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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

21 de outubro de 2017 - Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita



           O terceiro sábado de outubro de cada ano passou a ser considerado o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita. A lei aprovada em março deste ano, no Congresso Nacional, foi criada para incentivar o diagnóstico precoce e a prevenção desta doença que registrou aumento nos últimos anos. 

Segundo relatório da Organização Pan-Americana da Saúde, “ os novos casos de sífilis congênita na América Latina e no Caribe dobraram desde 2010, quando países e territórios relataram 10.850 casos, mostrando um aumento constante desde então. Em 2015, estima-se que 22.400 crianças nasceram com sífilis”.

De acordo com o médico infectologista Cleyton Gregory Silva, neste cenário preocupante da transmissão materno-infantil é importante que a gestante realize a sorologia para sífilis nos três trimestres da gestação, como forma de prevenção, pois com o diagnóstico precoce, o risco de infecção no recém-nascido é menor. “ É raro a sífilis levar a morte de um adulto, porém, na forma congênita, ou seja, na transmissão de mãe para filho, pode evoluir a um aborto e outras sequelas secundárias, como malformações neurológicas, auditivas, oculares, entre outros”, explicou. 

Na fase adulta ou na infância, o tratamento é feito com uso de antibióticos. Quando for realizado no início, as chances de cura são de 100%. No entanto, o médico faz um alerta: a melhor forma de prevenção é com o uso de métodos preventivos de barreira (camisinha) durante as relações sexuais. Isso porque, mesmo com o tratamento, não é  possível criar imunidade protetora, ou seja, o contágio pode ocorrer novamente em outra relação sexual com um parceiro infectado. 

É importante ficar atento aos principais sintomas, que muitas vezes podem ser confundidos com outras doenças, como: feridas na região genital, febre, ínguas e alterações na pele. “ O combate a sífilis pode ser feito com estratégias de prevenção e diagnostico precoce. Hoje temos testes rápidos, que ficam prontos em 20 minutos, através de sangue, com uma picada no dedo. O teste está disponível nas unidades de saúde”, afirmou o médico.






Uso de banheiro público: mitos e verdades



Muitas vezes estamos na rua e precisamos usar um banheiro, e a única saída é um banheiro público. Nesse mesmo momento, nos lembramos de que não existe lugar como o banheiro de casa, afinal, em casa sabemos a frequência com que ele é limpo e como é feita a limpeza nele, isso nos faz sentir mais seguros. Mas, não temos a mesma garantia quando precisamos usar um banheiro de rua. 

Criaram-se muitos mitos sobre usar banheiros públicos, e como garantir a nossa saúde. A seguir, preparamos um infográfico onde desmistificamos algumas dessas idéias tão presentes no senso comum.

Abaixo, você pode visualizar como ficou esse material super rico visualmente, produzido pelo Personal Clean RJ






Dia do Médico, é importante falar sobre confiança



 Data celebrada em 18 de outubro lembra a importância da relação
franca entre médico, paciente e familiares


Amor, carinho e dedicação ao cuidar de cada paciente, acompanhando seu desenvolvimento e oferecendo todo o suporte necessário para uma jornada saudável. Estas são algumas características da medicina humanizada, que leva em consideração uma relação mais próxima entre médico, paciente e familiares, na qual se estabelece um relacionamento de cumplicidade. Bom para o paciente e ótimo para o profissional, já que podem refletir, juntos, sobre a importância de decisões bem pensadas com relação à saúde.

Existem alguns fatores facilitam a aproximação médico-paciente, principalmente, quando o assunto são crianças e adolescentes. "Durante a consulta, o profissional deve procurar responder todas as questões que a família traz ao consultório, mesmo que não sejam questionamentos médicos. Muitas vezes, as dúvidas trazidas estão relacionadas ao dia a dia, e, às vezes, angustiam muito mais", afirma o Dr. Hany Simon Junior, pediatra, em parceria com a Johnson & Johnson.

Segundo o especialista, durante a consulta é importante que o profissional fale com clareza, sem eufemismos, mesmo quando o quadro clínico não é favorável. "O especialista pode dizer que não há nenhum diagnóstico firmado, mas sempre expor os fatos com clareza e honestidade", completa.

Esta postura faz parte da relação de confiança que está sendo construída, e está relacionada à ideia de que o cuidado médico vai muito além da medicalização. Afinal, cuidar é mais do que aliviar. "É possível resolver muitas questões no consultório que não necessitam de prescrição médica. O médico precisa cuidar de uma forma global", comenta.


Desafios na consulta dos pequenos

Ao longo do crescimento de uma criança, as idas ao pediatra começam a ficar mais tumultuadas. Principalmente nos primeiros anos, há um estranhamento no contato com o médico, que não faz parte do ciclo familiar infantil. Para que o desconforto seja minimizado, a postura do profissional é fundamental. "Entre 9 meses de idade e 2,5 anos, este comportamento é normal e desejável, pois mostra que a criança está interagindo e estranhando quem não faz parte do ambiente dela. O profissional espera que o pequeno paciente resista ao contato, estranhando e chorando", comenta o pediatra.

Neste momento, os pais podem até ficar constrangidos, mas o profissional precisa explicar para a família que isso faz parte do exame clínico, e que o médico também está avaliando a atitude da criança como forma de avaliar o seu desenvolvimento neurológico e afetivo.






Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda.
Central de Relacionamento com o Consumidor Johnson & Johnson
0800 703 63 63 / www.jnjbrasil.com.br




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