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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Educação financeira: 6 livros para planejar as finanças e organizar o próprio negócio

O último estudo realizado pelo Ibope apontou que apenas 21% dos entrevistados com acesso à internet das classes A, B e C tiveram educação financeira na infância. Entre eles, 45% não compartilham o que aprenderam com seus filhos e 37% não falam sobre isso com seus parceiros.

Para auxiliar neste quadro de educação financeira brasileira e orientar os leitores sobre o empreendedorismo, separamos seis obras sobre tomada de decisão, investimentos, consumo consciente e prevenção de situações de fraude. Confira:


Tostão Furado: Para Mari Ferreira, a educação financeira se resume a "tomada de decisão". E desde suas primeiras decisões, percebeu que, mesmo vivendo com a família em uma condição limitada, poderia organizar o orçamento da casa. Ela atuou em um grande banco durante 13 anos, tempo suficiente para entender que finanças não se resumiam a planilhas, mas tinham a ver com comportamento. Tostão Furado: do zero à liberdade financeira propõe uma jornada de autoconhecimento por meio da educação e da psicologia econômica. O lançamento da VR Editora propõe exercícios práticos, você poderá se organizar, planejar os próximos tostões rumo aos seus sonhos e alcançar a tão sonhada liberdade financeira.

(Editora: VR Editora | Autora: Mari Ferreira | Acesse: https://amzn.to/3krUvKM)


A Riqueza das Nações: Esta é a obra que, para muitos, inaugura a economia moderna. Publicada originalmente em 1776, A Riqueza das Nações influenciou toda uma era de políticas econômicas ao lançar as bases intelectuais do livre-comércio e da expansão econômica. A extensão da obra de Adam Smith impressiona ao abordar os mais diversos aspectos da economia: do acúmulo de riqueza à divisão do trabalho, dos sistemas de economia à composição de preços das mercadorias. Esta edição reúne em um único volume, com texto integral, os cinco livros que compõem a obra original. Com tradução criteriosa, a edição da Edipro conta ainda com revisão técnica, introdução e notas do professor doutor Mauricio Chalfin Coutinho.

(Editora: Edipro | Autor: Adam Smith | Acesse: https://amzn.to/3CxOcvp)

 


Lições para você construir negócios exponenciais: De vendedor de sacolas a fundador do multimilionário Grupo Ideal Trends, o empresário disruptivo, José Paulo Pereira Silva, compartilha, neste livro, as mais diversas experiências, obstáculos e estratégias que o levaram a ser um dos maiores cases de sucesso nas mais diversas áreas que empreendeu, especialmente nos ramos de tecnologia e startups, e revela quais métodos utilizou para se tornar um empreendedor bem-sucedido. O lançamento da Ideal books é recheado de dicas, conselhos e lições de alguém que começou do zero e alcançou grandiosas conquistas ao longo da vida, com as possibilidades que tinha e da forma que podia.

(Editora: IdealBooks | Autor: José Paulo | Acesse: https://amzn.to/39gL5LS)

  




Batendo o mercado:
Peter Lynch, um dos maiores gestores financeiros da história, mostra neste best seller mundial, Batendo o mercado, como montar uma carteira de investimentos vencedora e, com ela, bater o mercado. O grande legado deste gênio do mercado foi o de desenvolver estratégias muito poderosas, com altas taxas de retorno e ao mesmo tempo acessíveis ao investidor comum, é o que você vai adquirir com o lançamento da Edipro.

(Editora: Edipro | Autor: Peter Lynch | Acesse: https://amzn.to/3nQDNaf)

 




Fique rico investindo de maneira simples: O livro apresenta toda a parte teórica do método KISS (Keep Investing Simple and Safe), desenvolvido por André Fogaça, sócio-fundador do GuiaInvest. De forma didática, simples e direta, o autor explica os 3 pilares básicos para quem deseja enriquecer investindo em ações, inclusive com projeções mostrando em quanto tempo o leitor poderá alcançar a tão sonhada liberdade financeira. A publicação da Luz da serra conta com exercícios práticos e QR Codes que levam a uma página de bônus repleta de materiais que enriquecem ainda mais a experiência de leitura.

(Editora: Luz da serra | Autor: André Fogaça | Acesse: https://amzn.to/3EDipeI)

 


Economia para os negócios e finanças pessoais: O lançamento ajuda o leitor na tomada de decisões, tanto nos negócios como nas finanças pessoais. Dividido em quatro partes, o livro apresenta conceitos básicos de economia para compreender, interpretar e analisar a realidade econômica. Dedica-se a compreender a atuação do governo e a forma com que se pode contribuir para o debate atual e importância de se posicionar. A obra une a experiência acadêmica e de mercado com um panorama sobre macroeconomia; gestão de preços; teorias econômicas; etc. José Eduardo Amato Balian traz tudo o que aprendeu com a vasta experiência em consultoria e ensina o leitor a organizar suas finanças pessoais com base na economia comportamental.

(Editora: Taygeta | Autor: José Balian | Acesse: https://bit.ly/livroprofbalian)

 


 Imagens: Divulgação

 

Selic a 6,25%: CDB supera poupança como investimento com pior rendimento

Projeções realizadas pelo Yubb apontam atual rentabilidade de investimentos em renda fixa


Com a taxa Selic elevada a 6,25%, conforme decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), como fica o rendimento dos investimentos em renda fixa? Para saber o impacto desta medida, o Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país, realizou um levantamento com projeções dos principais ativos. Como destaque, pela primeira vez no ano, os CDBs dos bancos grandes superaram a poupança nova como o tipo de investimento com a pior rentabilidade.

 

Confira o levantamento completo: 

 

Rendimento Bruto

Rendimento Líquido

Rendimento Real

** Poupança nova* 

4,38%

4,38%

-3,67%

Poupança antiga*

6,17%

6,17%

-2,01%

Tesouro Selic

6,15%

4,92%

-3,17%

CDB banco médio

8,00%

6,40%

-1,80%

CDB banco grande

4,92%

3,94% 

-4,07%

LC

8,61% 

6,89% 

-1,35%

LCA*

6,03%

6,03% 

-2,14%

LCI*

6,27%

6,27%

-1,92%

RDB

8,36%

6,69% 

-1,53%

Debênture Incentivada*

9,29%

9,29%

0,86%

 

* Investimentos isentos de imposto de renda

** Em 2012, o Banco Central redefiniu a remuneração da poupança para novos investidores. 

Para projeções de rendimento líquido, foi utilizada a alíquota de 20,00% de imposto de renda referente a prazos de vencimento entre 181 e 360 dias. 

A inflação para 2021 foi baseada no Relatório Focus de 20 de setembro de 2021. 

Para Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb, o Copom se encontra em uma posição desafiadora, já que precisa estimular o crescimento econômico do País, ao mesmo tempo em que ainda lida com os estragos causados pela pandemia: 

“Não é uma tarefa fácil: a alta dos juros contribui para o controle inflacionário, mas desestimula a recuperação econômica e a redução do desemprego. Por outro lado, os juros mais baixos aceleram a alta dos preços, mas contribuem para o avanço da economia”, explica. 

E como fica para o investidor? Bernardo explica que o cenário de instabilidade exige uma atuação em diferentes ativos.“A diversificação do portfólio é mais necessária do que nunca. A renda fixa continua sendo a melhor alternativa para a reserva de emergência e para investimentos de curto prazo, mas para ganhos acima da inflação o investidor precisará assumir mais riscos em renda variável”, conclui Bernardo.

 

Yubb


Portugal muda regras para programa de visto de investidor a partir de 2022; conheça os tipos mais comuns de investimento no país

Interessados em aplicar para o visto têm até outubro para iniciar o processo


O governo português fará alterações nas regulamentações do Golden Visa – modalidade que permite residência permanente a estrangeiros que investem no país. As novas medidas, que entram em vigor a partir de 1 de janeiro de 2022, aumentam o valor exigido em quase todas as modalidades para a aplicação do visto, além de retirar Lisboa, Porto e Algarve como regiões qualificadas para a compra de imóveis residenciais.

“As alterações são consideráveis e, por ser um processo com vários passos e que exige uma grande quantidade de documentações, o ideal é que o interessado inicie o processo de aplicação para o programa até outubro deste ano” diz Ana Elisa Bezerra, vice-presidente da LCR Capital Partners. A empresa presta assessoria para famílias interessadas em imigrar para Portugal por meio do visto de investidor Golden Visa.


VALORES

Os valores de investimento terão aumento de até 50% em algumas modalidades, de acordo com o comunicado oficial do governo de Portugal.

Opções que qualificam para o programa através de transferência de capital ou negócio

Valor do investimento atual

Valor do investimento a partir de 1 de Janeiro de 2022

Transferência de capital para uma conta bancária portuguesa ou opções de investimento pré-aprovados

Mín. EUR 1 Milhão

Mín. EUR 1.5 Milhão

Atividades de investigação desenvolvidas por instituições públicas ou privadas de investigação científica, integradas no sistema científico e tecnológico nacional

EUR 350.000

EUR 500.000

Apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional

EUR 250.000

Não terá alteração

Aquisição de unidades de participação em fundos de investimento ou fundos de capitais de risco vocacionados para a capitalização de empresas, que sejam constituídos ao abrigo da legislação portuguesa

EUR 350.000

EUR 500.000


FORMAS DE INVESTIMENTO MAIS POPULARES

Atualmente, a aquisição de imóveis é uma das modalidades mais populares para aqueles que desejam adquirir o Golden Visa. O objetivo do governo em tirar regiões como Lisboa, Porto e Algarve das zonas qualificadas para o programa, é atrair mais investimentos e pessoas para zonas rurais e centros urbanos menores a fim de movimentar a economia e população desses locais.

“O mercado imobiliário de Portugal, como um todo, está sendo muito valorizado nos últimos anos, principalmente Lisboa, o que acabou inflacionando os valores dos imóveis. Pensando em diminuir essa supervalorização e expandir a urbanização para outras regiões, o governo decidiu implementar essas alterações bastante significativas para quem deseja investir no país lusíada”, comenta Ana Elisa Bezerra.

Vale ressaltar que não haverá mudança no valor mínimo de investimento para o setor imobiliário – que atualmente é a partir de 500 mil euros. Já os imóveis comerciais em Lisboa, Porto e Algarve (escritórios, centros comerciais e hotéis) continuarão elegíveis em 2022.

Outra forma de investir no país, que tem se tornado cada vez mais popular, é por meio de fundos de investimento. O mercado de fundos é altamente regulamentado, o que torna uma opção segura e oferece tranquilidade para os investidores internacionais, uma vez que o gestor do fundo, o Banco Depositário e a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) supervisionam todo o processo.

“A chegada da pandemia, e a impossibilidade de viajar para o exterior, fez com que investidores tivessem um olhar mais atento para este tipo de modalidade, pois não há necessidade que o interessado vá até o país para conhecer onde está investindo, como ocorre na compra de imóveis. Ainda que seja possível fazer a compra do imóvel sem uma visita presencial, muitos não se sentem confortáveis em finalizar a transação somente com visitas virtuais. A modalidade de investimento em fundos ficou, então, ainda mais atrativa”, complementa Ana.

O valor mínimo para investir na opção de Fundo que qualifica para o Golden Visa Português é de €350.000, porém, em janeiro de 2022 o valor aumentará para € 500.000. O produto oferecido pela LCR também pode ser escolhido por quem busca diversificar seu portifólio internacionalmente mesmo sem aplicar para o Golden Visa, ainda que este seja o maior objetivo da maioria dos clientes da empresa.

 


LCR Capital Partners  


Cientistas já se preparam para pandemias no futuro

Toda doença que surge na humanidade se torna alvo de uma série de estudos da comunidade científica. Além de entenderem os efeitos que aquela enfermidade pode causar, os especialistas também buscam encontrar maneiras de evitar que aquele mal assole novamente a humanidade.

 

Recentemente a professora da Universidade da Pensilvânia, Susan Weiss, participou de uma sessão plenária na AAIC 2021 e afirmou que muito do que se sabe sobre o coronavírus foi aprendido nas décadas de 1980 e 1990, quando um grupo relativamente pequeno de pesquisadores interessados naquele tipo de vírus descreveu sua biologia básica. Os dados apresentados pela cientista foram divulgados em publicações internacionais, dentre elas o Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), onde detalhes mostram como este tema já tem recebido muita atenção dos especialistas de todo o mundo. 

Segundo a professora Weiss, o interesse dos pesquisadores aumentou após 2002 com o primeiro grande surto de doença respiratória por coronavírus em humanos, lançando a era dos coronavírus humanos patogênicos. Naquela época, o surto não teve o mesmo alcance de contaminação nem de mortalidade como tem se observado agora com a Covid-19. Para se ter ideia, o surto daquele ano foi transmitido de morcegos para civetas e de civetas para humanos. Ele durou cerca de oito meses e limitou-se principalmente à China e Hong Kong. A taxa de mortalidade foi baixa (10%) 

Para os próximos anos, ela recomenda caminhos para evitar novas pandemias: “Desenvolver terapias antivirais para pan-coronavírus para que estejam prontas para surtos futuros e enquanto aguardamos novas vacinas, dar continuidade ao desenvolvimento de vacinas, incluindo vacinas contra pan-coronavírus e Identificar e descrever outros vírus encontrados em morcegos e outras espécies”.


Quem concorda com ela é o PhD, neurocientista, psicanalista e biólogo Fabiano de Abreu: “Aprendemos muito com a Covid-19, mas não o suficiente. Precaver é um ótimo método, mas precisamos internacionalizar mais a ciência. Há laboratórios clandestinos, outros que não podemos ter acesso. Há um controle do governo de alguns países que dificulta. Também há uma banalização de estudos pelo preconceito de onde são publicados e poderiam ser úteis. E há uma hegemonia de institutos que não abrem espaço para estudos dos que são de fora”, completou.

 


MF Press Global 


O Boticário lança movimento Descarte com Responsabilidade e convoca sociedade para transformar futuro do planeta e da educação

Marca lança concurso #PrimoEmbaixador junto à Maisa nas redes sociais com o propósito de engajar o maior número de pessoas para o descarte de embalagens no Boti Recicla e ajudar o futuro da educação nacional

 

O Boticário apresenta o movimento Descarte com Responsabilidade e convida a população para juntar resíduos plásticos de cosméticos de qualquer marca para serem retornados no Boti Recicla, maior programa de reciclagem do Brasil em pontos de coleta. Dando continuidade ao objetivo de conscientizar sobre o descarte de plástico em prol da transformação do planeta e da educação, a marca lança concurso nas redes sociais com Maisa Silva, porta-voz da campanha, mobilizando ainda mais pessoas a fazerem a diferença. 

 

Intitulado Primo Embaixador, o concurso coloca a criatividade em jogo. O Boticário e a atriz lançam nas redes sociais da marca o desafio que premiará o seguidor com a melhor ideia de como arrecadar o maior número de coleta de resíduos. Além de ​​receber o título de Primo Embaixador de Sustentabilidade do Boticário, com direito a uma parceria para criação de conteúdo sobre sustentabilidade para as redes sociais da marca até o fim de 2021, o ganhador também recebe um cartão-presente de R$ 5.000 para ser utilizado nas lojas físicas do Boticário dentro do período de um ano e um encontro virtual com a Maisa para falar sobre criação de conteúdo e discutir o futuro da sustentabilidade. Os três finalistas também serão premiados com um kit de produtos sustentáveis do Boticário.

 

A ação vem com o objetivo de potencializar o retorno de embalagens de cosméticos, de qualquer marca, para serem transformadas em espaços sustentáveis em escolas públicas ao longo dos próximos meses. Ao todo, serão realizadas entregas dos espaços de 30m² compostos, aproximadamente, por 2.2 toneladas de plástico reciclado. 

 

Além disso, O Boticário se junta à artista plástica Paula Cruz para desenvolver uma tarja com o tema Descarte com Responsabilidade, criando ilustrações e stickers para serem utilizados nas redes sociais, ressaltando um movimento pop e divertido. O intuito é incentivar os consumidores e a indústria a garantir e realizar o descarte correto e​​ potencializar o movimento, que faz parte de uma iniciativa de um ciclo que transforma o futuro do planeta e da educação. 

 

A marca carrega responsabilidade socioambiental há 44 anos em seu DNA e, atualmente, o Grupo Boticário trabalha para reduzir 150% de todo resíduo sólido gerado pela sua cadeia e reduzir a desigualdade social de 1 milhão de brasileiros. Além da criação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e Instituto Boticário, a criação do Boti Recicla, em 2006, veio como mais uma importante ferramenta do pilar de sustentabilidade - são cerca de 4 mil pontos espalhados em 1.750 municípios brasileiros. 


"O Boticário embarca mais uma vez em uma jornada transformadora socioambiental. Lançamos um Planeta de Plástico em realidade aumentada para chamar a atenção sobre o problema do descarte irresponsável de resíduos, comunicamos nosso compromisso de transformar o futuro por meio de um filme feito 100% com instrumentos reciclados, e agora damos mais um passo em direção à entrega dos espaços sustentáveis escolares. Acreditamos que nós, em conjunto com a sociedade, temos um papel muito importante para garantir um amanhã melhor para o planeta e para a educação", afirma Renata Gomide, Diretora de Branding e Comunicação do Grupo Boticário.

 

Em 2020, O Boticário deu início a transformação de resíduos plásticos em espaços sustentáveis com o lançamento de uma Pop Up Sustentável no Parque Ibirapuera e mais oito lojas sustentáveis espalhadas pelo Brasil – o plano de abertura ainda prevê, aproximadamente, 17 lojas no mesmo formato para 2021. A marca acredita que a transformação de uma embalagem é o começo de um novo futuro. 

 

 

Sobre o Boti Recicla:

 

O Boticário tem um compromisso forte com um mundo melhor e mais sustentável – em 2006, a marca criou o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em pontos de coleta do Brasil – são cerca de 4 mil pontos espalhados em 1.750 municípios brasileiros. O Boti Recicla entrega ainda este ano 15 espaços educacionais sustentáveis construídos a partir das embalagens arrecadadas. Em 2020, deu vida a um projeto inédito, transformando resíduos plásticos em uma Pop Up Sustentável no Parque Ibirapuera, e em mais oito lojas sustentáveis espalhadas pelo Brasil – o plano de abertura ainda prevê, aproximadamente, 17 lojas no mesmo formato para 2021. 


Reafirmando o compromisso, o Boticário recém colocou no ar o Planeta de Plástico, uma experiência virtual que mostra cenários tomados por lixo e ao final da apresentação ainda é possível calcular a quantidade de resíduo produzida na casa de cada usuário. A Campanha segue com o lançamento do filme publicitário que aciona a todos para serem coautores desta transformação.


Cresce o número de vendas de veículos eletrificados no Brasil.

De janeiro a julho de 2021 foram vendidos no Brasil, segundo dados levantados pela CARCON AUTOMOTIVE, 17.554 veículos leves eletrificados contra 9.263 no mesmo período em 2020. Esses dados mostram um crescimento nas vendas de 85% nesse segmento, enquanto as vendas totais de veículos leves tiveram um aumento total de 25%.

No gráfico abaixo vemos a participação de vendas dos veículos leves eletrificados ao longo dos últimos anos, comparadas às vendas totais e podemos notar um crescimento nessa participação bastante interessante, considerando-se a ausência de uma estratégia para o setor.



até julho 2021

A projeção da CARCON AUTOMOTIVE para o final de 2021 é de atingirmos 35.500 veículos eletrificados vendidos, ou um aumento de 88% sobre 2020. Ainda longe de muitos países que implementaram estratégias específicas para o incentivo da eletrificação veicular, notamos um aumento importante na tendencia. No gráfico abaixo vemos a distribuição por tipo de tecnologia:



até julho 2021

No gráfico seguinte vemos a distribuição das vendas por montadora, com predominância da Toyota, graças ao grande sucesso de vendas de seus modelos híbridos.

 



CARCON Automotive


O burnout no trabalho

 Efeitos do burnout em profissionais e como se reconectar com a vida profissional de maneira saudável

 

A síndrome do Super-homem ou da Mulher Maravilha. É assim que enxergo o Burnout. Trata-se de um transtorno que acomete a maioria das pessoas que tem um nível de exigência e perfeição acima da média.

As características mais comuns encontradas em quem sofre essa síndrome são: ter de provar o seu valor o tempo todo, dificuldade em se desligar do trabalho, dificuldades em relaxar e ter momentos de prazer e lazer, dificuldades em socializar, constante insatisfação consigo e com os outros (nunca está bom o bastante), fuga de problemas pessoais e situações mal resolvidas na vida, dificuldades em alinhar vida profissional e pessoal, mudanças repentinas de comportamento, humor inconstante, dificuldades em dizer não e assumir responsabilidades além do que cabe à pessoa, entrando muitas vezes em situações abusivas.

E assim, vivenciando esse ciclo, a pessoa chega em uma estafa física e mental, levando muitas vezes a realizar as coisas de forma automática, perdendo o prazer e conexão com a própria vida.

Se identificou? Muitas pessoas têm vivido algumas dessas situações, principalmente por conta da pandemia, uma vez que o olhar para a vida profissional exigiu ainda mais responsabilidade e organização com a migração para o home office, onde a vida pessoal está ali comandando também.

Para as mulheres, então, em que, neste período, dar conta de tudo é quase adjetivo, a síndrome fica ali à borda.

Para evitar o desgaste extremo, é muito importante ter momentos de conexão consigo mesmo, tirar alguns minutos para olhar para si, seja por meio de uma atividade física, meditação, yoga, alimentação saudável, terapias ou conexão espiritual. O simplesmente parar e relaxar, ainda que seja difícil, já leva a outro espaço de conexão, reorganização mental, priorização de valores que fazem sentido.

Esse comprometimento com o corpo, mente e espírito deve ser diário e leva à desconexão dessa matrix de trabalho e corporativa, que muitas vezes cria dissociação da realidade e da vida.

É muito importante também que práticas de bem-estar sejam adotadas pelo próprio ambiente corporativo a fim de evitar que a síndrome de burnout  acometa os colaboradores.

Por mais que exista a autorresponsabilidade, acredito ser importante a cooperação da empresa a fim de evitar o aumento de absenteísmo e alta rotatividade, mantendo assim os níveis de produtividade e satisfação.

Para quem sofre da síndrome, o mais importante é mudar as lentes, começar a se colocar em primeiro lugar, percebendo e acolhendo as imperfeições. Além disso, criar um novo mindset de que está tudo bem não dar conta de tudo e não ser o melhor em tudo, revisitando as definições de sucesso que tem para si.

A proposta é destruir modelos e padrões que levam a pilotos automáticos exaustivos e irreais, abrindo espaços para novas possibilidades de vida que nem haviam sido cogitadas por conta da procrastinação da própria vida, em se deixar para depois.

Identificando as crenças e o que vem causando as emoções negativas e estresse, de forma a trabalhar e mudar o que não está contribuindo para uma vida mais plena e realizada.

Nem sempre será possível realizar essas mudanças sozinho, então recomendo a ajuda profissional de psicólogos, terapeutas, psiquiatras, coaching ou mentoring a fim de criar esse novo mindset e estilo de vida mais saudável.

 


Daniele Costa - A especialista em gestão de pessoas é mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano.  Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora. Durante os anos de banco, coordenou trabalhos que exigiam empatia e a presença do outro, o que a fez expandir características como a facilidade com a escrita e o interesse em relacionamento humano. Ainda em seus anos corporativos, se aprofundou na área de gestão de pessoas com cursos dentro e fora do país, conhecendo a ferramenta Access Consciousness, entre outras. Além do portal, Daniele também criou o coletivo Brasilinas, que em um ano de existência desenvolveu, entre outras ações, a capacitação profissional de diversas mulheres em situação de vulnerabilidade social, trabalhando também a autoestima e incentivando a independência dessas mulheres.

https://plataformadavida.com/

Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial


OAB e a cultura do advogado fracassado

O Brasil deve ultrapassar a marca de 2 milhões de advogados até 2023. A tendência é apontada pela crescente do número de advogados no país que ingressa no mercado a cada ano. Atualmente o país conta com 1.237.932 profissionais inscritos nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em uma comparação simples, podemos dizer que há um advogado para cada 170 habitantes, uma vez que a população brasileira ultrapassou os 210 milhões de habitantes em 2019.

Compete a Ordem dos Advogados fiscalizar a classe, verificando a qualidade na prestação dos serviços advocatícios, bem como selecionar os bacharéis em direito que estão aptos a requisitarem inscrição nos quadros da OAB, através do Exame de Ordem. Essa atribuição fica a encargo do Conselho Federal com a ajuda do Conselho Seccional, como exposto no art. 58, VI do Estatuto da OAB. 

Também é dever do Conselho Federal da Ordem dos Advogados batalhar pelos interesses dos advogados em todo território nacional, lutar por melhorias na advocacia, fazer com que sejam respeitadas as prerrogativas profissionais e, acima de todos esses direitos, está a luta pela ética profissional.

 

Além do anteriormente mencionado, também é competência do Conselho Federal editar e alterar o Regulamento Geral, o Código de Ética e Disciplina, e os provimentos que julgar necessários; assegurar o regular funcionamento dos Conselhos Seccionais, neles intervindo quando constatar grave violação do Estatuto ou de seu Regulamento. 

Usando dessa atribuição, o Conselho Federal da OAB decidiu regulamentar a “ostentação” nas redes sociais por parte de advogados e advogadas. 

No provimento 205/2021, publicado pela OAB, no parágrafo único do artigo 6º: “Fica vedada em qualquer publicidade a ostentação de bens relativos ao exercício ou não da profissão, como uso de veículos, viagens, hospedagens e bens de consumo, bem como a menção à promessa de resultados ou a utilização de casos concretos para oferta de atuação profissional”. 

Primeiramente, fica claro que o Conselho Federal na presente norma interfere claramente na vida privada dos advogados, extrapolando sua finalidade. Os legisladores ao redigirem o artigo supra mencionado não respeitaram as regras de proporcionalidade através de uma intervenção excessiva, ferindo a liberdade individual do profissional como indivíduo. 

Uma intervenção à liberdade só deve ser admitida quando além de necessária, não há outra solução melhor. Novas leis devem seguir estritamente a regra de adequação ao fim a que se destina, da necessidade e da proporcionalidade em sentido estrito (os problemas concretos a serem resolvidos devem servir de norte para que se delibere para a intervenção menos gravosa na esfera de direitos, especialmente em casos de aparente colisão entre direitos fundamentais, como a liberdade individual e a segurança coletiva). 

Além disso, causa estranheza o fato do Conselho Federal se preocupar com carros, viagens e bens de consumos, quando a média de rendimento da classe dos advogados brasileiros é de R$ 2.991,80. 

Talvez não se preocupe por achar que a grande solução para o problema é o reajuste anual das tabelas de honorários dos Estados, onde a média dos serviços jurídicos é acima de R$ 6 mil, um valor que exclui mais de 80% cento da população brasileira do acesso a estes serviços e faça com que advogados acabem prestando serviços em troca de valores irrisórios, para garantir o mínimo de dignidade no exercício da profissão.

No mais, o que é tratado como ostentação pelo Conselho Federal serve como referência para os escritórios adotarem as práticas de benchmarking, que consiste na linguagem empresarial, na pesquisa e conhecimento profundo de quem são os concorrentes do setor e como eles trabalham.

 

A valorização do sucesso deve ser estimulada, principalmente para que sirva de motivação para os jovens advogados que estão entrando em um mercado saturado onde, ante o crescimento exponencial do número de profissionais que tem como consequência a baixa remuneração e a desvalorização da classe, o fracasso já é a regra.

 


Jorge Calazans - advogado especialista na área criminal, conselheiro estadual da Anacrim e sócio do escritório Calazans & Vieira Dias Advogados, com atuação na defesa de vítimas de fraudes financeiras.


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