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sábado, 19 de março de 2022

Dia Mundial da Saúde Bucal: manter a higiene oral ajuda a evitar complicações na saúde dos pets

Veterinária explica que cuidados preventivos refletem na saúde geral dos animais

 

Manter a saúde bucal dos animais de estimação sempre em dia é tão importante quanto estar atento à vacinação e à vermifugação. Os cuidados e a higienização diária são fundamentais para prevenir doenças orais, complicações em outros órgãos e funções biológicas dos animais e, até mesmo, o agravamento de outras enfermidades já instaladas.

A médica veterinária da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Franciele Fraiz, explica que o exame clínico veterinário periódico e a escovação frequente dos dentes é a combinação ideal para preservar a saúde bucal dos pets. “É sempre importante lembrar da inspeção bucal nas consultas de rotina ao veterinário. No dia a dia, os tutores devem incorporar a escovação como hábito diário ou, pelo menos, a cada três vezes na semana, intercalando com o uso de outros produtos de manutenção da saúde bucal”, explica.

Para muitos tutores e pets, adotar esse hábito da escovação pode ser desafiador, estressante e até desconfortável. Nesses casos, existem algumas alternativas que tornam o momento mais fácil e até prazeroso. Vincular a higienização bucal a recompensas positivas é uma boa estratégia: como em um processo de adestramento, o pet passa a associar o momento da escovação com passeios, brincadeiras, carinhos ou petiscos e, consequentemente, consegue tolerar a higienização com mais tranquilidade. Alguns produtos já disponíveis no mercado também podem se tornar aliados. Na DrogaVET, o creme dental pode ser manipulado em diversos sabores, como menta, morango, cereja e até carne ou bacon. O mesmo vale para enxaguatórios bucais, mousse, filme oral e lenços umedecidos, que são manipulados  de forma personalizada, respeitando as necessidades de cada animal. 

Apesar da praticidade de outros produtos para a higiene bucal, a veterinária Franciele Fraiz indica que eles sejam utilizados como complemento, sem substituir a escovação. “A escovação dos dentes é responsável por fazer a remoção mecânica dos resíduos alimentares e biofilmes bacterianos depositados diariamente na superfície dos dentes e sob a gengiva. Os demais produtos podem ser utilizados de forma complementar, para garantir uma limpeza ainda melhor”, aponta Franciele.


Falta de uma higienização bucal frequente em pets pode trazer complicações para a saúde oral e geral

Quando os cuidados preventivos não são inseridos na rotina, a boca dos animais fica mais propensa a acumular o biofilme bacteriano, uma placa que se forma nos dentes e na gengiva cerca de 24h a 32h depois da ingestão de alimentos. Essas são as bactérias responsáveis por gerar complicações como a formação de cálculos dentários, ou tártaro, como são popularmente conhecidos, e o desenvolvimento da doença periodontal. “A doença periodontal é uma das enfermidades mais frequentes entre cães e gatos. Estudos de caso da rotina clínica indicam que ela afeta mais de 80% dos pets adultos, impactando as estruturas de proteção e inserção dos dentes: gengiva, osso, cemento e ligamento periodontal”, explica a médica veterinária. De acordo com ela, o processo inflamatório é dolorido para os animais e, enquanto o organismo trabalha para combater a infecção, são produzidas substâncias denominadas imunocomplexos, que se instalam nos rins, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças renais. Além disso, as bactérias da inflamação podem atingir a corrente sanguínea e se instalarem em outros órgãos, causando ou agravando doenças como a bronquite, a artrite e a endocardite. 

Os sinais iniciais da doença periodontal são discretos e, por isso, o acompanhamento veterinário torna-se tão importante. “Como se trata de uma inflamação crônica, o animal pode se acostumar com a dor e não apresentar sinais que possibilitem que o tutor identifique que algo não vai bem. Por conta disso, é muito comum que a doença seja identificada em estágios avançados”, completa. 

Para impedir a progressão da doença, a realização de um procedimento cirúrgico é necessária. Sob sedação inalatória, aparelhos odontológicos específicos e radiografias das raízes dentárias, os profissionais identificam o problema existente, retiram toda a placa bacteriana, restauram a profundidade da gengiva e, se necessário, realizam a extração dos dentes comprometidos. Mas mesmo com o procedimento, a veterinária recomenda a continuidade dos cuidados diários. “O acúmulo de biofilme bacteriano acontece diariamente, portanto devemos prevenir que mais bactérias se instalem nos dentes. E assim como para nós, humanos, a rotina de higiene bucal não anula a necessidade de visitas regulares a um odontologista para remoção cirúrgica”, finaliza a veterinária. 

 

DrogaVET

https://drogavet.com.br

Diabetes Mellitus — Saiba como essa doença afeta o seu pet


Para não comprometer o bem-estar e longevidade dos animais de estimação, é preciso se atentar aos cuidados com a saúde dos pets. Assim como nós, humanos, nossos amigos de quatro patas também podem desenvolver diabetes. Conhecida como diabetes mellitus, a doença atinge cerca de 5% dos cães, comum na espécie, e rara em gatos. É uma doença endócrina, sem cura, que consiste em uma desordem no pâncreas em que suas células produtoras do hormônio insulina, por alguma razão, deixam de secretá-lo ou diminuem sua secreção, ou ainda ocorre a chamada resistência à insulina. 

A insulina é o hormônio responsável por controlar o açúcar do sangue e, sua falta, ou a incapacidade desse hormônio de exercer a sua função, leva ao aumento dos níveis de glicose na corrente sanguínea (acima de 120 mg/dL). As causas principais no surgimento da diabetes ocorrem devido a fatores genéticos, inflamatórios, hormonais, imunológicos ou nutricionais, tanto em cães ou gatos, normalmente de meia-idade a idosos. 

É muito importante observar se o seu animal apresenta aumento na ingestão de água, urina em excesso, perda de peso e aumento do apetite. Caso apresente esses sinais, um veterinário deverá ser consultado. O diagnóstico da doença requer uma avaliação minuciosa com exames complementares, associado ao histórico do animal. Uma completa avaliação na saúde do paciente diagnosticado com diabetes é recomendada para identificar qualquer doença que possa estar causando ou colaborando com a diabetes. 

A doença é classificada em dois tipos, o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 1 é mais comum em cães, e está relacionada com a perda ou disfunção da secreção de insulina, já o tipo 2, é mais frequente em felinos. Este tipo está relacionado com a diminuição da sensibilidade à insulina nos tecidos. 

O tratamento da diabetes requer muita dedicação do responsável pelo animal. Isto acontece, pois, são necessários monitoramentos constantes no nível de glicemia, dose da insulina, nutrição adequada e ingestão de água, que deverá ocorrer durante todo o tratamento. A diabetes é uma doença que não tem cura, mas com o tratamento adequado, acompanhamento veterinário e dedicação do seu responsável, é possível que o animal tenha qualidade e expectativa de vida similar à de um animal não diabético. 

 

Tatiana Harumi Saito - Médica Veterinária e Endocrinóloga de Pequenos Animais na Clinicão em Guaratinguetá/SP.


Conheça cinco tipos de tosa para cachorros


NK Audiovisual // Nícolas de Oliveira

 Especialista da Doggi revela os tipos de tosa mais comuns para cachorros


A tosa é um cuidado estético que além de deixar a aparência do cachorro mais agradável, é fundamental também para manter a higiene e saúde do animal. “O procedimento contribui para evitar a proliferação de bactérias, fungos e parasitas, como pulgas e carrapatos, ajudando no seu bem-estar”, afirma Thiago Calixto, especialista em tosa e sócio-fundador da Doggi, primeira rede de franquias especializada em banho e tosa do Brasil por aplicativo. 

Ainda segundo Calixto, o procedimento deve ser realizado por um profissional que tenha o equipamento adequado e o conhecimento técnico para não machucar o animal. O especialista listou cinco tipos de tosa mais comuns para cachorros, confira: 


Tosa bebê

Com essa tosa, o aspecto do cachorro fica parecendo de um filhote, por isso o nome ‘bebê’. Quando feita com a máquina, possibilita uma pelagem mais rala, com dois ou três dedos de comprimento, sendo indicada para cachorros de porte pequeno com pelos longos. 


Tosa Baixa e Tosa Média

Na tosa baixa, o pelo do cachorro fica bem baixinho, aproximadamente com 1,5 mm; já na versão média, o pelo fica com 6,5 mm de comprimento. É indicada para todos os tipos de cachorro.


Tosa higiênica

É uma das tosas mais solicitadas pelos tutores, pois contribui para a manutenção da higiene do cachorro no dia a dia. É tosada a barriga e o bumbum, já que estes pelos causam desconforto e atrapalham as necessidades fisiológicas - aumentando a sujeira - e a parte inferior das patas, para evitar escorregões e, consequentemente, possíveis acidentes. Para cachorros com muito pelos na região dos olhos e próximos ao focinho, também é recomendada para que o excesso não atrapalhe a visão e o olfato. 


Tosa da Raça

Esse tipo de tosa mantém as características da raça e é um procedimento que preserva os traços originais da pelagem de cada animal. "Independente da tosa escolhida, é importante o tutor salientar suas preferências, como escolher deixar topete, orelha e rabinho, ou orientar sobre não tosar a barriguinha com máquina, por exemplo, por conta de alergia. Essas especificações são fundamentais para o profissional que for realizar o procedimento”, finaliza Calixto.

 

Doggi


Março Amarelo: Tutor deve ficar atento a sinais que indicam desenvolvimento de doença renal em cães e gatos

Perda de apetite, emagrecimento, vômito, diarreia, aumento da ingestão de água e do volume da urina, alteração da cor da urina, ocorrência de infecções urinárias recorrentes, aparecimento de úlceras na boca e na língua e hálito urêmico são alguns sinais clínicos que indicam que cães e gatos podem estar desenvolvendo doenças renais. 

De acordo com a veterinária Camila Eckstein, responsável técnica da Bioclin Vet, alterações renais podem ter diferentes causas nos animais. “As disfunções renais acometem cães de idade avançada, com doenças genéticas, infecções (como a leptospirose e leishmaniose ou por parasitas), alterações cardíacas e intoxicação”, explica.

 

Já nos gatos, a veterinária observa que a doença renal é até três vezes mais frequente do que nos cães, o que ocorre por características próprias do felino. “A ingestão de água do animal nem sempre é suficiente, o que compromete o funcionamento renal adequado”, afirma. Por isso salienta a importância de estimular a ingestão de água nesta espécie.  “Entre as causas que podem estar envolvidas no acometimento renal dos felinos estão: ocorrência de infeções urinárias recorrentes, alterações no sistema cardiovascular, neoplasias, obstruções na uretra (por cálculos renais), idade avançada, ingestão de substâncias tóxicas, predisposição genética e a ingestão de alimentos desbalanceados.


 

Medidas para prevenir alterações renais

 

Para prevenir a doença renal, a veterinária destaca que os tutores devem adotar estratégias que estimulem a ingestão de água, principalmente para os felinos, e evitar o contato de substâncias ou plantas que possam causar a intoxicação do animal. Camila recomenda ainda dietas balanceadas ou adequadas a condição do cão ou gato como, por exemplo, as rações com indicação para animal castrado, obeso e doença renal já diagnosticada.

Segundo a veterinária, mesmo com a adoção de todas essas medidas, existem diversas outras causas que estão associadas à doença renal. “Então, a avaliação clínica periódica passa a ser uma medida preventiva, porque o diagnóstico precoce pode salvar ou melhorar a qualidade de vida do animal”, pontua. 

 

Camila ressalta que a nutrição adequada auxilia o animal na manutenção da sua saúde e é essencial para o controle do quadro do paciente renal. “No entanto, devido às diversas causas associadas, a alimentação adequada deve ser associada com as demais medidas preventivas recomendadas”.

 

A especialista ainda lembra que dietas com alto teor proteico podem predispor a ocorrência de doença renal crônica nos gatos, principalmente, quando acompanhadas por redução nos níveis de potássio e no aumento nos níveis fósforo da dieta. “Ou seja, o desbalanceamento da dieta”, frisa.

 

Além da adoção de boas práticas nutricionais, estímulo de ingestão de água, nutrição de qualidade e também a prevenção da ocorrência de doenças infecciosas, Camila destaca que o  acompanhamento periódico com o veterinário é essencial, “pois, apenas ele pode detectar alterações renais precoces por meio da avaliação bioquímica”. A veterinária acentua que não é incomum a suspeita de a lesão renal ocorrer apenas após os primeiros sinais clínicos, no entanto, isso ocorre apenas após a perda de aproximadamente 75% da função do rim. “Desta forma, se o animal for submetido à avaliação periódica, a doença renal pode ser diagnosticada em sua fase inicial e o tratamento instituído de forma precoce e precisa, favorecendo o tratamento da causa, quando houver”, destaca.

 

Para um animal com doença renal o tratamento utilizado baseia-se, na maioria das vezes, em terapia de suporte, porque a doença renal tem perfil progressivo e degenerativo. “É importante ressaltar que a terapia é dependente da causa, e a avaliação do veterinário é essencial, assim como, são necessários o  acompanhamento médico e o ajuste do tratamento ao longo da progressão do quadro clínico”. 

 

 

Raças com maior predisposição à doença renal

 

A veterinária afirma que as doenças renais podem ocorrem em animais de qualquer espécie e de qualquer raça, mas existem raças com maior predisposição. Os gatos são naturalmente mais predispostos à ocorrência de doença renal e de acordo com a Sociedade Internacional de Interesse Renal (IRIS) nas raças Persa, Abissínio, Siamês, Ragdoll, Birmanês, Azul Russo e Maine Coon a doença é diagnosticada com maior frequência.

 

A mesma associação indica que as raças  caninas Shar Pei, Bull Terrier, Cocker Spaniel Ingles, Cavalier King Charles Spaniel, West Highland White Terrier e Boxer são acometidas com maior frequência por esta patologia.

 

A doença pode ocorrer em qualquer idade nos cães e gatos, no entanto, é mais frequente em animais mais velhos, a partir de 6 ou 7 anos de idade. Além da idade, a ocorrência de doença renal em machos castrados é considerada mais comum no que nas fêmeas felinas.

 

 

Avaliações bioquímicas

 

As avaliações bioquímicas são fortes indicadores de doença renal, ressalta a veterinária. Cabe salientar que toda a linha bioquímica da Bioclin Vet foi validada nas espécies felina e canina, o que garante a utilização dos produtos com segurança pelos laboratórios. “Da linha bioquímica, os principais parâmetros que são indicadores do funcionamento renal são: albumina, creatinina e ureia, assim como o cálcio, fósforo e potássio”.

 

Camila explica que o diagnóstico de lesões renais considerando apenas o aparecimento de sinais clínicos só é possível em condições avançadas da doença (geralmente com a perda de 75% da função é que a lesão fica evidente), o que muitas vezes é um limitante ao sucesso do tratamento a ser instituído. “Desta forma, a avaliação bioquímica do animal de forma periódica pode favorecer o diagnóstico precoce”.


Queda de pelos nos pets: por que acontece?

O processo natural da troca de pelos acontece em determinadas estações do ano, mas queda de pelos excessiva e que gere falhas na pelagem pode ser um alerta

 

Quem tem um pet já sabe desde o começo que vai ter sim pelos nas roupas, pelo chão da casa, nos móveis...  Faz parte do processo fisiológico natural, o fio nasce, cresce, envelhece e se solta (“morre”), dando lugar a um outro fio. Porém, existem alguns momentos específicos em que este processo é acelerado e nos deparamos com verdadeiros tufinhos de pelos espalhados e rolando pelo chão, o que incomoda a maioria dos tutores.

“O outono é uma destas épocas em que a troca dos fios ocorre de maneira mais intensa, isso porque nesta estação do ano a pelagem levinha do verão começa a dar lugar à pelagem mais densa, específica para proteger o pet do frio típico do inverno. Nesta época é comum ver os tufinhos de pelos pela casa, incomoda, mas é importante saber que é temporário”, explica Mariana Raposo, gerente da linha de produtos dermatológicos da Avert Saúde Animal.

Essa troca natural de pelos acontece no corpo inteiro do pet e de forma homogênea, sem deixar áreas de pele mais expostas, e podem ser facilitadas pela escovação rotineira dos pets, incluindo os felinos. “A escovação é importante para ajudar a soltar estes pelos mais velhos e até mesmo retirar aqueles que já estão soltos, mas permanecem entrelaçados a outros. Essa limpeza auxilia a pelagem nova a crescer com mais força e facilidade, além de diminuir a quantidade dos pelos soltos pela casa, já que eles saem na escova, facilitando a limpeza do ambiente também”, reforça.

Alguns especialistas recomendam suplementações alimentares à base de cistina, tiamina, extrato de levedura e pantotenato de cálcio, que ajudam a manter a saúde dos fios e estimula o crescimento dos pelos dos pets.

“A suplementação tem um papel bem bacana nesta época do ano para a troca de pelos, ajudando os fios novos a crescerem mais fortes e resistentes. Mas é importante que qualquer uso de suplemento seja supervisionado por um médico veterinário, porque a queda de pelos em excesso e principalmente as que deixam falhas na pelagem do animal, pode estar relacionada à outros problemas, como doenças de pele, problemas hormonais, deficiência nutricional e infestação por ectoparasitas...”, Mariana alerta.

 

Avert Saúde Animal - divisão da inovadora farmacêutica Biolab .

www.avertsaudeanimal.com.br


Como um pet pode transformar as nossas vidas: conheça os benefícios da interação humano-animal

O convívio diário com gatos e cães ajuda a criar senso de responsabilidade, além de reduzir a solidão e o sedentarismo
 

Não é novidade que os animais desempenham um papel importante em nossa rede de apoio, deixando a vida mais ativa e feliz. A convivência com gatos e cães traz diversos benefícios para todas as fases da vida humana.  

Pesquisas demonstram que a presença de pets nas casas de crianças, por exemplo, pode causar efeitos positivos no desenvolvimento cognitivo e aprendizado de vocabulário.  

Não é à toa que o crescimento de aquisição de animais de estimação aumentou durante a pandemia. Um estudo recente conduzido pelo canal especializado Journal of Veterinary Behavior com 1.300 respostas coletadas em três semanas de distanciamento constatou que os animais de estimação trazem benefícios para saúde mental e ajudaram as pessoas a enfrentar as consequências do confinamento, que incluem a solidão como principal sintoma.

O convívio diário com gatos e cães também pode ajudar a aliviar sintomas relacionados à solidão e sentimento de isolamento, diminuindo os níveis de estresse e aumentando os hormônios que trazem a sensação de felicidade e bem-estar nos seres humanos.

Quer saber mais sobre como os pets podem ajudá-lo a ter uma vida mais feliz e saudável? Confira os estudos da Mars Petcare sobre o assunto.


1. Seu cão pode te ajudar a ter hábitos mais saudáveis

Estudos indicam uma associação entre ser tutor de um pet e uma vida mais longa. De acordo com estudos do Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM®, parte da Mars Petcare, ser tutor de um gato ou cão agrega benefícios em diversos aspectos da vida, incluindo a saúde física, já que nos estimulam à prática diária de exercícios físicos, através de passeios ou até mesmo das brincadeiras dentro de casa.

 

2. Os pets contribuem para a nossa saúde mental

A grande maioria dos tutores de gatos e cães atestam que conviver diariamente com seu pet tem impacto positivo na sua saúde mental. Não é à toa que são conhecidos como os “melhores amigos do homem”. Eles transmitem uma sensação de segurança e bem-estar, além de ajudar a lidar com o estresse, a ansiedade e a depressão.

 

3. Seu pet também tem necessidades emocionais

A saúde mental dos pets também deve ser motivo de atenção para os tutores, principalmente em períodos de mudanças e instabilidade. As questões emocionais contribuem para o bem-estar de um animal de estimação durante sua rotina e o tutor deve ter atenção caso o pet apresente algum comportamento diferente, demonstrando estresse ou angústia

 

4. Pets são companheiros, mas exigem compromisso

Observando todas as vantagens de se conviver com um pet, é fácil imaginar que muitas pessoas adorariam ser tutores de um gatinho ou cãozinho, principalmente em momentos de isolamento. Entretanto, a decisão de adquirir um pet deve ser planejada para garantir uma guarda responsável.

O futuro tutor deve avaliar antes se possui reais condições de dedicar tempo para proporcionar uma rotina saudável ao pet, além de arcar com as despesas para os cuidados com sua saúde. Assim, é possível evitar os abandonos de animais.

 

Mars, Incorporated

 

Horta para quem tem pet é a novidade da ISLA Sementes

Seguindo a tendência de alimentação natural, conheça a seleção de frutas, legumes e verduras que podem ser cultivadas na horta e consumidas também pelos pets

 

Se você é apaixonado por plantas e por pets vai adorar esta novidade da ISLA Sementes, empresa brasileira com o mais diversificado portfólio de sementes de hortaliças, flores, ervas e temperos do Brasil. Já ficou preocupado ao ver seu pet ingerir alguma plantinha da sua horta, sem saber se ela poderia ser tóxica? Para minimizar este medo que muitas pessoas têm de intoxicar seus animais de estimação com um consumo inadequado, a empresa pesquisou quais as frutas, legumes e verduras mais recomendadas para o consumo por animais domésticos e criou uma linha de sementes selecionadas, que podem ser cultivadas na horta e consumida por cachorros, gatos e quatro espécies de pássaros, sendo elas calopsitas, periquitos, canários e papagaios.  

Inicialmente são 20 tipos de sementes de frutas, legumes, verduras e microverdes. Cultivares para todos os tamanhos de horta e para deixar a alimentação de toda a família mais saudável e saborosa. Cada embalagem da linha Horta para quem tem pet é ilustrada com a foto de um mascote e sinaliza através de selos coloridos todos os animais que podem consumir aquela hortaliça. Lembrando que para garantir um consumo seguro e totalmente benéfico, é indispensável consultar um veterinário antes de introduzir qualquer novo alimento na dieta do seu melhor amigo.
 

HORTA + PET - Hábitos que não param de crescer 

A cada ano que passa, os animais de estimação se tornam ainda mais parte da família e os cuidados com eles são cada vez mais importantes. Segundo pesquisas da ISLA para lançar os novos produtos, a alimentação natural para os bichinhos vem ganhando muita força no país e no mesmo momento em que cresceu significativamente o número de domicílios com pets. Estima-se que 30% dos domicílios com animais de estimação hoje, fizeram a adoção durante o período da pandemia.  

Ao mesmo tempo, o cultivo de hortas em casa cresce ano após ano. Em 2021 a expressão “COMO FAZER HORTA EM CASA?” foi a campeã de buscas no Google na categoria “como fazer”. Crescimento que se dá pelos inúmeros usos e benefícios que o cultivo de hortas proporciona, horta é: saudável, educativa, recreativa, ecológica, terapêutica, gastronômica e decorativa. 

“Estamos muito empolgados com esta inovação capaz de unir dois hábitos tão benéficos para as pessoas, pois com um pet e uma horta por perto é bem mais fácil ser feliz!”, afirma Andrei Santos, Diretor de Planejamento Estratégico da ISLA Sementes.  

As sementes já estão disponíveis na loja online da empresa e em breve, nos mais de 20 mil estabelecimentos por todo o Brasil.


 

ISLA Sementes

https://www.islasementes.com.br/

Canais Vamos Comer Melhor e Canal do Horticultor 

Instagram: @islasementes

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Youtube: Islasementes


Vetnil® destaca o trabalho do Instituto Tamanduá

ONG trabalha na pesquisa, conservação e reabilitação de diferentes espécies de tamanduás, tatus e preguiças em vida livre e cativeiro

 

Comemorado no último dia, 14 de março, o Dia Nacional dos Animais tem como ponto principal a conscientização sobre o respeito e os cuidados com os animais, sejam eles domésticos, selvagens ou exóticos. Embora muitos pensem em seus pets nesta data, é preciso refletir sobre a preservação da natureza e seus biomas, que abrigam milhares de espécies, algumas delas em risco de extinção, em função das ações desenfreadas contra o meio ambiente, como os desmatamentos e as queimadas. Por isso, a Vetnil®, uma das maiores empresas do setor veterinário do país, aproveita a data para reforçar o trabalho realizado pelo Instituto Tamanduá, uma ONG da qual a marca é parceira.

Fundado em 2005, o Instituto Tamanduá nasceu com uma missão clara: impactar o mundo por meio de ações de pesquisa, educação e políticas públicas que favoreçam o equilíbrio do meio ambiente e sua biodiversidade. A ONG conta com uma equipe multidisciplinar focada na conservação, monitoramento, cuidado e reabilitação de diferentes espécies de tamanduás, tatus e preguiças em regiões distintas do Brasil, onde a presença destes animais é constante e seu habitat tenha sido alvo de degradações.

“Atualmente contamos com três bases de operações. Uma delas fica em Ilhéus, na Bahia, onde o foco de pesquisa e conservação são as preguiças de coleira, um dos mamíferos que correm maior risco de extinção. Nosso trabalho consiste em capturar esses indivíduos, examiná-los, colocar um colar de identificação e monitoramento, além de medicá-los, caso seja preciso. Nessa unidade contamos com uma loja, onde ficam expostos os trabalhos de artesões locais”, explica a médica-veterinária Dra. Flávia Miranda, fundadora e presidente do Instituto Tamanduá.

Em virtude das queimadas e degradações que acometem o Pantanal, é nessa região que fica a segunda base operacional da instituição, que tem como foco o projeto Órfãos do Fogo. “No último ano, muitos tamanduás-bandeira foram acometidos pelo fogo, deixando seus filhotes sozinhos. Por isso, passamos a resgatar esses órfãos e dedicar todo o cuidado necessário para que sobrevivam e possam ser recolocados na natureza. Além desse projeto, a base do Pantanal é voltada ao ensino, onde ministramos cursos anuais para veterinários e biólogos”, comenta Flávia.

Sobre a terceira base da ONG, localizada no Delta do Parnaíba, no Piauí, a médica veterinária explica que as ações são dedicadas à preservação de tamanduaís, a menor de todas as espécies de tamanduás. “A região é uma verdadeira ponte entre a Mata Atlântica e a Amazônia para esses animais. Em virtude disso, fazemos o monitoramento desses indivíduos e desenvolvemos um trabalho intenso com a comunidade local para o reflorestamento dos mangues, vegetação responsável pela conexão dos dois ecossistemas”, ressalta.

Por se tratar de uma organização não governamental, sem fins lucrativos, o Instituto Tamanduá conta com o apoio de parceiros e voluntários especialistas na área, como biólogos e veterinários. Aos interessados em contribuir com a causa, é possível fazer doações, adotar algum animal ou projeto por meio de quantias mensais ou contribuir com materiais de trabalho como computadores e máquinas fotográficas. Para mais informações, basta acessar a aba “Faça uma doação”, no site da ONG.   

“Desejamos que neste Dia Nacional dos Animais as pessoas possam refletir sobre a importância das outras espécies. Todos os animais são nossos irmãos mais velhos, os tamanduás, por exemplo, estão aqui há 65 milhões de anos, portanto, temos que respeitá-los. Precisamos ter essa consciência, cuidar do que é de todos, pensando no futuro a longo prazo”, conclui Flávia.

Para Cristiano de Sá, diretor de marketing e novos negócios Vetnil, a mais de duas décadas a empresa vem cumprindo sua missão de oferecer soluções de qualidade para o bem-estar e saúde dos animais, inclusive por meio de parcerias com entidades que fazem a diferença. “Temos muito orgulho em sermos parceiros do Instituto Tamanduá. Eles realizam um trabalho fundamental para manter a biodiversidade da fauna brasileira”, finaliza.

Para mais informações sobre o Instituto Tamanduá, acesse: www.tamandua.org .

 

Referência:

https://vetnil.com.br/noticia/instituto-tamandua


Pets e prevenção de doenças

Entenda por que estar em dia com a vacinação dos animais de estimação é tão importante para o bem-estar deles e dos que convivem com eles 


Os animais de companhia estão presentes em quase metade dos lares brasileiros. O País tem a segunda maior população de cães e gatos do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. Não à toa, os bichos de estimação têm sido vistos cada vez mais como membros da família. 

Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram que 46,1% dos domicílios tinham pelo menos um cachorro. Já os gatos faziam parte de 19,3% dos lares brasileiros. São quase 48 milhões de casas no País com pelo menos um pet, o que reforça ainda mais a necessidade de estar de olho na saúde dos bichos. 

Para garantir o bem-estar dos animais e dos tutores, a vacinação é fundamental. Só por meio dela os pets permanecerão saudáveis e as pessoas que convivem com eles estarão protegidas contra agentes infecciosos circulantes. A vacinação previne o contágio entre um animal e outro, ou mesmo entre um animal e pessoas, no caso de zoonoses. 

Além de ser um ato de amor para com os bichos, a vacinação é uma responsabilidade de saúde pública. Existem vacinas obrigatórias e complementares, e o veterinário é quem vai definir o melhor protocolo de vacinação para o seu pet, baseado no estilo de vida, localização geográfica e viagens.

 

Cuidados necessários 

Para que tenham uma vida plena não só de carinhos como também de saúde e bem-estar, alguns fatores são importantes, como alimentação, higiene e vacinação em dia. “O cuidado com o animal está diretamente ligado à prevenção de doenças. E a melhor forma de fazê-la é a vacinação, que deve ser recomendada e administrada por um médico-veterinário”, diz Fabiana Avelar, médica-veterinária e Gerente de Produtos de Animais de Companhia da Zoetis. 

“São as vacinas que garantem a proteção imunológica do animal”, completa Alexandre Merlo, Gerente Técnico de Animais de Companhia da Zoetis.
Pensando na importância da prevenção pela vacinação e em aumentar o conhecimento das pessoas sobre doenças que acometem cães e gatos, a Zoetis lançou em seu site um
espaço dedicado a esse tema. “Acessando o site, as pessoas poderão escolher entre cães e gatos, direcionando o conteúdo de seu interesse, em um ambiente exclusivo para cada animalzinho”, explica Fabiana. No site, há informações relativas a algumas das principais doenças, prevenção por meio da vacinação e o que esperar após a imunização.  

De acordo com as recomendações atuais, cães e gatos devem ser vacinados logo nos primeiros meses de vida. Terminado esse ciclo preventivo inicial, a vacinação deve ser feita anualmente ou a critério do médico-veterinário. 

“Essa prevenção é importante tanto para os animais quanto para a proteção de seus tutores, já que algumas doenças de cães e gatos (como leptospirose e giardíase em cães e raiva em cães e gatos) são zoonoses, ou seja, podem passar do animal para o ser humano”, finaliza Alexandre.

 

Zoetis


Gripe felina: saiba o que é e como tratar

 Juan Justino, professor de Medicina Veterinária da Braz Cubas, explica como os tutores devem lidar com a doença

 

Os gatos são animais de estimação amados por muitas pessoas justamente pela personalidade forte e fama de independentes. Mas o que muita gente não sabe é que esses animais estão suscetíveis a diversas doenças e uma delas é a gripe felina.

Segundo o Prof. Dr. Juan Justino de Araújo Neves, do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Braz Cubas, a doença costuma atingir o sistema respiratório dos gatos e está associada a enfermidades como rinotraqueíte viral felina (RVF) e infecções por calicivírus (CVF), que juntas causam a doença do complexo respiratório felino.

“A gripe felina é causada por alguns microrganismos herpesvírus felino tipo I e também o calicivírus tipo I. Em alguns casos, outros vírus e bactérias também podem causar infecções secundárias”, explica o médico veterinário.

O professor ressalta que espirros frequentes, conjuntivite, depressão, anorexia, rinite, salivação e secreções nasais, são os sintomas mais comuns nos felinos, além disso, os animais podem apresentar febre de até 40,5°C.

“Os sintomas variam de cinco a dez dias em casos leves e até seis semanas em casos graves. A gravidade depende muito do nível da infecção, da cepa que está causando a doença e da capacidade do sistema imunológico combater os microrganismos, entre outros fatores. O recomendado é o tutor levar o animal até um médico veterinário de confiança logo nos primeiros sintomas para que se façam os exames necessários e inicie o tratamento, podendo assim evitar um agravamento do caso”, recomenda o docente da Braz Cubas.

E ao contrário do que muitos pensam, a gripe pode estar presente em qualquer época do ano. No inverno, entretanto, além das baixas temperaturas, as situações de estresse nos gatos fazem com que a eficiência do sistema imunológico diminua e os vírus acabam causando infecções mais facilmente.

A gripe não é transmissível para humanos e nem para os cães, apenas entre os gatos. A transmissão ocorre aerossóis e quaisquer partículas (fômites) contaminadas, e os locais com alta população de felinos possuem maior propensão a desenvolver a doença entre os animas. “A infecção pode atingir todos os felinos de todas as idades, principalmente jovens, idosos e animais com doenças autoimunes e quadros de imunossupressão, nos quais o sistema imunológico está em formação ou debilitado”, explica o professor.

Se não tratada e evoluir para um quadro mais grave, a gripe pode desenvolver estomatite, queratite ulcerativa, pneumonia e úlceras orais, além de infecções bacterianas secundarias, que podem causar ainda mais problemas nos gatos.


Prevenção e tratamento                            

Caso o animal de estimação seja diagnosticado com gripe felina, o tutor deve isolar o gato dos outros felinos. Os objetos utilizados pelo pet doente não devem ser compartilhados com os animais saudáveis que estão ao redor.

“Procurar o médico veterinário de confiança é importante para que o diagnóstico e tratamento sejam feitos de forma correta, sem agravar a doença e estado de saúde dos gatos”, orienta o mentor.

Para prevenir a gripe nos felinos domésticos, evitando até que evolua para casos graves, o melhor caminho é a vacinação. Segundo Juan, há dois tipos de vacinas que devem ser administradas pelo médico veterinário de confiança do tutor. “Para o primeiro tipo, os filhotes devem receber uma dose a cada nove semanas e reforço com aproximadamente três semanas após a primeira dose; já nos adultos a aplicação deve ser anual. O segundo tipo é administrado em gatos mais sadios através da instilação nas vias nasais.”

Por fim, o especialista destaca: além da vacinação, higienizar o lar e os brinquedos dos felinos é de extrema importância para o controle e a prevenção da doença.

 


Braz Cubas 

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Cães e gatos envenenados

Entenda os riscos e como ajudar um pet envenenado 

 

Nós nunca esperamos que algo ruim aconteça com os nossos amigos de quatro patas e infelizmente existem situações que não dependem apenas dos nossos cuidados. A ocorrência de um pet envenenado não é incomum nos hospitais veterinários. 

Mas é preciso lembrar que até mesmo dentro de casa existem várias substâncias que podem causar sintomas desconfortáveis no seu animal de estimação e até mesmo levá-lo a um estado crítico.

Plantas, animais peçonhentos, produtos de limpeza, medicamentos e até alimentos do nosso dia a dia são capazes de envenenar o organismo de um cachorro ou gato. Por isso, é importante se informar e ser capaz de prevenir esse tipo de ocorrência, afirma Larissa Mitie, veterinária da Vet Quality Centro Veterinário 24h.

 

O que causa envenenamento nos animais?

Como mencionado, existem várias causas para o envenenamento animal.

Quando falamos de pet envenenado, é comum pensar no envenenamento criminoso por chumbinho. Acontece que o envenenamento também pode se dar acidentalmente por meio de outros objetos e produtos.

O envenenamento de cachorros pode acontecer quando o pet inala, ingere ou entra em contato com alguma substância tóxica para seu organismo. 

Muitas vezes, dentro da própria casa, o pet pode entrar em contato com alguma substância perigosa.

 

Alguns dos envenenamentos acidentais mais comuns são:

 

Produtos de limpeza

Álcool, água sanitária, removedor, querosene, desinfetante, detergente, sabão em pó, amaciante são alguns produtos que normalmente são ingeridos por animais e causam problemas graves.

O ideal é que se evite deixar o seu animal de estimação entrar no ambiente enquanto estiver usando esses tipos de produtos na limpeza.

 

Chocolates

O chocolate contém uma substância chamada teobromina, que é metabolizada normalmente pelo organismo humano, mas é um problema para o metabolismo canino. Por isso, cães que ingerem qualquer alimento que contenha essa substância acabam acumulando-a em seu organismo, o que pode resultar em graves problemas de saúde para o animal e podem até levar à morte.

Vale ressaltar que não há forma de determinar a quantidade exata de chocolate que os cães podem consumir até se tornar um risco para a sua saúde, já que o metabolismo de cada animal é único, portanto é melhor evitar completamente.

 

Plantas

Algumas plantas também podem envenenar o seu animal. Ainda que possam ser catalogadas no mesmo grupo de plantas venenosas, a substância tóxica presente em uma planta não necessariamente é a mesma da outra. 

Por este motivo, os sintomas da ingestão de plantas venenosas para pets podem ser diferentes e variar de intensidade, dependendo de alguns fatores. 

Algumas plantas que podem trazer riscos de saúde aos pets são: “Comigo-ninguém-pode”, “Espada de São Jorge” e “Bico de papagaio”.

 

Principais sintomas de envenenamento em cães:

Quando um cachorro é envenenado, diversos sintomas podem aparecer, dependendo principalmente do tipo de substância ingerida. Nesse caso, é necessário estar atento aos seguintes sinais:

· Salivação excessiva;

·        Vômitos;

·        Diarreias que podem ou não conter sangue;

·        Dilatação das pupilas;

·        Tremores;

·        Convulsões;

·        Dificuldade de movimentação e/ou desorientação;

·        Dores;

·        Febre;

·        Dificuldade de respiração;

·        Alteração na cor das mucosas (língua azulada por exemplo).

 

O que pode ser feito nesses casos?

Se você suspeitar que um pet ingeriu alguma substância que seja tóxica, é importante tentar localizar com máxima rapidez qual foi a provável causa do envenenamento.

Essa informação será de extrema importância, uma vez que o tratamento varia de acordo com as causas da intoxicação.

Vale ressaltar que, nesse sentido, você nunca deve tentar fazer o pet vomitar em casa sem conhecer a causa do envenenamento. A necessidade da indução vai depender do tipo de substância que intoxicou o pet.

Outro ponto a ser destacado é que você não tente oferecer nada ao cachorro, mesmo que seja alimento ou água. Algumas pessoas acreditam que o leite pode ajudar a reverter o quadro de envenenamento, mas não é verdade, portanto não ofereça nada para o pet.

A ação mais recomendável é procurar imediatamente a clínica veterinária mais próxima para atendimento emergencial.

Se o veneno for de fácil identificação, guarde o frasco e leve-o ao veterinário.

 

Como é feito o tratamento?

O tratamento para um pet envenenado vai depender do tipo de substância que ele ingeriu ou teve algum contato.

O diagnóstico de envenenamento é baseado nos sinais clínicos, no histórico do animal e em alguns testes laboratoriais, como exames de sangue e de urina.

Como muitas vezes o agente causador não é conhecido, o tratamento emergencial consiste, primeiramente, na estabilização dos sinais vitais do animal. Nessa fase, as funções respiratórias e cardíacas são controladas com a administração de oxigênio e de fluidos. 

Já quando a substância é conhecida, o antídoto é dado imediatamente. Em casos de intoxicação tópica, a higienização correta do local é feita.

Lembrando que nenhum destes procedimentos deve ser realizado pelo tutor em casa sem orientação do médico veterinário.


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