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quinta-feira, 26 de abril de 2018

O seguro viagem cobre apenas problemas de saúde?

Existe uma dúvida muito recorrente do viajante, principalmente, quando ele contrata um seguro viagem. A apólice cobre apenas problemas médicos, como se fosse um plano de saúde para a viagem? A resposta simples seria não. Seguro viagem é um produto e o seguro saúde é outro.

O seguro viagem possui diversas coberturas, o famoso “Multirrisco”. Dentro de um plano você encontra amparo para diversas situações, sendo elas relacionadas à bagagem ou até mesmo algum problema emergencial de saúde durante a viagem, sem falar das coberturas que começam a valer até mesmo antes da viagem, como é o caso da cobertura para o cancelamento de viagem.

Também é oferecido na maioria dos produtos do mercado uma central de assistência 24 horas, respaldando os turistas um em sua língua nativa. Imagine perder o passaporte em um país estrangeiro? Ou para onde se dirigir se precisar de um atendimento médico? Essa Central terá todas as respostas.

A questão da cobertura médica durante a viagem, inclusive, gera outras dúvidas comuns como: Devo contratar seguro viagem para o Brasil? Em quais países a contratação é obrigatória?

Bem, a contratação do seguro viagem no Brasil é fundamental, pois mesmo que o seu Plano de Saúde tenha cobertura nacional, você pode ter outros problemas como extravio de bagagem, cancelamento de voo ou até necessitar de um retorno especial ao seu domicilio, com acompanhamento médico.

Na Europa, a contratação é obrigatória por lei e você pode ter problemas se não tiver seguro viagem. A exigência surgiu, pois os países perceberam que os viajantes utilizavam a rede pública de atendimento, deixando por lá valores em aberto que por consequência acabavam onerando os cofres públicos. Por isso, passaram a exigir a contratação do turista.

Já nos EUA, a conta é simples. Os medicamentos e o atendimento médico e hospitalar no país norte-americano são muito caros. Ao contar com um seguro viagem, você garante que não terá problemas e também garante uma economia. É matemática pura.






Rafael Turra - diretor operacional e de produtos Vital Card. É bacharel em Ciências Aeronáuticas pela UTP-PR e também é formado em Corretagem de Seguros pela Escola Nacional de Seguros, com especialização de Práticas de Resseguro pela Chartered Insurance Institute (CII), de Londres (Inglaterra).  Rafael, que começou na Schultz há 14 anos como assistente operacional, sempre atuou na área de Turismo. Atualmente, o executivo responde pela área do Vital Card Seguro Viagem e pela TZ Corretora de Seguros.

5 habilidades para se comunicar bem com as gerações Y e Z


Crédito: Shutterstock

Kim Archetti, especialista em comunicação verbal, destaca o uso do humor e o respeito
à diversidade para se comunicar com essas gerações


A geração Z é composta pelos nascidos entre 1980 e 1990 que cresceram com a tecnologia, acompanhando todos os avanços em computadores e videogames. É uma geração que aprendeu a ser multitarefa, estudando ao mesmo tempo em que ouve música, ou com a televisão ligada. A geração Y veio logo depois, a partir da segunda metade dos anos 1990.

Taxada como distraída ou superficial, é composta por jovens que acreditam que suas ações podem fazer do mundo um lugar melhor. Além disso, é uma geração sempre em busca da autorrealização, que atua de diversas maneiras para explorar todas as suas possibilidades de crescimento.

"Essas duas gerações vivem de forma conectada através da internet, e perdem um pouco o rumo quando ficam sem celular, acesso à internet ou a qualquer dispositivo que permita saber o que acontece no mundo em tempo real, e sem que possam fazer parte dele através das redes sociais", comenta o especialista em comunicação verbal, redes sociais e viralização de vídeos Kim Archetti.

Para ele, é fundamental adotar uma postura diferenciada quando se quer comunicar alguma coisa a essas duas gerações. "É preciso antes de tudo saber para quem você irá falar, só assim é possível criar uma conexão que trará o retorno e a atenção buscada".

Confira dicas do especialista:


Aposte no humor

Humor e entretenimento não são o oposto de autoridade e credibilidade. Esses recursos - se utilizados de forma estratégica, na abordagem certa e de forma inteligente- trazem ótimos retornos no quesito engajamento. "Quando você procura formas de se divertir com cada situação, tudo flui de forma natural", destaca Kim.


Demonstre entusiasmo

Em qualquer conversa, seja com amigos ou com colegas de profissão, é preciso manter uma entonação que indique seu entusiasmo com a conversa, seja para atrair a atenção do ouvinte ou para demonstrar que está interessado.

"Ninguém gosta de conversar ou muito menos de receber insights com pessoas que aparentam estar pouco entusiasmadas. Busque manter uma postura que demonstre toda a sua vontade de estar fazendo o que está fazendo para quem está ao seu redor".


Não subestime seu público

Essas são duas gerações confiantes em si e cheias de autoestima. Certas do potencial que possuem, buscam por empregos com melhor qualidade de vida e realizam atividades que estejam ligadas ao que gostam ou buscam para suas vidas profissionais.

"Aborde temas que tenham relevância e foque em conteúdos que agreguem valor ao seu público. Pesquisar antes o que pode ser questionado é uma das maneiras de garantir que a mensagem adequada será entregue para o público certo", recomenda.


Mantenha-se bem informado

Quantas vezes você já passou por uma situação em que não sabia do assunto sobre o qual as pessoas estavam conversando? Com essas duas gerações, essa situação ocorre com maior freqüência, uma vez que programas favoritos de humor, séries e filmes tornam-se inspiração para novas palavras, ou viram a "piada do momento".

Pesquisa online global realizada em 2016, pela Nielsen, com 30 mil pessoas em 60 países, mostra que a TV ainda é a principal fonte de notícias, tanto para a geração Y (48%), quanto para a geração Z (45%), e que os buscadores estão entre as três principais fontes de notícias.

"Os jovens gostam de fazer referências às suas séries ou humoristas favoritos no cotidiano. Além disso, buscam estar sempre informados quanto ao que acontece não só na comunidade em que vivem, como em outros países. Buscar por assuntos em comum é um grande trunfo para chamar atenção e conectar-se com esse público".


Respeite a diversidade

Característica passada da geração Y para a geração Z, o respeito às diferenças é fundamental para quem quer se comunicar com essas gerações. Diferenças de gênero, raça, religião ou comportamento são questões fortemente defendidas por ambas.

Segundo pesquisa recente da consultoria Consumoteca, realizada com jovens entre 17 e 21 anos, 37% dos entrevistados preferem consumir produtos de marcas que sejam atuantes com causas sociais, sendo que 46% deles dão ainda mais valor se as causas forem ligadas ao feminismo, igualdade racial ou direitos dos animais.

"Eles trazem enraizado com eles o sentimento de que o mundo só passará a mudar a partir do momento em que cada um mudar também e, por isso, tornam-se protagonistas de suas próprias vidas, com a consciência de que cada um é responsável 100% sobre tudo o que acontece nela", afirma o especialista.







Kim Archetti - Especialista em redes sociais e viralização de vídeos, é CEO & Founder do Awakim Academy - startup de educação com foco em comunicação e protagonismo. Tornou-se popular por seus shows como comediante de Stand-Up e Mestre de Cerimônias, e criou o método de palestras humortivacionais, com mais de 300 palestras feitas para empresas do Brasil. Em 2017, foi consagrado pelo público e prefeito de São Paulo, João Dória Jr. pela veiculação do vídeo "Recado ao Prefeito de São Paulo", que em poucos dias teve mais de 4,2 milhões de visualizações e 100 mil compartilhamento orgânicos.


O WhatsApp a favor do atendimento na saúde


 Com mais de 1,5 bilhão de usuários ativos mensalmente em todo o mundo e 60 bilhões de mensagens enviadas todos os dias, o WhatsApp é um dos aplicativos mais presentes na rotina da população em nível global. Se no início a ferramenta era para troca de mensagens pessoais, hoje seu conceito foi ampliado, com a chegada recente da versão Business, com foco na demanda das empresas.

É fato que a tecnologia afeta a forma como nos comunicamos, e isso não é diferente quando se trata do relacionamento empresa-consumidor. Segundo o Gartner, até 2020, 85% das interações entre pessoas e marcas vão acontecer por canais on-line. E no caso do WhatsApp Business, além de falar com os clientes, a comunicação vai ter foco em ações de marketing com mensagens personalizadas, recados internos para as equipes, entre outros.


Conveniência nos serviços de saúde

Um dos setores mais sensíveis quando se trata de atendimento é o da saúde. Indivíduos de todas as idades, históricos e gêneros demandam os serviços que o segmento oferece, e é preciso ter cuidado e atenção para realizar uma abordagem que respeite o momento de vulnerabilidade que muitos se encontram ao buscar exames e consultas.

Nesse mercado, a tecnologia abre portas para a conveniência, procurada por aqueles que querem agilidade na hora de encontrar o profissional certo ou laboratório mais próximo, com um agendamento assertivo. O WhatsApp entra nessa jogada como mais um canal que possibilita o contato com o público, promovendo uma troca de mensagens rápida, para resolver o problema ou questionamento do cliente com objetividade.

É comum, por exemplo, que o paciente precise agendar um exame, no entanto, não é raro que em alguns casos ele não entenda a letra do médico, nem tampouco tenha tempo ou possibilidade de entrar no computador e anexar a solicitação digitalizada para enviar à central de atendimento. Imagine a facilidade em poder tirar uma foto do pedido e mandar por WhatsApp para o atendente, e ser respondido em pouco minutos. Essa realidade já é possível com o uso da ferramenta.


Boas práticas

Para não pecar ao usar a inovação a favor, tenha cuidado ao orientar sua equipe para não misturar o aplicativo de uso pessoal com o profissional no momento do atendimento. Além disso, é importante determinar um horário para as respostas das mensagens, no intuito de manejar expectativas do cliente e também de manter a agilidade no retorno, algo esperado devido a característica da ferramenta. Essas são algumas das boas práticas a serem implementadas, uma vez que são muitas as possibilidades de comunicação com o aplicativo.





Mauricio Trad - CEO do Doutor123, plataforma online de serviços de saúde por preços acessíveis. http://doutor123.com.br/

 

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