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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Espaço Soul revela quais cores de cabelos estão em alta para o Verão 2019


O time hair stylists do novo espaço na Vila Madalena, que reúne salão de beleza e terapias holísticas, indica as tendências de colorações para a estação mais esperada do ano



Imagem: Freepik

Tem quem acredite que o cabelo é a moldura do rosto. Também pudera, pois os fios retratam muito do estado de espírito e gosto da pessoa. Para as mulheres que acompanham as novidades e já estão de olho em uma nova tonalidade para mudar a cor do cabelo e brilhar nas festas de final de ano e na temporada de verão 2019, o Espaço Soul, mix de salão de beleza e espaço de terapias que cuidam do corpo, mente e a alma, localizado em um gostoso casarão na Vila Madalena (SP).

No térreo, o salão é a porta de entrada para as clientes que encontram no Espaço Soul um lugar de bem-estar, autoconhecimento e relaxamento. O time de profissionais para os cabelos indica que a nova estação pede por estilos diferenciados: metálico, tons mais suaves e cores sólidas. Acompanhe:


Metálicos em alta 



O visual futurístico dos tons metálicos, que se consagrou no cenário da moda e décor, promete conquistar os cabelos das mulheres que não tem medo de ousar. “Para seguir a tendência, é preciso investir nos tons metalizados mais claros, como rose gold, lavanda metálico e o silver. Antenadas, as marcas de coloração já lançaram coleções com essas tonalidades”, conta a hairstylist Cinthia Silvia, que trabalha no Espaço Soul. Ela ainda destaca que a hidratação é fundamental para a manutenção dos tons.

 

Tons mais suaves








Para o verão 2019, as madeixas também pedem tons mais suaves. A profissional do Espaço Soul destaca que o loiro continua super em alta em uma nuance mais clara com as cores areia e pérola. “A ideia é trazer um estilo mais natural, que deve ser mantido com uma máscara hidratante e, se possível, a utilização de um óleo nutritivo para hidratar os fios”, revela a hairstylist do Espaço Soul.








Mas, não foi apenas o loiro que ganhou uma nova roupagem: os fios ruivos também pedem um novo visual. “A tendência para a próxima estação não traz nenhuma cor carregada, todos os tons estão mais suaves. O vermelho veio bem mais suave é só observar a tonalidade que a atriz Mariana Ruy Barbosa adotou”, explica Cinthia.












Cores mais sólidas

 





Mechas, reflexos, ombré e californianas ficaram para as temporadas passadas. A moda atual, para quem é adepto dos castanhos, é iluminar os fios de forma sutil sem precisar mudar para o loiro. “O tom chocolate também será um dos queridinhos e cai bem para aquelas que não querem radicalizar muito”, finaliza a profissional do Espaço Soul.












Espaço Soul
Rua dos Tamanás, 137
Telefone: (11) 3530-3214
@espacosoulsp

Descubra a prótese de silicone ideal para o seu biotipo


Cirurgião Plástico Marco Cassol dá dicas sobre escolha dos tipos de silicone


Não é nenhuma novidade que o Brasil é o 2º colocado quando se fala em cirurgia plástica.  Por isso é super comum hoje em dia, mulheres de diversas faixas etárias aderirem, por exemplo, à plástica nos seios. Mesmo pela vontade de colocar, nem todas pesquisam e sabem que há diversos tipos de prótese e qual se enquadra melhor para seu biotipo.

De acordo com o cirurgião plástico Dr. Marco Cassol, a escolha do tamanho e do formato da prótese mamária deve ser definida pelo cirurgião plástico em conjunto com a paciente. O médico é capaz de avaliar o biotipo da paciente, tendência à flacidez e expectativa, levando em conta a altura da prótese (que é a projeção para frente) e sua largura (diâmetro). 

Prótese Cônica ou Silicone Perfil Super Alto - Seu volume está concentrado no centro da prótese, por isso os seios ficam mais projetados para frente. É considerado um formato de colo médio, então dá resultado um pouco mais discreto. A paciente também pode optar pela prótese de silicone cônica para conseguir seios mais projetados, sem precisar colocar grandes volumes. É recomendada para quem tem o tórax estreito e os seios pequenos, já que a base do busto não é alargada e a projeção para frente é bem evidente.

Prótese Redonda ou Silicone Perfil Alto – É um dos formatos mais pedidos entre as pacientes por marcar bastante o colo. Indicado para quem possui o tórax proporcional e já tem naturalmente um volume considerável nas mamas.

Perfil Baixo e Moderado – Possui maior diâmetro e menor projeção. Ou seja, base mais larga e altura mais baixa. Um tipo de silicone que é pouco utilizado, pois não projeta a mama para a frente e o colo fica apagado, onde é indicado para quem possui o tórax mais largo e não quer que o seio fique em evidência.

Prótese Anatômica ou Silicone Formato Gota – Esse modelo possui a maior parte do volume de silicone concentrado na parte de baixo, proporcionando o aumento da mama, mas sem perder o contorno natural. Portanto, deixa a mama sem nenhuma projeção, o colo fica pouco marcado e a parte de baixo dos seios fica com maior volume, deixando o resultado mais natural. Pouco usado na estética, é utilizado basicamente em cirurgias para reconstrução da mama em mulheres que tiveram câncer de mama.

Segundo o especialista, há três tipos de superfícies que podem ser utilizadas na aplicação da cirurgia: lisa, revestida de poliuretano e texturizada. A lisa é a menos utilizada, pois há maior possibilidade de ocorrência de contratura capsular (endurecimento da cápsula de revestimento que o corpo forma naturalmente em torno da prótese). Devido à maior dificuldade da aplicação do silicone e até na retirada, onde há incisões maiores na pele, a superfície de poliuretano também está deixando de ser utilizada. A texturizada ainda hoje é a melhor opção mais fabricada e mais recomendada, pois há muito menos chance de dar contratura capsular.








Dr. Marco Cassol - cirurgião plástico especialista em face feminina - membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) com mais de 15 anos de experiência. É formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG) e conta com especializações em cirurgia para a redução de mamas, criolipólise, microlipoaspiração, cirurgia íntima, entre outras. Site: www.marcocassol.com.br


Transição capilar: dermatologista traz dicas de cuidados com os fios


A transição capilar pode até parecer difícil no começo, mas, seguindo os passos certos, o resultado é sempre compensador. Quem  já passou ou está vivenciando essa fase, sabe bem os desafios e cuidados diários para devolver a forma natural dos fios.
  

Segundo Renata Sitonio, dermatologista chefe da clínica Sitonio, esse período é relativo para cada pessoa, pois varia de acordo com a velocidade de crescimento do fio de cada um. Quanto mais crespo o cabelo, por exemplo, mais demorado pode parecer o processo, pois o fio enrola à medida que cresce e isso dá a impressão de crescimento lento.
 
Para ela, assumir a forma natural dos cabelos pode se tornar muita mais fácil com alguns cuidados essenciais para a saúde e beleza dos fios, confira:
 
Cortes e penteados
 
Enquanto os fios crescem, a raiz natural começa a contrastar com as pontas lisas e com química, o que pode desagradar quem está na transição. Com isso, dra. Renata recomenda o uso de penteados ou acessórios para disfarçar as texturas diferentes, ou, para quem quer ousar, aderir aos cortes curtos.
 
O Big Chop, por exemplo, é um processo onde se corta toda e qualquer parte com química e deixa apenas os fios naturais. Celebridades, como a cantora Ludimilla, por exemplo, já aderiram a esse corte. “Além de facilitar os cuidados, os curtos ajudam a descobrir a textura natural do fio e contribuem para que o cabelo cresça mais forte”, diz Renata.
 
Hidratação
 
Segundo a especialista,  os fios em fase de transição ficam mais ressecados do que os sem química e quebram com mais facilidade. Com isso, se não vai passar a tesoura, o recomendado é que hidrate os cabelos pelos menos duas vezes por semana.
 
“Use uma boa máscara de hidratação com substâncias como vitaminas, pantenol e aloe vera. Se os fios estiverem muito danificados, invista na reconstrução capilar com produtos a base de queratina”, explica a dra.
 
Tinturas
 
Descolorir os cabelos durante essa fase pode danificá-los, já que ainda existe química em parte deles, mas a dermatologista dá carta branca para quem quer cobrir os brancos com uma cor próxima ao natural.
 
“Por outro lado, se a pessoa não abre mão das luzes, é necessário hidratar, nutrir e reconstruir os fios com mais frequência”, explica. Uma boa dica para essas pessoas é adotar o cronograma capilar, que é uma sequência de tratamentos que visa repor a massa capilar e todos os nutrientes que são perdidos no dia a dia, além de dar força e viço aos fios.
 
Aparelhos de calor
 
Mesmo sem alisamentos e outros procedimentos químicos, muitas pessoas em fase de  transição continuam usando aparelhos como secador e chapinha. A dra. Renata explica que não há problema algum desde que sejam usados de forma correta e moderada.
 
O uso excessivo da chapinha, por exemplo,  pode danificar os cabelos, tirando a umidade dos fios, o que é justamente o oposto da hidratação. Portanto, se vai usar secador ou chapinha, a especialista recomenda que antes seja aplicado um protetor térmico nos fios para protegê-los do calor desses aparelhos.
  



Renata Sitonio - Médica dermatologista chefe da Clínica Sitonio, em São Paulo, e médica colaboradora no ambulatório de cosmiatria do Hospital do Servidor Público Municipal. Graduada pela Universidade Federal da Paraíba, Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, Especialista em Dermatologia no Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD - e regional de São Paulo e Coautora do livro IPCA sobre técnicas cirúrgicas com agulhas. Mais informações: www.clinicasitonio.com.br.


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