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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Mommy Makeover: a cirurgia queridinha do pós-parto


Cirurgião Plástico Giancarlo Dall'Olio explica o procedimento

A gestação causa algumas modificações no corpo da mulher que são necessárias para receber o futuro bebê. É natural e esperado o ganho de peso, que após o parto pode causar flacidez nas regiões do abdômen e mamas, assim como o acúmulo de gordura. A combinação de alteração hormonal e de pele esticada também aumenta muito a chance de aparecer as estrias.

"De todas as regiões do organismo, a parede abdominal é uma das que mais acumula gordura, com isso muitas mulheres têm dificuldade em recuperar o peso corporal de antes da gestação e, em alguns casos, o exercício físico nem sempre é suficiente para alcançar o objetivo", explica o cirurgião plástico Giancarlo Dall´Olio.
A busca por cirurgias plásticas para driblar o excesso de gordura e flacidez após a gestação tem crescido cada vez mais no Brasil. Conhecido como "Moomy Makeover", o procedimento que promete a "reforma da mamãe", age tanto na região abdominal como também nas mamas. Uma das cirurgias mais procuradas nesses casos é a abdominoplastia, que pode devolver e melhorar o corpo de antes da gestação.

"O procedimento remove o excesso de gordura e de pele e, na maioria dos casos, restaura os músculos enfraquecidos ou separados, criando um perfil abdominal mais suave e tonificado. A lipoaspiração pode ser realizada juntamente com a abdominoplastia para que as gorduras acumuladas nas laterais do corpo também sejam retiradas", enfatiza o cirurgião.

As estrias também podem ser removidas ou melhoradas ligeiramente se estiverem localizadas em áreas de pele adicional, em geral na região abaixo do umbigo.

Já a Mastopexia fica responsável por reverter o caimento natural dos seios após a amamentação. A cirurgia reposiciona as mamas garantindo uma melhor simetria para o corpo, podendo se associada a inclusão de prótese mamária.
Todos esses procedimentos exigem um planejamento após a gestação. "As mulheres devem aguardar pelo menos o término da amamentação para a realização dessas cirurgias. Isso porque existe uma grande alteração hormonal no corpo da mulher durante este período. Além disso as mães ficam muito com os bebês no colo nos primeiros meses e isso dificulta a recuperação do pós-operatório", diz o doutor Giancarlo.
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Especula-se que o crescimento pela busca do "Mommy Makeover" está mais frequente entre mães a partir dos 35 anos. "Nos dias de hoje as mulheres tem adiado e planejado a gravidez mais tardia e querem recuperar rapidamente a forma física e a autoestima. É comum não esperarem muito tempo após o parto quando não desejam mais ter filhos", finaliza.
Vale ressaltar que a cirurgia plástica não é um substituto à alimentação saudável nem a um programa adequado de exercício físico. Além disso é fundamental que o médico escolhido tenha uma sinergia com o paciente e seja especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.




Doutor Giancarlo Dall' Olio - cirurgião plástico formado pela Faculdade de Medicina do ABC. É membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - SBCP, Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões - CBC e de membro ativo da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética - ISAPS, como mentor e preceptor auxiliando na formação residentes de vários países. Realiza cirurgias estéticas da face, contorno corporal e cirurgias reparadoras em mulheres e homens.
www.giancarlodallolio.com.br

Conheça a pregorexia, transtorno alimentar que surge na gravidez


Preocupação excessiva com o número na balança pode se tornar um transtorno


Nos últimos anos, a preocupação com o corpo e a alimentação saudável se intensificou. Tal obsessão pelo controle do peso pode ter consequências ainda mais graves durante a gestação, cujo transtorno ficou conhecido como pregorexia - junção das palavras pregnancy (gravidez) e anorexia. 

De acordo com Renato de Oliveira, ginecologista e obstetra responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis, em média, uma gestante saudável engorda entre 8 kg e 13 kg. “É importante reconhecer que o aumento de peso é consequência natural desse período, no entanto, muitas mulheres têm medo de engordar durante a gravidez. Nesse cenário, as futuras mamães começam a comer menos, tomar laxantes, induzir vômitos, fazer dietas com restrição de calorias e realizar exercícios em excesso”, explica.      

O especialista ainda alerta que mulheres que já tiveram transtornos alimentares ou emocionais anteriormente têm mais chances de desenvolver a pregorexia. “Pacientes com histórico devem ter acompanhamento com psicólogo, obstetra e nutricionista. Para que as gestantes não desenvolvam o transtorno, alguém próximo deve estar atento a alguns sinais, como contagem constante de calorias e/ou exercícios em exagero, pois se a pregorexia não for tratada, as consequências podem ir desde desnutrição para a mãe e o mal desenvolvimento do feto, até um aborto espontâneo”.     


Alimentação correta - Durante a gestação, é importante ingerir bastante liquido e evitar frituras, sal e doces em excessos, já que esses alimentos favorecem a retenção de líquidos, além de dificultar o controle de peso e as repercussões do excesso de insulina para o bebê. “É importante seguir uma rotina saudável e alimentar-se, sempre que possível, a cada três a quatro horas alimentos de baixo valor calórico e grande valor nutricional. Procure manter uma dieta balanceada, durante e após a gestação e converse com seu obstetra sobre a necessidade de acompanhamento nutricional”, finaliza Renato. 





Criogênesis


5 dicas para mães empreendedoras sobre legislação e planejamento financeiro


Intuit lista desde a importância de estar em dia com as obrigações fiscais para usufruir de benefícios como licença e salário-maternidade até verificar a viabilidade do negócio


De acordo com dados do Sebrae existem mais de 7,3 milhões de mulheres que empreendem no Brasil, sendo cerca de 70% delas mães que encontram nas MEIs (microempreendedores individuais) uma maneira de se manter próximas da família e construir uma carreira na área de negócios desejada. Mesmo sendo um momento tão especial das mulheres, a gravidez e posterior criação dos filhos também requer planejamento financeiro tanto para os gastos com a criança quanto para a continuidade dos negócios.

Hoje o mercado conta com opções de softwares que ajudam na organização financeira e otimizam a administração do tempo, pois organizam recebimentos e pagamentos, agendam datas para não perder prazos importantes e geram relatórios customizados de acordo com as necessidades do negócio.

Confira as dicas que a Intuit, empresa norte-americana que tem como missão impulsionar a prosperidade das PMEs ao redor do mundo, preparou para quem é MEI:


1)      Verificar a viabilidade do negócio

Normalmente, ao termos uma grande ideia a vontade é colocá-la em prática o mais rápido possível, mas o primeiro passo para se tornar uma microempreendedora individual (MEI) é buscar a legislação do município para confirmar a viabilidade do produto/serviço que deseja oferecer na região e quais os processos necessários para regularização. Após confirmar que é legalmente permitido o negócio no local podemos partir para a etapa de execução da ideia.


2)      Estar em dia com compromissos fiscais

Ao se registrar como MEI, o empreendedor passa a ter obrigação de contribuir para o INSS/Previdência Social, ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços) e ISS (Imposto sobre serviços). Todos eles são recolhidos por meio do pagamento do chamado “Carnê MEI – Das”, com vencimento até o 20 de cada mês.  É de extrema importância estar em dia com o pagamento destes impostos, com eles será possível usufruir dos benefícios previdenciários – aposentadoria por idade, licença maternidade, auxílio-doença, entre outros. 


3)      Conhecer os seus direitos

Apesar de não ser de conhecimento geral, as mulheres empreendedoras regularizadas como MEI (microempreendedor individual) que estão em dia com o pagamento de impostos contam com benefícios como licença e salário-maternidade (também válidos para os casos de adoção), além de aposentadoria por idade (para mulheres acima de 60 anos), auxílio doença e aposentadoria por invalidez.


4)      Planejamento X Gastos pessoais

Para ser MEI é necessário traçar um plano de negócios, pesquisar exemplos de sucesso dentro da área de negócio e fazer o planejamento de cada passo – principalmente o financeiro. Um grande erro no começo da vida empreendedora é misturar gastos pessoais e empresariais. Para evitar este tipo de equívoco o QuickBooks auxilia na gestão financeira e facilita o controle das economias do negócio. O software disponibilizado pela Intuit é ideal para ter uma rápida visualização dos pagamentos, recebimentos, saldo total e monitorar mensalmente os lucros conquistados.


5)      Adaptação e mudanças

A empreendedora deve estar preparada para possíveis mudanças que surgirão com o crescimento do negócio. Ser maleável é um dos segredos que favorecerá este avanço, pois, dessa maneira, poderá se adaptar ao mercado e ao público-alvo, oferecendo um serviço ou produto cada vez mais de acordo com as necessidades dos clientes.

Segundo Juliana Barbiero, diretora de Marketing da Intuit Brasil, além de impulsionar os negócios, o QuickBooks oferece mais tranquilidade aos usuários na gestão de suas empresas. “Nossas pesquisas com os clientes apontam que a utilização do nosso sistema traz mais segurança na condução do rumo dos seus negócios, uma vez que facilita o controle financeiro e o planejamento para os próximos meses”, explica Barbiero.





Intuit

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