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quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Hipertensão infantil: especialista do HSCG dá dicas de como cuidar da saúde cardíaca de crianças e adolescentes

Doença que afeta cerca de 17% dos jovens e crianças no país, tem diagnóstico fácil e pode ser controlada com exercícios físicos e alimentação saudável


A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta vem atingindo cada vez mais jovens e adolescentes. De acordo com a Organização M undial de Saúde (OMS ), cerca de 17% das crianças brasileiras têm hipertensão arterial. O diagnóstico e a intervenção precoce são fatores importantes para evitar maiores danos na vida adulta. Nesse sentido, a atuação eficaz de um cardiologista pediátrico é essencial. "O aumento da pressão arterial em crianças e adolescentes vem se multiplicando muito entre esse público e isso pode trazer consequências graves para toda a vida. Essa patologia, especialmente em jovens, exige conhecimento e diagnóstico correto para tratamento adequado. Na maioria das vezes, a identificação pode ser feita por meio de medidas de pressão arterial por um profissional de saúde", explica Pedro Júnior - Cardiologista do HCSG.

Segundo o especialista, a hipertensão entre crianças e adolescentes pode ocorrer por várias causas como pelo coração, rins e sistema endócrino, mas em sua grande maioria não é definida. "Geralmente ela está relacionada à obesidade infantil e ao sedentarismo", alerta.


Sintomas e diagnóstico

A hipertensão infantojuvenil, na grande maioria das vezes, pode demorar anos para apresentar alguns sintomas podendo até mesmo ser diagnosticada apenas quando a criança já é adulta. "Dores de cabeça e no pescoço são as principais queixas, após o diagnóstico, os primeiros cuidados são importantíssimos e envolvem basicamente mudança no estilo de vida. Trocar guloseimas por frutas e vídeo game por esporte são fundamentais. Por exemplo: a criança pode tentar ir caminhando para a escola e levar alimentos saudáveis para comer durante o intervalo", enfatiza.


Dicas para ter um coração saudável

Segundo o especialista, para se ter uma saúde cardíaca em dia é fundamental:

• Praticar exercícios físicos com regularidade;

• Manter uma alimentação equilibrada com frutas, verduras, legumes e evitando o excesso de sal, açúcar, frituras e gorduras saturadas;

• Manter o controle do colesterol, diabetes e pressão arterial;

Mesmo durante o período de pandemia no qual vivemos as atividades físicas e dieta balanceada são essenciais o tratamento contra hipertensão deve envolver toda a família onde a criança e o jovem está inserido. "Se os pais comem mal e não fazem exercícios físicos, as crianças serão estimuladas ao mesmo comportamento, agravando o problema. Em casos mais complicados ou quando associado às outras doenças, os remédios são necessários e para isso o acompanhamento médico é primordial", esclarece.

"Vale lembrar que, em todos os casos, ela pode ser controlada e a criança pode ter uma vida normal como qualquer outra. O acompanhamento médico e familiar são os fatores mais importantes para que isso aconteça", finaliza Pedro.

 

Hospital Casa de Saúde Guarujá


O diabetes gestacional e seus riscos para a saúde da mãe e do bebê

A doença é diagnosticada em até 25% das gestações, e o número de casos vem crescendo à medida que a incidência de obesidade tem aumentado na população


A gestação é um período de grandes transformações no corpo e na vida da mulher. Durante os nove meses de gravidez, os órgãos e o metabolismo da futura mãe passam por adaptações à medida que o bebê se desenvolve. Entre elas, a produção insuficiente ou má absorção da insulina, hormônio responsável pelo controle da glicose (açúcar) no sangue. Esse aumento dos níveis de glicose durante a gravidez, se não controlado, pode resultar em várias complicações para a mãe e o bebê, inclusive em um parto prematuro.

Caracterizado pelo aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez, o diabetes pode trazer complicações à saúde da mulher e do bebê. Entre elas, prejuízos aos rins e hipertensão. Os fatores de risco para a doença, que geralmente surge após a 20ª semana de gestação, são idade materna avançada, sobrepeso ou obesidade, ganho excessivo de peso, histórico familiar de diabetes, síndrome dos ovários policísticos, uso de corticoides.

O diagnóstico pode ser feito mediante teste de glicemia em jejum, desde o 1° trimestre, ou através do rastreamento por meio do TOTG (teste oral de tolerância à glicose), que toda gestante deve fazer entre 24 e 28 semanas de gestação. “Uma vez feito o diagnóstico, será incentivada a prática de atividades físicas e a consulta com nutricionista para ajuste da dieta, com combinações alimentares que possuam um menor índice glicêmico.”, explica a ginecologista obstetra da Maternidade Brasília Fernanda Torino.

Caso a gestante não consiga um adequado controle glicêmico com a dieta e atividade física, pode ser necessário o uso de tratamento medicamentoso. A primeira escolha é a insulina. Neste caso, o endocrinologista será um grande aliado para ajustes de doses e indicação do tipo de insulina. Se o controle da glicemia for feito adequadamente, a gestação poderá seguir até o termo. Caso contrário, o parto pode vir a ser antecipado.

É importante ressaltar que o diabetes gestacional também pode resultar em complicações para a saúde do bebê quando ainda dentro do útero ou após o nascimento. O pâncreas do bebê pode ficar sobrecarregado por conta do aumento dos níveis de glicose, o chamado hiperinsulinismo. O açúcar em excesso se transforma em gordura, levando ao excesso de peso fetal.  Devido à queda abrupta dos níveis de glicose, após o nascimento pode ocorrer hipoglicemia neonatal, complicação que pode ocasionar o encaminhamento do recém-nascido para a UTI neonatal.

A boa notícia é que o controle rigoroso da glicemia evita riscos de complicações para e mãe e para o feto, porém é essencial realizar o acompanhamento corretamente. “É importante contar com uma equipe multidisciplinar para apoio e incentivo às mudanças de hábitos de vida para garantir uma gestação saudável para a mãe e o bebê”, finaliza a obstetra.

 

Dasa

 www.dasa.com.br


Antidepressivos são os medicamentos mais vendidos, mas há regras no e-commerce

Norma do Ministério da Saúde obriga farmácias a buscarem a notificação da receita na casa do cliente em caso de venda online


Os antidepressivos são os medicamentos mais vendidos no ramo farmacêutico. Um levantamento realizado pelo Farmácias APP afirma que estes são os remédios que estiveram no topo da lista de vendas no 1º semestre deste ano em farmácias e drogarias. Já os dados do Conselho Federal de Farmácias mostram que quase 100 milhões de caixas de medicamentos controlados foram vendidas em todo o ano de 2020. Um salto de 17% se comparado a 2019. 

Embora representem uma das classes de medicamentos mais vendidas no ramo farmacêutico, existem regras específicas que cabem ao e-commerce quando trata-se da venda de medicamentos controlados.. A RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) 357/2020, norma do Ministério da Saúde, autoriza a entrega em casa de medicamentos sujeitos a controle especial apenas durante o período em que o Ministério da Saúde mantiver emergência em saúde pública por conta da pandemia do novo coronavírus.  

“Neste caso, a pessoa pode fazer a compra pelo telefone ou pelo WhatsApp e fazer o pagamento em dinheiro ou cartão no ato da entrega. Mas a farmácia precisa buscar a notificação de receita ou a receita de controle especial na casa do cliente. Depois, na farmácia, realiza-se a conferência dos documentos, a coleta de assinaturas dos responsáveis e a liberação do medicamento", explica Carlos Henrique Soccol, diretor de marketing da MyPharma, startup que auxilia farmácias nas vendas pelo e-commerce com ferramentas especializadas para lojas virtuais. 

Além desse processo, o responsável pela entrega também precisa levar o documento de identidade do comprador à loja e devolvê-lo no ato da entrega.“O processo é mais complexo, mas, por enquanto é possível comprar sem sair de casa. Lembrando que a RDC 357/2020 só permite essa entrega em domicílio de medicamentos sujeitos ao controle especial durante período de pandemia do SARS-CoV-2 — o que será modificado pelo Ministério da Saúde após este período”, afirma.

O uso de medicamentos é regulado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). E é por meio da diferenciação dos receituários médicos que se controla a prescrição e a compra adequada do remédio. “"É por isso que farmacêuticos e balconistas precisam precisam ter todo um cuidado na venda desses medicamentos durante o período pandêmico, e é de extrema importância que todos os profissionais de saúde legalmente habilitados saibam identificar o tipo de receituário correto para cada medicamento, para fazer a venda online dentro da regra estabelecida pelo Ministério da Saúde”, finaliza Carlos.


O currículo ideal para chamar a atenção das empresas

Mesmo com a entrevista, o currículo nunca passa batido pelos empregadores


Para muitos, o CV (Curriculum Vitae, como é formalmente chamado) não passa de um pedaço de papel, sendo a entrevista em si o ponto chave de uma possível contratação. O que essas pessoas não percebem é que, devido ao grande número de candidatos que as empresas geralmente recebem, o currículo acaba sendo, por diversas vezes, o primeiro contato que o profissional tem com a empresa contratante.

Sendo assim, um currículo bem estruturado muitas vezes será o diferencial, não exclui o peso da entrevista, mas sim a completa e melhora as chances de ingressar naquela empresa. "O currículo é sua porta de entrada para qualquer lugar. Sem um documento apresentável, dificilmente o entrevistador, ou quem quer que seja que analise os currículos dos candidatos, vai se interessar por você", afirma Madalena Feliciano, gestora de carreira e diretora de projetos da empresa Outliers Careers.

Para a gestora, um bom currículo deve conter as informações básicas do profissional, além de toda e qualquer outra informação que seja relevante para a sua contratação. “Nome, telefone e e-mail profissional (sem apelidos) são essenciais, mas não pode parar por aí. Informações sobre suas experiências profissionais, sua formação universitária e cursos paralelos, como de idiomas, ou de outras habilidades também são muito importantes. Caso você trabalhe ou já tenha trabalhado com filantropia também adicione essa informação, pois é um diferencial”, afirma.

Um currículo bem estruturado deve ser claro e objetivo, porém não deve nunca incluir informações falsas ou que não podem ser comprovadas, o que acaba sendo um tiro no pé de muitas pessoas na hora da entrevista. Em contraponto, ao falar de suas habilidades, não tenha medo de fazer seu de marketing pessoal, apresentando resultados anteriores expressivos.

Para quem nunca trabalhou e está atrás de uma primeira experiência, não é preciso pânico, afinal, esse é o momento de demonstrar, seja por meio do currículo ou ainda na entrevista, que você já está buscando garantir seu futuro, e exaltar isso também é importante. Atividades sociais, projetos voluntários, são bem-vindos para os novatos.

A profissional finaliza, lembrando que o currículo é como um cartão de visitas para aqueles que não foram contratados ainda. "Existem milhares de modelos de currículos na Internet. Procure aquele que se encaixe melhor com seu momento profissional, e não se esqueça de mostrar seus diferenciais", conclui.




Madalena Feliciano - Gestora de Carreira                                                                                         

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Plano de saúde pode se negar a cobrir alguns casos

Confira condições em que se deve lidar com o caso na justiça


Já imaginou estar pagando por um plano de saúde durante algum tempo, e quando mais precisar, ele se nega a pagar por eventuais exames ou até mesmo remédios, dependendo das circunstâncias?

“O problema é mais comum do que parece, afinal, as empresas que oferecem esse serviço não contam que você realmente vai ficar doente e aquilo que foi investido precisará ser devolvido”, afirma Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Recentemente, o caso de um senhor de idade no Rio Grande do Sul, que contraiu hepatite C e estava com problemas em seu único rim veio à mídia. Após seu médico determinar quais medicamentos ele deveria tomar, o plano de saúde se recusou a cobrir o valor, afirmando que, por ser de via oral e em casa, estes não entrariam no plano. Também afirmaram que o paciente sabia das condições.

“Independente de o medicamento ser feito durante internação hospitalar ou em casa, é dever do plano cobrir os custos, visto que essa condição não pode excluir o tratamento determinado pelo médico”, conta a advogada.

A decisão da 5° câmara cível do TJRS foi favorável ao senhor, obrigando legalmente a empresa a cumprir com os deveres do contrato previamente feito, antes de qualquer problema do paciente.

“Se você tem ou já teve um problema similar com o seu plano de saúde, fique ciente de que vale a pena lutar por seus direitos na justiça, pois não é a primeira nem última vez que um caso assim acontece”, finaliza Sabrina.

 


Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário

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Risco de apagão. Mais um desafio

 

O Brasil vive, no ano de 2021, a maior seca em mais de 100 anos. Tem se falado até em possibilidade de apagão, o que foi prontamente negado tanto pelo governo federal como pelo Ministério de Minas e Energia e pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Mas corremos mesmo esse risco?

Para você que lê esse artigo, o apagão, nome popular para desligamento programado, não quer dizer que falte luz em todo o tempo. Muito menos que você ligue o ar condicionado e a luz apague. Esse desligamento é o mesmo de quando ocorre manutenção na rede elétrica e a companhia desliga a luz enquanto dura o serviço, com o inconveniente que isso ocorreria em vários dias na semana. Esses desligamentos, caso aconteçam, implicariam em cortes de luz durante o dia, e principalmente de madrugada.

Segundo o ONS, no dia 10 de outubro, o nível médio dos reservatórios na região Sudeste estava em 16,63%, incluindo várias bacias como a de Paraíba do Sul e Ilha Solteira, que já estão à beira do colapso.

Mas, corremos o risco ou não de termos esse desligamento programado? É possível. Mas segundo dados históricos do ONS, disponibilizados em seu sítio eletrônico desde janeiro de 1999,  já houve vários outros períodos de grande seca, como em novembro de 1999, de 2000 e, mais recentemente, novembro de 2017 e  2019. Comparando o nível dos reservatórios com o histórico, não é o menor já registrado.

Além do mais, desde a década de 90, a matriz energética vem sendo diversificada ano após ano, reduzindo a necessidade de energia hidrelétrica para 64% em 2018, e cada vez mais, usando geração eólica e solar, além do acionamento das usinas termelétricas em momentos de baixo nível dos reservatórios, como o atual. E melhor ainda, a estação seca está no fim e já é previsto que nos próximos meses teremos uma estação chuvosa próxima da média histórica, o que não resolve o problema, mas traz um alento.

E isso é culpa do atual governo? Não muito. Pelo menos, em relação aos governos recentes (anos 2000), o atual deveria ser o menos culpado. Mudanças de matriz energética são decisões tomadas com décadas de antecedência, afinal, obras de geração de energia demoram anos para serem planejadas, executadas e entrarem em operação. E nem o meteorologista mais pessimista previa a maior seca em mais de 100 anos para o ano 2021. Isso quer dizer que o governo atual não tem responsabilidade? Também não. A gestão recente (3 anos é pouco para uma matriz energética) não exime o governo atual de ter feito a sua parte. Afinal, as últimas grandes obras de geração de energia foram planejadas há muito tempo (por exemplo, os estudos para a Usina de Belo Monte se iniciaram em 1975), isto é, iniciadas na gestão Lula e entregues na gestão Temer. É pouco. No governo atual, houve iniciativas de geração eólica e solar, mas nenhuma do porte necessário. Para o futuro, o Ministério de Minas e Energia tem dado incentivos às pequenas centrais hidrelétricas (PCH), onde muitos produtores de energia geram um pouco e o total desses pode muito bem se aproximar das grandes usinas. E com a vantagem de ser menos sensível a evaporação e secas localizadas. Para o presente, infelizmente, é tentar contornar o problema.

Mas, sendo prático, o que cada um de nós pode fazer para ajudar? Esta é a parte mais importante do artigo. Em vez de dizer “se não economizar vai faltar”, prefiro afirmar: “Se economizar, passaremos pela dificuldade”. Mesmo com a maior seca em muitos anos, não estamos na pior situação que já enfrentamos. Com algumas pequenas mudanças de hábitos, podemos todos colaborar. Nosso País é grande e heterogêneo. Nos estados mais quentes, o vilão é o ar condicionado. Caso você não abra mão do friozinho, ligue o aparelho no frio meia hora antes de dormir e depois, pode diminuir a potência do aparelho. Deve ser suficiente para manter seu quarto confortável. Nos estados mais frios, o inimigo é o chuveiro elétrico. Vale a mesma recomendação do ar condicionado só que o inverso. Se possível, prefira a opção verão e, se seu chuveiro é eletrônico, use ligeiramente menos quente.

Pequenas atitudes como essas podem fazer uma grande diferença na conta de luz no fim do mês. E, claro, trazer uma grande contribuição ao País para superarmos essa seca histórica. Com a energia do nosso povo, não faltará luz para o Brasil.

 


Alysson Nunes Diógenes - engenheiro eletricista, doutor em Engenharia Mecânica, é professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP).

diogenes@up.edu.br

 

Torta doce de abóbora para celebrar o Halloween


Decoração típica de festas de Dia das Bruxas, o fruto também faz sucesso na cozinha em receitas para agradar todos os paladares


A abóbora é um dos personagens-símbolo do Halloween. Diz a lenda que o fruto era esculpido e iluminado com uma vela para afastar maus espíritos. Cortada em forma de figuras para celebrar o Dia das Bruxas, o ingrediente também se transforma na cozinha. Apesar de figurar em diversos pratos salgados e doces, a torta de abóbora faz sucesso neste período e a Kitano, marca da General Mills, vai ensinar a preparar esse doce usando especiarias 100% naturais.

Muito popular nos Estados Unidos em festejos de Halloween e também no Dia de Ação de Graças, a sobremesa de abóbora costuma ser decorada com chantilly. Mas não tem problema se não tiver em casa: a torta também fica deliciosa coberta com marshmallow, sorvete de creme ou o que sua imaginação permitir.


Torta Doce de Abóbora




Tempo de preparo: 2h20 minutos

Rendimento: 6 a 8 porções

Ingredientes para massa:

● 1 e 3/4 xícaras de farinha de trigo
● 3 colheres (sopa) de açúcar
● 1 ovo
● 100g de manteiga cortada gelada em cubos


Ingredientes para o recheio:

● 350 g de abóbora japonesa descascada e cortada em pedaços médios
● 1/4 de colher de chá cravo-da-índia Kitano triturado
● 1/4 de colher de chá gengibre em pó Kitano
● Noz moscada a gosto Kitano
● 3/4 açúcar demerara
● 3/4 de xícara (de chá) de creme de leite



Preparo da massa: Misture a farinha e o açúcar com a mão e adicione a manteiga até empelotar. Coloque um ovo e continue misturando até formar uma massa. Use um rolo de massa para deixar a massa em formato de disco. Depois, use um filme de plástico para cobrir e fechar a massa. Leve para a geladeira para descansar por no mínimo 30 minutos. Ao retirar da geladeira, separe dois pedaços de plásticos, um deles para deixar debaixo da massa. O segundo plástico será colocado sobre a massa. Os plásticos vão ajudar no manuseio da massa. Use novamente o rolo delicadamente para abrir a massa gelada sem rachar. Tire o plástico sobre a massa e transfira para uma forma própria no formato para torta. Ajuste a massa com os dedos na borda da forma. Passe o rolo sobre a forma para retirar o excesso de massa. Leve a massa na forma para a geladeira por mais 30 minutos. O segredo agora é usar um papel manteiga para revestir a parte interna da forma. e dentro dessa forma com papel você pode usar grãos somente para dar peso. Leve para o forno pré-aquecido a 180 graus por 25 minutos. Depois, com a base já pré-assada, retire o papel manteiga e volte a massa ao forno.

Preparo do recheio: Enquanto a massa está no forno, você pode preparar o recheio. Coloque a abóbora em cubos na panela e deixe cozinhar por 15 minutos. Misture primeiramente as especiarias na abóbora. Rale a noz moscada. Antes de adicionar os 3 ovos, bata-os em um recipiente. Por fim, coloque o creme de leite na mistura com a abóbora. Em seguida, retire a massa da torta do forno para colocar o recheio e decore como desejar. Agora, com o recheio, leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 30 minutos.




Kitano
General Mills


Pequenos negócios que investem na Cultura têm isenção de impostos

Iniciativa também favorece o marketing institucional de empresas e estimula a revitalização cultural e desportiva


Os pequenos negócios de todos os segmentos podem ajudar na retomada da Economia Criativa no Brasil, um dos setores mais afetados pela pandemia da Covid-19 e que chegou a registrar perdas de faturamentos superiores a 80%, quando comparado ao período pré-crise. O suporte pode ser feito por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, mais conhecida como a Lei Rouanet (Lei nº 8.313 do dia 23 de dezembro de 1991) e as micro e pequenas empresas ainda podem ter até 100% do valor investido em isenção do imposto de renda. 

De acordo com a analista de Competitividade do Sebrae Denise Marques, além do benefício fiscal, as empresas também ajudam a fomentar a economia local. “O empreendedor tem a oportunidade de aportar recursos e ter um abatimento no imposto de renda enquanto ajuda na transformação social, revitalização cultural e desportiva e contribui para melhorar o desenvolvimento social e econômico da sua região, por meio da geração de emprego e renda na cadeia produtiva de artes e esportes”, explica.

No que se refere ao marketing institucional, um dos atrativos para uma entidade apoiar um projeto cultural, a analista destaca que nas planilhas de custos de um projeto, obrigatoriamente 20% do valor total vai para divulgação. “Isso significa que todos os cartazes, vídeos, flyers, panfletos, spots, publicações impulsionadas nas redes sociais, programas, filipetas, obrigatoriamente, têm que trazer a logo ou citação do Apoio Cultural e os nomes dos Patrocinadores”, ressalta.

Denise ainda enfatiza que as empresas - em caso de um show musical - por exemplo, podem receber uma quantidade de ingressos gratuitos, acessos às áreas VIP e nome inserido nos créditos, como contrapartida. “Existem casos, inclusive, de concessão de bolsas de estudos, quando o projeto patrocinado é uma escola de música, por exemplo” comenta.  Para ajudar os donos de pequenos negócios a participarem dessa importante ferramenta de fomento, podemos citar por exemplo o trabalho desenvolvido neste sentido com a plataforma  Valeu!

A Valeu! tem atuação nacional e fomenta movimentos culturais e esportivos corporativos para a realização de projetos próprios e de terceiros, por meio da captação de recursos do Imposto de Renda de Pessoas Físicas ou de Pessoas Jurídicas, bem como por intermédio de financiamento colaborativo. No site da Valeu!, os empreendedores podem encontrar a Lei completa e um tira-dúvidas para conseguirem ter a isenção.


Descanso no feriado: ócio ajuda estudantes a ganharem fôlego para últimas provas

Crédito: Envato
"Fazer nada" é estratégia para descansar corpo e mente de crianças e adolescentes e estimular a aprendizagem; educadora alerta para uso de eletrônicos sem moderação durante o feriado


Quatro dias seguidos sem aulas no fim do ano letivo: o Dia de Finados é a última oportunidade para estudantes colocarem em dia os estudos e se prepararem para as últimas provas de 2021. Porém, educadores e psicólogos defendem que o período é melhor aproveitado se for usado para o descanso.

Para a assessora de Educação Física dos colégios do Grupo Positivo, Giselle Bailo Uflacker, por mais contraditório que possa parecer, descansar no feriado pode ser mais produtivo para o resultado nas provas do que se debruçar nos livros, exercícios e resumos durante todo o tempo livre. "Os alunos estão estudando o ano inteiro e as últimas provas tendem a ser as mais estressantes. Se não estiverem relaxados, a carga emocional e o cansaço podem, inclusive, atrapalhar a memória e a concentração no momento da prova e, assim, prejudicar o resultado, inclusive de quem estudou muito e sabe bem o conteúdo", alerta.

Segundo a especialista, esse é o momento ideal para propor atividades que permitam uma reconexão da criança e do adolescente consigo. “É importante parar e ter um tempo para si. A criança contemporânea geralmente tem muitos compromissos e essa pausa pode ajudá-la a refletir sobre hábitos simples e naturais, até mesmo, como respirar”, explica.


Ócio é não fazer nada propositadamente

Porém, Giselle ressalta que o ócio não é passar o feriado sem nenhuma programação. Segundo ela, ócio significa não fazer nada de propósito. "Assim como ocorre com grande parte das obrigações de crianças e adolescentes, também o ócio não é natural nessas idades. No que depender deles, qualquer tempo livre será gasto no celular - esse, aliás, é um fenômeno que não se restringe à infância e adolescência, mas acomete também boa parcela dos adultos," destaca. 

O entretenimento fácil oferecido pela internet costuma ser uma tentação. Cabe aos pais, então, conduzir os filhos aos momentos necessários de ócio. “Não é fácil, mas é muito importante estimular que eles se disponham a enfrentar sensações como o tédio, que serve para limpar a mente, relaxar e, de fato, descansar os sentidos”, orienta a especialista.


Ataques cibernéticos na saúde: como garantir a segurança dos dados sensíveis?

Nos últimos meses, os ataques cibernéticos intensificaram-se em todo o mundo e a cibersegurança tornou-se assunto recorrente entre os líderes das instituições. De acordo com a consultoria americana Frost & Sullivan , houve um crescimento mundial de 715% nas tentativas de ataques entre junho de 2019 e junho de 2020. O setor da saúde foi um dos mais afetados, como revela uma pesquisa realizada pela Check Point Research , na qual destaca que apenas no Brasil, ocorreu um aumento de 66% nos ciberataques entre novembro e dezembro de 2020.

As instituições de saúde, sejam operadoras, laboratórios de exames ou hospitais, contêm inúmeros dados pessoais de seus pacientes considerados "dados sensíveis", ou seja, informações que podem causar constrangimento ou discriminação a uma pessoa. Com a pandemia e as mudanças por ela ocasionadas, muitas fragilidades tecnológicas de organizações de saúde brasileiras vieram à tona, tornando-se um prato cheio para os criminosos virtuais atacarem aqueles que deveriam ser os dados mais protegidos de todo o sistema.


Como se proteger dos ataques cibernéticos?

Quando os sistemas da instituição de saúde são atacados, ocorre o que é chamado de indisponibilidade, ou seja, a organização fica total ou parcialmente indisponível até conseguir resolver a situação. Essa indisponibilidade pode atrapalhar tanto o médico, que depende do sistema para registrar suas ações, como o paciente, desde o cadastro na recepção, até a realização e retirada de exames.

Portanto, é muito mais vantajoso ao menos tentar não chegar ao ponto de sofrer um ciberataque, por meio de investimentos em cibersegurança . A prática eficaz de segurança virtual proporciona chances muito maiores de evitar que uma organização sofra algum tipo de ataque cibernético.


Os benefícios e desafios da cibersegurança

A cibersegurança oferece uma série de vantagens às instituições de saúde. Uma delas é a confidencialidade, que garante que os dados sensíveis fiquem armazenados e que os pacientes tenham sua privacidade resguardada. Outro benefício é a integridade, que mantém as informações sem perigo de alterações por quem não tem permissão para acessar o sistema. Existe ainda a disponibilidade, que assegura que todos os serviços estejam disponíveis para os médicos, enfermeiros, pacientes e todos que dependem do sistema de saúde.

É necessário lembrar que os desastres naturais podem surgir a qualquer momento, ou seja, os ataques cibernéticos podem ocorrer quando menos se espera. Desta forma, as instituições devem estar totalmente preparadas e equipadas para enfrentá-los e bloqueá-los de maneira ágil. Por isso, a segurança virtual deve ser implementada em qualquer projeto de tecnologia, e precisa ser encarada como uma prática e não como um conceito.

Atualmente, a cibersegurança conta ainda com o apoio da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), responsável por resguardar os direitos à privacidade de dados do cidadão e implicar sensações às empresas em caso de vazamento de dados. Além disso, as organizações de saúde americanas, por exemplo, contam com uma lei que define um conjunto de normas a serem cumpridas a fim de preservar os dados. A regulamentação leva o nome de HIPAA (Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguro Saúde) e, apesar de ainda não ter validade em solo brasileiro, muitas instituições aplicam suas normas com o propósito de construírem um ambiente mais maduro.

Levando isso em conta, as instituições de saúde devem investir cada vez mais em programas de conscientização e cultura de segurança de dados, provedores de softwares que tenham soluções e ainda profissionais especializados em cibersegurança e novas tecnologias. Seguindo essas diretrizes, os ataques cibernéticos ao setor de saúde poderão ser mitigados e os dados sensíveis estarão, de fato, protegidos.

 


Igor Valoto - Especialista em Segurança Cibernética da SoftwareONE , provedora global e líder em soluções de ponta-a-ponta para softwares e tecnologia de nuvem.


Como preparar a loja para receber a Black Friday e ganhar em eficiência operacional e mais vendas

Organizar a empresa para uma grande data é um desafio, principalmente quando se trata de Black Friday, a segunda maior venda do varejo, perdendo apenas para o Natal. E essa preparação começa bem antes, com a organização do estoque, as estratégias de segurança e a escala de trabalho dos funcionários, por exemplo. Tudo isso para garantir uma gestão eficaz de vendas e atendimento ao cliente. 

Para ajudar a preparar o seu negócio para esse momento, a Tlantic, empresa que oferece soluções para o varejo, listou cinco dicas simples que farão toda a diferença. Confira:

·  Tenha uma visão geral da loja, de preferência com informações em tempo real. Isso é fundamental para ter controle do estoque, reabastecimento, gestão de etiquetas de preços e produtos, gestão de divergências de preços, impressão de etiquetas, datas de validade, entre outros.

·  Monitore as tarefas diárias da sua loja durante esse período. Isso diminui os custos operacionais e o tempo da operação.

·  Otimize o tempo dos gestores, de forma que facilite a organização de horários e de turnos, bem como a assiduidade na loja e criação de escalas de horários em função das necessidades do negócio.

·  Tome decisões baseado em dados reais e com visão estratégica. Isso serve tanto para a gestão dos funcionários, como para o estoque de produtos.

·  Promova o envolvimento da sua equipa e transforme cada colaborador em um agente de alto desempenho. A motivação dos seus colaboradores impacta na satisfação dos seus clientes e na produtividade da loja.

Com essas dicas, muito planejamento e organização, a sua Black Friday será muito mais estruturada e um sucesso de vendas.

  

TerraCycle elenca cinco atitudes para uma vida com lixo zero

O Brasil produziu 79,1 milhões de toneladas de lixo em 2019. Sem a destinação correta, boa parte dos resíduos plásticos acaba nos oceanos


A TerraCycle , líder global em soluções ambientais de resíduos de alta complexidade, preparou uma lista com cinco atitudes para ajudar as pessoas a produzirem menos lixo ou a darem a destinação correta aos resíduos. A tarefa é urgente e precisa virar hábito, uma vez que, segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos , produzido pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), só em 2019 o país gerou 79,1 milhões de toneladas de lixo.

Ainda segundo o estudo, o brasileiro produz individualmente, em média, 379,2 kg de lixo ano após ano, ou o equivalente a 1 kg por dia. "Mesmo que a coleta seletiva e a destinação do lixo residencial dependam de ações do governo, todos podem contribuir individualmente para atenuar a situação", aponta a analista de Marketing e Relacionamento na TerraCycle, que também é credenciada como consultora Lixo Zero pelo Instituto Lixo Zero Brasil, Gabriella Rocha. Foi pensando nisso que a TerraCycle separou uma lista com cinco atitudes que certamente vão ajudar quem queira aderir ao projeto de vida amigo do meio ambiente.

1 - Repensar sua motivação de consumo. É importante sempre considerar o porquê estamos comprando determinado produto e o que será feito com ele depois do uso. Existe uma forma de descarte sustentável? Se não, vale reconsiderar a compra.

2 - Recusar itens descartáveis. Canudos, copos plásticos, guardanapos, sacolas de supermercado, talheres de delivery - todos esses itens têm substituições simples e fáceis de carregar na bolsa. É possível montar um mini kit lixo zero e garantir que, dentro ou fora de casa, você não gere mais lixo com itens desnecessários.

3 - Pesquisar e comprar de marcas conscientes. Você sabe se as marcas que consome oferecem opções de logística reversa ou refil para suas embalagens? A fabricação dos produtos é ambientalmente consciente? Todas essas questões pesam e contribuem para que uma marca continue fabricando e vendendo sem preocupação ambiental ou repense sua cadeia produtiva.

4 - Separe seu lixo. Hoje em dia, mesmo que alguns municípios não ofereçam o serviço de coleta seletiva, existem catadores, cooperativas e pontos de entrega voluntária que recebem os principais itens recicláveis. Se informe na sua região e evite que materiais que poderiam ser aproveitados tenham como destino aterros sanitários ou até mesmo lixões. Você também pode compostar seus resíduos orgânicos utilizando uma composteira doméstica ou algum serviço de coleta e compostagem desse material.

5 - Se junte a um programa de reciclagem da TerraCycle. Eles são gratuitos e oferecem soluções para materiais complexos, de difícil reciclagem. Você pode enviar pelos Correios sem pagar nada ou entregar em um dos nossos pontos públicos de coleta. Saiba mais em: www.terracycle.com.br/brigades.

 

Transcrição de áudio no WhatsApp: quais os benefícios para a comunicação?


No Brasil, o WhatsApp é um dos aplicativos de conversação mais utilizados pela população, tanto para fins profissionais quanto pessoais. Em constante busca para aprimorar a comunicação entre os usuários, sua recente proposta de atualização para transformar mensagens de voz em texto, pode trazer benefícios importantes no contato entre as pessoas. Principalmente, diante da clara dualidade de preferências entre texto ou voz na plataforma.

 

A configuração, segundo o aplicativo, será opcional. Quando permitida, será possível acessar uma tela de “transcrição”, na qual a mensagem de voz será revertida em texto e armazenada localmente. Em uma crescente imersão na população no universo digital, o recurso é uma excelente forma de otimizar o contato entre as pessoas que preferem o online. Ainda mais, diante da grande massa da população que utiliza o aplicativo para diversas finalidades.

 

O Brasil é o 7º país do mundo que mais utiliza o WhatsApp dentre o público dos 16 aos 64 anos, de acordo com um estudo divulgado pelo Global Web Index’s – quantidade superior até mesmo dos Estados Unidos em números absolutos. Se tratando especificamente do recurso de voz, outra pesquisa feita pela Exame em parceria com a MindMiners, mostrou que 56% das pessoas gostam e preferem mandar áudios, junto com 57% que gostam de recebê-los.

 

Quando utilizada a nosso favor e de forma adequada, a tecnologia é completamente bem-vinda, especialmente por meio de atualizações e funcionalidades que venham facilitar nossas rotinas. Por mais benéfica que seja, contudo, não há como negar a crescente dependência que gera em nosso dia a dia. Não há prova mais clara disso do que a queda recente do aplicativo, que impactou comércios ao redor de todo o mundo, impossibilitando a comunicação entre as partes.

 

Cerca de 84% dos empresários no país preferem o WhatsApp para se relacionar com seus clientes, segundo dados divulgados pelo Sebrae. São mais de cinco milhões de contas no WhatsApp Business, contra pouco mais de 20% que utilizam seu próprio site para vendas. O aplicativo já se tornou uma ferramenta essencial para muitas pessoas e, por isso, deve ser investido como maneira de aperfeiçoar a comunicação digital no mundo corporativo.

 

As empresas devem sempre se munir e oferecer os melhores e diversos recursos de comunicação para seus clientes. Quanto mais próxima for essa relação, maior será o entendimento das necessidades dos consumidores e, como prover as soluções desejadas. Os robôs, como exemplo, são ótimos recursos e cada vez mais investidos pelas companhias, facilitando a comunicação, conquistando uma maior assertividade, aumento da taxa de respostas e, ainda, reduzindo custos com pessoal na primeira triagem do atendimento.

 

Os benefícios com os constantes avanços e atualizações no WhatsApp tendem a proporcionar enormes benefícios para seus usuários, com resultados maiores do que a aproximação presencial dentre as partes. Além de aperfeiçoar toda a experiência do usuário, a maior gama de possibilidades de atendimentos traz uma maior satisfação do usuário, sabendo que poderá escolher a forma de comunicação que prefere. Às empresas, cabe a adequação constante ao estilo preferido dos seus clientes.

 



Igor Castro - Diretor de Produtos e Tecnologia na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

 

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