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terça-feira, 27 de novembro de 2018

“Salve-se” é o tema da campanha contra o câncer

A SBC- Sociedade Brasileira de Cancerologia lança campanha de utilidade pública a nível nacional em TVs e no metrô e linhas de trens de São Paulo objetivando alertar a população sobre prevenção e combate contra o câncer.
 
Segundo Ricardo Antunes, presidente da SBC, o câncer é uma importante questão de saúde pública. Anualmente, surgem mais de 600 mil novos casos no Brasil e somente campanhas de conscientização da população podem diminuir esse índice. “Cerca de 1/3 dos casos de câncer podem ser evitados. Pesquisas científicas indicam que em cada 10 casos, 3 estão relacionados ao estilo de vida das pessoas. Hábitos como tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo, obesidade, alto consumo de alimentos processados e exposição excessiva ao sol aumentam a incidência da doença”, alerta o presidente da SBC.

A Portaria do Ministério da Saúde GM nº 707, de dezembro de 1988, instituiu o dia 27 de novembro como o Dia Nacional de Combate ao Câncer, com a finalidade de mobilizar a população quanto aos aspectos educativos e sociais no controle da doença.

Câncer é a segunda doença que mais mata. Os dados são preocupantes: a cada ano, no mundo, são registrados 14 milhões de novos casos segundo a OMS- Organização Mundial de Saúde. E a OMS estima que nas próximas décadas, o índice de desenvolvimento da doença cresça em 70%.

Para Nise Yamaguchi, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia e cientista premiada este ano pela Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão (IASLC) com o prêmio Joseph W. Cullen, de prevenção e detecção precoce do câncer, o objetivo da campanha é alertar a população sobre a prevenção e especialmente passar a mensagem de que o câncer pode ter cura. “Atualmente, o câncer pode ser curado em muitos casos desde que a detecção da doença seja precoce. Queremos salvar muitas vidas. Por isso nossa campanha diz: salve-se. Somente a conscientização e a informação podem salvar”, garante a renomada especialista.
 
A campanha, criada pela Lua Propaganda, que não cobrou honorários, vai ao ar com comercial para TV e desdobramentos para outras mídias:  Eletromídia ( metrô, CPTM), Elemidia.

Sobre a SBC

A Sociedade Brasileira de Cancerologia foi fundada em 1946.

É uma entidade civil e científica, de direito privado e sem fins lucrativos. Mais antiga instituição do gênero em toda a América Latina, sua diretoria é composta pelos mais renomados especialistas em câncer no país.

Sua prioridade é realizar trabalhos conjuntos nas áreas de educação e prevenção para controle do câncer, firmando acordos de cooperação com renomadas entidades internacionais, entre elas OMS, OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), American Câncer Society e FESCAS (Federação das Sociedades de Cancerologia da América do Sul). No Brasil, apoia projetos do Ministério da Saúde para controle do câncer


  





 
Ficha Técnica
 
Cliente:  Sociedade Brasileira de Cancerologia
Agência: Lua Propaganda
Título: Salve-se
Criação: Adriana Cury e Leandro Sanches
Produção: Thiago Lira
Mídia: Zezé França
Produtora: AD Studio
 


Vacinas: pediatra explica quando e por que doses devem ser aplicadas


Os dois primeiros anos de vida é o período mais intenso e que exige maior atenção dos pais

Pediatra explica quando e por que doses devem ser aplicadas (Marcelo Matusiak)


Garantir a correta aplicação das vacinas nas crianças é uma das principais formas de assegurar uma vida saudável, protegendo-as de graves doenças. A complexidade do calendário, no entanto, muitas vezes confunde ou deixa os pais inseguros para que os procedimentos adequados sejam sempre mantidos. 

- Ao nascer, o bebê deve receber uma dose de hepatite B e outra de BCG. A primeira deve ser feita nas primeiras 24 horas de vida, para proteger o recém-nascido contra um subtipo de hepatite. Já a BCG deve ser realizada até os primeiros 30 dias após o parto, evitando casos graves de tuberculose como a meningite tuberculosa – explica o pediatra e membro do Comitê de Infectologia da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Juarez Cunha
Os primeiros sete meses do bebê contam com uma rotina intensa de vacinação, reforços da hepatite B, rotavírus, tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche), poliomelite, influenza, meningocócicas e pneumocócicas conjugadas. A partir dos seis meses de idade também é recomendada a vacina influenza. A febre amarela é indicada a partir dos 9 meses.

- No segundo ano de vida, a criança deve receber imunização contra sarampo, caxumba, rubéola, varicela e hepatite A. Muitas das doses tomadas no primeiro ano e outras dessas recebidas depois devem ser reforçadas até os dois anos de idade. É importante também lembrar que é bom estar atento às mudanças tomadas pelo Ministério da Saúde, como a inclusão de novas doses, como ocorreu com o reforço da meningocócica e o HPV – complementa o pediatra.

Confira quais vacinas tomar, a sua importância e o período indicado:

BCG: previne a tuberculose, principalmente as formas graves como meningite tuberculosa e tuberculose militar, que se espalha pelo corpo. Deve ser aplicada no primeiro mês de vida.

Hepatite B: Previne essa infecção viral do fígado. Deve ser tomada ao nascer, aos dois e aos seis meses. Dependendo da escolha da vacina (combinadas), podem ser aplicadas quatro dose.

Rotavírus: Previne a doença diarreica causada por rotavírus. É recomendada aos dois e quatro meses. Dependendo da escolha da vacina, podem ser necessárias 3 doses, aos dois, quatro e seis meses.

DTPa (tríplice bacteriana): Previne difteria, tétano e coqueluche. Deve ser aplicada aos dois, quatro e seis meses. Reforços com um ano e meio de vida e aos quatro ou cinco anos. Reforço na adolescência é também indicado.

Poliomelite (VIP): Evita a paralisia infantil. Indicada aos dois, quatro e seis meses. Reforços devem ser feitos entre quinze e dezoito meses e aos quatro ou cinco anos.

Pneumocócicas conjugadas: Previne 70% de doenças graves como pneumonia, meningite e otite. Recomendada aos dois e quatro meses. Dependendo da escolha da vacina deve receber uma terceira dose aos seis meses. Também é indicada uma dose de reforço entre um ano e um ano e meio de idade.

Meningocócica: Previne contra doenças causadas pelo meningococo, como meningite e meningococcemia. Deve ser aplicada aos três e cinco meses. Dependendo da escolha da vacina deve receber uma terceira dose aos sete meses. Também é indicada uma dose de reforço entre um ano e um ano e meio de idade e outro na adolescência.

Febre amarela: foi ampliada para todo o território nacional, indicada a partir dos 9 meses de idade.

Tríplice viral e varicela: Previne sarampo, caxumba, rubéola e catapora. Devem ser aplicadas com um ano de idade e um reforço entre os quinze e 24 meses. Rede pública aplica a segunda dose da varicela aos 4 anos de idade.

Hepatite A: Previne a infecção do fígado pela hepatite tipo A. Recomendada com um ano de idade com uma segunda dose após 6-12 meses da primeira. Rede pública só aplica uma dose de hepatite A.

HPV: três doses a partir dos nove anos.

Dengue: somente para pessoas já soropositivas para dengue. Três doses a partir dos nove anos.





Francine Malessa

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Como reduzir o consumo de açúcar para 25g/dia? FeelJoy dá dicas


Um dos grandes vilões da saúde, o açúcar, especialmente o branco, pode causar vários problemas, como diabetes, obesidade, colesterol alto, gastrite, cárie nos dentes, diminuição da memória, gordura no fígado, miopia, pressão alta, acne, prisão de ventre e até câncer. 

Além disso, o produto fornece apenas calorias vazias para o organismo, pois ele não contém vitaminas nem minerais, que são nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo.

O Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu que o consumo diário de açúcar não deve ultrapassar 25g, o que equivale a uma colher de sopa cheia, mas o ideal é evitar ao máximo a ingestão desse alimento, pois o corpo não precisa dele para funcionar bem.

Rudinéia Oppermann, nutricionista da FeelJoy, empresa de alimentos funcionais ultracongelados 100% naturais, sem lácteos e glúten, separou seis dicas bem simples de como podemos reduzir o consumo de açúcar no nosso dia a dia: 

·         Nas receitas, troque o achocolatado por cacau; 

·         Aqueles biscoitos recheados do lanche devem ser substituídos por nuts e oleaginosas. Além de ser mais nutritivo para o seu lanche, vai segurar sua fome por mais tempo; 

·         Ao consumir molhos, prepare você mesmo o seu. Assim, garante a não adição de açúcares. Molhos industrializados contém uma boa quantidade de açúcar; 

·         Refrigerante, nem pensar. É um poço de açúcares! Tente trocar por água ou sucos naturais sem adoçantes. E não vale os de caixinha, pois contém uma quantidade enorme de açúcar em sua composição; 

·         O verão está chegando e a gente sabe que é a hora de se jogar no sorvete. Mas, que tal substituir por alguma receita com frutas congeladas? A saciedade é maior e a sensação de frescor é a mesma; 

·         Nas receitas do seu dia a dia, troque os açúcares e adoçantes por leite de coco, coco fresco ralado, cenoura e beterraba. Eles são opções incríveis para deixar qualquer receita mais docinha, sem perder a saudabilidade. 

E para incentivar a diminuição do consumo de açúcar e mostrar que é possível ter sabor, segue a receita de um Sorvete de Manga Refrescante, elaborado pela Carla Bazotti, sócia-fundadora da FeelJoy: 


Ingredientes:

1 xícara de banana da terra madura, descascada e congelada em pedaços
1 xícara de manga madura e congelada em pedaços
1 rodela de gengibre
1 xícara de leite de coco 



Modo de preparo:

No liquidificador acrescente aos poucos os ingredientes e acerte o ponto com o leite de coco. Use folhas de hortelã para decorar e sirva em seguida.



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