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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Como é a consulta com gineco online?

Se você já ficou em dúvida sobre quando procurar um especialista online, como é a consulta, como funciona a prescrição e quais as vantagens e limitações, este artigo é para você!

A Telemedicina é uma forma de atendimento médico remoto que contempla telemonitoramento, teleorientação e teleconsulta e envolve todos profissionais da saúde. Os atendimentos, por exemplo, podem ser realizados através de dispositivos como tablets, notebooks ou celulares.

A regulamentação deste tipo de atendimento é uma novidade no Brasil e vem ganhando muito espaço em tempos de isolamento social, mas também vem gerando algumas dúvidas na população. Por isso, queremos esclarecer todas elas para você aproveitar o melhor dessa opção segura e prática de cuidar da sua saúde.


Quando é recomendado ir ao ginecologista online?

Se você já ficou com dúvidas sobre se deve procurar um médico ginecologista online ou ir em uma consulta presencial, listamos aqui os casos em que pode ser indicada a consulta por telemedicina .

É importante destacar que este tipo de atendimento é recomendado em casos onde pode ser dispensado o exame físico presencial. E, alguns exemplos são:

• Consultas de retorno;

• Para mostrar resultados de exames;

• Orientação sobre anticoncepcional;

• Avaliação de resposta à tratamento;

• Troca de medicação anticoncepcional;

• Orientações em sexologia;

• Para sanar dúvidas.


Quando não é recomendado a consulta online com o ginecologista?

Em casos em que há novas queixas com sintomas ginecológicos, o mais indicado é que a paciente opte pela consulta presencial, por conta da necessidade de avaliação física.

Alguns exemplos desses casos são:

• Corrimento;

• Coceira;

• Aparecimento de lesões em vulva como feridas ou verrugas;

• Dor vaginal ou vulva;

• Dor abdominal e cólicas;

• Caroço ou qualquer lesão na mama.

A maior parte dessas queixas ginecológicas conseguem ser resolvidas com anamnese (conversa) e exame físico. Inclusive, às vezes, o exame físico pode ajudar mais no diagnóstico do que o exame complementar (ultrassom, exames de sangue, etc). Por isso, nestes exemplos é importante a consulta ser presencial.


Como funciona a consulta online?

Entenda cada passo de como funciona a consulta online com a gineco aqui na Cia. da Consulta . É muito fácil e intuitivo. Confira só:

1) Escolha o dia e horário ideais para você.

2) Preencha seus dados, faça o pagamento online de forma segura e ganhe 10% de desconto na consulta.

3) No dia da consulta, você receberá um link direto para a sua videochamada com o médico.

Como aqui na Cia. da Consulta os atendimentos são feitos em uma plataforma própria, com toda tecnologia e segurança da informação, você não precisa baixar nenhum app. Basta escolher o dispositivo que preferir (seu computador, tablet ou celular) e acessar o link direto para a consulta.

4) Consulte com seu médico por chamada de vídeo.

A consulta online funciona como uma consulta normal, onde o médico vai entender o seu caso através de perguntas e fazer a orientação adequada. Cerca de 90% dos casos conseguem ser resolvidos através da consulta online.

5) Receba os pedidos de exames, relatórios e receitas via e-mail ou WhatsApp. Todos os documentos são assinados digitalmente e portanto são válidos para imprimir em qualquer lugar.


Dicas para aproveitar melhor o atendimento

O mais importante em uma consulta com o ginecologista é a questão da privacidade. Então, primeiro procure um lugar onde você fique bem à vontade para falar livremente sobre as suas queixas e dúvidas sem medo. Isso será fundamental para que o médico possa ajudar você da melhor forma. Algumas outras dicas são:

- Esteja em um local silencioso e com boa conexão de internet;

- Habilite a câmera e o microfone de seu dispositivo;

- Para iniciar a consulta, abra o link enviado via Whatsapp ou SMS;

- Em casos de pedidos de exames e/ou receitas de medicações controladas, não se preocupe, entraremos em contato após seu atendimento.


Vantagens e Limitações da telemedicina

Vantagens

• Mais economia

As consultas online chegam a ser cerca de 30% mais baratas que as presenciais. Isso porque os serviços de atendimento, monitoramento remotos e o armazenamento eletrônico de dados reduzem significativamente os custos. Além disso, a telemedicina reduz as visitas aos centros de emergência para casos que não são urgentes.

• Conveniência e comodidade

É muito mais fácil agora cuidar da sua saúde com médicos qualificados na Cia. da Consulta de qualquer lugar que você estiver. Você não precisa ficar em filas ou esperar para colocar a sua saúde em dia, agora ela está literalmente na palma da sua mão. Com agendamentos de hoje para hoje, você é sempre prioridade.

• Acesso ao atendimento de qualidade

Uma das maiores vantagens da telemedicina é conseguir atender pacientes que moram longe das unidades de saúde locais ou em regiões com escassez de médicos especialistas. Com as consultas online, estas pacientes conseguem ter acesso à saúde de qualidade com mais facilidade.

• Mais segurança em tempos de pandemia

O mais importante é a saúde de todos e com a pandemia do Covid-19 é inegável que outra grande vantagem das consultas ginecológicas online é que médicos e pacientes não precisam se deslocar até clínicas ou hospitais. Isso diminui as chances de contaminação, ao mesmo tempo que permite que você continue cuidando da sua saúde.


Limitações

• Receituário controlado

Se o ginecologista verificar a necessidade, poderá prescrever uma receita, atestado ou pedido de exame que serão enviados digitalmente (email e whatsapp). Caso a receita seja de uso controlado, ela só poderá ser enviada fisicamente mediante a um custo adicional da taxa de envio*.

• Impossibilidade de diagnóstico em alguns casos

Durante a consulta online o médico não consegue fazer um exame físico na paciente, sendo assim, caso ele sinta que há a necessidade de uma avaliação presencial, será recomendada uma consulta presencial. É importante ressaltar que este encaminhamento para consulta presencial não está contemplado no valor pago pelo atendimento à distância.

Agora que você já conhece melhor como funciona, em quais casos procurar e quais vantagens e limitações da consulta com a gineco online na Cia. da Consulta, você tem mais uma opção para facilitar a sua vida. Não hesite em procurar ajuda médica, caso sinta algum desconforto ou tenha dúvidas em relação a sua saúde.

 

Felipe Folco - diretor médico da Cia da Consulta. Médico há mais de vinte anos, pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em Cuidados Paliativos e MBA em Gestão de Saúde. Folco atua como gestor na área há mais de quinze anos.


Vacinação contra Covid-19 e mamografia: qual a relação?


O alerta foi dado por entidades médicas relevantes, como a Sociedade Brasileira de Mastologia e o Colégio Brasileiro de Radiologia. Ambas recomendam o adiamento da mamografia de rotina após a imunização contra a COVID-19. A orientação está relacionada a registros de aumento transitório dos linfonodos axilares após vacinação contra COVID-19, quadro que pode ocasionar interpretações errôneas sobre a presença de sinais que indicam de câncer de mama. E você sabe por que pode ocorrer esse efeito após a vacinação? 

A mastologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Natália Cordeiro, explica que esse tipo de reação é normal e não é exclusivamente causada pelo imunizante contra o novo coronavírus. Casos semelhantes foram detectados depois da aplicação de vacinas contra HPV e H1N1 e até na BCG. Mas no caso atual, pelo contexto endêmico e de vacinação em massa, é percebido um número maior de casos, levando à necessidade do alerta. “Os linfonodos fazem parte do nosso sistema imunológico e detectam o que é potencialmente nocivo ao organismo, desencadeando uma resposta imune”, conta. 

No caso dos linfonodos axilares, que podem crescer após a vacina contra a COVID-19, a especialista explica que eles funcionam como sentinelas do que afeta os membros superiores e tendem a crescer em inúmeras situações. “Até uma unha infeccionada pode ocasionar esse efeito e a paciente pode perceber esse aumento da “íngua” - como é conhecido popularmente- e ter dor. Mas, muitas vezes, esse fenômemo é imperceptível e só detectado no exame clínico e de imagem”, esclarece.  

A recomendação para quem apresentar alterações dos linfonodos axilares após a vacinação é redobrar a atenção com a busca de lesões suspeitas na mama. “Se houver registro de aumento dos linfonodos axilares, mas sem alteração na mama, o ideal é postergar a realização da mamografia entre 4 a 12 semanas, período em que as estruturas devem voltar ao tamanho habitual. Caso isso não ocorra e haja persistência, deve se prosseguir investigação”, conta. 

Para as mulheres que já têm indicação médica para realizar o exame ou que estão com o acompanhamento em atraso, o quadro muda e os especialistas sugerem que a realização do exame ocorra no prazo mais breve possível. “Nestes cenários é imprenscidivel que a paciente mantenha a rotina e a realização da mamografia independentemente da vacinação”, alerta a mastologista. 

 

Quando realizar a mamografia?

  • Todas as mulheres, a partir de 40 anos, devem realizá-la uma vez ao ano
  • Recomenda-se aguardar quatro semanas após a vacinação em caso de mulheres que estão com seus exames em dia
  • Ao realizar o exame, informe que foi vacinada e em qual braço foi aplicada a imunização. Esse dado é importante para avaliação médica das imagens 
  • Mulheres que já têm alteração suspeita como nódulos novos palpáveis não devem adiar o exame, assim como as mulheres que já estão com exames atrasados
  • A vacina em hipótese nenhuma causa câncer de mama. Vacine-se.

 


Hospital Edmundo Vasconcelos

Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.

Tel. (11) 5080-4000

Site: www.hpev.com.br

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Família e amigos: aliados no enfrentamento do câncer de mama

Contar com uma rede de apoio é essencial para pacientes em tratamento. Além de suporte emocional e para as coisas da vida prática, familiares e amigos ajudam pacientes nas mudanças no estilo de vida.

 

Familiares e amigos formam uma rede de apoio importante para pacientes em tratamento do câncer de mama, o tipo de tumor mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo. Envolvidos no processo de cuidado, eles oferecem suporte psicossocial e ajudam ativamente na mudança do estilo de vida, fatores essenciais para o enfretamento de uma doença cujas ações terapêuticas e grau de complexidade variam de acordo com o estágio em que ela se encontra. 

“Quando recebem a quimioterapia, as mulheres, principalmente, ficam sujeitas a alguns efeitos colaterais que impactam o dia a dia, o que torna crucial o apoio das pessoas que estão à sua volta”, diz a médica Juliana Martins Pimenta, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo[BSdO1] . Médicos, aliás, contam casos curiosos e tocantes, como familiares e amigos que rasparam as cabeças em solidariedade à paciente que perdeu temporariamente os cabelos por conta das medicações quimioterápicas.  

A mesma situação ocorre no caso da cirurgia, seja ela conservadora para a extração apenas do tumor com margem de segurança (chamada de quadrantectomia ou cirurgia conservadora da mama) ou mastectomia para a retirada da mama, seguida ou não de reconstrução mamária. Após o procedimento, na fase de recuperação, muitas vezes marcada por desconforto, as mulheres, por exemplo, necessitam ficar de repouso, o que demanda o suporte da sua rede de apoio. Isso ajuda na aceleração da recuperação e permite que atravessem o tratamento de forma mais tranquila. 

Compreensão e paciência de pessoas próximas são determinantes para que as pacientes se sintam amparadas. Em algumas mulheres, por exemplo, a condição oncológica pode implicar em estresse emocional e depressão, que costumam ser mais fortes no primeiro ano após o diagnóstico. Familiares e amigos, atentos a sinais como tristeza constante, falta de prazer em atividades que antes eram fontes de satisfação e perda de interesse no trabalho e lazer, podem ajudá-las a procurar apoio psicológico”, alerta a oncologista da BP.

A presença de pessoas queridas em consultas e durante a realização de procedimentos e exames também aumenta a confiança de quem está em tratamento. Muitas vezes, elas também colaboram na comunicação dos médicos com as pacientes, fazendo mediações quando necessário ou ajudando no processo de educação para o autocuidado. 

O acompanhamento participativo de companheiros, filhos e amigos também é importante para as necessárias mudanças de estilo de vida, como adoção de dietas mais saudáveis, perda de peso e prática de atividades físicas. De acordo com a Dra. Juliana, indo além da torcida e do incentivo de quem assiste de longe, familiares e amigos podem atuar como parceiros dessas mudanças, transformando hábitos e atitudes de todos que fazem parte dessa rede. “Um paciente pode iniciar uma atividade física junto com o companheiro e o novo cardápio mais saudável pode valer para toda a família, por exemplo. A contribuição da família como um todo certamente facilita os processos de cuidado do paciente”, conclui.

 


BP –Beneficência Portuguesa de São Paulo 


Hipotensão postural em idosos relacionada à cognição deficiente


A hipotensão postural, uma queda drástica da pressão arterial ao se levantar, está associada a um risco aumentado de demência e progressão acelerada de comprometimento cognitivo, mesmo na ausência de sintomas, por exemplo, ao sentir tonturas ou desmaios. Em um estudo publicado na revista Hypertension, pesquisadores do Karolinska Institutet mostram que a hipotensão pode antecipar uma piora da cognição na velhice.

A hipotensão postural já foi associada a quedas e doenças cardiovasculares.

"Os idosos devem avaliar frequentemente sua pressão arterial postural para detectar essa condição e implementar uma intervenção oportuna", diz Xin Xia, Ph.D. estudante do Centro de Pesquisa em Envelhecimento, Departamento de Neurobiologia, Ciências do Cuidado e Sociedade, e coautor do estudo.

Isso é particularmente relevante, pois a hipotensão postural geralmente é assintomática e muitos idosos com essa condição podem não procurar ajuda médica. O estudo mostra que a hipotensão postural, mesmo assintomática, parece ser prejudicial à função cognitiva (por exemplo, memória e funções executivas) em idosos. Isso tem implicações potenciais para a prática de cuidados de saúde.

"Os profissionais de saúde devem prestar atenção à detecção de hipotensão postural e oferecer orientações ", diz Xin Xia.

Estudo de coorte de base populacional

O estudo usou dados do estudo Nacional Sueco sobre Envelhecimento e Cuidados em Kungshomen (SNAC-K), onde aproximadamente 2.500 indivíduos (idade ≥60 anos) foram acompanhados regularmente. No início do acompanhamento, os médicos mediram a pressão arterial dos participantes ao se deitar e depois ao se levantar após cinco minutos deitados.

A queda da pressão arterial foi calculada quando os participantes se levantaram. Os participantes foram então divididos em dois grupos, um grupo com hipotensão postural e outro sem. Os participantes foram acompanhados por aproximadamente 12 anos, período após o qual o risco de demência foi comparado entre os dois grupos. Posteriormente, os sujeitos foram divididos em três grupos, um grupo sem hipotensão postural, um com hipotensão postural livre de sintomas e um com hipotensão sintomática, sendo posteriormente comparado o risco de demência.

A hipotensão postural em idosos pode refletir problemas de saúde cardiovascular, que é o foco do projeto de pesquisa de Xin Xia.

"Na próxima etapa, planejamos avaliar melhor se a saúde cardiovascular ideal está relacionada a uma melhor função cognitiva e a um risco reduzido de demência em adultos mais velhos", diz Xin Xia.

 

 

Rubens de Fraga Júnior - professor titular da disciplina de gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná. Médico especialista em geriatria e gerontologia pela SBGG.

 

Fonte: Xin Xia et al, From Normal Cognition to Cognitive Impairment and Dementia: Impact of Orthostatic Hypotension, Hypertension (2021). DOI: 10.1161/HYPERTENSIONAHA.121.17454


Outubro Rosa: o autocuidado faz a diferença

A cor rosa, em outubro, é o tom mais quente. O mês é marcado pelo alerta de prevenção ao câncer de mama, doença que atinge milhares de mulheres em todo país. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama ocupa a primeira posição em mortalidade entre os cânceres em mulheres no Brasil. Visando chamar atenção para a prevenção e autocuidado da saúde da mulher, o Instituto de Câncer de Brasília (ICB), lançou a campanha "Diversidade - o autocuidado faz a diferença".

A campanha, que será veiculada até o final do mês, servirá como um convite para as pessoas cuidarem de si e das outras, um estímulo ao autoexame, além de mostrar a importância das consultas de rotina e do diagnóstico precoce. "Este ano preparamos uma campanha para chamar a atenção da desigualdade enfrentada por alguns pacientes diagnosticados com tumor mamário, como: pessoas com deficiência, homens, negros, obesos e LGBTQIA+", explica Júlia Eckstein, Gerente de Marketing do ICB.


Diversificando os cuidados

A prevenção contra o câncer de mama é a mesma para todas as pessoas, sejam elas portadoras de deficiência física, obesos, negros ou LGBTQIA+. O exame recomendado para diagnóstico é a mamografia. Além dele, é importante ressaltar a importância do autoexame. "Em frente ao espelho, em pé ou deitado, é possível procurar por nódulos nos seios levantando o braço e deixando-o apoiado sobre a cabeça e com a polpa dos dedos examinar o seio. Qualquer alteração encontrada, deve ser repassada a um médico", alerta o mastologista do ICB, Gustavo Gouveia.


Tratamento para deficientes físicos e negros

De acordo com pesquisas realizadas pelo INCA e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as mulheres negras têm maior taxa de mortalidade por câncer de mama se comparados com mulheres brancas. Dados mais recentes sugerem que os negros aparentemente não são portadores de doenças biologicamente mais agressivas. Porém têm menor acesso às ações de combate e conscientização, mais dificuldade de conseguir manter hábitos saudáveis - como alimentação balanceada e atividades físicas regulares - e frequentemente fazem diagnósticos tardios, onde a doença já está em estado mais avançado.

E se algumas pessoas têm dificuldade no acesso às ações de conscientização, outras encontram barreiras para a realização dos exames. O desconforto é igual para todos, mas pode ser ainda pior para paraplégicos, tetraplégicos e pessoas com nanismo. Entretanto, segundo a lei nº 13.362/2016, todos os que se encaixam na categoria de ‘PCD’ têm o direito garantido de realizar o exame de mamografia adaptado.


A dificuldade no tratamento entre obesos e LGBTQIA+

A obesidade é um fator de risco para o câncer de mama. A proporção de obesos na população com 20 anos ou mais de idade mais que dobrou no país entre 2003 e 2019. Nesse período, a obesidade feminina subiu de 14,5% para 30,2%. O mastologista alerta que a doença é causada pela multiplicação desordenada de células mamárias. "Existem diversos fatores que podem contribuir, como: histórico familiar, tabagismo, não ter filhos ou ter a primeira gravidez após os 30 anos. A presença de um ou mais desses fatores não significa que a mulher necessariamente irá desenvolver a doença", explica.

Se a população de uma forma geral muitas vezes encontra dificuldades em ter garantido um atendimento em saúde integral, justo e imparcial, essa assistência se torna ainda mais difícil para uma parcela dos brasileiros constituída pela comunidade LGBTQIA+. Mulheres e homens trans também devem ficar atentos aos cuidados com as mamas e exames periódicos. A hormonioterapia com estrogênio, utilizada no processo de transição, aumenta o risco de câncer. Segundo estudo publicado pela University Medical Center, em Amsterdã, mulheres trans têm cerca de 47 vezes mais chances de desenvolver a doença do que os homens cisgênero.


Quiz

O ICB lançou um quiz interativo com foco no Outubro Rosa. De forma rápida e informativa, é possível descobrir fatores que influenciam no desenvolvimento do câncer de mama e analisar como estão os cuidados com a saúde. O quiz é gratuito e qualquer pessoa pode acessar e compartilhar através do site https://sejadiferenca.institutodecancer.com.br/. "O mais importante, além do diagnóstico precoce, é a prevenção", explica Júlia Eckstein.


 

ICB - Instituto de Câncer de Brasília


Always® e o combate à Pobreza Menstrual no Brasil - pesquisa aponta que 1 em cada 4 meninas faltaram aula por não ter acesso a absorventes

Always®, marca da P&G de cuidado íntimo feminino que ao longo de toda a sua história sempre empoderou meninas e mulheres, trabalha para abrir ainda mais espaço para a discussão sobre a falta de acesso à produtos de higiene durante o período menstrual, além de contribuir junto à sociedade para dar a todas a oportunidade de ter um futuro melhor.

Para dar visibilidade sobre os impactos da Pobreza Menstrual, Always realizou uma pesquisa em parceria com a Toluna1. Os resultados, que foram analisados pela pesquisadora e antropóloga, Mirian Goldenberg, mostram que a falta de dignidade na menstruação é um reflexo da desigualdade de gênero e é agravado pelo tabu em torno da menstruação. Além disso, a pesquisa revela que o índice de mulheres sem acesso à absorventes no Brasil ultrapassa bastante a estimativa global da ONU.


Os impactos da Pobreza Menstrual no Brasil

• Uma entre cada quatro jovens não se sente confortável nem mesmo em falar sobre a menstruação, e mais da metade (57%) das mulheres afirmaram que a primeira menstruação as deixou menos confiantes. A busca por informação na primeira menstruação vem quase que totalmente da mãe (79%), o que mostra o aspecto íntimo e privado.

• O absorvente foi considerado pelas entrevistadas como um produto de primeira necessidade e, para elas, a falta de absorvente afeta a confiança feminina. Porém, mais de uma em cada quatro jovens (29%) revelou não ter tido dinheiro para comprar produtos higiênicos para o período menstrual em algum momento de suas vidas. Nas classes DE, esse índice é ainda maior (33%).

• A ONU estima que 1 em cada 10 meninas falte a escola durante a menstruação, e no Brasil esse índice é ainda pior. Segundo a pesquisa, no Brasil, uma em cada quatro mulheres já faltou a aula por não poder comprar absorventes. Quase metade destas (48%) tentaram esconder que o motivo foi a falta de absorventes e 45% acredita que não ir à aula por falta de absorventes impactou negativamente o seu rendimento escolar.

• Três em cada quatro afirmam que o período menstrual tem um impacto muito negativo na sua confiança pessoal. Para meninas que não tem acesso à absorventes, o impacto na confiança é ainda pior e cria um ciclo vicioso: ao faltar às aulas, elas ficam para trás nos trabalhos escolares, deixando de participar de atividades que ajudam a aumentar sua confiança e habilidades (35%, por exemplo, deixaram de praticar esportes e sentiram muita vergonha pela falta de produtos menstruais na escola) .

• Com as limitações financeiras, mulheres recorrem a alternativas, como papel higiênico, roupas velhas ou toalha de papel. Entre as mulheres de classes mais baixas, tecidos ganham ainda mais importância como substituto. Esses métodos alternativos não são seguros para a saúde da mulher. Itens de higiene durante a menstruação são uma questão de necessidade básica, mas uma parcela da população brasileira não compreende que absorventes trazem dignidade e previnem doenças.

"A Pobreza Menstrual é um problema que impacta a vida de muitas brasileiras e mulheres no mundo todo, principalmente aquelas com menor poder aquisitivo. Além de ser uma questão séria de saúde, ela afeta a confiança de meninas e causa a evasão escolar. Como parte da solução, precisamos trazer à tona o problema para juntos tentarmos dar um fim a ele. O acesso a itens básicos de higiene durante a menstruação não precisa ser uma das muitas barreiras que meninas tem que superar ao longo da sua vida", diz Laura Vicentini, Vice-Presidente de marketing de cuidados femininos da P&G Brasil.

Para a antropóloga e pesquisadora Mirian Goldenberg "de todos os dados da pesquisa, o que mais chama atenção é como a falta do absorvente abalou a confiança de 51% das mulheres, trazendo vergonha a 37%. Além disso, elas não se sentem confortáveis em falar sobre o assunto nem mesmo com pessoas próximas e ainda se sentem culpadas e inseguras com um fenômeno natural do corpo feminino, que é a menstruação. Elas escondem esses sentimentos, mas, quando perceberem que não estão sozinhas, conseguirão enfrentar juntas esse problema."

1 Pesquisa on-line encomendada por Always® e realizada pela Toluna com 1124 mulheres entre 16 a 29 anos, de todas as classes e regiões do Brasil, entre os dias 20 de fevereiro à 06 de março de 2020.

 


Always®

 https://www.alwaysbrasil.com

 

P&G

https://br.pg.com

https://www.pgcareers.com


A especialista em treinamento e desenvolvimento humano ESTER GOMES, dá 10 dicas de como tornar o emprego temporário em efetivo.

10 dicas para se tornar efetivo


10 dicas de como transformar uma vaga de temporário em uma vaga efetiva?!



1- Efetivação
Uma vez que se está trabalhando, o ideal é encarar o emprego como algo que o seu desempenho determinará a sua efetivação desde o primeiro dia.



2- Dedique- se ao máximo
As empresas procuram candidatos que tenham bastante energia. O temporário deve estar predisposto a estar disponível e aberto para novos aprendizados.

 

3- Aprenda com quem já trabalha na empresa como efetivo
O temporário precisa estar atento a toda movimentação interna na corporação, principalmente em relação à expectativa da empresa para com os colaboradores. Por isso, aprender com funcionários efetivos é de grande importância.



4- Trabalhe em equipe
A competência da colaboração pode favorecer o temporário na hora de decidir uma efetivação. “A opinião dos funcionários antigos conta muito. Quem consegue mostrar suas qualidades perante o RH também tem mais chances de ser contratado.



5- Adapte-se a cultura da empresa
É preciso ter interesse pelas tarefas da empresa, iniciativa, força de vontade, boa comunicação, bom humor e trabalhar todos os dias como se fosse o primeiro.


6- Foque em resultados
Para ser efetivado, o temporário precisa “ir além” mostrando ideias inovadoras e consequentemente gerando resultados.



7- Inteligência Emocional
A I.E é uma competência essencial para todos os profissionais. O temporário que se destaca em saber lidar com conflitos utilizando a I.E já ganha pontos para uma futura contratação.



8- Faça cursos
Realize cursos direcionados à área em que está trabalhando, pois atualizar-se academicamente pode desenvolver ainda mais suas habilidades.


9- Leia sempre
É muito bom se atualizar lendo livros, notícias, enfim, estar conectado com o que está acontecendo no mundo. O mercado admira profissionais atualizados.


10- Não fale mal com seus colegas da empresa , muito menos do salário ou benefícios.
Mesmo não ocorrendo a efetivação, todo aprendizado é válido. Você também pode aproveitar o emprego temporário para consolidar a carreira, construir uma boa reputação e ser um profissional de excelência. E por fim, deixas as portas abertas para ser contratado quando a empresa abrir vagas  como funcionário efetivado.


Pandemia pode ter deixado quatro mil casos de câncer de mama sem diagnóstico no Brasil

Número de mamografias realizadas na rede pública em 2020 caiu 42%¨, o que represa diagnósticos; Situação é preocupante para oncologista, pois segundo ela quanto mais precoce confirmação da doença, maiores serão chances de cura, com índices acima dos 90%

 

Neste mês dedicado à prevenção contra o câncer de mama, um dado assustador: a mamografia para mulheres com idade entre 50 e 69 anos, considerada uma das medidas mais importantes para a detecção precoce da doença, foi diretamente afetada pela pandemia, conforme mostra um levantamento publicado na Revista de Saúde Pública. O número de exames realizados na rede pública nesta faixa etária diminuiu 42% em 2020 na comparação com o ano anterior, caindo de 1.948.471 em 2019 para 1.126.688 no ano em que a Covid-19 chegou ao país. A diferença de 821.783 mamografias não realizadas em 2020 deve significar algo em torno de 4.108 casos de câncer de mama não descobertos no ano passado, considerando estimativas da taxa de detecção da doença (em média são 5 casos confirmados para 1000 exames).

Para a oncologista Nara Andrade, que faz parte do corpo clínico da Cetus Oncologia, clínica especializada em tratamentos oncológicos com sede em Betim e unidades em Belo Horizonte e Contagem, a situação preocupa, pois quanto mais precoce o diagnóstico do câncer de mama, maiores serão as chances de cura, com índices acima dos 90%.O mais alarmante desses números é que estamos falando de quatro mil vidas que podem não ter mais oportunidades de se livrarem da neoplasia. Quando descobrirem a doença, essas mulheres, certamente, terão que se submeter a um tratamento mais invasivo, com o tumor já avançado”, ressalta.

Ainda segundo a oncologista, quando a mulher teve a sua mamografia adiada em 2020 ou escolheu não fazer por temor à Covid-19 e retornou ao médico somente em 2021, um nódulo, que poderia ser descoberto no ano passado com 1 cm, de repente está agora com 5 [cm], com lesões à distância.

E engana-se quem acha que o autoexame pode substituir a mamografia em tempos de pandemia. Apesar de ele ser uma forma sempre bem-vinda de autocuidado, Nara explica que muitas mulheres não têm a mesma prática e sensibilidade nos dedos que um mastologista para palpar ou identificar um nódulo ainda minúsculo. “Mesmo que se toquem várias vezes, elas podem não conseguir encontrar uma lesão suspeita. Já o profissional é especializado na prática.”

A médica também destaca que para ser palpado, o nódulo da mama deve ter um tamanho superior ao observado na mamografia, ou seja, quando a mulher consegue tocá-lo no autoexame, significa que ele já está consideravelmente grande, o que pode indicar doença avançada. “Por isso, para o rastreamento precoce, o melhor, sempre, é fazer o exame de imagem em dia”, completa. O Ministério da Saúde recomenda que mulheres com idade entre 50 e 69 anos façam a chamada mamografia de rastreamento, mesmo sem sintomas, a cada dois anos. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e o Colégio Brasileiro de Radiologia orientam que o método preventivo seja feito anualmente a partir dos 40 anos.

 

Câncer de mama aumenta entre mais jovens 

Apesar de o câncer de mama ser comum após os 40-50 anos, Nara Andrade aponta que a incidência entre mulheres mais jovens vem crescendo. No Brasil, historicamente, antes dos 35 anos, os registros da enfermidade ficavam em torno de apenas 2% dos casos e, hoje, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima em 5%.

Segundo a médica, um dos fatores que contribuem para a alta incidência da doença na população, inclusive em mulheres jovens, está associado ao aumento de fatores de risco que fazem parte do estilo de vida moderno, especialmente nas grandes cidades. “Hoje as mulheres têm poucos filhos ou nenhum, amamentam menos em relação às gerações anteriores, menstruam mais cedo, entram na menopausa mais tarde. Estão submetidas a sobrecarga e estresse”, enumera.

O sedentarismo e a adoção de uma dieta, com excesso de alimentos industrializados como refrigerantes, carboidratos, doces e excesso de carne vermelha também acabam favorecendo o ambiente para o possível desenvolvimento do tumor, que ao ser diagnosticado antes dos 35 anos de idade, costuma ser mais agressivo, o que torna a detecção precoce ainda mais importante.

A boa notícia é que, de acordo com a oncologista clínica da Cetus, os tratamentos estão mais individualizados e são determinados conforme cada caso. “Hoje na medicina sabemos que existem vários subtipos de câncer de mama. Com a evolução da oncologia nos últimos anos é possível identificar e separar esses subtipos bem como as terapias mais assertivas, que variam desde quimioterapia, hormonioterapia, terapia alvo, passando pela imunoterapia. Com isso aumentaram as chances delas serem mais promissoras”.

Outro ponto que, para a médica, merece destaque é que conforme o sistema público de saúde brasileiro implementou campanhas, como o ‘Outubro Rosa’, que estimulam o rastreamento mamário na população por meio da mamografia, aumentaram os índices de diagnóstico precoce e a consequente redução da mortalidade por câncer de mama. “Ela [a mamografia] reduz a mortalidade em 30%. Por isso, deixar de fazê-la na pandemia é um equívoco. Quem age assim pode estar reduzindo suas chances de cura.”

A única recomendação de Nara quanto ao exame nestes tempos de Covid-19 é esperar, no mínimo, 15 dias para fazê-lo após a aplicação da primeira ou segunda dose das vacinas atualmente aplicadas contra o vírus. “Um dos possíveis efeitos colaterais dos imunizantes é a aparição de linfonodos, também chamados gânglios ou ínguas, nas axilas das pacientes. Se ela faz a mamografia imediatamente após se imunizar, o laudo pode identificar esses carocinhos, sugerindo doenças que deveriam ser investigadas, quando na verdade não são. Depois desse período, de duas semanas, os linfonodos regridem, isto é, voltam ao normal.”

 

Reconheça os sinais 

Pensando em promover a conscientização de maneira mais dinâmica e inclusiva, a campanha institucional da Cetus Oncologia para o ‘Outubro Rosa’ deste ano é focada na linguagem dos sinais. “O nosso objetivo principal é estimular o autocuidado como sinal de amor próprio”, afirma a gerente de relacionamento institucional da clínica, Lilian Mariano.

Os pilares norteadores da campanha serão voltadas para cinco áreas que se relacionam com a saúde: nutrição, atividade física, emocional, mental e espiritual.

No ambiente digital, a Cetus irá desenvolver ações como podcasts sobre o ‘Outubro Rosa’ no Spotify com o objetivo de conscientizar o público sobre os dados relacionados ao câncer de mama, além de incentivar a mamografia. Haverá ainda conteúdos específicos para as redes sociais, além de lives no Instagram e YouTube da clínica com profissionais especializados, challenges no Tik Tok, entre outras estratégias.

Também fazem parte do rol de atividades da campanha, parcerias com academias, clínicas de estética, pilates, ioga e salão de beleza, que irão divulgar spots englobando os cinco pilares norteadores da campanha institucional. “Temos que disseminar a mensagem de prevenção, conscientização e autocuidado em todos os espaços, estejam eles no ambiente on ou off-line. Só assim menos vidas serão perdidas para essa doença que mais mata mulheres no Brasil e no mundo”, destaca Lilian.

Toda a programação da campanha institucional do Outubro Rosa da Cetus Oncologia pode ser acompanhada no perfil do Instagram @cetusoncologia ou no https://youtube.com/channel/UCYiMEEh3GxD1S0hMSCE9G7w. 

 

Dados importantes 

  • O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que em 2021 o Brasil terá pelo menos 66 mil novos casos de câncer de mama diagnosticados, o que representa uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres. 
  • Morrem no Brasil, vítimas da doença, segundo o último dado oficial do Inca, 17 mil mulheres pos ano; 42 por dia, número subestimado porque há lugares nos país que não têm registro de casos pelo SUS. 
  • 62% das mulheres brasileiras a partir dos 20 anos estão esperando a pandemia acabar para retomar consultas médicas e exames de rotina para detecção de câncer de mama. Já em mulheres acima de 60 anos, o índice sobe para 73%.

Médico alerta sobre Câncer de Próstata, Queda Capilar e Transplante após Quimioterapia

 

Foto Ilustrativa 
Câncer de próstata é o tumor que afeta a próstata, glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis. É o mais frequente entre os homens, depois do câncer de pele. Embora seja uma doença comum, por medo ou por desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto. 

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, no Brasil, estima-se que aproximadamente 66 mil novos casos de câncer de próstata sejam registrados para cada ano do triênio 2020-2022. Esse número corresponde a 62,95 casos a cada 100 mil homens. Sem considerar o tumor de pele não-melanoma, o de próstata aparece como o mais incidente entre o sexo masculino em todas as regiões do país. O que se sabe é que este tipo de câncer afeta principalmente homens com idade mais avançada: cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos, sendo raro antes dos 40 anos. 

Dr. Thiago Bianco, um dos maiores  experts do país  em transplantes e tratamentos capilares alerta sobre 3 fatos importantes do câncer de próstata e queda capilar.


Queda de cabelos precoce pode ser um alerta?

Sofrer com queda de cabelos não significa necessariamente que o homem tem uma doença como o câncer de próstata. Mas, quando os fios caem de forma excessiva isso pode ser um sinal.

No universo das pesquisas nesta área, especialistas franceses já estudaram essa relação que foi publicada na revista Annals of Oncology. No estudo, os médicos compararam 388 homens com tumor na próstata.  Uma das conclusões detectou que os homens que ficaram calvos antes dos 30 anos tiveram mais chance de desenvolver a doença. Agora, para os pacientes que se depararam com a calvície após os 40 anos, o risco foi muito menor. Associar a calvície aos hormônios androgênicos como a testosterona é comum e 50% do universo masculino pode desenvolver calvície em algum momento da vida. Em caso de dúvidas, consultar o especialista certo faz toda a diferença.

 

Alopécia após quimioterapia: o que fazer?

Se o homem está em tratamento para o câncer de próstata, a perda dos cabelos é um efeito colateral comum. Isto porque apesar da quimioterapia ser muito eficaz na remoção das células cancerígenas, com as sessões muitas células responsáveis pelo crescimento dos fios também são eliminadas.

Neste momento, o passo mais importante é que o paciente fique bem e realize todas as sessões com o oncologista. Claro que após um certo tempo, muitos pacientes querem reconstruir os fios e se perguntam se é possível fazer alguma coisa com a alopecia. Sim, é possível! O ideal, antes de tudo é fazer uma avaliação  pois somente esta análise irá determinar qual o melhor tempo para pensar em um tratamento e a melhor técnica para cada caso.

 

Como funcionam os transplantes capilares após a quimioterapia?

Muitas pessoas se perguntam se é seguro e possível fazer um transplante capilar após a quimioterapia. A resposta é positiva, mas antes de decidir, a  avaliação é essencial pois o transplante poderá ser feito quando a queda de cabelo não é total. Contudo, graças aos avanços na medicina capilar, este procedimento traz resultados naturais e extremamente eficazes.  

 


Dr.Thiago Bianco - médico expert em transplantes capilares – Pioneiro na técnica FUE (Follicular Unit Excision), Bianco é um dos maiores especialistas em giga sessões com densidade extrema, tornando-se conhecido mundialmente por suas cirurgias.  Membro titular da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery), atualmente realiza um trabalho pioneiro com as técnicas de FUT (Follicular Unit Transplant) e FUE (Follicular Unit Extraction)

https://www.thiagobianco.com.br


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