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sábado, 23 de outubro de 2021

Conheça as características do signo de escorpião


Intensos e misteriosos?  É assim que são conhecidas pessoas nascidas entre 23 de outubro a 21 de novembro 

 

Considerados os mais intensos do zodíaco, as pessoas do signo de escorpião têm forte energia emocional, apesar de dificilmente deixar isso transparecer. São perfis que costumam ser misteriosos, isso porque pessoas desse signo costumam ser reservadas e calmas em um primeiro momento. Nativos desse signo são guiados por suas emoções e pela sua forte intuição.

Na amizade, são bons amigos, mas apenas daqueles que consideram serem merecedores do seu respeito. Quando isso acontece, cuidam muito das amizades e prezam por elas. Porém, um amigo com Sol em Escorpião nem sempre é fácil de lidar. Quando se sentem traídos, dificilmente será possível recuperar a confiança e a amizade.

No amor, amam sem restrições, mas demoram para se entregar. Gostam de sentir firmeza antes de firmar qualquer relacionamento amoroso, mas quando chega o momento de  abrir o coração são os mais leais do zodíaco. O signo de Escorpião também é o símbolo do sexo e da sensualidade no zodíaco. Pela alta libido, conseguem sentir prazeres que os outros signos não experimentam.

E para saber como conquistar os nativos de escorpião, o Astrocentro, maior portal de esoterismo listou as principais características deste signo. Veja:

  • É difícil encontrar um escorpiano sem sucesso na carreira profissional. Eles podem se dar bem em praticamente todas os cargos, desde os mais baixos até grandes posições em empresa
  • A família é algo que tem bastante importância na vida do escorpiano. Como são pessoas naturalmente desconfiadas, acabam sendo muito ligadas aos parentes queridos, já que esses eles confiam verdadeiramente.
  • São pessoas bastante esforçadas e têm muita força para mudar o mundo. No entanto, são também sensíveis e se sentem afetadas por inúmeras situações.
  • É  um signo com personalidade  profunda, poderosa e perceptiva

Saiba mais sobre a mulher de escorpião: Quem comanda essa mulher é Marte, então ela é fogo. Extremista em suas decisões, elegante e refinada, pode parecer severa e sóbria tanto no jeito de se vestir quanto na ordem da casa e dos filhos. A melhor definição para a mulher do signo de Escorpião é profundidade. Seu temperamento é sutil, complexo e nunca óbvio. Ela não se curva a nada nem a ninguém.

Quer conquistar uma escorpiana?  Ela sabe que o amor é mais do que segurança, afeto e bônus sexual. Elogiar sua beleza é uma boa forma de conquistar a mulher de escorpião. Ela também espera que a pessoa amada tenha uma personalidade corajosa, com força e determinação. Se conquistar essa mulher, terá fidelidade total, amor e dedicação.

Como é o homem de escorpião:  Sensual, intenso e muito dedicado. Ele é muito atraente, intenso. Porém, ao mesmo tempo, o homem do signo de Escorpião é misterioso e também demora até revelar seus segredos.

Quer conquistar um escorpiano? O nativo do signo de Escorpião gosta de pessoas verdadeiras, sinceras, autênticas, ou seja, com personalidade forte. Na busca para ser sua parceira ele procura alguém para dividir, somar e multiplicar, seja os momentos bons ou ruins.

 

Astrocentro

www.astrocentro.com.br


Ansiedade de final de ano?! Veja dicas para não brigar com o seu parceiro(a) na conciliação das festas de final de ano e recesso de trabalho

Não precisa ocorrer brigas entre você e o seu parceiros no ritual de passagem que passamos na virada de ano (Crédito - Unsplash)


Sabemos que uma vida a dois nem sempre são mil maravilhas. Para que o relacionamento seja possível, principalmente com o passar do tempo, as partes devem entender que essa relação afetiva é uma via de mão dupla, onde é preciso compreender e se adaptar às rotinas do outro. Com as preocupações do trabalho, com as demais atividades e com as responsabilidades diárias, a missão de continuar dando atenção e não deixar a relação cair na rotina se torna mais difícil, mas não impossível de transformar esses momentos complicados em momentos mais leves e saudáveis.

De acordo com os dados do Colégio Notarial do Brasil, o período de janeiro a junho de 2021 apresentou 37.083 divórcios, um aumento de 24% em relação ao primeiro semestre de 2020, constatando um novo recorde de separações formais.

Para driblar essas estatísticas, as pessoas que desejam manter um casamento saudável e uma relação feliz podem buscar os serviços de Amarração Amorosa e de Limpeza Espiritual a fim de estabelecer a união e a paz em uma relação amorosa ainda neste ano de 2021. Muitos casais desejam viver a plenitude do relacionamento, mas nos primeiros sinais de desentendimentos, preferem se afastar, o que interrompe os laços afetivos e se distanciam, aos poucos, do grande amor.

De acordo com a pesquisa do Google, setembro alcançou 73% de buscas pelo tema Amarração Amorosa, o que mostra que muitas pessoas estão em busca de manter ou viver uma relação amorosa mais feliz. O Espaço Recomeçar com mais de 35 mil atendimentos já realizados, oferece serviços ideais para quem está passando por dificuldades na relação a dois, e sente que não há mais esperança para uma conciliação ou para sentir aquela sensação de "frio na barriga" como no início de um relacionamento. São as sensações de alegria e de desejo que despertam o interesse e mantêm a prosperidade em uma relação.

É importante ressaltar que desentendimentos existirão na vida de um casal, pois algumas opiniões não são iguais por um determinado assunto, mas com o respeito e a empatia, manter essa relação se torna mais fácil e mais harmônica. Por isso, entre uma briga ou um desentendimento, fazer as pazes com o seu amor é uma das formas mais humanas de demonstrar o carinho que se tem pelo outro. Aproveitar os momentos juntos, manter conversas saudáveis e dividir como foi o seu dia, são algumas formas de vivenciar o dia a dia de um casamento com mais leveza, reciprocidade e alegria.

O Espiritualista Maicon Paiva, do Espaço Recomeçar , traz 5 dicas para salvar o seu relacionamento nesta época de ansiedade que antecede o natal e a virada de ano:

1) Converse com seu parceiro

A primeira dica é sobre a importância de tentar construir o diálogo com o parceiro, estabelecendo e pontuando as possíveis situações de incômodo e que, porventura, façam com que se distanciem. A conversa é sempre um grande elo para um relacionamento saudável, fundamental para a manutenção da harmonia entre o casal e não deve ser deixada de lado.


2) Trabalhe a escuta

É muito importante que também possa ouvir sem desconsiderar nenhum ponto. Algumas coisas podem parecer estranhas ou sem sentido, mas é preciso honestidade na hora de ouvir, tendo em vista que pode existir dificuldade de se expressar, sobretudo quando o assunto são sentimentos. Muitas pessoas costumam ouvir para responder e não para entender. Pense nisso!


3) Se desligue de energias negativas

Sinta os sinais do seu corpo e entenda a hora de fazer uma Limpeza Espiritual. Situações desagradáveis ou traumáticas do passado podem ser um peso na sua vida e, por consequência, também podem travar de viver o amor com a pessoa amada. O Espaço Recomeçar pode ajudar vocês, como casal, a enxergarem, e se conhecerem melhor.


4) Procure ajuda

Nada melhor do que procurar ajuda de um profissional, de alguém que vai te ajudar a entender o momento em que está passando e o que precisa fazer para desembaraçar os novelos do casamento. Através de uma Consulta Espiritual você vai conseguir saber se o problema enfrentado tem origem espiritual. O serviço de Casamento Espiritual ou Amarração Amorosa ajudarão a fortalecer seu relacionamento, e esse atendimento você também pode encontrar no Espaço Recomeçar.


5) Aproveite todos os momentos

Depois de seguir as dicas acima, comece a buscar felicidade no dia a dia, nos momentos simples e se divirta com a pessoa amada. Presentes são sempre bem-vindos, mas o mais importante é buscar as alegrias nas pequenas ações, nos pequenos gestos, estabelecendo uma relação de cumplicidade e companheirismo.

Por que adiar a felicidade amorosa?! Conheça o serviço de Casamento Espiritual no Espaço Recomeçar e prepare o seu coração para viver a plenitude da vida a dois!


ESPECIALISTA EXPLICA COMO AS REDES SOCIAIS PODEM DISTORCER O CONCEITO DE EMAGRECIMENTO SAUDÁVEL

Efeito sanfona e compulsão alimentar são algumas das consequências de seguir padrões estéticos impostos pelas redes sociais. Para Edivana Poltronieri especialista em emagrecimento saudável, existe uma grande diferença entre a perda de peso sustentável e o anseio por um corpo modelo, que muitas vezes pode ser irreal. Confira!

 

“Corpo perfeito é o corpo saudável”. É assim que Edivana Poltronieri, especialista em emagrecimento saudável e CEO do 5S Estilo de vida Saudável, define o corpo ideal. Uso excessivo de filtros e de editores de fotos, além do culto à beleza estão entre os fatores que direcionam as pessoas a um conceito distorcido do emagrecimento, que pode levar a compulsão alimentar e efeito sanfona. Por isso, Edivana alerta sobre o uso equilibrado das redes sociais no que diz respeito a busca do corpo ideal. Entenda!

 

Emagrecimento saudável X padrões estéticos

“O emagrecimento saudável consiste em colocar a saúde e o bem-estar em primeiro plano para dar início a um estilo de vida consciente e, assim, consequentemente, perder peso. Adquirir essa consciência pode levar tempo, porque é uma transformação de dentro para fora, ou seja, não é algo que fazemos pelos outros, mas por nós mesmos”, explica Poltronieri. 

Na contramão do estilo de vida saudável, vem a necessidade de emagrecimento por conta dos padrões estéticos, em grande parte, imposto pelas redes sociais. Para a especialista, se deixar levar pelo corpo de terceiros pode dificultar o alcance da autoestima. “Primeiro, porque cada pessoa tem um biotipo, o que torna sua estrutura naturalmente diferente do outro e, consequentemente, os resultados do emagrecimento. Segundo, porque hoje a Internet é maquiada. Muitas pessoas conquistam o shape dos sonhos por meio de cirurgias plásticas bastante invasivas, o que torna essa busca ainda mais frustrante para pessoas que estão passando pelo processo de emagrecimento saudável que não acontece do dia para noite”, pontua Edivana. Além disso, a profissional faz o alerta sobre as dietas virais que prometem eliminar vários quilos em poucos dias. “Falta de informação sobre dietas super restritivas e receitas milagrosas são alguns dos fatores que fazem as pessoas entrarem no efeito sanfona, desenvolverem compulsão alimentar e a desistirem da busca por um novo estilo de vida”, diz. 

Com o foco em estar bem, Edivana tenta resgatar a essência do emagrecimento saudável, que vai além do corpo perfeito. “Não devemos querer emagrecer para caber em padrões estéticos ou porque achamos que não ficamos bem em fotos nas redes sociais. O emagrecimento deve vir para criar a sensação de estar bem. É um processo de dentro para fora”, pontua. 

Para cortar laços com qualquer tipo de estereótipo, Edivana Poltronieri acredita que o ‘de bem comigo’ é o início do processo do emagrecimento saudável. “Não é sobre bem-estar e sim sobre estar bem. Enquanto o bem-estar é influenciado por fatores externos, o estar bem revela um estado de espírito que vem de dentro. É um reflexo mais profundo do nosso autocuidado mental, emocional e físico. É a chave para encontrar autoestima, felicidade e inspiração para realizar as coisas mais simples e complexas da vida”, finaliza.


5 dicas para controlar a compulsão alimentar

Luzia Costa, CEO da Reduci dá dicas de como reduzi-la


O transtorno de compulsão alimentar é muito mais comum do que imaginamos. É um distúrbio que está ligado à saúde mental, e se dá quando uma pessoa come grandes quantidades de alimentos de forma exagerada sem fome e até mesmo sem a necessidade de ingeri-los.

Na maioria das vezes, a pessoa que sofre com essa doença perde o controle do que e o quanto está comendo, e passa a ser dependente da comida.

"É preciso estar atento a alguns sinais, como: comer mais rápido do que o normal em todas as refeições, comer mesmo sem estar com fome e escondido de outras pessoas, mesmo saciado continuar comendo, sentir culpa após comer demais, entre outros sintomas que precisam ser observados pois indicam um transtorno alimentar", afirma Luzia Costa, CEO da Reduci, rede de emagrecimento que tem o objetivo de trabalhar o corpo e mente juntos.

Acendendo o sinal vermelho para um ou mais sinais citados pela Luzia, é preciso procurar ajuda de um médico para acompanhamento que irá orientar como tratar e controlar a ansiedade que desenvolve os gatilhos.

Além disso, podemos tomar algumas atitudes para controlar de forma definitiva a compulsão alimentar. Veja abaixo as dicas que a Luzia separou para colocar em prática:


1. Procure o motivo que você come descontroladamente.

Seja sincero com você mesmo do porquê você come demais. Quais são os sentimentos e gatilhos que te levam a ter essa atitude. É sofrimento? É ansiedade por algo que irá acontecer? Tristeza? Felicidade?

É preciso entender que nossos sentimentos não podem definir nossas refeições.

2. Evite a regra de comer de 3 em 3 horas

Este é um mito que se criou. Não há estudo que comprove que o metabolismo fique mais acelerado quando comemos de 3 em 3 horas.
No caso da compulsão alimentar, é um gatilho para comer sem fome e ingerir muito mais calorias do que o corpo precisa.

Pouco adianta comer a cada três horas e ingerir muito mais calorias do que seu organismo de fato precisa.


3. Aprenda a beber muita água

Você deve estar até cansada de ouvir que beber água auxilia manter a nossa saúde em dia, não é mesmo?!

Beber a quantidade de água correta diariamente, além de vários benefícios, trará saciedade. Muitas vezes pensamos que estamos com vontade de comer algo e é sede apenas.


4. Tire da sua alimentação alimentos industrializados

Na hora de comermos sempre é mais fácil optar por alimentos industrializados, por ser algo mais rápido. Porém, esses alimentos são grandes vilões do nosso organismo por conter diversos ingredientes químicos maléficos.

Evite! Opte por alternativas naturais e mais saudáveis. Tudo é hábito, coloque em prática.


5. Pratique atividade física

Encontre alguma atividade física que você se identifique para praticar. Nem sempre é preciso estar dentro de uma academia. Procure fazer uma caminhada, dança, enfim, algo que você goste, pois os exercícios ajudam a controlar a compulsão alimentar por promover a sensação de prazer e bem-estar, diminuindo o estresse e a ansiedade.

Gostou das dicas? Lembre-se que é essencial fazer acompanhamento médico.

Quer saber mais e conhecer a Reduci? Acesse o site: https://www.reduci.com.br


7 dicas para a saúde mental no retorno ao escritório depois do home office

Mais de um ano de trabalho remoto já se passou, e com o avanço da vacinação contra a COVID-19 no país, e a consequente redução de números de casos e óbitos provocados pela doença, já se torna possível desenhar um cenário de volta ao ambiente de trabalho, nem que seja ao menos por alguns dias da semana. Porém, depois de tantas mudanças, novas incertezas permeiam a mente dos colaboradores: como será essa volta?


Para ajudar com as dúvidas e com mais um período de adaptação em que nossas vidas vão passar, a Dra. Ana Carolina Peuker, CEO e fundadora da Bee Touch, uma mental healthtech que mensura riscos relacionados à saúde mental em empresas e instituições por meio da tecnologia, afirma que não será tão simples assim passar por outro processo de mudanças, e por isso, a profissional dá 7 dicas para preparar a saúde mental para o tão aguardado retorno.



1 - O medo da volta é normal
Tudo o que é novo necessita de um espaço de tempo para adaptação, foi assim no início da pandemia, e não será diferente agora. Depois de tanto tempo em casa, sentir receio em retornar é absolutamente normal, já que envolve questões como o medo da infecção pela doença, desfazer os laços entre filhos, casa, família e trabalho, e das situações da rotina do ambiente corporativo.



2 - Dê tempo ao tempo
A volta ao trabalho presencial traz dificuldades de transição e é preciso respeitar o seu tempo, limites e espaços, tanto em casa, no momento da separação dos filhos, animais de estimação e ambiente, mas também com a vida social, que querendo ou não, ficamos destreinados. As pessoas estão mais sensíveis a palavras, a tons de voz, contrariedades, estímulos, e assim como tivemos um período para se adequar ao home office, também vamos precisar desse tempo para o presencial, e é muito provável que a vida profissional, bem como as demais esferas de nosso cotidiano, não retornem ao padrão de funcionamento anterior à crise pandêmica. Aceite a realidade como ela é, sem desejar que tudo seja igual ao que era antes. Olhe para frente levando todos os aprendizados que você teve, não se fixe no passado.



3 - Prepare a mente antes do retorno
Uma das melhores formas de começar a se adaptar é em casa. Ajustar a rotina como se já estivesse no escritório é uma boa forma de sentir menos o impacto no retorno, para que a ansiedade seja diminuída quando a ida ao trabalho acontecer. Começar a seguir os horários na sua rotina parecidos com aqueles que pratica no modelo presencial de trabalho é uma ótima dica, e claro, entender que é muito possível não dar conta de todas as atividades, assim como antes do período de pandemia. Conversar com os filhos sobre essa mudança e preparar os familiares também é importante para obter a compreensão necessária nos momentos de ausência ou maior demanda.



4 - Busque ajuda profissional
Muitos colaboradores buscaram auxílio junto a profissionais de saúde mental quando a pandemia começou.É importante continuar o tratamento para lidar com essa transição da melhor forma, caso sinta que precisa de ajuda. Lembre-se que o corpo e a mente nos dão sinais de que as coisas não vão bem, fique atento a isso e busque um profissional que esteja apto tecnicamente para lhe apoiar.



5 - Empatia com o próximo também ajuda
Rever os colegas, voltar a trabalhar em equipe, dividir angústias, medos e a rotina do dia a dia será agregador para o ambiente presencial e pode fazer com que você deixe um pouco de lado as suas próprias dificuldades.



6 - Confie na sua capacidade de resiliência
Sim, nós temos essa capacidade de nos reinventar. A maior prova disso foi a adaptação do mundo físico ao virtual, em março de 2020, quando o escritório foi transportado para o home office. Como seria possível administrar a casa, filhos, trabalho e uma pandemia global? E nós sobrevivemos, e é hora de confiar na sua própria capacidade de se reinventar, mais uma vez.



7 - Conte com a tecnologia para melhorar a saúde mental
A tecnologia não só pode como deve ser a nossa aliada quando falamos de prevenção de problemas mentais promoção ao bem-estar. Você já deve ter percebido o aumento da oferta de atendimentos psicológicos online em virtude da pandemia. Um dos resultados possíveis disso, que poderemos confirmar daqui a algum tempo, é um aumento do número de pessoas que estão fazendo psicoterapia e cuidando da sua saúde mental no mundo todo (sem barreiras geográficas, de deslocamento, menor custo, entre outros benefícios). Essa é apenas uma das formas que a tecnologia tem de prevenir o agravamento de problemas psicológicos e promover, de maneira consistente, estratégias para o cuidado em saúde mental. Recursos digitais voltados ao autocuidado psicológico mostram o seu potencial de alcançar mais pessoas com menos recursos do que os cuidados presenciais - além de quebrar algumas das barreiras atuais que impedem as pessoas de acessar os cuidados de saúde mental (como o estigma, por exemplo). Além das consultas por videochamada, diagnósticos digitais, aplicativos de monitoramento do humor e outros recursos on-line e remotos podem tornar a prevenção aos problemas mentais mais dinâmica, flexível e no tempo certo. Ainda que haja uma crescente oferta de recursos e programas digitais disponíveis para o uso geral da população, há sempre que se ter cuidado com aqueles que foram construídos com base em evidências científicas - e que podem, efetivamente, contribuir para a saúde mental dos seus usuários.





Bee Touch

beetouch.com.br

Uso incorreto e irrestrito de fones de ouvido durante a pandemia pode comprometer para sempre a saúde de crianças e jovens


Durante a pandemia, muitas famílias se viram aflitas por não poderem dividir a atenção com seus filhos em razão das atividades do trabalho e dos afazeres domésticos. Esse desafio, muitas vezes, foi vencido com a autorização dos pais para a utilização de equipamentos eletrônicos, como videogames, tablets e celulares para as crianças. A grande questão é que, para utilização dessas tecnologias, muitas delas adotaram o fone de ouvido como principal aliado para não interromper reuniões do pai ou da mãe, ou mesmo para "entrar" em um ambiente sem barulhos ou incômodos. Ainda temos a questão das aulas remotas, em que muitas crianças e jovens foram submetidos a diversas horas de aulas com a utilização deste equipamento.

Atualmente, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma em cada quatro pessoas viverá com algum grau de perda auditiva até 2050. A estimativa é de que esse risco atinja 50% da população entre 12 e 35 anos de idade, com perda de audição cumulativa provocada pelos novos hábitos.

Ao contrário do que muita gente pensa, a lesão irreversível provocada por altos volumes e quantidade acima da média da utilização pode ser imediata e não necessariamente depois de muito tempo de exposição.

As consequências para esse distúrbio são gravíssimas, como o impacto imediato na linguagem, na comunicação, no desenvolvimento acadêmico, bem como no trabalho e na manutenção de relacionamentos saudáveis. Também está associada à aceleração da perda cognitiva.

"Por conta disso, é importante perceber alguns sinais que possam demonstrar esse distúrbio em crianças e jovens. Dentre eles, destaco a dificuldade de compreender palavras, especialmente na presença de ruídos, baixo desempenho escolar, audição com zumbidos sem razão aparente e dificuldade de concentração.", afirma Dr. Fernando Balsalobre, otorrinolaringologista especialista nas doenças do ouvido, que reitera a importância da prevenção como a principal forma de evitar esse tipo de lesão.


Headphones ou ear-buds?

Do ponto de vista clínico, os headphones (em formato de concha) são mais indicados do que os intra-auriculares (ear-buds), uma vez que o som chega um pouco mais distante da membrana do tímpano. Além disso, é importante não compartilhar nenhum tipo de fone de ouvido com ninguém, uma vez que se tratam de dispositivos individuais. Faça a limpeza com um pano macio ou papel higiênico e um pouco de álcool, assim você removerá a sujeira visível e invisível acumulada. "Desta forma, podemos evitar contaminação e eventuais infecções que o compartilhamento desses dispositivos possam causar", ressalta o especialista. "Caso seu ouvido esteja dolorido interrompa o uso do dispositivo e procure ajuda com otorrinolaringologista. Pequenas lesões causadas principalmente pelos fones de inserção acabam funcionando como porta de entrada para bacterias, causando infecções dos ouvidos".


Utilização com segurança

Uma das coisas importantes a serem consideradas ao usar fones de ouvido é que eles são ajustados para um volume máximo de 105 a 110 decibéis. Para referência, a exposição a níveis de som acima de 85 decibéis (igual a um cortador de grama, por exemplo) pode causar possíveis danos aos ouvidos por mais de duas horas seguidas. Já a exposição a sons de 105 a 110 decibéis pode causar danos em apenas cinco minutos. Para entender essa numeração de forma mais prática é simples: se a pessoa ao seu lado escutar o som do seu fone de ouvido, seu volume está muito alto.

Se alguém te chamar com a voz natural e você não ouvir, o volume também está alto demais. "Se o volume está acima dos 60% do máximo da potência do equipamento, o som está provavelmente muito alto (muitos aparelhos permitem que você ajuste as configurações para que haja um limite no volume máximo). Além disso, use os fones de ouvido por no máximo quatro horas por dia, fazendo intervalos regulares. Por exemplo, a cada hora, faça pelo menos 15 minutos de descanso sem eles. E não menos importante, garanta a ventilação dos canais auditivos, durante esse tempo. Sim, eles também precisam respirar, já que a umidade provocada pelo abafamento pode levar a infecções e otites, etc.", finaliza Balsalobre.

 


Dr. Fernando Balsalobre

@dr.fernandobalsalobre

https://www.reabilitacaoauditiva.com.br


Quero um amor para juntar os pés no domingo


Pixabay

Desejo um amor para juntar os pés em uma tarde de domingo, foi isso que respondi quando me questionaram sobre o tipo de pessoa que quero para minha vida. Talvez essa frase tenha ficado fora de contexto, eu sei, mas essa é uma das coisas mais simples do mundo. Nada que seja muito caro, entende? Bom mesmo é a simplicidade que os momentos singelos são capazes de nos proporcionar.


Café na cama, sabe? Não precisa ser um banquete na bandeja enfeitada com flores do campo, também não é que não goste de flores, nada disso. É só um cafezinho feito na hora e um pãozinho com manteiga, seguido de um beijo doce para que o dia seja leve.

É preparar a marmita do outro, separando cuidadosamente o arroz do feijão, pois ele não gosta quando a comida se mistura uma na outra. "Detalhes tão pequenos de nós dois", disse o Rei. É isso! Detalhes, detalhes, detalhes...

É saber dar o espaço necessário para que ele tenha seus silêncios escutados, pois todo mundo precisa de momentos assim para manter a sanidade. Desejo um amor que queira contar sobre seu dia, mas que também queira ouvir o meu.

É, quero um amor saiba ouvir.

Que um simples passeio no parque não seja mais do que um simples passeio no parque, onde a gente senta na grama e observa o céu, sem que isso precise ser um acontecimento histórico. Que nossa vida seja repleta de momentos simples assim, como ficar em casa assistindo um documentário qualquer que nos torne melhores do que somos.

Quero um amor que discuta comigo as mazelas dos que têm menos do que a gente. E que isso lhe cause indignação, mais do que pena. E que juntos possamos mudar o mundo, nem que seja apenas o mundo de quem está ao nosso redor, o que já é bem importante.

Desejo alguém que não deixe de escutar sua banda preferida, mas que abra os ouvidos para conhecer a minha. Que possamos nos permitir inteiros um ao outro, conhecer o que gostamos de ler, quais atores preferidos nos levam ao cinema. Que possamos ser quem somos - sendo ainda melhores quando estamos juntos.

Quero uma pessoa real, de carne e osso, remela e bafo, normal como qualquer outra. Desejo alguém que fique de cara quando eu pisar na bola, que brigue, que implique, mas que escute os meus motivos sem julgamento precipitado. Uma pessoa que me permita nunca desistir de aprender sobre as melhores formas de ser eu mesma, muito mais do que ser quem ela deseja.

Desejo alguém que tenha suas manias mais chatas e que não esconda nenhuma delas, pois se me permiti amar é porque quero o pacote completo. Quero alguém que não implique com minha coleção de havaianas, de chapéus, de meias ou com o mau humor que me tira da linha após dez minutos em qualquer fila.

Não quero um copiloto que sente ao meu lado esperando que eu decida o trajeto, mas alguém que faça questão de pegar junto, de revezar na cabine para evitar o cansaço e que não tenha medo de refazer o caminho se o destino indicar algum dano. Quero um amor que seja âncora, que estacione, que pouse no meu porto (e no peito) e fique enquanto houver combustível.

Desejo alguém que descanse serenamente na paz do meu colo, que recoste a cabeça sem pressa, sem dúvidas, sem preocupações. E que me acorde no meio da noite se perder o sono, que me conte seus medos, seus segredos, seus anseios e seus sonhos.

Desejo alguém que durma sem medo de destapar os pés no frio gelado que faz aqui no Sul, pois sabe que jamais permitiria que passasse frio. Quero uma pessoa que feche os olhos na certeza de que irá me encontrar ao seu lado ao acordar.

Uma pessoa que devolva o meu sorriso de bom dia, completamente feliz por estar onde está, certa de que outro lugar qualquer não seria tão gostoso quanto ali, protegida no meu abraço apertado - e sem fim.

Quero um amor para juntar os pés em uma tarde de domingo.



Ju Farias - jornalista e autora do livro Com licença, posso entrar?, pela editora Autografia. Atualmente, a gaúcha também escreve para o portal A soma de todos os afetos e prepara o lançamento de mais um livro.

@ascartasqueguardeioficial no Instagram e @comlicencaoficial no Facebook


Compaixão gera Autossatisfação

Compaixão transforma a compreensão da dor alheia em resultado positivo para todos os envolvidos, iniciando por nós mesmos, e, diferente da empatia promove ação.

A felicidade é a base para a construção de "tempos melhores".

O sucesso futuro é uma consequência do bem-estar subjetivo do presente, é o que mostra um estudo consagrado de 200 casos que somaram mais de 275 mil participantes, realizado pela professora Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia em Riverside, Ed Diener, da Universidade de Illinois, e Laura King, da Universidade do Missouri.

Os cientistas concluíram que pessoas felizes apresentam mais oportunidades de ter ótimas relações de amizade, excelentes relacionamentos conjugais, alcançam salários maiores, performar melhor no trabalho, mais criatividade, logo solucionam problemas com maior rapidez, mais saúde, otimismo, energia, altruísmo do que aquelas "menos felizes". A metanálise traduziu ainda dados relevantes para ambientes corporativos, colaboradores felizes são, em média:

* 31% mais produtivos;

* vendem 37% a mais;

* são três vezes mais criativos;

O comportamento compassividade é uma fonte geradora de felicidade exponencial. Alguns cientistas se referem a essa experiência como sendo um efeito dual da felicidade: por um lado, ser feliz é a causa, e, por outro, é o objetivo principal da vida de todo ser humano, (segundo pesquisa da ONU de março de 2021).


Compaixão vai além da empatia

A compaixão seria uma resposta emocional à empatia com resultados concretos. Enquanto a compaixão nos leva à ação, a empatia cria laços de identificação nem sempre favoráveis, que precisam ser bem identificados para evitar emoções negativas, como a identificação com uma dor presumida em outra pessoa, como a projeção de um sentimento pessoal do qual não se tem consciência.

O CEO do LinkedIn, Jeff Weiner, disse, durante seu Talk no Wisdom 2.0, que o foco de sua vida é "expandir a sabedoria coletiva do mundo por meio da compaixão". E que isso se tornou a estrela guia da rede social. Weiner também expressa a importância de se entender a diferença entre compaixão e empatia. Durante um seminário na Stanford Graduate School of Business, o CEO falou sobre preconceitos, dizendo que "a reação natural que muitas pessoas têm quando discordam de alguém é de espelhar cegamente as emoções, ou assumir más intenções".

Já a compaixão é a "bondade enraizada na apreciação de outros seres humanos como pessoas reais, que também sofrem, independentemente de nossas afinidades e semelhanças" é o que mostrou o professor de psicologia C. Daniel Batson.

No estudo, participantes que se imaginaram na posição "dolorosa" do outro, demonstraram sinais mais fortes de desconforto e angústia pessoal, levando o observador a não prestar atenção integral à experiência do outro, ou até de evitá-la.

Agir de forma compassiva é uma resposta mais objetiva, que gera uma ação apropriada, que transcende a emoção pessoal. O ato de ajudarmos ao outro gera sentimentos positivos para nós mesmos, para quem é alvo de nossa ajuda e para quem testemunha essa ajuda. Segundo pesquisadores da Universidade Estadual de Oregon, quando vemos alguém ajudar outro o nosso sistema nervoso simpático entra em ação, e ainda que provoque certo desconforto de início, no momento seguinte nosso sistema nervoso parassimpático é ativado, aliviando esse sentimento e nos proporcionando prazer ao observar a dor amenizada.

É preciso desconstruir antigas máximas: compaixão é ingrediente indispensável para a satisfação pessoal duradoura, além de criar um ambiente positivo, produtivo, e não por acaso, feliz.

 


Sandra Teschner - pós-graduada em Neuropsicologia e Chief Happiness Officer certificada pela Florida International University. Fundadora do Instituto Happiness do Brasil, centro de estudos e projetos de Felicidade Intencional. É palestrante internacional, e empreendedora social.

https://sandrateschner.com.br/)

Instagram: @sandrateschner


5 dicas para manter a jornada do gamer saudável

A saúde psicológica e física estão diretamente ligadas, por isso, é importante estar atento aos sinais do comportamento e do corpo, e buscar um especialista


A atuação do gamer ganhou mais visibilidade no último ano, já que houve um salto na profissionalização desse público durante a pandemia, impulsionada pela permanência frequente das pessoas dentro de casa. O universo gamer cresceu 7,1% em 2020, se comparado a 2019, segundo a Pesquisa Game Brasil, que ouviu cerca de seis mil pessoas. A maioria deu início às maratonas de jogos para fugir um pouco da realidade, mas sem se preocupar com sua saúde física e mental.

Mas quem acha que ficar sentado durante horas na frente do computador é fácil, está muito enganado. É necessário manter uma rotina saudável, focada no equilíbrio do corpo e da mente e, por isso, o Dr. Victor Kurita (CRM 98008 SP), com que atua com foco no cuidado dos gamers, separou algumas dicas para que esses jogadores, sejam eles profissionais ou amadores, possam ter uma jornada proveitosa e com bom rendimento. Afinal, quando se está bem de saúde as conquistas são mais prazerosas.

Boa alimentação: Se alimentar bem é fundamental, ingerir sempre uma fonte de proteínas (carne, frango, peixes, ovos e alguns derivados de leite), uma fonte de carboidratos (arroz, batata, cereais, entre outros) e muitos nutrientes vindos de frutas, verduras e legumes.



Adotar uma rotina de pausas, descanso e meditação: Se o gamer estiver muito acelerado, ele pode fazer respirações controladas, inspirando e expirando devagar. Ele não precisa fazer só depois da maratona, mas durante. É bom que esse controle seja feito a cada 40 minutos.



Respeitar os horários de sono: Respeitar o ciclo de sono, dormir ao menos 7 horas diárias, desligando o computador duas horas antes de ir deitar.



Alongamento antes de começar a jogar: É importante esticar os dedos e punhos por 15 segundos,variando as posições, para que não venham a surgir dores futuramente, sobretudo com os movimentos repetitivos.



Cuidados com a visão: O jogador deve também se consultar com um oftalmologista anualmente, já que a tela do computador por muitas horas seguidas e diárias pode causar alguma alteração.

No cenário atual, onde a internet é a maior ferramenta de trabalho, é normal que os gamers se deparem com haters e bullies, podendo causar sintomas de ansiedade e até mesmo depressão. No entanto, o Dr. Victor alerta que, ao surgirem os primeiros sinais, é imprescindível procurar um profissional e fazer o acompanhamento regular para lidar com essas pessoas.

"Para manter o desempenho alto, é importante dar atenção aos sinais que o corpo e a mente destacam. Quanto mais o físico e o psicológico estão alinhados, melhor o jogador vai se sentir ao fazer seu trabalho, evitando problemas futuros que o impeçam de continuar fazendo o que gosta", finaliza Kurita.



Dr. Victor Kurita - Formado pela Faculdade de Medicina do ABC, o Dr. Victor Kurita tem mais de 20 anos de experiência na área de saúde, é filho de pais orientais e teve uma educação bastante tradicional, motivado por sua própria história de superação do vício em jogos, ele se especializou no atendimento desse público. Por meio da Medicina Integrativa o Dr. Kurita tem ajudado os jovens a superar seus desafios equilibrando a saúde mental e física e incentivando o diálogo entre pais e filhos.


SÍNDROME DO NINHO VAZIO: COMO LIDAR COM A PARTIDA DOS FILHOS?

Apoiar a decisão dos filhos e prezar pela realização deles, é a melhor saída nesse caso. As mães são as mais atingidas pela síndrome

 

Os jovens estão deixando a família, às vezes para bem longe, cada vez mais cedo. Seja para estudar fora do país em um programa de intercâmbio ou mesmo para trilhar seu caminho rumo à fase adulta. Na teoria todas as mães sabem que criam os filhos para o mundo, mas quando chega à hora e eles resolvem sair de casa, a história muda de figura e na prática é a saudade que entra em cena. Porém, não saber lidar com ela pode acarretar a chamada “síndrome do ninho vazio”. 

De acordo com a psicanalista Kélida Marques, isso acontece, pois “os seres humanos precisam de uma complementação e quem nos dá isso são os nossos filhos, que naturalmente nos preenchem”. E, em função do elo maternal estabelecido na infância, o transtorno atinge principalmente as mulheres. Dessa forma, por causa do grande vazio existencial causado pelo distanciamento, ainda que provisório em alguns casos, os pais tendem a encarar a mudança de forma negativa. 

Porém, por mais que a saudade fale alto, é possível minimizá-la com algumas recomendações simples. O envolvimento da mãe e do pai ao longo de toda a jornada, desde a tomada de decisão até a preparação para a viagem, é fundamental para facilitar o processo e gerar mais confiança. “Além disso, é importante que a agência de intercâmbio especializada esteja sempre ao lado do aluno, dando suporte a ele e a família sobre cada passo da viagem, pois isso ajudará a família a se sentir mais segura e viver a experiência junto com o aluno” – explica Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio, agência sediada no Vale do Silício, na Califórnia. 

A empresária, afirma que é importante que os pais sejam 100% ativos nessa experiência, ajudando a dar assistência identificando oportunidades de atividades extracurriculares e compreendendo os momentos de estresse, afinal, é um caminho longo e o cansaço pode aparecer em forma de irritação.  “Incentivar a autonomia pode ser doloroso de inicio, mas ajuda o jovem a confiar na sua capacidade de solucionar questões do cotidiano. Os pais sempre relatam essa experiência como enriquecedora no amadurecimento dos filhos” – conta Bandera. 

Mas, como ressiginifcar esse sentimento de falta dos filhos e encontrar um sentido positivo para a fase que está vivendo? Para a especialista Kélida, “ao invés de focar na saudade e na falta que os filhos fazem na rotina, procure pensar no quanto os momentos que viveram juntos foram importantes e fundamentais para que eles se tornassem os adultos que são hoje”. 

Ao invés de sofrer porque não verá mais o seu filho todos os dias, a psicanalista dá a dica: “escolha se alegrar com mais esse passo que ele ou ela está dando na vida. Lembre-se disso, mande embora este sentimento de vazio e preencha seu tempo cuidando cada vez melhor da sua qualidade de vida, pois você merece” – resume. Arleth Bandera complementa, “Se o seu filho está em outra fase da vida, estudando em outro país e preparando-se para ter um futuro profissional de sucesso, isso é motivo de orgulhar-se. E para enfrentar a distância e a saudade, a tecnologia e a internet são aliadas fundamentais nesse período.” – finaliza.

 


Kélida Marques - Conhecida como provedora do amor, Kelida Marques é psicanalista, hipnóloga e terapeuta holística reikiana. Com formação em psicologia, atua visando capacitar às mulheres em sua máxima tríade: mente, corpo e espírito. Sem vínculo religioso, porém, com uma enorme bagagem espiritual, a espiritualista fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, sagrado feminino, terapias alternativas e realiza rituais para o amor em seu canal do Youtube e presencialmente em sua casa espiritual, realizando uma verdadeira transformação na vida de milhares de pessoas.

 

Eagle Intercâmbio

www.eagleintercambio.com


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