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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Treino x hidratação, porque se preocupar?


Tem horas em que nem a garrafa de água que vive praticamente grudada no corpo ajuda. A atleta de Crossfit Fernanda Surian conta um pouco da sua experiência convivendo com a necessidade de hidratação do corpo e a rotina pesada de treinos.


Treino e hidratação. Você já parou pra pensar na importância dessa dupla? Beber água é muito mais do que matar a sede, é aumentar rendimento, regular temperatura e lubrificar tendões e articulações. Ou seja, também previne lesões. E mais: sabe quando você sente sede? Então, nessa hora, você já está desidratado! Ou seja, parar o treino para beber água não é perder tempo, pelo contrário, é ganhar saúde. A atleta Fernanda Surian lembra a importância de estar hidratado para ganhar qualidade de vida e performance: “nosso corpo é mais de 70% água e, quando falamos de músculos, esse percentual aumenta. Água é lubrificante de articulações e ajuda na reconstrução celular. Ou seja, essencial”.

“Minha maior preocupação com o assunto era na quantidade que precisamos ingerir de água e na frequência. Comecei a me perguntar se era a mesma para todo mundo e a pesquisa Achei algumas informações importantes”, revela:
  • Tem um número mais personalizado para consumo de água, em média de 30 a 35ml por kg e por dia. Sabia disso?
  • Segundo a Universidade Americana de Medicina do Esporte (ACSM), a perda de 1% de liquido do corpo significa redução de 2% na produção de energia.
  • Se o corpo fica sem lubrificação, aumenta o estresse causado pelo impacto do exercício, claro. Estar hidratado pode evitar dores na coluna e nas articulações, fato.
“Outra coisa que descobri e que foi muito importante: não adianta nada ficar sem beber água e, na hora da sede, secar uma garrafa inteira. Isso é inclusive muito prejudicial”, conta Fernanda. “O ideal é beber água, aos poucos, várias vezes durante o dia, e durante o treino, para manter a hidratação constante. Pode parecer uma informação básica, mas a gente negligencia muito a água, galera! Inclusive, muitas vezes, a sensação de fome pode ser um princípio de desidratação. Então, quem está em uma dieta especial também tem que investir na água aos poucos, para evitar comer fora de hora”!






Fernanda Surian - Professora de inglês desde 2008, Fernanda já coordenou professores, deu aula fora do Brasil e agora oferece um curso próprio com foco em inglês instrumental. Formada em nutrição, Fernanda foi se especializar no inglês cursando tradução e legendagem. É certificada por Cambridge e pelo CELTA. Em 2014, Fernanda se apaixonou pelo mundo do Crossfit e começou uma carreira de atleta de alta performance. Desde 2016, Fernanda uniu os dois mundos e hoje compartilha em seu blog informações preciosas sobre técnica, treino e autoconhecimento e oferece cursos com foco nesse universo do esporte, para ajudar coaches e alunos a melhorarem seu desempenho.

Especialista previne sobre os cuidados para realizar atividades físicas no frio


Confira dicas para evitar doenças respiratórias, lesões e outras consequências da prática inadequada de exercícios no inverno

Nos dias de frio torna-se mais difícil exercitar-se. O corpo tende a economizar energia para se manter aquecido e assim, se conservar em baixo das cobertas, seja na cama ou no sofá, é um caloroso convite de inverno. De toda forma, por questão de hábito, rotina ou autodeterminação, muitas pessoas realizam atividades físicas frequentemente neste período. A prática é indicada por Edison Tresca, professor de Educação Física da Universidade UNIVERITAS/UNG, pois fazer exercícios físicos é essencial para a saúde em qualquer estação do ano. No entanto, o docente alerta que devido as baixas temperaturas, é necessário tomar algumas precauções extras.  

No frio, a musculatura tende a ficar mais contraída e tensa, possibilitando maior desconforto e incidência de lesões. Para evitar prejuízos é preciso prolongar o tempo dos exercícios de aquecimento antes de iniciar a atividade física, além de realizá-los progressivamente, garantindo assim a flexibilidade dos músculos e a elevação adequada da temperatura corporal. "Aconselha-se iniciar com exercícios de livres movimentações, sem carga nas articulações do corpo. Em seguida pode-se realizar exercícios de alongamento muscular, iniciando de forma lenta e suave, aumentando a intensidade aos poucos", diz o profissional.

O professor recomenda ainda exercitar-se em ambientes protegidos, como clubes e academias, por exemplo, onde os praticantes não estão expostos à friagem. No entanto, algumas pessoas não se adaptam a ambientes fechado e gostam mesmo é do contato com ar livre. Segundo o especialista, o maior problema é que além do desconforto térmico, o corpo não manterá uma temperatura ideal de funcionamento para a atividade física, porque a umidade da transpiração retida na roupa em contato com o ar frio pode fazer com que o corpo perca mais calor para o meio ambiente do que deveria. Para contornar a situação, o educador sugere vestir uma camiseta de material sintético dry fit, por baixo de outra com material de malha de algodão e, finalmente um agasalho leve por cima de tudo, com possibilidade de abertura na frente.  "A camiseta de material sintético deixará a umidade da transpiração do corpo passar e ficar retida pela de algodão e a temperatura corporal mantida pelo agasalho. Se houver desconforto pela elevação demasiada da temperatura, o agasalho poderá ser aberto ou fechado conforme a necessidade", explica.

O professor também ressalta que a respiração durante a atividade tem que ser preferencialmente nasal, para que o ar percorra um caminho mais longo até chegar aos pulmões. Tendo a oportunidade de ser adequadamente aquecido antes de chegar a eles, diminuindo as possibilidades de inflamações das vias aéreas. 

Outro ponto crucial é a ingestão de água. De acordo com ele, é natural sentir menos sede neste período, uma vez que se transpira menos. Em qualquer situação, o ideal é ingerir líquidos antes de sentir sede, esta manifestação pode ser o primeiro sinal de que está começando a faltar água no corpo. "Aqueles que praticam atividades físicas devem hidratar-se com maior frequência, mesmo em temperaturas amenas", conclui.


5 cuidados para quem aproveita o inverno e faz uma tatuagem


 O tatuador William Amorim explica os como alcançar o melhor resultado


Nos estúdios de tatuagem, a procura maior pelos serviços ainda acontece no verão, uma vez que a exibição do corpo nessa época é maior e, por isso, as pessoas querem mostrar seus investimentos na arte corporal. No entanto, os cuidados com o “pós” são mais delicados quando as temperaturas são mais quentes.

“Se a ideia é mostrar o desenho no verão, o ideal é fazer a tatuagem no inverno. Assim, quando chegar lá, a tatuagem estará perfeita, com a cor intacta e sem restrições”, indica William Amorim.

Veja os cuidados necessários para ter a tatuagem perfeita:

1º - Estações como outono e inverno são as ideais para marcar a pele, pois ela fica menos exposta ao sol e também ao suor, que podem causar reações inflamatórias e dificultar o processo de cicatrização da região.

2º - No inverno, a nossa transpiração diminui por causa das baixas temperaturas, isso mantém o corpo aquecido, mas, ao mesmo tempo, contribui para que a pele fique mais seca e ‘quebradiça’. Por isso, a constante hidratação da área tatuada é fundamental.

 3º - Deve-se ficar atento com o banho. A dica é evitar banhos muito quentes e demorados e tomar cuidado para não esfregar a área tatuada durante o banho, mesmo que ela esteja soltando casquinha.

4º - Nos dias de inverno acabamos usando mais peças de roupa do que nas outras estações. Enquanto a tatuagem estiver em tempo de cicatrização, o ideal é evitar abafá-la com muitas roupas, pois a transpiração é extremamente necessária nessa fase.

5º - Por mais que o sol esteja escondido nos dias mais frios, o protetor solar ainda é fundamental. Desta forma, depois dos primeiros vinte dias de cicatrização, usar o protetor solar pela manhã é essencial para não danificar o resultado de sua tatuagem.



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