Para evitar essas situações é necessário investir em tecnologias de inteligência antifraude
Os golpes em empresas
estão em toda parte: fraudes, questões regulatórias, vazamento de dados e
origem de recursos financeiros, até as situações externas praticamente
incontroláveis – como um escândalo político/financeiro ou a ocorrência de um
desastre natural. Nesse sentido, ter um plano de gerenciamento de riscos,
segundo o Diretor de Soluções de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa
Experian, Caio Rocha, com o uso de tecnologia de ponta, pode ser crucial para
blindar a saúde financeira e a reputação de um negócio.
“Toda e qualquer
empresa pode estar sujeita a ataques digitais e danos financeiros ou
reputacionais. Por isso, criar uma estratégia de autenticação
e prevenção a fraudes deve ser um processo de dentro para fora.
A finalidade é a de minimizar as probabilidades da ocorrência de qualquer
incidente e ter uma resposta imediata e eficiente caso algo venha a acontecer”,
completa o executivo.
Existem dois
riscos comuns nas empresas, o primeiro de compliance e implementação de
controles internos, e o segundo de lavagem de
dinheiro e financiamento do terrorismo. Para Caio, “é
interessante começar com a identificação e a avaliação de riscos reputacionais
e econômicos que possam estar associados à atividade da empresa, e passa pela
utilização de soluções que proporcionem o monitoramento e autenticação
constantes de todos esses pontos que foram identificados”. Em ambas as
situações é possível criar protocolos prévios de gerenciamento de ameaças e
utilização de tecnologias e analytics. Confira:
1. Compliance
e implementação de controles internos: com
significado em inglês de “conformidade, estar dentro das regras”, os
profissionais da área são responsáveis por criar políticas que garantam a
identificação de conflitos de interesses no momento da contratação de fornecedores
e parceiros comerciais. Em conformidade com os órgãos regulatórios, a empresa
deve estabelecer quais são as políticas que podem automatizar o monitoramento e
a auditoria de processos internos.
O “Alerta Perfil
Laranja” da Serasa Experian é um exemplo de solução de identificação de
possíveis fraudes ligadas ao uso de contas laranjas. O “Due Diligence” também é outro tipo de
controle interno estabelecido por times de Compliance para a avaliação de
empresas em processos de fusões e aquisições ou que estejam estabelecendo
parcerias. Nele, vários tipos de informação sobre a empresa são levantados para
embasar a decisão final (patrimônio, passivos judiciais, recursos humanos,
tecnologia, contabilidade, valor de mercado, entre outros);
2. Prevenção
à lavagem de dinheiro e ao financiamento de terrorismo (PLD/FTD): lavagem de dinheiro é “o ato de ocultar ou dissimular a
origem ilícita de bens ou valores que sejam frutos de crimes”. Existe,
inclusive, o Dia da Prevenção à Lavagem de Dinheiro, em 29 de outubro.
Criar protocolos
de prevenção dessa prática consiste na implementação de estratégias que ajudem
a identificar transações financeiras e clientes suspeitos de ocultar a origem
ilícita de um recurso, para fins de reinserção destes na economia ou para o
financiamento de atividades ligadas ao terrorismo. A lavagem de dinheiro no
mercado financeiro é um ponto ainda mais crítico, já que a reputação da
instituição envolvida nestes casos, em última instância, coloca em risco a
estabilidade do sistema financeiro e, por consequência, a integridade
financeira do país.
A Lista PEP da
Serasa Experian possui funcionalidades que identificam a presença de Pessoas
Politicamente Expostas (PEPs) com cargos, empregos ou funções públicas
relevantes nos últimos cinco anos no Brasil, seus relacionamentos comerciais
(dados de sócios, administradores e cônjuge) e parentes (pai, mãe, filhos,
irmãos, avós e netos), além de dados do quadro societário. Empresas do segmento
regulatório podem usar, como seguradoras, bancos, instituições financeiras e
indústrias de bens de alto valor agregado (entre outros). Companhias de setores
não-regulatórios também, como grandes varejistas que oferecem crédito por meio
de serviços financeiros e as empresas de Telecom que optam por manter esse tipo
de monitoramento ativo.
“Mais do que ter
uma área dedicada ao Compliance, toda companhia precisa treinar os funcionários
para que sejam capazes de identificar problemas e alertar os responsáveis.
Desta forma, com a ajuda de um plano eficiente de monitoramento e prevenção a
fraudes, eles podem se comprometer a disseminar essa cultura dentro de suas
equipes e evitar que essas situações ocorram”, finaliza Caio Rocha.
Para saber mais, acesse a página de soluções de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa
Experian.
www.serasaexperian.com.br