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sexta-feira, 27 de abril de 2018

Como obter alta performance em vendas?


Todos querem vender mais. Afinal, o sucesso de qualquer empresa vem com o crescimento de faturamento que as vendas trazem. É por isso que os departamentos comerciais precisam sempre estar alinhados com as melhores planos, estratégias e ações dentro das empresas. Seu sucesso é a base fundamental de todo negócio.

O problema é que atingir uma melhora de performance em vendas nem sempre é tarefa fácil. Isso porque a maioria dos empresários acaba dando atenção para fatores errados como, por exemplo, jogar a responsabilidade do crescimento das vendas totalmente nas costas dos vendedores.

O dever de elaborar uma estratégia eficiente cabe a toda a equipe. Cobrar algo de um vendedor, sem dar as condições de sucesso a ele, através de uma ação pensada, só gera desgaste. Outro fator interessante é o direcionamento da equipe de vendas. Existem várias pesquisas na área de fidelização de clientes que mostram que é cerca de 5 a 25 vezes mais caro conseguir um cliente novo do que manter um atual.

Sendo assim, o crescimento pode ser realizado expandindo as vendas dentro de clientes já conquistados. Além disso, explorar a própria base de dados é muito mais fácil do que começar uma do zero. É fazer melhor, e não mais. Crescer dentro de um cliente pode ser muito mais lucrativo. Manter o relacionamento com os clientes que pararam de comprar por algum motivo, também é muito mais barato que procurar um novo.

Manter um relacionamento pode parecer complicado, todos sabemos. Porém, é alguém que já se conhece, que já teve ou tem boas relações, e é um cliente de que se tem mais dados. Conhecer bem a história da empresa, seus processos, entre outras coisas, te permite ofertar o produto certo na hora certa, por exemplo.

O mesmo ocorre para prospectos de longa data. Mesmo que não se tenha fechado nenhum negócio com ele, há algum relacionamento que sempre pode ser melhorado. Para chegar a eles, talvez o ideal seja entender um pouco melhor como funcionam os processos de compra desse cliente potencial.

Isso te permite abordá-lo de uma forma mais eficiente, fazendo com que seu departamento de vendas se adeque ao cliente, e não o contrário. Ligações, e-mails marketing, mala direta, contato via redes sociais. Relacionamentos começam das mais variadas formas e é preciso saber qual delas seu cliente potencial mais aprecia.

Outro fator essencial é o da equipe. É preciso ter um time em proporção à necessidade de atendimento para que se mantenha a qualidade. Investir em treinamentos também é muito importante. A técnica de vendas é valiosa, assim como a desenvoltura do vendedor.

Por vezes as ações agressivas, como uma publicidade ou toda uma campanha em ponto de venda, demandam a contratação de mais pessoal. É preciso estar pronto para investir, pois a qualidade do atendimento é o que mais vai contar.

Roteiros de vendas não são para todos, mas podem ajudar vendedores menos experientes. Ter uma liderança estratégica e planos de incentivo para o profissional, ajuda a ganhar comprometimento, que posteriormente se reflete em bom atendimento e fidelidade do cliente.

Vender mais depende muito menos de palavras diferentes, cores bonitas, dentre outras “soluções” óbvias. A estrutura que sustenta a venda é muito mais importante, pois garante que se fale de maneira correta para o público correto, no momento oportuno. O alto desempenho começa dentro da empresa, com um departamento e ações estratégicas.






Marcos Guglielmi - treinador de empresários, empresário e sócio fundador da ActionCOACH São Paulo.

 

Endometriose afeta a produtividade e diminui perspectivas de crescimento profissional


Pesquisa mostrou que 50% das brasileiras com diagnóstico da doença precisa faltar de 1 a 3 vezes por mês ao trabalho


Não é novidade que a endometriose afeta a qualidade de vida das mulheres. Porém, a pesquisa realizada pelo cirurgião ginecológico, Dr. Edvaldo Cavalcante, em parceria com o Gapendi (Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose e Infertilidade), com 3 mil mulheres brasileiras portadoras de endometriose, revelou dados que comprovam que os prejuízos da endometriose vão muito além da saúde física.

A pesquisa revelou que 50% das brasileiras com endometriose se ausenta do trabalho de uma a três vezes por mês, cerca de 23% das entrevistadas já ficaram afastadas por mais de 15 dias e 14% revelaram já terem sido demitidas por causa da doença.

Os dados da pesquisa brasileira corroboram com as informações de estudos internacionais, como um publicado no periódico BMC Women’s Health que mostrou que ter endometriose leva a mulher a se afastar do trabalho ou a escolher trabalhos com carga horária menor. Estas escolhas, consequentemente, impactam na renda e no crescimento profissional destas mulheres.   


Absenteísmo pode agravar o quadro
 
Para Dr. Edvaldo, além das faltas ou afastamentos, é preciso considerar o absenteísmo. Com medo de perder o emprego ou oportunidades profissionais, muitas mulheres evitam faltar. Porém, as dores ou outros sintomas da endometriose podem limitar a atuação destas pacientes no ambiente de trabalho.

“Como nem sempre o empregador tem o entendimento sobre a doença e de seu impacto na saúde física e mental da mulher, esta é uma situação que pode reforçar o estigma da doença, como frescura, exagero, etc. Isso, inclusive, ficou evidente em nossa pesquisa”, comenta o médico.


Endometriose e transtornos mentais
 
O estigma, a dor e as consequências da endometriose na vida da mulher podem desencadear transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse. Na pesquisa, metade das entrevistadas revelou que recebeu o diagnóstico de ansiedade de 34% de depressão. Entretanto, 62% das mulheres com endometriose não são orientadas a procurar apoio psicoterápico para lidar com a doença.

“Há estudos que mostram que nos próximos anos a depressão será uma das principais causas de afastamentos do trabalho. Portanto, como há uma relação importante entre depressão e endometriose, é um outro ponto de atenção que deve ser levado em consideração no tratamento da doença, já que pode também afetar a vida profissional da mulher”, comenta Dr. Edvaldo.


Tratamento e melhora da qualidade de vida
 
Dr. Edvaldo chama a atenção para o fato de que na maior parte dos casos, a mulher pode levar uma vida normal, desde que seja acompanhada e tratada por um especialista. “A endometriose é uma patologia muito diversificada. Em geral, a dor ocorre em períodos específicos do mês, como nos dias que antecedem a menstruação. O tratamento clínico ou cirúrgico tem como principal objetivo melhorar o quadro doloroso. E na maioria das mulheres isso acontece”.

Além do acompanhamento com o ginecologista, é ideal cuidar da alimentação, praticar atividade física e procurar gerenciar o estresse. A pesquisa mostrou que estas são estratégias adotadas pelas mulheres brasileiras com endometriose, assim como elas encontram ajuda nos grupos de apoio, como o Gapendi.


ADT alerta para erros comuns de segurança em residências


Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), foram registrados mais de 800 mil casos de furtos e roubos no estado em 2017. Os números refletem na preocupação de moradores com a segurança de suas residências, seja para proteger quem mora no local, seus bens conquistados ao longo do tempo ou obter ajuda em situações de emergência.
Por esse motivo, é importante se precaver e ter algumas informações sobre as ações de bandidos. “Geralmente, os criminosos observam a rotina dos moradores e preferem locais pouco movimentados e que permitam agir sem que vizinhos e pessoas nas ruas percebam. Para eles, é muito fácil abrir portas e janelas, mesmo trancadas”, explica Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT, maior empresa de monitoramento de alarme do mundo.
A ADT, então, listou alguns erros comuns cometidos na segurança de residências e elaborou algumas dicas para evitar surpresas e invasões. Confira.

1.   Indícios de bem valiosos
Evite jogar as caixas de bens valiosos na lixeira comum. Se possível, rasgue de forma que não seja possível identificar o que é. A caixa de uma televisão, por exemplo, indica uma compra recente de um produto novo. Mesmo caixas pequenas numa sacola tradicional de lixo podem ser vistas devido ao grau de transparência, como caixas de relógio e tênis.

2.          Degraus e estruturas escaláveis
O bandido pode quebrar a corrente que segura o portão ou aproveitar os “degraus” para entrar. Neste caso, evite escolher portões vazados que deixem espaço para os pés. Observe também o muro dos fundos e das laterais e, se possível, invista em opções para dificultar o acesso, impedindo que o assaltante escale para subir. Faça o “caminho do bandido”. Veja todas as possibilidades, com destaque ao apoio das mãos e dos pés.

3.          Muros altos e portões fechados
Muitos moradores investem em muros altos e portões fechados para ter mais privacidade. Porém, isto pode esconder das pessoas que passam na rua, e até de vizinhos, o que acontece na casa. O bandido pode se aproveitar disso para agir sem levantar suspeitas. Há casos em que os assaltantes abrem o portão e colocam um carro na garagem. Assim, abastecem o veículo com os itens roubados sem que ninguém veja. Além disso, ao contrário do que muitos pensam, o portão acionado por controle remoto não é muito seguro, pois a trava pode ser retirada manualmente em caso de falta de energia elétrica. Para aumentar a segurança, uma alternativa é acoplar um cadeado nesta trava.

4.          Cortinas de tecidos leves
Algumas cortinas translúcidas podem permitir que o bandido veja o interior da casa e seus moradores antes de invadir o local, contribuindo para o planejamento da ação.

5.          Falta de comunicação entre os vizinhos
Ter uma boa relação com a vizinhança é um ponto positivo para a proteção de residências. Se o vizinho se preocupa e fica de olho na movimentação da casa ao lado, acaba por se tornar um aliado e contribui para a tranquilidade e segurança na região. Essa iniciativa é tão eficiente, que a Polícia Militar promove o programa Vizinhança Solidária, que busca, por meio da prevenção primária, melhorar a segurança pública local, incentivando a vizinhança a adotar medidas capazes de prevenir delitos e colaborar com o policiamento.

6.          Ausência de segurança eletrônica, como o alarme monitorado
Soluções como câmeras permitem ver o que está acontecendo no local, mas não avisam quando algo acontece. Já o alarme monitorado possui sensores instalados nos acessos e ambientes que podem ser invadidos por bandidos e enviam sinais para as centrais de monitoramento 24h, que avisam os responsáveis e alertam as autoridades, se necessário. Além disso, a sirene do alarme chama a atenção de vizinhos e vigias que não perceberam a invasão.



ADT
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