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quarta-feira, 20 de junho de 2018

MOTIVOS PARA UMA EMPRESA CONTRATAR UM SEGURO


Não importa para quê, todos querem proteção. Seja para a sua casa, carro, viagem ou empresa, queremos garantir que sempre tudo esteja funcionando bem e que, se por acaso algo ruim acontecer, saibamos lidar com isso da melhor forma.

Os seguros empresariais são a melhor forma para que esse controle seja mantido. Afinal de contas, já imaginou como seria difícil lidar com uma série de adversidades e ainda ter que manter tudo sob controle na sua empresa? Apesar de ser uma grande segurança, muitos empreendedores ainda ficam na dúvida se vale mesmo a pena contratá-lo ou não. Assim, resolvi elencar alguns motivos pelos quais ter um seguro empresarial pode ser importante.


1. Amenização de riscos

Quem investe sabe a importância do seu dinheiro e do seu trabalho. Alguns riscos são inevitáveis, mas outros podem ser drasticamente amenizados com um seguro empresarial. O empresário não terá de arcar com despesas simples de última hora, como encanadores, eletricistas e chaveiros e, ainda, pode contar com uma rede credenciada para tais serviços. Há, também, seguros com coberturas maiores, prevendo até mesmo queda de letreiros, roubos, furtos, lucros cessantes e fidelidade de empregados.


2.Segurança

O fator de segurança trazido por um seguro empresarial é imenso. Isto, porque o empreendedor sabe que, não importa o que aconteça, terá o apoio ideal e especializado para a demanda necessária.


3. Economia

Pergunte a qualquer empresário se ele prefere gastar R$10.000,00 com um conserto ou apenas R$100,00 por mês? Esse é um dos exemplos de economia que pode ser feita com um seguro empresarial. Isso garante que a empresa não tenha que desembolsar valores imprevistos no seu orçamento, que possivelmente resultariam em um grande prejuízo para as finanças do negócio. Há casos de empreendedores não segurados que não conseguem se reerguer após um prejuízo grande que poderia muito bem ser evitado.


4. Tranquilidade

Todo empresário já tem preocupações demais com o seu negócio. Por que não deixar alguns problemas já sob controle antes mesmo de eles aparecerem? Um seguro empresarial personalizado traz muito mais tranquilidade e dá mais tempo para que empreendedores se dediquem ao que realmente importa. Isso sem contar com todo o apoio que a empresa terá caso algum imprevisto aconteça.

Ao final, é fácil notar que todas as razões convergem entre si, apontando para um senso de segurança e tranquilidade de modo geral. Ter um seguro empresarial é ter a certeza de que o negócio que cada empresário e empreendedor tanto batalhou para montar e manter está assistido por quem entende de imprevistos e sabe contorná-los.






Richard Freitas - sócio-diretor da protect Soluções, microfranquia especializada em levar soluções de gestão e seguros que atendam às necessidades específicas de micro, pequenas e médias empresas.

Isso não é problema seu?


Uma ratoeira na fazenda

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!


A galinha disse:

- Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.


O rato foi até o porco e disse:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

- Desculpe-me, Sr. Rato - disse o porco -, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que você será lembrado nas minhas orações.


O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:

- O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então, o rato voltou para casa abatido para encarar a ratoeira. Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira tinha pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… 

O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e os vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou, e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. 



Seu problema é meu problema.

Numa empresa, se o departamento de produção está com falta de matéria prima, por exemplo, é um problema que afetará o departamento comercial, pois afetará as vendas. É um problema da expedição, que atrasará as entregas. Da diretoria, para conter os ânimos dos investidores e clientes. Do RH, que terá que demitir funcionários e, depois, recontratá-los. Do marketing, que terá de ser criativo para manter a credibilidade da marca.

Dentro de uma casa, se o filho mais novo está indo mal em matemática, por exemplo, é um problema também para a irmã do meio, que terá que esperar seu irmão terminar a recuperação para iniciar as férias. É um problema do irmão mais velho, que terá de revisar os exercícios do caçula. Dos pais, que terão de pagar o professor particular.

Quando um time - seja empresarial ou familiar - perceber que um problema com um de seus elementos é um problema de toda a equipe, este passa a ser um time mais forte. O espírito de união trará a resolução de forma mais rápida e eficiente, o que a torna mais competitiva, e o clima de paz vai imperar.

Decisões egoístas na gestão de problemas tornam todo o processo disruptivo, criando conflitos internos desnecessários.

Se o próximo tem problema, seu problema está próximo.

Quer ser mais feliz? Ajude seu entorno a ser feliz - sua felicidade depende da felicidade deles.

Um fraterno final de semana para você e todos à sua volta.

Um abraço cheio de atitude,




Marcio Zeppelini




Se o próximo tem problema, seu problema está próximo. (MZ)


LEVANTAMENTO DA COBLI APONTA QUE A CADA 500 CARROS QUE TRANSITAM POR SÃO PAULO POR ANO, UM SE ENVOLVE EM ACIDENTE


Um estudo realizado pela Cobli, startup paulistana de gestão de frotas, telemetria e roteirização, mapeou as áreas com maior e menor probabilidade de acidentes no Brasil. Foram analisados mais de 400 milhões de dados - entre janeiro e abril deste ano - compilados de mais de 5 mil motoristas que possuem os dispositivos da empresa acoplado em seus veículos.

Abaixo os principais dados do estudo:
  • A cada 500 carros que transitam por São Paulo, por ano, um se envolve em um acidente. No Rio de Janeiro, por exemplo, o risco é praticamente o dobro, com um acidente a cada 300 carros por ano;
  • Já na Marginal Tietê, que liga a Zona Leste de São Paulo à Zona Oeste, um a cada 25 veículos chegou a 125km/h, 40% acima do limite permitido que é de até 90km/h;
  • Na Rodovia dos Imigrantes, por exemplo, um a cada quatro veículos, realizou ao menos uma frenagem média (desaceleração de até 5 km/h em 1 segundo) e 4% dos carros realizaram uma frenagem grave (desaceleração de até 6,5 km/h em 1 segundo);
  • Um a cada 20 motoristas que transitou pela Rodovia dos Imigrantes, chegou a 155 km/h (a velocidade permitida varia, de acordo com o trecho, de 80 km/h a 120 km/h, sendo que os trechos de serra possuem o menor limite). Já na Rodovia Anchieta, por exemplo, o número de condutores que chegaram a essa velocidade cai para um a cada 100 carros. Apesar disso, a via Anchieta tem duas vezes mais curvas perigosas do que na Imigrantes;
  • No trecho conhecido como "curva da morte" na Mogi-Bertioga, pelo alto número de acidentes, 43% dos motoristas analisados fizeram curvas rápidas;
  • Na rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte, um a cada 10 dos condutores chegou a uma velocidade de 155 km/h (a velocidade permitida na via varia, de acordo com o trecho, de 100 km/h a 110 km/h. Nos trechos de serra, o limite de velocidade é de 80 km/h);
"Entender o risco por região permite com que os motoristas se preparem melhor e que as cidades atuem mais focadas nas principais oportunidades de melhoria", afirma Rodrigo Mourad, sócio da startup.



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