Data celebrada em 18 de outubro lembra a
importância da relação
franca entre médico, paciente e familiares
franca entre médico, paciente e familiares
Amor, carinho e dedicação ao cuidar de cada paciente, acompanhando seu desenvolvimento e oferecendo todo o suporte necessário para uma jornada saudável. Estas são algumas características da medicina humanizada, que leva em consideração uma relação mais próxima entre médico, paciente e familiares, na qual se estabelece um relacionamento de cumplicidade. Bom para o paciente e ótimo para o profissional, já que podem refletir, juntos, sobre a importância de decisões bem pensadas com relação à saúde.
Existem
alguns fatores facilitam a aproximação médico-paciente, principalmente, quando
o assunto são crianças e adolescentes. "Durante a consulta, o profissional
deve procurar responder todas as questões que a família traz ao consultório,
mesmo que não sejam questionamentos médicos. Muitas vezes, as dúvidas trazidas
estão relacionadas ao dia a dia, e, às vezes, angustiam muito mais",
afirma o Dr. Hany Simon Junior, pediatra, em parceria com a Johnson &
Johnson.
Segundo
o especialista, durante a consulta é importante que o profissional fale com
clareza, sem eufemismos, mesmo quando o quadro clínico não é favorável. "O
especialista pode dizer que não há nenhum diagnóstico firmado, mas sempre expor
os fatos com clareza e honestidade", completa.
Esta
postura faz parte da relação de confiança que está sendo construída, e está
relacionada à ideia de que o cuidado médico vai muito além da medicalização.
Afinal, cuidar é mais do que aliviar. "É possível resolver muitas questões
no consultório que não necessitam de prescrição médica. O médico precisa cuidar
de uma forma global", comenta.
Desafios
na consulta dos pequenos
Ao
longo do crescimento de uma criança, as idas ao pediatra começam a ficar mais
tumultuadas. Principalmente nos primeiros anos, há um estranhamento no contato
com o médico, que não faz parte do ciclo familiar infantil. Para que o
desconforto seja minimizado, a postura do profissional é fundamental.
"Entre 9 meses de idade e 2,5 anos, este comportamento é normal e desejável,
pois mostra que a criança está interagindo e estranhando quem não faz parte do
ambiente dela. O profissional espera que o pequeno paciente resista ao contato,
estranhando e chorando", comenta o pediatra.
Neste
momento, os pais podem até ficar constrangidos, mas o profissional precisa
explicar para a família que isso faz parte do exame clínico, e que o médico
também está avaliando a atitude da criança como forma de avaliar o seu
desenvolvimento neurológico e afetivo.
Johnson
& Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda.
Central de Relacionamento com o Consumidor Johnson
& Johnson
0800 703 63 63 / www.jnjbrasil.com.br
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