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terça-feira, 5 de julho de 2016

Crespos? Eles gostam... e muito



 Confira dicas para auxiliar os homens a cuidar dos cabelos afros


Os homens estão cada vez mais vaidosos e preocupados com os cuidados com os cabelos. Quando o assunto são os que possuem fios crespos acredite, a atenção com as madeixas aumenta ainda mais.
Conhecedores de que os afros são mais sensíveis e suscetíveis ao ressecamento, eles não buscam muitas informações para manter o hair sempre bonito e saudável. E, para auxiliar na tarefa, Os Mestres dos Cachos, especialistas há mais de 20 anos em cabelos étnicos, trazem dicas super importantes para ajudar o sexo masculino na “missão”.

Como pentear?
Wilson Farias, do salão Etnic, situado na Zona Norte de São Paulo afirma que os cabelos afros são muito “sensíveis, quebram e embaraçam com facilidade. Por isso, devemos pentear com cautela iniciando das pontas e terminando na raiz”, pontua .

Lavagem e hidratação
Fora as recomendações ao pentear, saber lavar de maneira correta é essencial.Lave os fios pelo menos dois dias por semana e hidrate-os a cada quinze dias”, recomenda Willie Mitchel, cabeleireiro e dono do salão Studio W.  Outra dica do profissional é fazer uma reconstrução capilar mensalmente. 

Corte ideal
Quando o assunto é a tesoura, Wilson Farias indica os cortes em camadas mais agudas.  “Só assim o cliente perceberá atitude, movimentos, leveza e passará a ter uma moldura incrível sobre o rosto”, explica.

Finalização
Leave – in , cremes umidificantes  e ativadores  não podem faltar na nécessaire dos donos de belos cabelos black-power. Por isso, “fazer a finalização com umidificador, cuja composição conte com protetor contra raios solares e agentes externos, é de suma importância”, afirma Willie Mitchel.

Ao seguir cada uma das dicas acima, com toda a certeza, os crespos deles serão admirados em todos os lugares.




Wilson Farias - com 20 anos de carreira, ele possui formação em visagismo, tricologia e cosmetologia. Sempre atuou com cabelos crespos, cacheados e étnicos, sendo técnico de marcas internacionais como Avlon, Revlon Professional, Luster e Sumit. É especialista em cortes femininos usando o visagismo e técnicas de finalização, além de ministrar cursos para profissionais da área e comanda o salão Etnic, na Zona Norte da Capital Paulista.

 Willie Mitchel - Hair Stylist desde 1990 é dedicado ao desenvolvimento de técnicas de corte, penteados, visagismo, coloração, entre outros, aos públicos masculino e feminino. Formado em visagismo e atuante como incentivador das novas gerações nos cuidados com os fios crespos e cacheados, ministra cursos para jovens profissionais. Técnico de várias marcas, hoje atua na Zona Norte de São Paulo, no Studio W. Mitchel.
Mestres dos Cachos - www.mestresdoscachos.com.br

Grávidas no comando: De que maneira a gestação interfere na direção



 Especialista recomenda que gestante siga as respostas dadas pelo próprio corpo








 






 Foto: shutterstock

Especialista argumenta que estar grávida não significa privar-se de dirigir, mas, atentar-se aos sinais do organismo


Até quando posso dirigir? Essa é uma dúvida constante de muitas gestantes preocupadas em manter o bebê seguro antes mesmo de tê-lo nos braços. Embora a questão não esteja regulamentada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), existem alguns cuidados indispensáveis para garantir a segurança da mãe e do bebê. A Perkons ouviu especialistas no assunto para compreender quais as recomendações para este momento da vida das mulheres.

Pesquisa do Canadian Medical Association Journal revelou que grávidas têm 42% mais chance de envolvimento em acidentes graves de trânsito, risco intensificado após o quarto mês de gestação. O grupo de cientistas responsável pelo estudo associa o número ao estado de distração, somado às náuseas, ao cansaço e à ansiedade, fenômenos característicos da gravidez.

Embora típicas do período, as sensações não são consenso entre as mulheres. Em virtude dessa variação, o coordenador do Núcleo de Ginecologia do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Edilson Ogeda, acredita que a escolha entre dirigir ou não cabe à própria gestante, razão pela qual a ausência de regulamentação que determine a questão não é, para ele, um agravante. “A grávida pode dirigir durante toda a gestação, desde que se sinta segura e confortável para fazê-lo. A partir do momento que isso se torna um problema, ela deve parar. Ficar refém do auxílio de outras pessoas ou mesmo do transporte coletivo, que na sua grande maioria das vezes não privilegia a grávida, pode ser pior”, esclarece.

Por outro lado, enjoos e náuseas, comuns no início da gestação, devem ser motivo suficiente para que a grávida opte por se recuperar antes de pegar no volante. “O ideal é dirigir apenas quando se está em boas condições físicas e emocionais. Essa é a chave para direção segura”, completa. Outra situação possível é que o trabalho de parto inicie enquanto a grávida dirige. “Neste caso, ela deve procurar ajuda, pedir para alguém assumir a direção e levá-la ao hospital, ou, em última hipótese, estacionar o carro em um local seguro e ir de táxi à maternidade”, orienta.

Na 26ª semana de gravidez, a arquiteta Luciana de Castro se encaixa no grupo sem contraindicações e que deseja continuar a dirigir, se possível, até o fim da gravidez. “Assim como na primeira gestação, não sinto enjoos e náuseas, e por isso é bem possível que eu pare de dirigir faltando apenas alguns dias para o nascimento, quando o incômodo é maior”, conta. Ainda assim, ela relata adotar uma postura mais cuidadosa do que a normal. “Mesmo que não tenha sentido nenhuma diferença para dirigir, tenho pegado o carro com mais cautela e atenção, porque além de estar grávida tenho um filho de dois anos sempre comigo”, explica.

Independente do perfil da gestante, há cuidados essenciais a todas elas. A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) reuniu em uma cartilha orientações para o transporte de crianças e gestantes. O cinto de três pontos é o ideal para a grávida, que deve ajustá-lo de maneira confortável e deixar uma distância mínima de 15 centímetros entre o volante e a barriga. Evitar jejum, calor ou frio excessivos, e longas distâncias são outras recomendações importantes, assim como cuidar das medicações ingeridas.

Até que ponto as emoções alteram a direção?

Além do enjoo, náusea e distração, a intensidade de emoções também traz desdobramentos à condução de veículos. Esta fragilidade, contudo, não é exclusividade das gestantes. Estudo inédito realizado pelo Instituto de Transportes da Virginia Tech apontou que dirigir em estado emocional alterado aumenta em quase dez vezes os riscos de colisões. Para se ter ideia, este número dobra ao associar o celular à direção. Dentre as emoções listadas pelos pesquisadores como as de mais risco estão a raiva, a agitação e a tristeza.

“As causas de acidentes de trânsito podem ser remotas ou imediatas. As primeiras envolvem o caráter e a formação do condutor, além da manutenção do veículo. No segundo caso, estão a via, a sinalização e a ansiedade aguda, sobretudo no que se refere à paciência”, classifica o médico, mestre e doutor em anatomia, com atuação na área de atendimento pré-hospitalar e cursos de socorrismo, Dr. Wilson Pacheco.

A partir desta análise, Pacheco destaca que a ansiedade pode estar, inclusive, relacionada a momentos alegres da vida. “É comum estar ansioso nas horas que antecedem uma grande viagem, um encontro amoroso ou o início de um trabalho. Nestes casos, é comum escutarmos: ‘Não vi mais nada na minha frente’”, exemplifica. Uma gestação certamente está incluída nessa lista de situações. “Qualquer estado no qual o indivíduo esteja desconcentrado, ou com reflexo e raciocínio lógico comprometidos, não deve ser associado à direção”, finaliza.

Conheça os 8 tipos de acupuntura e seus benefícios





Entenda como a técnica milenar chinesa pode beneficiar a saúde e o equilíbrio do corpo

Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a acupuntura é uma técnica milenar chinesa que busca, por meio de estímulos em pontos do corpo, tratar diversas doenças e reestabelecer as energias do corpo e da mente. O que poucas pessoas conhecem é que, além da acupuntura tradicional que faz o uso das agulhas para estimular zonas do corpo, há também outros tipos de acupuntura que são indicadas para diversas finalidades.
A diretora do Centro de Pesquisa e Estudo da Medicina Chinesa (Center AO), Dra. Marcia Lika Yamamura, explica quais são os tipos de acupuntura mais utilizadas no Brasil atualmente e comenta a finalidade de cada uma delas:
Acupuntura Clássica
Essa é a acupuntura mais tradicional, a sistêmica. Essa técnica utiliza a aplicação de agulhas finas, em diferentes profundidades na pele, para estimular zonas do corpo e melhorar o fluxo de energia do organismo. A acupuntura tradicional tem amplos benefícios e é capaz de tratar diversas doenças.
Eletroacupuntura
A eletroacupuntura é a estimulação de agulhas de acupuntura por impulso elétrico. Tem a vantagem de proporcionar estímulos por longo tempo com intensidade e frequência estáveis. É mais indicado para se obter analgesia em nível cirúrgico, patologias cefálicas ou no tratamento de dores agudas, como hérnia de disco por exemplo.
Acupressão
Nesta técnica é feita pressão dos dedos nos pontos de acupuntura, ou nas mãos e nos pés. Tem o mesmo efeito que a inserção de agulha de acupuntura em menos intensidade e é recomendado para doenças leves, bebês e crianças.
Moxibustão ou Moxabustão
É a queima (combustão) de uma erva chamada Artemisia Vulgaris (moxa) nos pontos de acupuntura, originada no norte da China, região bastante fria. Promove o aumento da circulação vital (Qi) para tratar doenças de origem “vazia”.
Cupping
Cupping ou ventosa é a aplicação de uma pressão negativa nos pontos de acupuntura, com sangria ou não, a fim de liberar a circulação do Qi e do Xue (sangue). A pressão pode ser feita utilizando objetos como jarras ou xícaras aquecidas sob a pele para gerar sucção.
Sonoacupuntura
É a aplicação de ondas sonoras com frequência acima de 400Hz nos pontos de acupuntura para emitir vibrações e estimular as zonas corporais.
Laseracupuntura
A laseracupuntura é a mesma técnica da acupuntura tradicional, porém, ao invés de utilizar agulhas usam-se aplicações de laser nos pontos corporais, aplicação de estímulos manuais (acupressão), luz (fotopuntura), estímulo sonoros, eletroacupuntura, aplicações de imãs, etc.
Acupuntura auricular
Trata-se de estimular pontos energéticos da orelha. Para os acupunturistas, a orelha possui mais de 100 pontos que refletem o funcionamento pleno dos órgãos e a estimulação dessas zonas melhorariam o equilíbrio energético do corpo. 


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