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sexta-feira, 1 de março de 2024

"CONEXÃO" ESTREIA NO TEATRO UNIÃO CULTURAL, EM SÃO PAULO, EM 8 DE MARÇO

Fotos: Sergio Estevam 

Após longos meses de gravações em Hollywood, e anunciar sua participação no filme “Skyfly” com estreia marcada para 18 de abril na Amazon Prime e Apple TV nos Estados Unidos e Google Play no Brasil, o ator Thiago Tambuque divulga a estreia do belíssimo espetáculo “Conexão" que acontece entre os dias 8 de março a 4 de abril no Teatro União Cultural, em São Paulo. Trata-se de uma experiência teatral que transcende os limites convencionais, mergulhando nas profundezas dos temas contemporâneos através das emoções e conflitos humanos. “Conexão” se destaca ao explorar uma fusão inovadora de diversas linguagens artísticas, como dança, arte circense e dramática, criando uma

narrativa rica e impactante.

 

“O filme ‘Skyfly’ é um trabalho anterior, mas que coincidiu de ser lançado no mesmo período. De diferentes maneiras, os dois projetos marcam uma fase muito importante da minha vida profissional - uma fase em que eu tenho feito coisas novas, desafiadoras e de grande relevância artística”, comenta Tambuque.

 

Ao levar as capacidades máximas do artista ao palco, "Conexão" , que traz direção de Abyara Santoro, oferece uma experiência sensorial única. O espetáculo utiliza o corpo como uma ferramenta cênica, explorando a força, os músculos e a expressividade para transmitir de maneira visceral as nuances das histórias apresentadas. Cada movimento, acrobacia e gesto dramático se convertem em uma linguagem própria, intensificando a conexão entre o público e o artista.

 

Após uma reunião frustrante de trabalho, Thiago Tambuque questionou se realmente estava no caminho certo da profissão, onde o famoso ditado popular “se a vida te der um limão, faça uma limonada”, fez todo o sentido – “Eu me senti péssimo por alguns dias após a tal reunião, mas logo algo mudou em mim e eu resolvi que precisava mostrar aos outros e, sobretudo, a mim mesmo o que eu era capaz de fazer. Assim surgiu o ‘Conexão’. De longuíssimas conversas com amigos próximos às quais eu só tenho a agradecer, uma massa amorfa de ideias começou a se transformar em algo factível, concreto e as artes cênicas e circenses se encontraram”, explicou o ator sobre a ideia do projeto.

 

“Ao longo do processo, percebi que a parte física era mais desafiadora do que eu mesmo havia imaginado no começo. Os ensaios eram exaustivos, dolorosos e, por vezes, tive pequenos acidentes. Mas em vez de me sentir derrotado, algo me dizia que sim, eu tinha forças para continuar. A partir disso, já não era mais uma questão de mostrar minhas habilidades como artista, mas de provar para mim mesmo que apesar da idade (eu já passei dos 40 anos), dos medos e de tantos outros fatores limitantes, eu poderia chegar lá”, pontuou.

 

O espetáculo orgulhosamente destaca a inclusão como parte integral de sua produção. A atriz convidada Analú Faria, uma artista talentosa com deficiência visual, ilustra a abordagem inovadora para celebrar a diversidade. Além disso, “Conexão” conta com membros da comunidade LGBTQIA+ e de diferentes origens em sua equipe, promovendo um ambiente verdadeiramente inclusivo e diverso.

 

Talvez, um dos motivos ao qual o espetáculo leve o título de “Conexão”, seja a participação de Analú Faria, onde através da confiança em seu parceiro de cena, faça com que a conectividade floresça e remeta a plateia a incríveis números circenses, onde o belo e a força se unem em um único movimento, mostrando que a arte circense resiste a milhares de anos, neste caso num espetáculo contemporâneo.

 

A ousada peça beira o limite da experiência teatral, desafiando convenções e levando a plateia a uma jornada emocional intensa. "Conexão" não é apenas um espetáculo, é uma imersão no desconhecido, onde o público é convidado a explorar a complexidade da condição humana. Prepare-se para uma experiência inesquecível, onde a arte se torna um veículo poderoso para a compreensão e reflexão sobre a interconexão de nossas vidas.

 

Thiago Tambuque explora essa dramaticidade em quatro atos, sendo o primeiro intitulado “A Cólera”, onde traz as ramificações da raiva e da frustração, este ato representa a intensidade das emoções humanas, sendo uma fonte dramática de conflito. O segundo “A Busca de Si” é uma jornada interna e reflexiva, onde o protagonista embarca em busca de propósito, identidade ou compreensão mais profunda de si mesmo, adicionando camadas emocionais à narrativa.

 

O terceiro ato explora “A Vaidade”, ao qual aborda a superficialidade das aparências e as consequências de um ego inflado, este ato traz ironia e crítica social, explorando o tema universal da vaidade de maneira envolvente. O quarto intitulado “O Amor” toca o cerne das relações humanas, este pilar aborda o amor em suas diversas formas, adicionando uma dimensão emocional profunda ao espetáculo. Já o último, que leva o nome da peça, representa a força física e mental, este pilar destaca a superação de desafios e a resistência em face da adversidade, promovendo uma mensagem poderosa de união e resiliência.

 

“A poucas semanas de nossa estreia, a impressão é de que muito ainda precisa ser feito e o frio na barriga só aumenta. Mas eu tenho plena confiança na nossa equipe e tenho certeza de que o público terá uma experiência inesquecível ao assistir ‘Conexão’. Este espetáculo foi feito com muito carinho e espero que alcancemos nosso objetivo de causar um momento de reflexão em cada um que nos assistir”, finaliza Thiago Tambuque.


 

SERVIÇO


Espetáculo “Conexão”

Onde: Teatro União Cultural

Endereço: Rua Mário Amaral, 209, Paraíso, São Paulo (próximo à estação Brigadeiro do Metrô)

Quando: 8 de março a 4 de abril de 2024

Horário: 20h30 (às quintas-feiras)

Quanto: R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia)

Classificação etária: livre

Duração: 60 minutos

Informações: (11) 3885-2242 ou através do site

 

Um Inimigo do Povo, de Ibsen, faz sessões gratuitas em São Paulo

  


A peça desembarca para apresentações no Teatro Paulo Eiró, Teatro Alfredo Mesquita e Teatro Cacilda Becker. Em 2022, a montagem teve indicações ao Prêmio Shell nas categorias de Melhor Direção para José Fernando Peixoto de Azevedo; Melhor Atriz para Clara Carvalho; e indicação da APCA como Melhor Ator para Rogério Brito. Recentemente, José Fernando Peixoto de Azevedo foi indicado ao Prêmio Shell com o espetáculo Ensaio Sobre o Terror

 

Com uma radicalização das questões políticas propostas pelo clássico teatral Um Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen (1828-1906), José Fernando Peixoto de Azevedo se inspira no cinema para uma montagem mais moderna para a obra do dramaturgo norueguês. O espetáculo parte para 24 sessões gratuitas em teatros municipais, a partir de março de 2024: Teatro Paulo Eiró (De 14 a 31 de março), Teatro Alfredo Mesquita  (De 4 a 14 de abril) e Teatro Cacilda Becker (De 18 a 21 de abril). As sessões são sempre quintas, sextas e sábados, às 20h30, e domingos, às 19h. 

 

O elenco é formado por Angela Ribeiro, Augusto Pompeo,  Cesar Baccan, Lilia Regina, Lucas Scalco, Raphael Garcia, Rodrigo Scarpelli, Rogério Brito, Sérgio Mastropasqua e Thiago Liguori.

 

Com uma crítica extremamente atual, o texto de Ibsen acompanha o drama do médico Thomas Stockmann, que é ameaçado pelos interesses econômicos e a corrupção do poder público ao descobrir e denunciar que as águas de sua cidade – cuja principal atividade é um balneário e termas – estão contaminadas.

 

O anúncio gera um enorme conflito quando os empresários locais mobilizam, com apoio da imprensa, a opinião pública contra o protagonista, transformando o herói da cidade em um inimigo do povo – a massa forjada nos confrontos de poder. E tudo ganha uma proporção ainda maior porque ele é irmão do prefeito e casado com a filha adotiva de um grande empresário.

 

A encenação de José Fernando Peixoto de Azevedo acentua a exposição pública do médico fazendo com que o episódio ganhe ares de terror. Para contribuir com essa atmosfera, o trabalho tem como referência cinematográfica o clássico A Noite dos Mortos Vivos (1968), do estadunidense George A. Romero, que traz um protagonista negro tentando sobreviver em um país onde as pessoas da classe média branca se transformam em zumbis, por conta de uma epidemia. Nessa sociedade armada e organizada em milícias, que quer eliminar a todo custo os mortos-vivos, o personagem vivido pelo ator Duane Jones acaba “confundido” com uma das criaturas e é assassinado.

 

E o diálogo com o audiovisual não para por aí. Assim como em outros trabalhos dirigidos por Azevedo, como a bem-sucedida montagem de As Mãos Sujas (2019), de Sartre, a nova peça traz para o palco um dispositivo em que a câmera contracena com os atores, desdobrando-se na materialidade da imagem, em jogo.

 

A discussão proposta pelo dramaturgo norueguês ainda é radicalizada pela presença de atores negros no elenco –, trazendo para a cena a dimensão dos conflitos raciais que nos tomam no tempo presente e também contribui para a discussão sobre a presença de artistas negros no teatro brasileiro.

 

“A racialização dos corpos em cena potencializa, certamente, aspectos de um debate sobre as dimensões do racismo no Brasil, e nos faz ver que a trajetória de mobilidade social numa sociedade em que a violência é estrutural, quase sempre é vivida como um filme terror. A pandemia apenas evidenciou esse teor, quando cada vez mais vimos o sentido efetivo de uma sociedade confinada: aqui, desde sempre,  populações inteiras são marcadas, cercadas e alvejadas pela violência do Estado a serviço do capital; cercadas e assassinadas ao vivo”, comenta o diretor.

 

Todas essas questões são acentuadas pelo impacto do momento em que vivemos, já que a contaminação das águas proposta pela peça escrita em 1882 pode ser facilmente comparada à pandemia de Covid-19 e as nefastas disputas políticas e econômicas em torno da catástrofe, diariamente televisionadas. Sucesso de público e crítica, o espetáculo fez temporada no Teatro Aliança Francesa, Itaú Cultural e Festival Mirada.

 

Sinopse

Um médico se vê em meio a uma trama de interesses econômicos e corrupção, quando descobre a contaminação das águas, numa cidade que vive de seu balneário e termas. As disputas se desdobram num conflito a um só tempo particular e público.

 

Ficha Técnica

Texto: Henrik Ibsen

Tradução: Pedro Mantiqueira

Revisão de tradução: Karl Erik Schøllhammer

Dispositivo de cena e Direção: José Fernando Peixoto de Azevedo

Elenco: Angela Ribeiro, Augusto Pompeo,  Cesar Baccan, Lilia Regina, Lucas Scalco, Raphael Garcia, Rodrigo Scarpelli, Rogério Brito, Sérgio Mastropasqua e Thiago Liguori

“Ponto” em jogo: Tatah Cardozo

Direção Musical e Live-Electronics: Thiago Liguori

Câmera e edição de imagens: André Voulgaris

Desenho de luz: Gabriel Greghi e Wagner Pinto

Figurino: Anne Cerutti

Assistente de Direção: Lucas Scalco

Preparação corporal: Tarina Quelho

Cenotécnico: Douglas Caldas

Operador de luz: Gabriel Greghi e Jonas Ribeiro

Fotos: Ronaldo Gutierrez

Programador Visual: Rafael Oliveira

Operação de Luz: Guilherme Orro

Operador de Som: Silney Marcondes

Relações Públicas: Cynthia Rabinovitz

Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes

Estágio de direção: Tatah Cardozo

Diretor de Produção: Cesar Baccan

Produtor Executivo: Marcelo Ullmann

Assistente de Produção: Lúcia Rosa e Rebeca Oliveira

Produção e Realização: Baccan Produções e Kavaná Produções

 

Serviço

Horários: Quintas, sextas e sábados, às 20h30, e domingos, às 19h. 

Ingressos gratuitos. Reserve pelo sympla ou retire uma hora antes da peça na bilheteria.

Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/um-inimigo-do-povo/2353002

Duração:  160 minutos, com um intervalo de 10 minutos. Classificação: 12 anos.

 

Teatro Paulo Eiró (De 14 a 31 de março)

Av. Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro - São Paulo - SP, 04739-000 - Telefone: (11) 5546-0449. Próximo ao metrô Adolfo Pinheiro, linha lilás.

 

Teatro Alfredo Mesquita - (04 a 14 de abril)

Av. Santos Dumont, 1770 - Santana - São Paulo - SP, 02012-010 - Telefone: (11) 2221-3657

Estacionamento gratuito no local.

 

Teatro Cacilda Becker (De 18 a 21 de abril)

R. Tito, 295 - Lapa, São Paulo - SP, 05051-000 - Telefone: (11) 3864-4513


Ministério da Cultura e Bradesco Seguros apresentam: PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO - O MUSICAL

 

Da esquerda para a direita: Reynaldo Gianecchini, Diego Martins,

 Verónica Valenttino e Wallie Ruy 

 

(Crédito: Pedro Dimitrow/ Divulgação @priscillarainhadodesertobr)


 

REYNALDO GIANECCHINI, DIEGO MARTINS, VERÓNICA VALENTTINO E WALLIE RUY SERÃO PROTAGONISTAS DA SUPERPRODUÇÃO

 

 

O espetáculo estreia dia 07 de junho, no Teatro Bradesco, em São Paulo

 

Ingressos já podem ser adquiridos em uhuu.com ou na bilheteria oficial do Teatro Bradesco

 

 

É elenco de peso que fala? Sucesso mundial nos palcos e no cinema, Priscilla, a Rainha do Deserto - O Musical começa a divulgar novidades baphônicas de sua montagem inédita, que fará temporada no Teatro Bradesco, em São Paulo, a partir de 7 de junho. O público irá dançar, cantar, rir e se emocionar com: Reynaldo Gianecchini dará vida a Anthony “Tick” Belrose, performer e drag queen, que possui o nome artístico Mitzi Mitosis. Diego Martins será Adam Whiteley, também conhecido como Felicia. Já as atrizes Verónica Valenttino e Wallie Ruy irão se revezar para interpretar o poderoso papel de Bernadette Bassenger.

 

Com uma trilha sonora de tirar o fôlego, o musical é uma verdadeira jukebox recheada de hits como "I Will Survive", “I Say A Little Prayer”, “Go West”, “Can’t Get You Out Of My Head”, “True Colors”, “Always On My Mind”, “I Love The Nightlife”, “Girls Just Wanna Have Fun”, entre outros. As vendas para a superprodução já estão disponíveis no site uhuu.com ou na bilheteria oficial do Teatro Bradesco.  Priscilla, a Rainha do Deserto - O Musical é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, conta com o patrocínio da B3, EMS e Lorenzetti, apoio Alelo e Algar, e é uma realização da  IMM e EGG Entretenimento, da empresária Stephanie Mayorkis

 

O espetáculo, com sessões todas as quintas e sextas, às 20h; sábados e domingos às 16h e 20h, conta com a direção de Mariano Detry, direção musical de Jorge de Godoy, coreografias de Mariana Barros, cenografia de Matt Kinley, figurino de Fábio Namatame, Design de Luz de Warren Letton, Design de Som de Tocko Michelazzo, design de peruca de Feliciano San Roman, design de maquiagem de Alisson Rodrigues e produção geral de Stephanie Mayorkis.

 

O musical é baseado no filme clássico de 1994, do diretor Stephan Elliott, e conta a história de duas drag queens e uma mulher transexual que são contratadas para fazer um show em pleno deserto australiano. Para chegar até lá, elas vão a bordo do ônibus intitulado Priscilla, e encaram diversos desafios e aventuras durante a viagem até o destino final.

 

Priscilla, a Rainha do Deserto - O Musical teve sua primeira adaptação para os palcos em 2006, e tem sido sucesso em inúmeros países, como Inglaterra (West End), Austrália, Canadá, Itália, Suécia, Argentina, Grécia, Filipinas, Singapura, Coréia do Sul, Espanha, Itália, Japão, França, África do Sul, Hong Kong, Alemanha, Áustria, Finlândia, Polônia, além de turnês pelo Reino Unido e Estados Unidos. O musical também ficou por mais de um ano em cartaz na Broadway, onde  contou com mais de 500 apresentações. 

 

Os protagonistas 

 

- Reynaldo Gianecchini (Anthony “Tick” Belrose/ Mitzi Mitosis) - um dos atores mais celebrados de sua geração, dará vida à personagem com um exterior severo, uma drag queen insatisfeita, porém a melhor do ramo. Ex-marido de Marion e pai ausente de Benjamin, sua jornada de desilusão à realização de se reencontrar com seu filho é o núcleo central da história.

 

- Diego Martins (Adam Whiteley/ Felicia) - ator com extensa carreira como Drag queen e sucesso recente na TV Globo interpretando Kelvin na novela “Terra  e Paixão”, irá interpretar uma jovem drag queen espalhafatosa e artista nata, com uma veia cínica e mal-intencionada. Provocante e franco, ele tem tendência a se meter em problemas tanto com amigos quanto com estranhos.

 

- Verónica Valenttino (Bernadette Bassenger) - cantora, atriz e compositora, vencedora do prêmio Shell, sendo a primeira atriz trans a ganhar o troféu, considerado o mais importante das artes cênicas no País. Com o mesmo papel, ganhou também o Prêmio Bibi Ferreira. Verónica será Bernadette, uma elegante mulher transexual que já foi a estrela de “Les Girls”. A “mãe” do grupo, Bernadette é glamurosa e exala o charme da velha Hollywood com humor ácido e inteligência, além de sensibilidade. 

 

- Wallie Ruy (Bernadette Bassenger) - com um Kikito no Festival de Gramado na sua intensa bagagem artística e integrante do Teatro Oficina, a atriz será a alternante de  Verónica Valenttino no papel de Bernadette Bassenger

 

 

SERVIÇO - PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO - O MUSICAL

Dia:  De 07 de junho a 1 de setembro de 2024

Horários: Quintas-feiras e Sextas-feiras, às 20h; sábados e domingos, às 16h e 20h

Local: Teatro Bradesco

Endereço: Rua Palestra Itália, nº 500 - Loja 263 - 3º Piso - Perdizes - São Paulo - SP

Ingressos: A partir de R$21,18 (relação completa de setores/horários/preços abaixo)

Classificação etária: 12 anos. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis.*

*Sujeito a alteração por Decisão Judicial.

 

SETORES E PREÇOS

 

QUINTAS-FEIRAS E SEXTAS-FEIRAS, ÀS 20H; SÁBADOS, ÀS 16H E 20H E DOMINGOS ÀS 16H:

PLATEIA PREMIUM: R$200,00 meia entrada e R$400,00 inteira

PLATEIA VIP: R$180,00 meia entrada e R$360,00 inteira

CAMAROTES: R$160 meia entrada e R$320,00 inteira

BALCÃO NOBRE A: R$95,00 meia entrada e R$190,00 inteira

BALCÃO NOBRE B: R$21,18 meia entrada e R$42,36 inteira

FRISA MEZANINO A (1º andar): R$140,00 meia entrada e R$280,00 inteira

FRISA MEZANINO B (1º andar): R$95,00 meia entrada e R$190,00 inteira

FRISA CENTRAL (2º andar): R$21,18 meia entrada e R$ 42,36 inteira

FRISA SUPERIOR (3º andar): R$21,18 meia entrada e R$ 42,36 inteira

 

DOMINGOS ÀS 20h:

PLATEIA PREMIUM: R$180,00 meia entrada e R$360,00 inteira

PLATEIA VIP: R$165,00 meia entrada e R$330,00 inteira

CAMAROTES: R$145,00 meia entrada e R$290,00 inteira

BALCÃO NOBRE A: R$85,00 meia entrada e R$170,00 inteira

BALCÃO NOBRE B: R$21,18 meia entrada e R$42,36 inteira

FRISA MEZANINO A (1º andar): R$130,00 meia entrada e R$260,00 inteira

FRISA MEZANINO B (1º andar): R$85,00 meia entrada e R$170,00 inteira

FRISA CENTRAL (2º andar): R$21,18 meia entrada e R$ 42,36 inteira

FRISA SUPERIOR (3º andar): R$21,18 meia entrada e R$ 42,36 inteira

 

INGRESSOS

Sem taxa de conveniência:

Atendimento presencial:

Bilheteria do Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, nº 500 - Loja 263 - 3º Piso - Perdizes - São Paulo)

Todos os dias, das 12h às 15h e das 16h às 20h

 

Com taxa de conveniência:

uhuu.com

VENDA A GRUPOS

Atendimento para grupos em grupos-entretenimento@immbr.com


Lucélia Machiavelli protagoniza espetáculo que retrata luta por memória na velhice


Sob direção de Gonzaga Pedrosa, Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo propõe reflexão para todas as idades. 

 

A peça Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo promete levar o público a uma experiência envolvente e reflexiva por meio das lentes da memória e da identidade. O espetáculo estreia no Auditório do Sesc Pinheiros no dia 7 de março e segue em cartaz até dia 30, com apresentações de quinta a sábado, às 20h.

 

Sob direção de Gonzaga Pedrosa e protagonizada por Lucélia Machiavelli, atriz que atuou em Marvada Carne, de André Klotzel, clássico do cinema nacional e na montagem teatral de Macunaima, de Antunes Filho, a obra conta a história de Ávida, mulher inquieta que luta pela preservação de suas lembranças e pela manutenção de sua identidade. Baseada em uma dramaturgia inédita de Ed Anderson, a trama se desenvolve entre momentos transcendentais e cotidianos da personagem, abordando temas como feminilidade e finitude. 

 

“As fotos e histórias da francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos, foram o ponto de partida desafiador para a escrita, aliadas ao carisma e à vitalidade inspiradores de Lucélia durante os momentos de leituras”, explica o autor.

 

Sua narrativa fragmentada e poética busca questionar valores e promover a inquietação, sem necessariamente oferecer respostas definitivas. Com poucos elementos cênicos, a encenação valoriza a simplicidade, focando na palavra e no gestual para transmitir sua mensagem ao público. 

 

De acordo com o diretor Gonzaga Pedrosa, os temas que a peça toca são fundamentais para pessoas de todas as idades. “São questões com as quais nos deparamos ao longo da vida. Idade, identidade, individualidade, memória, esquecimento, sociabilização. Metaforicamente, são tomados como pedras que guardam uma experiência, uma experiência fragmentada, ora lisa, ora pontiaguda, por vezes deslocada e solitária, outras tantas, em meio a uma multidão. Se o espectador se voltar para dentro de si, para sua própria vida, seu próprio destino e criar narrativas para serem compartilhadas, tanto melhor”, diz.

 

A composição de cenário e da trilha sonora contribuem para criar uma atmosfera envolvente da peça. Segundo Pedrosa, "a construção do espetáculo se deu junto a pesquisas musicais, de pinturas, fotografias, filmes, registros em desenho; muitas pedras, aterramentos, desconstruções e novas construções de um corpo velho, ressignificado em novas vozes e formas de dizer”.


 

Ficha técnica:


Direção: Gonzaga Pedrosa. Atuação: Lucélia Machiavelli. Dramaturgia: Ed Anderson. Trilha Sonora Original: Natália Machiavelli. Direção de Arte: Telumi Hellen. Desenho de Luz e Operação de Luz: André Lemes. Operação de Som: Vinicius Scorza. Caracterização: Beto França. Fotografia: Heloísa Bortz. Vídeo: Bruno Lima. Direção de Movimento: Luciana Hoppe. Preparação Vocal: Luciana Borghi. Aderecista: Viviane Ramos. Costureira: Lia Couros Galeria do Rock.  Design Gráfico: Maura Hayas. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Produção Musical: Rafael Thomazini. Produção Executiva: Fernanda Lorenzoni. Estagiário: Lucas Abdalla. Direção de Produção e Administração: Maurício Inafre. Produção: Uma Arte Produções Artísticas.

 


Serviço:


Espetáculo Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo

Estreia dia 7 de março, quinta-feira, às 20h.

Temporada: De 7 a 30 de março - Quinta a sábado, às 20h. 

Dia 29/03 não haverá espetáculo (feriado).

Duração: 60 minutos.

Classificação: 14 anos. 

 



Sesc Pinheiros - Auditório – 3º andar
Rua Paes Leme, 195, Pinheiros
Ingressos: R$10,00 credencial plena. R$15,00 meia. R$30,00 inteira
https://www.sescsp.org.br/programacao/avida-alguns-instantes-com-a-mulher-mais-velha-do-mundo/


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