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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Se as crianças pudessem opinar sobre a volta às aulas...

Sou mãe de uma criança de 4 anos, atuei como docente e aluna de ensino superior durante a pandemia. Poderia falar dos desafios em preparar e ministrar aulas remotas, do desânimo que é caprichar na aula e aparecer apenas um aluno, da dificuldade como aluna em manter a atenção na tela por 4 horas seguidas ouvindo o professor falar, da frustração em aprender um novo assunto prático sem fazer uso de um laboratório para ver o experimento. Mas vou falar sobre a tristeza em ver uma criança de 4 anos longe da escola.

Minha filha adora escola, vai desde os 4 meses. Cerca-se de amigos, interage com todas as professoras e, antes da pandemia, mal podia ver outra criança na rua que puxava conversa. De um dia para o outro, isso foi tirado dela. Repentinamente, viu-se trancada em casa com o pai e a mãe em teletrabalho, sem condições de dar a atenção integral a que ela estava acostumada, passando a maior parte do dia em frente à TV. Sair na rua? Tentávamos dar uma volta na quadra por dia, mas as pessoas que cruzavam conosco nos olhavam com ódio e recriminação por estarmos com uma criança, até então a grande transmissora do vírus, circulando na rua. Eu nunca falei a ela sobre isso, nem que crianças estavam proibidas de entrar em estabelecimentos, apenas que ela não podia frequentar panificadora, farmácia ou supermercado porque autorizam somente uma pessoa por família.

Ela começou a perguntar quando voltava a escola. “Não sei, quando acharem um remédio para curar o vírus”. “E quando vão achar o remédio?” “Não sei, os cientistas estão pesquisando, isso demora”. Os adultos demoraram tanto a resolver o problema, que em alguns dias ela achou a resposta: “Queria ser adulta para achar o remédio que mata o vírus”. Ela regrediu na autonomia da idade: apesar de desfraldada, começou a fazer xixi na cama; não queria ir ao banheiro sozinha; não queria me perder de vista; se recusava a fazer certas coisas que a lembravam da rotina da escola (afinal não estava na escola); queria ajuda para comer. Tinha aulas online, ela tentava interagir e se frustrava, acabava sentada no sofá com os bracinhos cruzados e a carinha emburrada. Passou a evitar crianças estranhas na rua, até hoje não conversa mais com as que encontra.

Contratei uma educadora que ela conhecia e adorava para ficar meio período e passei a convidar um ou outro amigo para brincar de vez em quando. Melhorou, mas não resolveu. Ela queria todos os amigos, todas as educadoras da escola, queria brincar no pomar, na caixa de areia, na “sala grande”, na sala da turma…

Em setembro, ensaiamos um retorno às atividades extracurriculares, que foi vetado no primeiro dia em que ela foi para a escola. Voltou a tristeza, ficava emburrada quando a educadora chegava, pois confirmava que ela não iria para a escola. Em outubro, voltamos novamente meio período, pois a escola é pequena e tinha no máximo dez crianças frequentando, em amplo espaço livre. Nunca vi minha filha tão feliz, confesso que chorava de emoção cada vez que a deixava no portão da escola.

Nesse momento, a comunidade científica pediátrica era favorável ao retorno às aulas. Estudos demonstravam que as taxas de transmissão eram baixíssimas e o contágio ocorria mais em casa que na escola. Mas ainda havia um risco e, apesar disso, as perdas psicológicas e pedagógicas eram muito maiores, em nossa avaliação. Como nossa prioridade era que ela fosse à escola, também fizemos nossa parte em evitar circulação, saindo apenas para coisas essenciais, assim como outros pais.

A escola fechou apenas Natal e Ano Novo, e foram dias intermináveis para ela. Em janeiro, retornou na “colônia de férias”, e a alegria continuou. Na segunda semana, dois irmãos ficaram alguns dias afastadas das atividades com febre, falta de apetite e diarreia e foram confirmados com Covid-19. O diagnóstico demorou a sair, pois os sintomas não eram “tipicamente” de Covid-19 e o pediatra achou que fosse apenas uma virose. As crianças chegaram a ir à escola um dia que estavam sem febre, mas assim que apresentaram o sintoma a mãe foi chamada e as levou embora. A direção da escola mapeou quem teve contato, que foi ao ar livre. Ficamos alguns dias em casa aguardando mais sintomas e ninguém mais manifestou, nem adulto, nem criança. A escola adotou como protocolo a apresentação de atestado de liberação para retorno quando a criança apresentar febre.

Veio a grande onda (já nem sei o número da onda, de tantas que temos no Brasil). As autoridades locais estavam aprovando em lei a essencialidade da Educação, mas fecharam as escolas por decreto, junto com tudo. Dei a notícia para ela no carro, a reação foi um grito desesperado de “nãããããããããããããããããão!” e um choro sentido. Quando consegui parar o carro, fiz questão de gravar o momento: dói assistir, mesmo sabendo que ela já tinha se acalmado um pouco. Perguntei se tinha dormido na escola (fica de mal humor e chorosa se não dorme), ela (geralmente calma e adorável) respondeu muito revoltada: “Eu dormi! Você me fala que a escola vai fechar e não quer que eu chore???” Sim, ela tinha toda razão em chorar, eu mesma estava me segurando.

Chamei novamente a educadora, um ou outro amigo de vez em quando, e lá se foram mais 6 semanas de incerteza, todos os dias respondendo à pergunta: “Quando vou para a escola?” “Não temos certeza, mas não vai demorar”. “Está demorando muito, quero ver meus amigos, minhas professoras, brincar no pomar, na sala da Sabrina (professora), escrever no meu livro novo...” Finalmente, a notícia de que voltaria chegou. Só falei na noite de domingo, pois ainda não acreditava naquilo. A felicidade dela era enorme, se esforçou para dormir cedo para chegar logo a hora de ir para a escola. Na madrugava, quando acordou para ir ao banheiro, me perguntou sonolenta: “é amanhã que vou para a escola?”, mal podendo acreditar naquilo. Ao acordar, a primeira pergunta foi: “hoje vou para a escola?”. Correu arrumar a mochila, separar as máscaras e me apressar para sair logo. A felicidade estava de volta.

Não sei os efeitos psicopedagógicos da ausência de escola sobre minha filha. Não estou preocupada com “conteúdo” que ela não tenha aprendido, mas sim com sua saúde mental. Pelos relatos que vejo, há casos piores de crianças com bruxismo, gagueira, timidez excessiva, dificuldade em interagir com qualquer outra pessoa, baixa qualidade de sono, sono excessivo, obesidade, miopia, depressão, medo ao perder adultos de vista, choro excessivo, medo de sair de casa, entre outros sintomas cujos distúrbios eu não saberia relacionar. Fico imaginando os efeitos sobre as crianças em condições econômicas mais precárias, que são a maioria, as que os pais não têm a opção de flexibilizar a jornada de trabalho para dar pelo menos um pouco de atenção a elas, as que ficam na casa de qualquer pessoa sem formação e condições adequadas, e as que estão sujeitas à violência doméstica.

No primeiro final de semana da retomada da bandeira laranja, parques, praças e bares estavam lotados. Chegamos a passar em frente a uma praça e um bar, e ela ficou revoltada ao ver as pessoas sem máscara. Ela passa o dia todo de máscara, corre, fala e não reclama, nem mesmo da dermatite causada pelo abafamento na pele. Ela já entendeu que esse comportamento irresponsável pode fechar a escola em breve, e não concorda com as irresponsabilidades dos adultos…

 


Leide Albergoni Bilinski - economista, mãe da Cecília e professora de Economia na Universidade Positivo.


UNICEF reúne celebridades para alertar sobre a importância da vacinação infantil durante a pandemia

 Os embaixadores do UNICEF Bruno Gagliasso, Daniela Mercury, Lázaro Ramos, Renato Aragão e Thaynara OG, além da atriz e apresentadora Maísa Silva e do pai da personagem Mônica, Mauricio de Sousa, gravaram vídeos sobre a importância da vacinação infantil

 

Nesta Semana Mundial da Imunização, o UNICEF faz um alerta sobre a importância da vacinação infantil no Brasil. Em queda desde antes da pandemia, a vacinação é essencial para proteger crianças de doenças como sarampo, rubéola e poliomielite. Para conscientizar a população, o UNICEF reuniu seus embaixadores no Brasil - Bruno Gagliasso, Daniela Mercury, Lázaro Ramos, Renato Aragão e Thaynara OG -, além da atriz e apresentadora Maísa Silva e de Mauricio de Sousa, pai da personagem e embaixadora do UNICEF Mônica, em uma grande mobilização via redes sociais.

Ao longo da semana, os artistas levarão a mensagem sobre a importância da vacinação infantil de rotina, especialmente durante a pandemia, aos seus fãs e seguidores nas redes sociais. Acompanhe nas redes oficiais deles e do UNICEF.

"Durante a pandemia, muitas famílias deixaram de levar seus filhos e suas filhas para a vacinação de rotina. Nessa etapa da vida, meninas e meninos recebem imunização contra, pelo menos, 17 doenças. Apenas em 2020, mais de 8 mil casos de sarampo foram registrados no Brasil. Com as baixas coberturas, o sarampo voltou. E, se o sarampo voltou, outras podem voltar. Vacine suas crianças durante a pandemia!", alerta Cristina Albuquerque, médica e chefe de Saúde e Desenvolvimento Infantil do UNICEF no Brasil.

Em todo o mundo, anualmente, 14 milhões de bebês e crianças não recebem vacinas contra doenças evitáveis, com muitos vivendo em locais rurais remotos, zonas de conflito ou favelas, e sem acesso a outros serviços de saúde essenciais. No ano passado, a pandemia de Covid-19 tornou essa situação ainda mais terrível, na medida em que bloqueios relacionados à pandemia e interrupções no fornecimento ameaçam um aumento devastador nas mortes evitáveis de crianças.

No Brasil, o último caso de pólio que o País registrou ocorreu em 1989. Depois disso, a doença foi erradicada, o que só foi possível por conta da vacinação em massa de todas as crianças menores de 5 anos. Mas o vírus ainda circula em outros países, e a imunização segue sendo necessária para evitar o risco de reintrodução do vírus no Brasil. Em 2015, a taxa de vacinação para prevenção da poliomielite era de 98,29% e, em 2019, a cobertura chegou a 84%.

No caso do sarampo, o Brasil havia recebido, em 2016, o certificado da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) de erradicação da doença. Mas ela voltou em 2018 e o País perdeu a certificação. Em 2020, mais de 8.400 casos foram registrados no Brasil. A vacina tríplice viral, que previne a doença, e também a caxumba e a rubéola, tinha uma cobertura de imunização de 96% em 2015 e caiu para cerca de 86% em 2017. Em 2019, o número voltou a subir, mas sem alcançar o patamar de 2015, e chegou a 93%.

A cobertura da vacinação da tríplice bacteriana, que cobre as doenças de difteria, tétano e coqueluche, também sofreu uma redução: era de 85% em 2015 e chegou a 57% em 2019.


Semana Mundial de Imunização - Celebrada todos os anos na última semana de abril, tem como objetivo promover o uso de vacinas para proteger pessoas de todas as idades contra doenças. Usando o tema "Vacinas nos aproximam", a Semana Mundial de Imunização 2021 vai estimular um maior envolvimento global em torno da imunização para promover a importância da vacinação em aproximar as pessoas e melhorar a saúde e o bem-estar de todos, em todos os lugares, ao longo da vida.

Os vídeos com os embaixadores e apoiadores do UNICEF serão compartilhados no Facebook , Instagram , Twitter e TikTok da organização durante a Semana Mundial de Imunização.


terça-feira, 27 de abril de 2021

Sol em Touro: Taróloga e cartomante Maria do Sol conta as previsões das cartas para o amor e trabalho e dá dicas de energização e fortalecimento para os taurinos


É o signo da firmeza, estabilidade e da teimosia’, conta Maria do Sol, conhecida como Magia do Sole nas redes sociais 

 

O sol saiu de Áries e entrou em Touro, onde fica até o dia 20 de maio. A taróloga e cartomante Maria do Sol conta o que as cartas revelam para o segundo signo do zodíaco, caracterizado pela determinação e persistência. “A fase traz muito da energia terrena do signo da firmeza, da estabilidade financeira e da teimosia”, diz Maria do Sol, conhecida nas redes sociais como Magia do Sole. A taróloga detalha as características dos taurinos:

 

“As pessoas de Touro gostam de estabilidade financeira e emocional. Ás vezes são julgados como muito materialistas, mas eles trabalham com toda a força para alcançar a estabilidade e o conforto que tanto desejam. São regidos pelo planeta Vênus, que traz criatividade, habilidades manuais, certo fascínio/encanto natural. Gostam muito da natureza e dos animais. São alegres e solares.”

 

Além das previsões para o amor e o trabalho, Maria fala também quais são as pedras, ervas, incensos e banhos associados à Touro, grandes aliados para a potencialização dos bons resultados e que proporcionam uma força extra, energização e proteção para o enfrentamento dos desafios. 


 

Trabalho: carta Roda da Fortuna 


No âmbito da carreira profissional, este ano será bem positivo em termos de dinheiro, contrato, compra e venda para os taurinos. Mas Maria faz um alerta: “Para quem tem trabalho, tenha muito cuidado para não perder propostas e contratos. Do mesmo jeito que a roda gira para o lado positivo, também pode girar o contrário.” 

 

A cartomante dá ainda boas notícias para quem está na busca por um trabalho: “Se você está desempregado, as coisas vão melhorar. Dentro de 5 ou 6 meses terá abertura de caminhos, propostas de trabalho. Já para quem teve dinheiro perdido, ou algo do tipo, vai recuperar o dinheiro, ou seja, se alguém te deve, irá te pagar.” 


 

Amor: carta da Força


Para as pessoas que já estão em um relacionamento (namoro ou casamento), Maria do Sol aconselha: “Tenham paciência, pois as dificuldades serão vencidas com muita força de vontade.”

 

A carta fala também de uma paixão adormecida entre duas pessoas, indica que é necessário esquentar a parte sexual fazendo algo diferente para que o relacionamento não esfrie. Já para quem está solteiro e sonha em encontrar um amor, a taróloga conta boas previsões: “Ainda não é o momento certo, mas dentro de alguns meses você pode conhecer uma pessoa e ter um relacionamento duradouro. Não perca a esperança, porque esse amor vai chegar.” Maria finaliza: “A carta da Força para o amor, de um modo geral, fala para as pessoas acreditarem em seus potenciais.” 


 

Carta do tarot: Papa


A carta do tarot que representa Touro é a carta do Papa e retrata pessoas conservadoras, teimosas, porém confiáveis e honestas, muito inteligentes, pacientes e sábias.

 

A carta do Papa significa que os taurinos têm uma intuição muito forte, através da espiritualidade, da religião. Representa a busca da verdade e o desenvolvimento da confiança naquilo que cada um acredita. A carta também fala que com paciência, tranquilidade e sabedoria, os taurinos esperam o momento certo para agir e crescer na vida, e assim conseguem alcançar tudo o que querem. 


 

Pedras associadas à touro: 


As pedras que trazem fortuna para o signo de touro são: esmeralda, aventurina, jade e florete, todas com a cor verde. Elas podem ser levadas no bolso ou serem usadas como joias (pulseira, cordão, brinco) para trazer fortuna.


 

Ervas: 


Por mais que sejam amorosos, alguns taurinos travam na hora em que precisam se expressar. A malva alivia esse incômodo, ajudando no equilíbrio emocional, e na comunicação. Outras ervas associadas: menta, alfazema, violeta.



Incensos:


Sândalo, cravo, patchouli e canela. “Cada incenso é capaz de canalizar e influir com uma energia diferente. Os taurinos são sempre muito afetuosos e gostam de aromas marcantes”, explica Maria. 


 

Banho de ervas para os taurinos


Banho com malva: “Os taurinos podem ter dificuldades de demonstrar sentimentos, e um banho com a malva, uma erva que possui energia feminina, como Vênus, o planeta regente de Touro, promove o acolhimento para destravar os sentimentos.”

 

Como fazer: Você vai precisar de 6 folhas de malva e 1 litro de água. Amasse com a mão as 6 folhas de malva enquanto faz seus pedidos. Depois coloque as ervas e a água num recipiente, com 8 gotas de alfazema. Misture e deixe descansar por uma hora. Depois é só tomar o banho da cabeça aos pés.

 

 



Maria do Sol - Para muitos, dom é uma herança passada de geração em geração. Assim foi com Maria do Sol. Sua bisavó era índia e se envolveu com um cigano, trazendo ares místicos à família, quando aprendeu a leitura das cartas e a prática da adivinhação. Passado de mãe para filha, de todos os irmãos, Maria foi a única a dar continuidade e hoje se consagra levando seu esoterismo do Brasil à Itália.

 

https://www.magiadosole.com/

https://www.instagram.com/magia_do_sole/

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Dia Internacional da Dança: Vamos colocar a criançada para se mexer!

  

Agência de modelos Max Fama fez esse editorial para incentivar os pequenos a dançar  

 

Nesta quinta-feira (29) é celebrado o Dia Internacional da Dança. A data foi instituída pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) em 1982 e faz uma homenagem a Jean-George Noverre, um grande mestre da dança. Em tempos de pandemia, a prática da dança é uma das grandes alternativas para manter a saúde em dia e se divertir, né? Quem aí não se pegou dançando sozinho ou gravando um vídeo para alguma rede social?   

Estudos comprovam que a dança tem o poder de desbloquear o potencial criativo das pessoas. Os movimentos espaciais e padrões sonoros potencializam as inteligências musicais e corporal-sinestésicas que ativam o fluxo da consciência, tornando os sentidos mais aguçados e aumentando a criatividade.  

“Não é segredo para ninguém que dançar só traz benefícios para a nossa saúde. A dança faz parte do nosso dia a dia e sabemos que não precisar ser um especialista. Todo mundo já se pegou se mexendo ao som de alguma música”, relata o fotógrafo da agência de modelos Max Fama”, Rodolfo Souza. “Fizemos esse editorial com objetivo de homenagear os profissionais da dança, além de estimular a criançada a dançar, pois acreditamos que através desta arte conseguiremos passar por esse momento que estamos vivendo com mais leveza”, finaliza.     

Para incentivar a criançada a dançar, a agência de modelos Max Fama fez esse lindo editorial. Confira! 


  

   

Créditos 

Modelos vestem acervo pessoal   

 

Ficha técnica 

Modelo: Agência de Modelos Max Fama (@maxfama_oficial ) 

Maquiadora: Isabelle Freitas ( @zabellefreitas ) 

Fotógrafo: Rodolfo Souza ( @rodolfosouzafotos ) 

Coordenadora de pautas: Antônia Biazzi (@antoniadebiazzi ) 

Gerente de marketing: Cláudia Siqueira ( @ccysiqueira ) 

Direção de arte: Wesley Alysson ( @wesleyallisson ) 

Produção executiva: Paulo Henrique Albuquerque ( @pauloybrasil ) 



Quinze minutos de atividade física trazem benefícios para saúde mental

Pessoas mais fisicamente ativas têm um risco entre 17% e 25% menor de desenvolver depressão e ansiedade ao longo da vida, apontam estudos


Muito se fala sobre os benefícios da atividade física para o corpo. Mas o que muita gente ainda não sabe é que a prática de exercícios também é benéfica para a saúde mental. Estudos anteriores à pandemia já mostravam que pessoas mais fisicamente ativas têm um risco entre 17% e 25% menor de desenvolver depressão e ansiedade ao longo da vida1. Da mesma forma, indivíduos que gastam mais horas do seu dia em comportamento sedentário, como estarem sentados, deitados ou reclinados, apresentam um risco maior de desenvolver esses distúrbios2.

Engana-se quem pensa que é necessário dedicar muito tempo à atividade física para sentir os benefícios. “Não é só o tempo que importa, mas também a intensidade do exercício. O que os estudos realizados durante a pandemia têm mostrado é que a realização de 15 minutos de atividade física mais intensa já está associada a uma melhora da saúde mental. O mesmo ocorre com 30 minutos de exercícios moderados. A melhor atividade física é aquela que promove o bem-estar”, explica o professor de Educação Física da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e pesquisador na área de Saúde Mental, Felipe Barreto Schuch.

A dica para quem está começando a se movimentar é escolher algo que lhe dê prazer, bem-estar e que a pessoa se identifique. “Não existe uma regra que sirva para todo mundo, cada pessoa tem a sua atividade preferida”, afirma Schuch. “O melhor exercício é aquele possível de encaixar dentro do contexto de cada um. Por isso, a regra é: todo e qualquer movimento conta e ajuda”, completa.

Além de praticar alguma atividade física moderada ou intensa, também é recomendável reduzir o tempo ocioso. A orientação é ficar mais em pé e, quando estiver sentado ou deitado, levantar-se a cada 30 minutos e fazer movimentos e alongamentos leves.

A vida durante a pandemia pode até estar um pouco mais parada, mas isso não significa que o corpo deva acompanhar esse ritmo. A dica para quem ainda não começou é ir aos poucos, convidar os amigos por videochamada ou participar de lives de profissionais habilitados, de preferência em pequenos grupos. No fim das contas, a melhor atividade física é aquela que faz a pessoa se sentir bem. 

Para orientar a população em relação à saúde mental de adultos, crianças e adolescentes, a Upjohn, uma divisão Pfizer, lançou, em parceria com o Instituto de Ciências Integradas, o Guia de Saúde Mental Pós-Pandemia no Brasil. Disponível gratuitamente no site www.guiasaudemental.com.br, o guia foi desenvolvido por um time de especialistas renomados com o objetivo de trazer informações úteis para profissionais de saúde que não são especialistas em saúde mental e para a comunidade leiga em geral.

 


 

Referências:

  1. Schuch FB, Stubbs B, Meyer J, Heissel A, Zech P, Vancampfort D, et al. Physical activity protects from incident anxiety: a metaanalysis of prospective cohort studies. Depress Anxiety. 2019 Jun 17;36(9):846-58. doi: 10.1002/da.22915.
  2. Teychenne M, Costigan SA, Parker K. The association between sedentary behaviour and risk of anxiety: a systematic review. BMC Public Health. 2015 Jun 19;15(513):1-8. doi: 10.1186/s12889-015-1843-x.

Com aumento de depressão pela falta de exercícios físicos, instrutora aponta atividades para praticar em casa

A mudança na rotina das pessoas por conta da covid-19 alterou diversos comportamentos das pessoas e trouxe uma nova atenção para os profissionais de saúde. De acordo com a pesquisa realizada pela Unifesp, 3 a cada 10 pessoas ficaram depressivas durante a pandemia pela falta de atividade física.

Ainda de acordo com o levantamento, dos 1.853 que responderam, 30% dos apresentaram sintomas de depressão em grau moderado ou grave e 23,3% com sintomas de ansiedade.

Para diminuir esses índices, a instrutora Camila Sachs, treinadora e instrutora de aulas de Fit e HIIT do Weburn, plataforma online com atividades físicas, apresenta algumas dicas de exercícios para auxiliar a essas pessoas entrarem em forma e usar o espaço de casa para aliviar as tensões e ser um ambiente de treino do dia a dia.



- Polichinelos:

O polichinelos é um exercício interessante para o alongamento muscular e tem alguns benefícios importantes, como auxiliar o condicionamento físico, melhorar a coordenação motora e o fortalecimento dos músculos.

Indicação de três séries de um minuto, com 30 segundos de descanso entre elas.


- Sentar e levantar do sofá:

Esta é uma ação corriqueira do dia a dia, porém, pode também ser utilizada para atividade física. O exercício de sentar e levantar do sofá ou cadeira também auxilia no condicionamento e ajuda no fortalecimento das pernas e da lombar.

Você pode fazer essa atividade em três séries com 30 repetições.


- Prancha:

Essa atividade não necessita de qualquer movimentação. Um espaço no chão de casa e você consegue executá-lo da melhor forma. A prancha é uma ótima pedida pois melhora a flexibilidade, equilíbrio e postura, além disso ameniza dores nas costas, tão comuns neste período de home-office.

Mais três séries de 30 segundos é o indicado para o seu dia a dia.

"Praticando esses exercícios simples já é possível sentir o corpo ativo e mais bem condicionado. Atividades como essa estimulam a adrenalina e impulsionam algumas funções no corpo que deixam as pessoas mais animadas para fazer isso diariamente. Comece aos poucos e vá aumentando a intensidade dos treinos. É uma boa saída para treinar em casa e aliviar as tensões diárias", completa Camila.


Weburn


84% das meninas usam aplicativos de retoque de imagem aos 13 anos para distorcer sua aparência na internet, revela pesquisa de Dove

 

Nova pesquisa do Projeto Dove pela Autoestima aponta como a pressão das redes sociais impacta a autoestima e confiança corporal das jovens e faz com que elas distorçam suas próprias imagens na internet


Diariamente, meninas de todo o mundo se sentem pressionadas a editar e manipular suas fotos para as mídias sociais, usando filtros que modificam o rosto e aplicativos de edição de imagem. É o que revela a pesquisa realizada pelo Projeto Dove pela Autoestima, que aponta que esses filtros e aplicativos mudaram drasticamente a forma como as meninas interagem com suas imagens corporais e sua autoexpressão.

A pesquisa foi realizada em dezembro de 2020 e revela o impacto do uso das redes sociais e filtros na autoestima de meninas entre 10 e 17 anos nos Estados Unidos, Inglaterra e no Brasil. No país, a pesquisa foi conduzida pela Edelman Data & Intelligence, uma consultoria global e multidisciplinar de pesquisa, análise e dados, com 503 meninas de 10 a 17 anos e 1.010 mulheres de 18 a 55 anos.

O estudo aponta que cerca de 84% das jovens brasileiras com 13 anos já aplicaram um filtro ou usaram um aplicativo para mudar sua imagem em suas fotos. Além disso, 78% delas tentam mudar ou ocultar pelo menos uma parte ou característica de seu corpo que não gostam antes de postar uma foto de si mesmas das redes sociais.

Essa "auto distorção digital" da aparência resulta em tentativas de atender a padrões irreais de beleza - 89% das jovens relatam que compartilham selfies na esperança de receber validação de outras pessoas. Esses padrões não podem ser alcançados na vida real, o que gera um impacto duradouro e prejudicial na autoestima e confiança corporal dessas meninas.

35% das jovens brasileiras dizem se sentirem "menos bonitas" ao verem fotos de influenciadores/ celebridades nas redes sociais. Além disso, dados da pesquisa apontam que quanto mais tempo as meninas passam editando suas fotos, mais elas relatam baixa autoestima corporal - 60% das que passam de 10 a 30 minutos editando as imagens dizem ter baixa autoestima. O estudo também retrata que meninas que distorcem suas fotos são mais propensas a ter baixa autoestima corporal (50%) em comparação com aquelas que não distorcem suas fotos (9%).

Todo esse cenário reforça a importância do investimento em iniciativas e ferramentas para ajudar a sociedade a construir uma relação mais positiva com as mídias sociais. "Com o crescimento do uso das redes sociais nos últimos 10 anos, cresceu também o uso de filtros e aplicativos que auxiliam a distorcer imagens para se adequar a padrões de beleza socialmente aceitos. Quando esse uso aumenta também entre os jovens, temos um impacto na pressão para as meninas atingirem algo perfeito, que não pode ser alcançado na vida real, além de se tornar bastante prejudicial para a construção da autoestima. Dove quer destacar e atuar de forma cada vez mais ativa nessa questão", comenta Fernanda Gama, gerente de Dove no Brasil.

Tornar as redes sociais um ambiente mais diverso e inclusivo também é algo que ajudaria a tornar essa experiência mais saudável e a elevar a confiança dessas jovens. 70% das meninas brasileiras dizem que não se sentiriam julgadas e ficariam menos preocupadas com sua aparência se se sentissem representadas no meio digital. Além disso, 75% delas gostariam que o mundo se concentrasse mais em quem elas são, em vez de em sua aparência.

Nesse cenário, a pesquisa também aponta que as ferramentas educacionais fornecidas pelo Projeto Dove pela Autoestima, incluindo apostilas, atividades e vídeos online, possuem papel fundamental na construção da autoestima das futuras gerações e, também, para fornecer novas habilidades para que pais e jovens estabeleçam uma relação mais saudável e positiva com as redes.

69% das mulheres adultas gostariam de ter sabido como construir autoestima quando eram mais jovens. Além disso, 36% das meninas sentem que seus pais não entendem a pressão que elas sentem nas redes sociais e 78% das mães gostariam de ter as ferramentas para educar seus filhos sobre os potenciais danos das mídias sociais.

Dessa forma, além das iniciativas já existentes no Projeto Dove pela Autoestima, a marca apresenta parceria com objetivo de engajar e educar jovens sobre autoestima e confiança corporal. Junto com o UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância, que promove os direitos e o bem-estar de crianças e adolescentes em mais de 190 países, está sendo desenvolvido um novo projeto que, por meio de ferramentas digitais, abordará questões de autoestima de forma didática. O projeto, que tem previsão de ser lançado no segundo semestre no Brasil, visa impactar positivamente a vida de 2 milhões de jovens entre 13 e 18 anos no país.

"A parceria UNICEF-Dove terá como princípio promover direitos de adolescentes ao uso seguro da internet e à saúde mental, por meio de um processo inovador que ampliará os espaços virtuais para o pensamento crítico, a expressão criativa e a valorização da diversidade. O projeto fornecerá as ferramentas para as juventudes brasileiras na construção de sua autoestima e autoconfiança com o corpo", diz Gabriela Mora, Oficial do Programa de Desenvolvimento e Participação de Adolescentes.

O Projeto Dove Pela Autoestima

Dove tem um compromisso de longa data com a criação de um mundo onde a beleza é uma fonte de confiança, e não de ansiedade. Criado em 2004, o Projeto Dove Pela Autoestima ajuda a próxima geração a desenvolver uma relação positiva com sua aparência, melhorar sua confiança corporal e, assim, atingir seu potencial máximo.

Até agora, o projeto já impactou positivamente a vida de mais de 69 milhões de jovens em 150 países em todo o mundo. Até 2030, Dove planeja aumentar seu impacto social por meio do Projeto Dove pela Autoestima em mais de 250%, atingindo a vida de 250 milhões de jovens no mundo.

Criado em parceria com o Centro de Pesquisa de Aparência da UWE Bristol (University of the West of England) - o maior grupo de pesquisa do mundo com foco no papel da aparência e imagem corporal na vida das pessoas, o projeto também inclui uma sessão dedicada a ajudar os adultos a compreender os desafios que os jovens enfrentam online, incentivar a conversa e fornecer dicas sobre como tornar as mídias sociais um lugar mais saudável.

POSTURAS DE YOGA AJUDAM A FORTALECER O SISTEMA IMUNOLÓGICO DURANTE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS


Atividade
afasta o risco de contrair doenças e ajuda a diminuir o estresse e ansiedade.

 

A cena é comum em muitas cidades: as pessoas saem pela manhã para trabalhar, com roupas leves, e no fim do dia voltam para casa passando frio. E com as pessoas já conscientes de sua saúde e estressadas com o vírus que assola o mundo há meses, a mudança de clima no meio do ano não ajuda. Com a mudança brusca de temperatura, é normal que algumas pessoas apresentem sintomas como dor de garganta, tosse, espirros, etc., que se tornam difíceis de lidar, junto com o estresse da pandemia.   

Mas embora não haja nada que alguém possa fazer quando se trata de mudanças climáticas, entender seu corpo e garantir que ele permaneça saudável e com uma boa imunidade para lutar contra quaisquer doenças é importante. O ioga, é um dos estimulantes naturais de imunidade mais eficazes e comprovados que as pessoas podem adotar para uma vida mais saudável. “O estresse é um dos principais inimigos da nossa imunidade, fazendo com que nossa mente e sentidos fiquem fracos. O yoga, por outro lado, leva a um estado mental positivo que promove saúde mental e também física” – afirma a professora e percussora do Yoga online, Priscilla Leite, criadora do maior canal de Yoga do YouTube, o Pri Leite Yoga.   

Desta maneira, acrescentar a prática do yoga na rotina diária pode ser uma excelente alternativa para lidar melhor com o estresse e a ansiedade desencadeados pela pandemia, além de também ajudar a fortalecer o sistema imunológico que costuma ficar ainda mais enfraquecido nessa época do ano, quando as doenças respiratórias como gripes e resfriados vêm à tona. “As posturas de yoga ajudam a estimular os órgãos a acelerar a sua função. Em particular, o sistema digestivo, bem como o sistema respiratório são as duas áreas principais do corpo em que podemos focar na prática de yoga, especialmente para melhorar a imunidade” - pontua a yogini.   

Abaixo, a especialista separou cinco posturas específicas para serem feitas com  esse objetivo. Confira:

 

POSTURA DA CRIANÇA:



Todo mundo sabe que o estresse é um grande inimigo da imunidade. A postura da criança ajuda a desacelerar e a relaxar, fortalecendo o sistema imunológico.

Em um tapete de yoga, sente-se sobre os joelhos e os separe em uma distância maior que a dos quadris. Devagar caminhe o corpo para frente até encostar a testa no tapete. Você irá sentir um alongamento nas costas e possivelmente nos quadris. A Intenção é que o aluno relaxe profundamente e se conecte com sua respiração, pois ela é aliada no equilíbrio do sistema nervoso.


POSTURA DO CACHORRO OLHANDO PARA BAIXO:



Para realizar a postura do cachorro olhando para baixo, no tapete de yoga fique em uma posição de quatro apoios e posicione as bolas dos pés no chão, espalhe bem os dedos das mãos e eleve os glúteos para cima e para trás, mantendo os joelhos dobrados para alongar a coluna. Essa postura auxilia o sistema nervoso, circulação sanguínea e no processo de aumento da imunidade.


TORÇÃO DEITADA:



Deite-se sobre o tapete e traga os joelhos em direção ao peito, abraçando-os e balance-os de um lado para o outro. Depois, respire e leve os dois joelhos para a direita na sua exalação. Abra os braços e leve os dois joelhos para a direta e fique nessa postura por até um minuto. Estique uma das pernas se preferir e depois faça para o outro lado. 

Essa postura é excelente para as costas e também para a digestão, que está intimamente ligado ao sistema imunológico. Além disso, ela ajuda a massagear os órgãos internos e precisa ser iniciada primeiramente pelo lado direito, que é a direção do intestino.

 

POSTURA DO ARADO:



Essa é u ma excelente postura, em que o fluxo de sangue é revertido dos pés em direção aos órgãos internos. 

Para os iniciantes, deite-se sobre o tapete de yoga e levante as pernas para o alto ou se preferir, apoie-as em uma parede. No entanto, se você se sentir confortável, deitado sobre o tapete coloque os pés no chão e levante os quadris, apoiando as mãos e cotovelos embaixo deles.

 

POSTURA DO PEIXE:



Com os quadris no chão, coloque os braços e as mãos embaixo dos quadris e estique as pernas espalhando os dedos dos pés. Após isso, levante o peito e coloque o topo da cabeça no chão. Você sentirá o alongamento na garganta e no peito. Essa postura ajuda muito aqueles que possuem dificuldades para respirar.

 

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PRISCILLA LEITE - Percussora do Yoga online e gratuito no Brasil, Priscilla Leite é criadora do maior canal de Yoga no país. Influenciadora com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais e mais de 32 milhões de views em suas aulas onlines, a profissional oferece semanalmente conteúdo exclusivo, humanizado, inteligente e criativo no Canal Pri Leite Yoga, no Youtube e na Plataforma Yoga.Co. Com formação em VinyasaFlow, Hatha Yoga, Yoga para gestantes suas aulas são desenvolvidas de acordo com as necessidades e feedback da comunidade. Amante da natureza e engajada em acessibilizar a prática do yoga, suas aulas são divididas em categorias e podem ser praticadas em qualquer lugar, por pessoas de todas as idades, com ou sem experiência. www.prileiteyoga.com.br

 

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