comunicação.
  • Feedback Construtivo: quando precisar dar feedback, faça-o de maneira construtiva e empática, focando no comportamento e não na pessoa.

A empatia é uma ferramenta poderosa que pode transformar a comunicação e fortalecer relacionamentos. Ao desenvolver essa habilidade, não só melhoramos nossa capacidade de nos comunicar, mas também criamos um ambiente mais compreensivo e colaborativo. Como disse Carl Rogers, um dos fundadores da psicologia humanista, "Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele". Pense nisso!

E aí, espero que tenha gostado do tema desta news e que esta leitura te traga importantes insights e reflexões!

 

Cleide Cavalcante - Comunicação, Tecnologia e Inovação. Mais de 400 canais digitais implantados e milhares de profissionais impactados em diversos países!


Oportunidades de estudo e trabalho no exterior: um passo a passo para construir uma carreira internacional

 

Construir uma carreira internacional exige planejamento, pesquisa e autoconhecimento. Para quem deseja estudar ou trabalhar no exterior, há um vasto leque de oportunidades que podem ser exploradas, desde bolsas de estudo até estágios remunerados. No entanto, encontrar a oportunidade ideal pode ser um processo desafiador, especialmente quando não se sabe por onde começar. 

O primeiro passo para conquistar uma oportunidade no exterior é compreender exatamente o que se está buscando. Como explica Gabrielle Hayashi Santos, consultora de educação internacional e internacionalização de carreiras: “É crucial entender em que momento da vida a pessoa está e quais oportunidades podem realmente alavancar sua carreira. Isso evita confusões e aumenta as chances de sucesso.” Esse autoconhecimento ajuda a definir se o foco será em bolsas de estudo, estágios ou empregos internacionais e quais países oferecem as melhores condições para o perfil do candidato. 

A internet é uma grande aliada na busca por oportunidades. Plataformas como o Youth Opportunities, Scholarship Corner e Opportunities for Youth são reconhecidas mundialmente por reunir vagas e bolsas de estudo em diversas áreas e países. Para os brasileiros, a plataforma Estudar Fora também é um recurso valioso, com informações específicas sobre bolsas e recursos voltados para quem deseja estudar no exterior.

Entre as bolsas e programas de estágio que merecem atenção, destacam-se:

  • Chevening: Um programa de bolsas para mestrado no Reino Unido, com todas as despesas pagas, ideal para quem deseja expandir seus horizontes acadêmicos em um ambiente internacional.
  • Mitacs Globalink: Um estágio de pesquisa no Canadá, também com todas as despesas cobertas, oferecido durante o verão canadense. É uma excelente oportunidade para estudantes de graduação.
  • Vanier: Bolsa voltada para estudantes de doutorado no Canadá, que busca atrair talentos de diversos países para as melhores universidades canadenses.
  • ILAM: Oferece estágios profissionalizantes na Itália, proporcionando uma experiência internacional única no coração da Europa.

Conquistar uma carreira internacional não se trata apenas de encontrar uma oportunidade, mas de planejar cada etapa do caminho. Gabrielle Santos destaca a importância dessa estratégia: “Um estudante de graduação pode começar com um estágio no Canadá e, ao finalizar, buscar um mestrado no Reino Unido com a bolsa Chevening. Depois, com o mestrado concluído, pode optar por um doutorado no Canadá com a bolsa Vanier.”

Esse planejamento de longo prazo é essencial para quem deseja construir uma carreira sólida e global. 

Entender onde se quer chegar é tão importante quanto saber de onde se está partindo. Ao mapear as oportunidades e alinhar com os objetivos de carreira, o candidato poderá não apenas se destacar nas seleções, mas também construir uma trajetória internacional que realmente contribua para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 280 milhões de pessoas em todo o mundo vivem fora do seu país de origem por motivos de trabalho. Destes, uma parcela significativa busca melhorar suas qualificações e construir uma carreira internacional, atraídas por melhores salários, condições de trabalho, e oportunidades de crescimento que não estão disponíveis em seus países de origem. A pesquisa também revela que a maioria desses trabalhadores são altamente qualificados, evidenciando a importância de uma formação sólida para quem deseja conquistar seu espaço no mercado global. 

“A construção de uma carreira internacional é um processo contínuo que começa com a pesquisa e autoconhecimento, passando pela escolha das melhores ferramentas e oportunidades, até o planejamento cuidadoso de cada etapa. Com dedicação e estratégia, é possível transformar o sonho de estudar e trabalhar no exterior em realidade”, finaliza Gabrielle.


Gabrielle Hayashi Santos - Formada em Relações Internacionais pela UNISAGRADO, doutoranda em Política de Educação Internacional e consultora em Educação e Internacionalização de Carreiras. Gabrielle, tem 26 anos, já conquistou mais de 20 bolsas de estudos internacionais para realizar programas de estudo e trabalho no exterior, possui mestrado em Desenvolvimento e Governo pela bolsa DAAD Helmut Schmidt do DAAD, realizou estágios na Organização das Nações Unidas (ONU), Organização dos Estados Americanos (OEA) e Young America Business Trust (YABT) e atualmente é aluna do primeiro ano de PhD na University of Maryland em Política Educacional Internacional.


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