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domingo, 29 de julho de 2018

Cuidados com a alimentação do cão filhote


De acordo com o médico veterinário da marca Max, filhotes precisam de alimentação rica em cálcio, fósforo, proteínas e gorduras


Eles são pequenos, frágeis e precisam de bons alimentos para crescer fortes e saudáveis. Os filhotes exigem muito cuidado e dedicação do tutor: “Os filhotes recém-nascidos precisam de alimentos ricos em cálcio, fósforo, proteínas e gorduras para que tenham o desenvolvimento ósseo adequado e cresçam com saúde”, afirma o médico veterinário da Max e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.


O desmame

O leite materno e o contato com a mãe são fundamentais para o filhote nos primeiros meses de vida, mas após 28 dias do nascimento o pet precisa ingerir outro tipo de alimento. “Filhotes de quatro a oito semanas de vida já precisam se habituar, gradativamente, a uma nova forma de comer, por isso é indicada a papinha de desmame, um alimento semissólido que serve como transição do alimento úmido para o seco”, pontua o médico veterinário da Max.


Substituindo o leite materno

Se o pet provém de grandes ninhadas, está em recuperação ou perdeu a mãe, pode precisar substituir o leite materno. “O ideal é que, quando há necessidade, o leite da mãe seja substituído por outro com concentrações similares ao da cadela”, afirma Machado. 

De acordo com o veterinário, oferecer leite de vaca para cães pode causar diarreia: “Cães têm dificuldade para digerir lactose, oferecer leite comum pode causar bastante mal-estar a eles”.

Filhotes de quatro a oito semanas de vida já precisam se habituar, gradativamente, a uma nova forma de comer, por isso é indicada a papinha de desmame; um alimento semissólido que serve como transição do alimento úmido para o seco.


Indicação do veterinário


MAX MILK – SUBSTITUTO DO LEITE MATERNO

• Rico em proteínas e gorduras para satisfazer as necessidades energéticas nessa importante fase;
• Com probiótico para uma melhor saúde intestinal dos filhotes;
• Ótimo nível de cálcio e fósforo para um desenvolvimento ósseo;
• Sem lactose par auxiliar na redução do risco de diarreias;
• Substitui o leite materno;
• Rico em vitaminas A, D, E, minerais quelatados, antioxidantes naturais.


MAX PAPINHA DESMAME
• Perfeito equilíbrio de cálcio e fósforo muito importante para o desenvolvimento dos ossos;
• Excelente palatabilidade fácil aceitação dos filhotes;
• Com probióticos para melhor saúde intestinal dos filhotes;
• Enriquecido com vitaminas A, D e E;
• Faz a transição do leite para o alimento seco;
• Preparo instantâneo.

Mitos e verdades da castração dos pets


Procedimento simples traz maior qualidade de vida e longevidade para cães e gatos; Especialista da MSD Saúde Animal esclarece as dúvidas mais frequentes entre os tutores



É sabido que a relação com os pets tem ganhado um novo significado. Hoje muitos animais são considerados membros da família e, por isso, têm mais espaço e cuidados nos lares brasileiros. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem a segunda maior população de animais domésticos do mundo, com 22,1 milhões de gatos e 52,2 milhões de cachorros.

Nesse cenário, a castração é essencial no controle do crescimento populacional dos pets. O procedimento evita crias indesejadas, que contribuem para o aumento do número de cães e gatos abandonados. De acordo com levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil há cerca de 30 milhões de animais sem um lar. Mesmo assim, muitos tutores ainda resistem a realizar o procedimento devido a alguns mitos.

Segundo Marcio Barboza, gerente técnico Pet MSD Saúde Animal, a castração traz muitos benefícios à saúde do pet, já que melhora sua qualidade de vida e, consequentemente, pode aumentar sua longevidade. “O procedimento da castração é muito simples e garante quase nenhum risco aos animais saudáveis. O indicado é que seja realizado ainda no primeiro ano de vida do pet, antes da sua maturidade sexual”, afirma Marcio.

Abaixo esclarecemos algumas dúvidas comuns relacionadas à castração:


·       Animais castrados têm menos riscos de desenvolver doenças como o câncer 
– Verdade. A castração reduz a variação hormonal sofrida pelos pets ao longo de suas vidas. Sendo assim, reduz as chances do aparecimento de tumores de testículo, ovário, mama e útero.


·         Fêmeas castradas podem desenvolver incontinência urinária – Verdade. O problema acontece em uma pequena parcela dos animais castrados devido à ausência do hormônio estrogênio. “Hoje o mercado já disponibiliza medicamentos seguros e avançados que reduzem os sintomas da incontinência e evitam o desconforto no animal, sem gerar acúmulo no organismo em longo prazo”, destaca Marcio.


·         Pets castrados tendem a ganhar peso – Mito. A obesidade nos pets é reflexo de uma alimentação rica em calorias aliada ao sedentarismo.


·         A castração diminui as chances de fuga dos pets - Verdade. A castração diminui as respostas a estímulos reprodutivos, que incluem fugas, agressividade com outros animais e até latidos excessivos.


·         Fêmeas devem ter ao menos uma cria antes de castrar – Mito. Os benefícios da castração precoce - àquelas feitas antes do primeiro cio – são inúmeros à saúde da fêmea. O principal dentre eles é a diminuição da incidência do câncer de mama ao longo da vida do animal.




MSD Saúde Animal


Cinco dicas para seu pet viajar de avião em segurança


 Crédito: iStock
 
Se o tutor não tomar as medidas necessárias, ao invés de a viagem ser prazerosa, os animais podem ficar estressados e desconfortáveis; confira dicas do adestrador e especialista em comportamento animal Cleber Santos


No Brasil, são cerca de 130 milhões de pets, com o país em quarto lugar no ranking de população de animais no mundo. O que fazer com os bichinhos na hora de viajar? Nem sempre é possível conseguir um local confiável para hospedar o pet, por isso, cresce a cada ano o número de tutores que levam seus bichinhos de estimação para viajar junto com eles, mesmo quando os destinos exigem viagens longas.

De acordo com Cleber Santos, que é especialista em comportamento animal, adestrador e proprietário da ComportPet, nem todos os cães e gatos reagem bem à sua primeira viagem de avião e, alguns pontos são importantes para que o passeio seja tranquilo para o animal. "É possível sim planejar uma viagem longa e, ao mesmo tempo, ter a companhia de seu pet. Hoje algumas companhias aéreas inclusive já permitem que os animais de estimação mesmo os de médio ou grande porte, viajem junto com os donos na cabine. As companhias têm se aperfeiçoado no serviço para pets por conta da alta procura", avalia Cleber.

Abaixo, ele lista as principais medidas para garantir a segurança do pet no avião:


Vacinas em dia

Manter a vacinação do animal em dia é essencial em qualquer ocasião e época do ano, porém, durante as viagens, os cuidados nesse sentido devem ser ainda maiores. "O percurso, ou até mesmo o contato com o ar de outro país/cidade, pode ocasionar alguma reação diferente no animal, por isso não se deve deixar esse ponto de lado", explica Cleber.


Local adequado para o pet

Dependendo do tamanho e do peso do animal, dependendo da companhia aérea, ele terá que viajar no compartimento de bagagem. A forma mais procurada é a opção da cabine junto ao dono, em que o animal viaja dentro da caixa de transporte. Mas nem sempre é possível escolher o local que o pet irá ocupar. "Aconselho que o dono faça uma pesquisa com antecedência, entre em contato com a companhia aérea, informe-se sobre cada detalhe e se planeje de acordo, para que não tenha surpresas", recomenda.


Passagem do animal

Algumas companhias aéreas não aceitam determinadas raças e, por isso, não se pode deixar a reserva da passagem do pet para a última hora. "Geralmente, são pedidas informações como: peso do animal, raça, idade, peso da gaiola, entre outras. Em alguns casos, só é permitido no máximo dois animais por voo", esclarece o especialista.


De olho na quarentena

Algumas viagens exigem que o pet passe por uma quarenta supervisionada por veterinários, com o intuito de que ele não transporte nenhuma doença para o local de destino, principalmente se for uma viagem internacional. "Existe um setor específico em que o animal deve ficar dois ou três dias antes da data de embarque. Não se esqueça de levar o atestado do veterinário no dia da avaliação", diz Cleber.


Acostume seu pet com a caixa

Uma das primeiras coisas que é preciso saber é que o animal vai passar algumas horas dentro da caixa, independentemente se for despachado ou viajar ao lado do tutor. Se ele não está acostumado com isso, é importante treinar o bichinho com antecedência. "Recomendo colocar o cachorro ou o gato para ficar por alguns minutos por dia na caixa, e ir aumentando o período gradativamente. Assim, na hora da viagem, o animal ficará menos estressado. Esse treino pode ser feito pelo tutor ou por um especialista em comportamento animal", finaliza.




 Cleber Santos - Especialista em comportamento animal, atua como adestrador de cães há 12 anos, quando cuidava do canil de treinamento durante o serviço militar. Trabalhou para grandes canis do interior de São Paulo, treinando cães de policiais de todo o Brasil. Além da experiência profissional, fez diversos cursos, estágios e especializações, inclusive em outros países - Canadá, Estados Unidos, Argentina, Chile e Alemanha. Desde 2010, está também à frente da ComportPet, centro que oferece consultoria comportamental, adestramento e serviços de hotelaria e creche, além de atendimento veterinário, estética animal e terapias alternativas para pets, como a musicoterapia. É um dos únicos profissionais do Brasil que também adestra gatos, e vem sendo requisitado como adestrador de pets de famosos, entre eles o DJ Alok


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