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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Conselho de Biologia promove atividade lúdica para o público nesse fim de semana na Vila Mariana

 


Como o pernilongo me encontra no escuro? Transgênico faz mal? Os vírus viajam? Peixe toma vacina? Biólogos vão esclarecer dúvidas dos participantes


O Conselho Regional de Biologia da 1ª Região (CRBio-01) vai realizar neste fim de semana no Instituto Biológico, na Vila Mariana, na capital paulista, uma atividade educacional e lúdica para o público em comemoração ao Dia das Biólogas e Biólogos, que neste ano celebra os 45 anos de regulamentação da profissão.

O Conselho, em parceria com o Instituto Biológico, organiza um estande na Festa Tem Peixe na Vila, que acontece na sede do Instituto nos dias 31 de agosto (das 11h às 21h) e 1º de setembro (11h às 18h).

O estande vai abrigar uma série de atividades relacionadas ao tema Saúde Única com a participação de Biólogas e Biólogos, que vão interagir com o público e esclarecer questões da Biologia. 

A entrada para o evento será solidária. Para participar, basta doar 1kg de alimento não perecível, que será distribuído para instituições que apoiam cidadãos em situação de vulnerabilidade social. 

Lista de Biólogas e Biólogos e os temas que vão abordar no evento:

 

Eliana Borges Rivas -Pesquisadora científica do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Sanidade Vegetal - Instituto Biológico.

Tema: Toda planta fica doente?

 Samantha Zanotta - Bolsista do Laboratório de Diagnóstico Fitopatológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Sanidade Vegetal - Instituto Biológico.

Tema: Batata: vítima ou vilã? 

Marcelo Ricardo de Souza - Pesquisador do Centro de Pesquisa do Pescado Marinho.

Tema: Mas de onde vem o pescado?

 Ricardo Harakava - Pesquisador científico da Unidade Laboratorial de Referência em Biologia Molecular Aplicada - Instituto Biológico.

Tema: Transgênico faz mal?

 Danielle de Carla Dias - Pesquisadora do Centro de Pesquisa em Aquicultura.

Tema: Peixe toma vacina? A sanidade no cultivo aquático.

 Silvia R. Galleti - Pesquisadora científica da Unidade Laboratorial de Referência em Fitossanidade - Instituto Biológico.

Tema: Planta viaja? Precisa de passaporte?

 Antonio Fernando Gervásio Leonardo  - Pesquisador do Centro de Pesquisa do Pescado Continental.

Tema: Genética na aquicultura. 

Adriano Marcelino de Alencar - Técnico de apoio à pesquisa científica e tecnológica da Unidade Laboratorial de Referência em Fitossanidade - Instituto Biológico.

Tema: Como o pernilongo consegue me encontrar no escuro?

 Antonio Carlos Cruz Macedo - Especialista ambiental do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Sanidade Animal - Instituto Biológico.

Tema: Os vírus viajam? Como?

 Renata Haddad Esper - Diretora do Museu do Instituto de Pesca de Santos.

Tema: O Museu de Pesca e sua importância na transferência do conhecimento.

 Ana Eugênia de Carvalho Campos - Pesquisadora científica da Unidade Laboratorial de Referência em Pragas Urbanas - Instituto Biológico.

Tema: Todas as espécies de formigas são pragas?

 Daniela Castellani - Diretora do Centro de Pesquisa de Pescado Continental.

Tema: Cultivando peixes.

 Outras informações: www.instagram.com/crbio01

 

Serviço:

Festa Tem Peixe na Vila – www.tempeixenavila.com.br

Local: Instituto Biológico - Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 – Vila Mariana – SP

Datas: 31 de agosto e 01 de setembro

Horários: 11h às 21h (sábado) e 11h às 18h (domingo)

Entrada: 1kg de alimento não perecível.


Aclamado musical da Broadway, "Hairspray" estreia no Teatro Renault


Montagem idealizada por Tiago Abravanel desembarca em São Paulo depois de temporada de sucesso no Rio


Os anos 60 e muito fixador de cabelo chegam em São Paulo com o espetáculo da Broadway, “Hairspray”. O elenco é composto por grandes nomes dos musicais como Aline Cunha, Ivan Parente, Lindsay Paulino, Pâmela Rossini, Rodrigo Garcia, Thales Cesar, Tiago Abravanel e Vânia Canto. A estreia paulistana será dia 05 de setembro, quinta-feira, no Teatro Renault, depois de uma curta temporada no Rio de Janeiro com público de mais de 35 mil pessoas.

“Hairspray” conta a história da jovem estudante Tracy Turnblad (Vânia Canto), que sonha em se apresentar em um programa musical nos Estados Unidos. A história se passa nos anos 60 e, por ser uma garota gorda, enfrenta desafios para conquistar seu sonho. Para isso, conta com a ajuda de muitos amigos como Corny Collins (Ivan Parente), Link Larkin (Rodrigo Garcia), Motormouth Maybelle (Aline Cunha), Penny Pingleton (Pâmela Rossini) e Seaweed J. Stubbs (Thales Cesar). No caminho ao estrelato, ela precisa superar a rival Amber Von Tussle (Verônica Goeldi) e todas as artimanhas de sua mãe e produtora do programa musical, Velma Von Tussle (Liane Maya). Tracy também contará com o apoio de seus pais Wilbur Turnblad (Lindsay Paulino) e Edna Turnblad (Tiago Abravanel).

O público brasileiro poderá conferir as icônicas músicas do espetáculo como Good Morning Baltimore, I Know Where I’ve Been e You Can’t Stop the Beat, com a versão brasileira é de Victor Mühlethaler.

A montagem foi idealizada por Abravanel ao lado de Antônia Prado, Rafael Villar e Tinno Zani. Antônia, Tinno e Tiago ainda dividem a direção do espetáculo. “Hairspray faz parte da minha história no teatro. Eu interpretei Edna nos meus tempos de estudante e também fui substituto do Edson Celulari na versão brasileira de 2009 do musical. Além disso, já perdi a conta de quantas vezes assisti a versão cinematográfica com John Travolta, que fez o mesmo papel”, revela Tiago. Já para Antonia Prado, Hairspray sempre esteve no seu radar. “Sou encantada pela história e pelos personagens deste musical”, conta a produtora. Para Tinno, a produção da peça é muito simbólica, um marco na sua carreira artística. “São quatro anos galgando e maturando passo a passo esse lugar que hoje o Hairspray está ocupando. Ele é um espetáculo que, para além das pautas que ele levanta, para mim celebra a amizade e a integração entre mim, Tiago, Rafa e Toquinha (Antonia)”, comemora.

A direção musical é de Rafael Villar, sócio da Motivo Produtora e deste musical, ao lado de Tinno Zani. “Hairspray é um espetáculo que, de fato, qualquer um que for assistir, além de se divertir e sair com as músicas na cabeça, com certeza vai sair refletindo muito mais sobre preconceitos de uma forma geral”, diz Rafael.

“Produzir Hairspray no Brasil é um sonho transformado em realidade. Esse musical vai muito além das pautas, temos um super show de entretenimento que foi pensado em cada detalhe, desde o cenário cartunesco e a concepção dos mais de 200 figurinos, que vão ganhando cor ao longo do espetáculo, até as quase 100 perucas que ajudam a caracterizar os personagens e levá-los para a década de 60. Isso tudo somado ao talento de 30 atores em cena e uma orquestra de 10 músicos tocando ao vivo”, conta Tiago. “O que o público vê no palco é o reflexo do trabalho de uma equipe gigantesca, com mais de 300 pessoas envolvidas direta e indiretamente, trazendo um espetáculo que é uma explosão para o público que ri, se emociona e ainda tem a oportunidade de refletir sobre questões sociais ainda tão atuais”, completa Tiago, reforçando o orgulho de fazer parte de um espetáculo feito por brasileiros e que não deixa nada a desejar para as montagens da Broadway.

Sobre o espetáculo
Hairspray é um musical que se passa na década de 1960 em Baltimore, Estados Unidos, e segue a trajetória de Tracy Turnblad, uma jovem otimista e cheia de energia que sonha em dançar no programa de TV local “The Corny Collins Show”.

Fora dos tradicionais padrões de beleza, Tracy enfrenta muitos preconceitos, mas, ao ganhar um lugar no show e virar uma celebridade instantânea, se junta a seus amigos para lutar contra a segregação racial e promover a inclusão de todos na cidade: brancos, pretos, gordos, magros etc.

Ficha Técnica
Diretores e idealizadores | Antonia Prado, Tiago Abravanel e Tinno Zani
Diretor Musical e idealizador | Rafael Villar
Diretora Musical Associada | Claudia Elizeu
Direção de Casting | Danny Cury
Diretora Assistente | Thais Uessugui
Diretor Coreográfico | Tiago Dias
Versionista | Victor Muhlethaler
Cenógrafo | Rogério Falcão
Figurinos | Bruno Oliveira
Designer de Perucas | Feliciano Sanroman
Designer de Maquiagem | Luciano Paradella
Designer de Som | Paulo Altafim
Designer de Luz | Wagner Antônio
Stage Manager | João Sá
Diretora de Marketing | Roberta Alegretti
Diretora de Produção Executiva | Bia Izar
Diretora de Produção Administrativa | Ligia Abravanel

Programa completo | www.hairspraybrasil.com.br/programa


SERVIÇO

Musical Hairspray
Local:
Teatro Renault | Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista
Estreia: Dia 05 de setembro | quinta-feira
Temporada: de quinta a domingo

Horários: Quintas e Sextas | 20h
Sábados | 16h e 20h
Domingos | 15h e 20h

Preços:
Plateia Vip | R$175 (meia) e R$350 (inteira)
Plateia Premium | R$145 (meia) e R$290 (inteira)
Plateia Gold | R$130 (meia) e R$260 (inteira)
Plateia Silver | R$130 (meia) e R$260 (inteira)
Camarote Superior | R$175 (meia) R$350 (inteira)
Balcão Vip | R$19,80 (meia) e R$39,60 (inteira)
Balcão Premium | R$19,80 (meia) e R$39,60 (inteira)

Vendas
Sem taxa de conveniência | Bilheteria do Teatro Renault
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 12h às 20h. Segundas e Feriados – Fechado.

Com taxa de conveniência | Pela internet: www.ticketsforfun.com.br
Retirada na bilheteria e E-ticket – taxas de conveniência e de entrega

Informações para grupos: grupos@t4f.com.br 

Capacidade: 1578 lugares

Apresentação | Lei de Incentivo à Cultura e Brasilprev
Patrocínio | Vivo, Karina
Co-patrocínio | PwC Brasil, Instituto Yduqs e Estácio, Shell
Apoio | UOL
Realização | Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução

 

BRUNA LOUISE É SUCESSO DE BILHETERIA NO TEATRO SABESP FREI CANECA E SEGUE EM CARTAZ ATÉ DEZEMBRO


A comediante tem conquistado o público com seu talento único para fazer rir até chorar, enquanto também aborda questões de empoderamento e enfrenta preconceitos com humor afiado em “Ela Tá Correndo Atrás”

 

Bruna Louise está conquistando o público e lotando as sessões de seu espetáculo "Ela Tá Correndo Atrás", no Teatro Sabesp Frei Caneca, em São Paulo. O show tem sido um verdadeiro sucesso de bilheteria, com sessões esgotadas e uma recepção calorosa tanto do público, quanto de crítica.

 

Graças à sua habilidade incomparável de fazer o público rir e refletir, Bruna Louise continua em cartaz até dezembro na capital paulista, garantindo que mais espectadores possam vivenciar a energia e o humor contagiante que marcaram sua temporada. 

 

Em ‘Ela tá correndo atrás’, Bruna Louise segue o seu propósito de fazer a plateia gargalhar, mas também empoderando e combatendo os preconceitos, julgamentos e escolhas que tentam fazer por ela. O objetivo da comediante é, cada vez mais, fazer o público deixar o teatro com a cabeça pensativa e a barriga doendo de tanto rir.

 

Com uma rotina que alia muito trabalho e diversão, Bruna tem muita história pra contar e, como sempre, a galera vai se acabar com suas derrotas e comemorar suas vitórias. Com muitas piadas, improvisos e interações, ela se aproxima dos espectadores, em um show bastante identificativo e forte. 

 

Nunca, na trajetória de Bruna Louise, ela esteve tão preparada, sem medos e sem vergonha. E como sempre, divertidíssima!

 

Bruna Louise se apresenta toda sexta-feira, às 22h30, no Teatro Sabesp Frei Caneca, em São Paulo. Os ingressos estão disponíveis pela plataforma uhuu.com e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.

 

Teatro Sabesp Frei Caneca

Shopping Frei Caneca - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo - SP, 01307-001

https://www.teatrosabespfreicaneca.com/ 

 

Duração: 70 minutos

Classificação: 16 anos

Acessibilidade

Ar-condicionado

Capacidade: 600 pessoas

 

DIAS E HORÁRIOS

Temporada até 13 de dezembro

Todas as sextas, às 22h30

 

INGRESSOS

A partir de R$45

Obs: Confira a legislação vigente para meia-entrada. 

 

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS

Uhuu.com – com taxa de serviço

https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/bruna-louise-novo-show-12588 

 

Bilheteria física – sem taxa de serviço

- Teatro Sabesp Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)

De terça a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)

 

Formas de pagamento: 

- Bilheteria do teatro: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito

- Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito 


Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo


Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo 

Estacionamento: R$14 por 2 horas

 

Ópera Wu será destaque no Festival da Lua Chinês, com apresentações gratuitas

Foto – Ibrachina


 Grupo que já passou por 51 países, vem diretamente de Jinhua, na China, para shows especiais no Brasil, comemorando os 50 anos das Relações Diplomáticas entre brasileiros e chineses   

                                                                                          

Nos dias 14 e 15 de setembro, a Rua 25 de Março, em São Paulo, será palco da segunda edição do maior Festival da Lua Chinês no Brasil, um evento gratuito que promete encantar o público com uma rica programação cultural gratuita e diversas opções gastronômicas típicas.

Uma das atrações mais esperadas será o renomado Grupo Zhejiang Wu Opera Troupe, vindo diretamente de Jinhua, na China, para apresentações exclusivas. O grupo já passou por 51 países e apresentará ao público a magia da tradicional Ópera Wu através de um espetáculo que combina arte, cultura e história em performances que envolvem música e dança. Os shows serão gratuitos e também celebrarão os 50 anos de Relações Diplomáticas entre Brasil e China, simbolizando a amizade duradoura entre os países.

Além das apresentações da Ópera Wu, o Festival da Lua Chinês terá outra novidade, a maior dança dos leões do Brasil, com 50 caracterizações também em simbologia á parceria entre as culturas. A dança do leão, na tradição chinesa, representa boa sorte, prosperidade, proteção, coragem e força. Realizada durante festividades, ela afasta maus espíritos e atrai fortuna. Cada leão necessita de dois dançarinos para condução e a dança é acompanhada por música tradicional.

Outra atração que sempre arrasta multidões e será destaque do festival é dança do dragão. Neste ano, a organização do evento promete apresentar a maior já vista no Brasil, com mais de 100 metros de comprimento. Encantando o público, o dragão ficará ainda mais exuberante à noite, quando as luzes de led ficarão em evidência, tornando-se um verdadeiro espetáculo para os visitantes.

Além das performances, o Festival da Lua Chinês oferecerá uma gama de atividades culturais incluindo demonstrações de artes marciais, danças folclóricas e apresentações musicais que prometem transportar os visitantes para o coração da China. A programação gratuita visa não apenas entreter, mas também promover um intercâmbio cultural, aproximando o público brasileiro da rica herança chinesa.

A gastronomia também será um destaque do evento, com barracas oferecendo pratos típicos da culinária chinesa, como o tradicional Bolo da Lua, e outras iguarias que fazem parte das celebrações do festival. Os visitantes terão a oportunidade de explorar sabores autênticos, que trazem consigo a tradição e a história do povo chinês.

 A decoração temática será outra grande atração à parte. Ela transformará a Rua 25 de Março em um pedaço da China, com lanternas chinesas e adereços tradicionais, proporcionando um ambiente imersivo e festivo.

O Festival da Lua Chinês não é somente uma celebração cultural, é um momento de encontro, troca e valorização das diversas culturas presentes no Brasil. E a escolha da Rua 25 de Março, conhecida por sua diversidade e multiculturalismo, destaca a importância de promover a compreensão mútua e a inclusão.

“A primeira edição do Festival da Lua Chinês aconteceu no ano passado e foi um sucesso, mais de 100 mil pessoas passaram pelo evento durante os dois dias de festival, e o público recebeu muito bem a festa na Rua 25 de Março. Neste ano, estamos as novidades na programação deve proporcionar uma experiência cultural ainda maior. Nosso objetivo é que seja um passeio para as famílias no final de semana”, ressalta Vitor Zhu, vice-presidente da Associação de Caridade China-Brasil.

 

Sobre o Festival da Lua e a lenda chinesa 

A origem do Festival da Lua remonta à antiga Dinastia Tang (618-907), quando os chineses começaram a reconhecer a relação entre o movimento da lua, as estações do ano e a produção agrícola. Como expressão de gratidão pela colheita abundante, eles passaram a fazer oferendas à lua nos dias de outono, quando ela se apresenta mais brilhante e redonda na China.

Assim como muitas festividades orientais, o Festival da Lua tem suas raízes em lendas transmitidas ao longo das gerações. Uma das histórias mais conhecidas está ligada à figura da Senhora Chang'e, a deusa da lua. Segundo a lenda, em um passado distante, a Terra sofria com a presença de dez sóis que escaldavam tudo e privavam as pessoas de água e vida. Um herói chamado Hou Yi subiu ao topo da Montanha Kunlun e, com seu arco e flechas, abateu nove dos dez sóis, salvando assim a humanidade.

Após essa proeza, Hou Yi encontrou a Rainha Mãe, que lhe presenteou com o elixir da imortalidade. Ele confiou o elixir à sua esposa, Chang'e, para que o guardasse. Porém, um vizinho invejoso descobriu a existência do elixir e tentou roubá-lo de Chang'e na ausência de Hou Yi. Desesperada, ela tomou o elixir e imediatamente se transformou em uma deusa, voando em direção ao céu. Porém, seu amor por Hou Yi a fez pousar na lua, o lugar mais próximo da Terra, onde reside junto de Yùtù (Coelho de Jade). Nesta noite de lua cheia e brilhante, é possível ver a sombra de Chang’e junto ao Coelho de Jade.

Quando Hou Yi retornou e descobriu o desaparecimento de sua esposa, ficou devastado. Ao olhar para o céu e chamar pelo nome dela, viu que a lua estava particularmente brilhante e cheia, avistando Chang'e e o Yùtù do Coelho de Jade. Em homenagem à sua amada esposa, Hou Yi começou a oferecer os bolos favoritos de Chang'e como uma forma de oração para receber as bênçãos celestiais. Desde então, tornou-se uma tradição chinesa adorar o céu e celebrar o Festival da Lua com os bolos lunares.

Durante as festividades, os chineses acreditam que a lua cheia simboliza reuniões familiares, ocasiões para compartilhar momentos em família e com pessoas queridas. É comum presentear os entes com os bolos da lua. Em algumas comunidades, o Festival da Lua é celebrado com desfiles pelas ruas, onde lanternas são acesas e danças do leão e do dragão são realizadas, trazendo sorte e prosperidade para o ano vindouro.

 

2º Festival da Lua Chinês em São Paulo

GRATUITO – para toda família

Data: 14 e 15 de setembro de 2024

Sábado: das 10h às 21h

Domingo: das 10h às 18h

Local: Rua 25 de março, esquina com a Ladeira Porto Geral – Metrô São Bento, Centro Histórico – São Paulo – SP

Instagram: @festivaldaluachines

Site: www.festivaldaluachines.com.br


Companhia Ballet de Cegos da Associação Fernanda Bianchini fará apresentações durante as Paralimpíadas de Paris 2024




Primeira companhia de ballet de cegos do mundo, composta por 14 bailarinos e bailarinas, faz parte do calendário cultural na Casa Brasil


A Companhia Ballet de Cegos da Associação Fernanda Bianchini, conhecida por promover a inclusão e acessibilidade através da dança, fará apresentações marcantes durante as Paralimpíadas 2024 em Paris. As performances ocorrerão na Casa Brasil Paralímpico, localizada em Saint-Ouen-sur-Seine, como parte das atividades culturais brasileiras no evento.

 

A Companhia, que terá nesta ocasião sete bailarinos, se apresentará nos dias 30, 31 de agosto, 1, 2, 4, 5 e 7 de setembro, sempre das 15h às 15h30 e das 15h30 às 16h, e trará diversas coreografias como O Velho e a flor, Metades, Samba, Tributo as Olimpíadas, Le Corsaire (pdd - pas du deux – uma dança a dois), Copélia (pdd), Tanghetto, Sintonia, Paquita (pdd), Olhando para as estrelas, Masquarade (pas de six), Variação de Medora, Variação de Paquita, e Duo Experience, que destacam a habilidade e dedicação as bailarinas cegas, que superam desafios para entregar espetáculos de alta qualidade artística.

 

A Casa Brasil Paralímpico funcionará das 15h às 22h, oferecendo diversas atividades que celebram a cultura e o esporte do Brasil. A programação inclui exposições, maquetes, apresentações de samba e exibições de dança da Companhia Ballet de Cegos. O Brasil, como uma das nações com maior tradição no paradesporto, reforça sua presença em Paris com uma delegação robusta que competirá em várias modalidades e participará de eventos culturais, promovendo a diversidade e inclusão.

 

"A participação da Companhia Ballet de Cegos nas Paralimpíadas é um marco para nós. Mostrar que a deficiência visual não é um impedimento para a arte e para a realização de sonhos é um dos nossos principais objetivos", diz Fernanda Bianchini, fundadora da Associação. "Estamos honrados em levar a nossa mensagem de superação e inclusão para um evento tão importante como as Paralimpíadas."

 

Este projeto é realizado com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura e conta com patrocínio de: Daichii-Sankyo, Too Seguros, Alupar, Taesa, Chevrolet Consórcio, Seguros Toyota, Nacional Tubos, SMC, DHL Brasil, Toyota Tsusho Group, Nacional Aços, Havan e HP Embalagens.

 

A presença da Associação Fernanda Bianchini nas Paralimpíadas simboliza a importância da inclusão e do acesso à arte para todos. Para mais informações, acesse: Instagram.com/associacaofernandabianchini.


 

Sobre a Associação Fernanda Bianchini


A Associação Fernanda Bianchini é uma organização sem fins lucrativos dedicada a ensinar dança a pessoas com deficiência. Utilizando um método pioneiro de ensino, criado pela fundadora e fisioterapeuta Fernanda Bianchini em 1995, a associação tem como objetivo promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida de seus alunos. Hoje, são 28 professores de dança, teatro, música e área da saúde, fisioterapeutas, a AFB tem 16 modalidades diferentes: bale clássico, dança contemporânea, dança de salão, dança do ventre, danças urbanas, dança livre e consciência corporal (dançarte), dança em cadeiras de rodas, técnica PBT, técnica SGA, pilates, sapateado, yoga, tai chi chuan, teatro, criação cênica em audiovisual e musicalização. 

Ao longo dos anos, a Associação Fernanda Bianchini tornou-se referência mundial na inclusão através da dança. Suas iniciativas já alcançaram reconhecimento internacional, com apresentações em países como Argentina, Estados Unidos e Inglaterra, além de participação em eventos de grande destaque, como a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Londres em 2012. A associação não apenas transforma a vida de seus alunos, mas também desafia preconceitos e promove uma sociedade mais inclusiva e justa.


Exposição “Floresta Adentro” chegará ao MIS em 02/09 com fotos da renomada fotógrafa Sitah



Realização do Instituto Olga Kos de Inclusão trará também o lançamento do livro Ywãxtãn - A Grande Mãe Terra Sagrada da artista.

 

A abertura da exposição “Floresta Adentro” e o lançamento do livro Ywãxtãn - A Grande Mãe Terra Sagrada da fotógrafa Sitah, realização do Instituto Olga Kos de Inclusão em parceria com a artista, acontecerá no Museu da Imagem do Som (MIS), no dia 02 de setembro, a partir das 19 horas. O livro fotográfico nos conduz para experienciar a Floresta Amazônica e seus mistérios sob o olhar da artista Sitah, que há mais de uma década estuda a região e retrata as forças femininas da floresta.

 

Será a primeira exibição do projeto desenvolvido pelo OLGA em parceria com a artista. Durante cinco meses, 320 pessoas com deficiências e em situação de vulnerabilidade social atendidas pelo OLGA no estado de São Paulo participaram de oficinas fotográficas ao lado da artista e de educadores. O resultado é a mostra que conta com 10 obras de Sitah e 27 obras dos participantes que se inspiraram na obra dela durante o processo criativo nas oficinas fotográficas. Os educadores usaram técnicas artísticas distintas e estudaram a trajetória da artista que registra os povos originários e seu modo de vida, especialmente o universo feminino. O projeto colabora para estimular e valorizar a cultura brasileira, especialmente na Amazônia.

 

As oficinas foram realizadas em parceria com as seguintes instituições: A Alternativa, APOIE, CECCO Nóbrega, CIEJA, Lares, Monte Azul, Nossa Escola e Vida Cidadã. A partir de referências e de técnicas empregadas por Sitah, os participantes produziram suas fotografias, sempre orientados pelos artistas e educadores do OLGA. 

 

“Nossas oficinas de fotografia educam e ensinam o rico universo da fotografia. Contamos com grandes nomes da fotografia brasileira e mundial, e com parceiros que transformam a vida dos participantes e fomentam a arte da fotografia”, observa Wolf Kos, presidente e fundador do Instituto Olga Kos de Inclusão.

 

"Foi uma honra participar das oficinas do Olga Kos, onde tive a oportunidade de sensibilizar os participantes para a vida em harmonia com a natureza e a maneira como vivem os povos originários na Amazônia. O resultado está registrado na exposição", destaca Sitah.

 

A produção e a curadoria da exposição são de Débora Hermann, do Instituto Olga Kos de Inclusão. O projeto é patrocinado por Bradesco Seguros e apoiado pelo Ministério da Cultura. 

 

Sobre o Instituto Olga Kos de Inclusão

Fundado em 2007, o Instituto Olga Kos de Inclusão é uma organização sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. O OLGA desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender crianças, jovens, idosos e adultos com deficiências e abre espaço para pessoas em vulnerabilidade social, proporcionando trocas de experiências e inclusão. Ao longo dos anos, já foram atendidas mais de 37 mil pessoas. Ao traçar sua rota, o OLGA acompanha a trajetória do beneficiário e sua evolução durante a realização das oficinas, adaptando e melhorando as metodologias por intermédio de pesquisas e instrumentos inéditos, como o Indicador de Desenvolvimento Olga Kos (Idok) e o Índice Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência Olga Kos (Iniok_pcd).

 

Sobre o livro

Ywãxtãn Mïndãxtãn Ystírín Mypáwãndêmãn - A Grande Mãe Terra Sagrada, é um livro fotográfico para experienciar a Floresta Amazônica e seus mistérios, um encontro com a vida que pulsa na floresta e suas forças femininas, fruto de anos de convivência da artista Sitah com a Amazônia. O livro é uma seleção do acervo de mais de uma década de pesquisa da fotógrafa sobre os povos originários da Floresta Amazônica, principalmente o universo feminino. As fotografias de rios, pássaros, botos, mata, nos conduzem a entrar num outro universo, o da nossa própria natureza. A artista nos provoca a sentir em sua obra que somos parte desse planeta que chamamos de casa, mas como nos ensinam os povos originários é a nossa mãe. A Terra, que nos dá conforto, alimento, água, ar, e nos provê com tudo que precisamos para viver. Um mergulho profundo na Amazônia, na harmonia com a natureza, o livro traz também conversas da intimidade da artista e de mulheres indígenas que fazem parte dessa jornada como a líder do movimento de Mulheres do Xingu, Watatakalu Yawalapiti e da parteira Dona Francisquinha Shawãdawa que deu o nome para o livro e o batizou na língua de seu povo.

 

Sobre a artista Sitah

A artista visual e fotógrafa paulistana SITAH se dedica ao estudo das imagens e seus símbolos desde 2001. Formada em Jornalismo com especialização em Antropologia Visual pela Universidade de Barcelona, Sitah utiliza a fotografia como ponto de partida para amplificar a voz dos rios, das montanhas, da floresta e dos povos originários, com o propósito de sensibilizar para um urgente resgate de reconexão com a natureza. Suas imagens são um convite para nos conectarmos com nossos próprios sentidos e ampliarmos a nossa percepção da natureza, permitindo transpor as barreiras das superfícies. Um mergulho nas profundezas da Terra e na busca dos segredos da natureza e de seus povos. A artista tem a Amazônia como foco de pesquisa há mais de 15 anos, e se dedica a estudar o universo feminino dos povos originários da floresta. Rituais ancestrais, sabedorias milenares, e a maneira de viver das mulheres indígenas e ribeirinhas têm sido sua principal fonte de estudos. Desde 2018, Sitah integra o movimento de mulheres indígenas do Xingu e acompanha de perto as iniciativas e articulações políticas movidas por essas mulheres dentro e fora de suas aldeias. 

Realizou exposições individuais em importantes instituições, como Sesc (2016), Casa Firjan - RJ (2019), Unibes Cultural (2019), Centro Cultural SP (2021), SP Arte (2023), entre outros espaços e galerias. A artista explora outras plataformas para além da fotografia, como os projetos que desenvolveu de intervenção urbana em algumas edições da Virada Sustentável (2019, 2020, 2021 e 2022). Participou de diversas exposições coletivas, incluindo Xingu Contatos, no Instituto Moreira Salles - SP (2023), com o ensaio Mulheres do Xingu, em que a artista fotografou e publicou pela primeira vez as mulheres em posição de liderança. Esse ensaio é considerado um marco para as mulheres indígenas do Xingu, pois colabora para mudar a maneira como o mundo se relaciona com a imagem da mulher indígena.

 

 

Serviço

Local: Museu da Imagem e do Som - MIS

Endereço: Avenida Europa, 158 - Jd. Europa - São Paulo

Abertura da exposição “Floresta Adentro” e lançamento do livro Ywãxtãn - A Grande Mãe Terra Sagrada: 02 de setembro, a partir das 19 horas

Período da exposição: 02 a 22 de setembro, a partir das 19 horas

 

Circuito Cultural Bradesco Seguros


Café Colombiano apresenta exposição sobre migração boliviana em São Paulo

foto: Stephanie Gabriela Fuentes

Illanes 
foto: Stephanie Gabriela Fuentes Illanes
                                                    

Mostra retrata a migração boliviana e acontece até 19 de setembro em São Paulo


O Café Colombiano promove a exposição "Olhares à Migração Boliviana", com fotografias dos bolivianos Eduardo Schwartzberg e Stephanie Illanes. A exposição será realizada de 24 de agosto a 19 de setembro, em Campos Elíseos, São Paulo, com entrada gratuita. O evento aborda temas como identidade, espiritualidade e o cotidiano dos migrantes bolivianos.


A mostra traz duas coleções distintas. Eduardo Schwartzberg apresenta 15 fotografias que exploram o conceito de "ch'ixi", termo aymara que significa cinza, refletindo a relação entre fé e trabalho, com foco na costura como símbolo da vida dos migrantes. Já "Pedaços de Mim", de Stephanie Illanes, traz 24 fotografias que capturam o dia a dia e as festividades da comunidade boliviana no Brasil, oferecendo uma perspectiva interna sobre a migração.


Sobre os artistas:

Stephanie Gabriela Fuentes Illanes (Ste Aymara) é uma artista da etnia Aymara, filha de imigrantes bolivianos. Sua arte busca dar visibilidade à sua comunidade, com ênfase em poesia, performance e fotografia.

Eduardo Schwartzberg, nascido em La Paz, Bolívia, é sociólogo, fotojornalista e músico. Vivendo no Brasil desde 2015, é mestre pela Universidade de São Paulo e doutorando na mesma instituição. Coautor do livro "Principio Potosí Reverso", é também cofundador do Coletivo Ch'xi.


Serviço:

Exposição: Olhares à Migração Boliviana

Local: Café Colombiano – Alameda Eduardo Prado, 493, Campos Elíseos, São Paulo

Período: 24 de agosto a 19 de setembro

Entrada gratuita


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