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Dia Mundial do Rim
Um em cada dez brasileiros tem
problemas nos rins
Esse é o
foco da campanha “1 em 10. O rim envelhece assim como nós” em comemoração ao
Dia Mundial do Rim, que acontece em 13 de março. O objetivo é chamar a
atenção para o número de doentes renais, especialmente idosos. A Sociedade
Brasileira de Nefrologia coordenará atendimentos à população em mais de 300
cidades brasileiras.
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A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda progressiva e
irreversível das funções renais. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Nefrologia (SBN), um em cada dez brasileiros tem problemas nos rins. Essa
estimativa leva em consideração dados da Sociedade Internacional de
Nefrologia e do Ministério da Saúde. Cerca de 10% da população adulta tem
algum grau de perda de função renal. Esse percentual
pode aumentar de 30% a 50% em pessoas acima de 65 anos. Por conta desse
cenário, a campanha do Dia Mundial do Rim em 2014, que acontece em 13 de
março, adotou o tema “1 em 10. O rim envelhece assim como nós”, destacando a
importância da prevenção, em especial para os idosos. Com o apoio do
Ministério, a SBN coordenará atendimentos à população em mais de 300 cidades
brasileiras. Somente em São Paulo, mais de seis mil pessoas terão acesso a
exames e informação.
Para
atingir o objetivo de mostrar a importância da prevenção, o material
informativo reúne os principais fatores de risco para o desenvolvimento da
doença. Entre eles estão: a hipertensão arterial, o diabetes melitus, a
obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal.
Segundo o Ministério da Saúde, considerando a população maior de 18 anos,
mais de 20% têm hipertensão arterial, 8% têm diabetes; 18% são tabagistas e
50% têm excesso de peso.
“Sem
um diagnóstico preciso, a maioria dos pacientes morre sem sequer ter acesso à
diálise, o principal tratamento da doença em estágio avançado”, afirma o
nefrologista Daniel Rinaldi dos Santos, presidente da SBN. Os desfechos mais
alarmantes da DRC são a mortalidade por doença cardiovascular e a necessidade
de terapia renal substitutiva (TRS). “Para se ter uma ideia da gravidade
cardiovascular da DRC, um jovem de 30 anos que esteja em diálise tem a mesma
chance de morrer do coração que um senhor de 80 anos com a função renal
esperada para a sua idade”, explica Rinaldi. A TRS consiste de hemodiálise,
diálise peritoneal e transplante.
“O
diagnóstico precoce pode conter o avanço da doença”, afirma o presidente da
SBN. Segundo ele, a doença renal crônica é facilmente diagnosticada por meio
de um exame de urina e da dosagem de creatinina no sangue e pode ser
efetivamente tratada, retardando a progressão da doença e reduzindo as
mortes, que chegam a 15% ao ano, sendo maior no início do tratamento por
conta do diagnóstico tardio.
O
gasto anual somente com a terapia dialítica (hemodiálise e diálise
peritoneal) é estimado em R$ 2,2 bilhões. Dados da SBN mostram que existem em
torno de 100 mil brasileiros em diálise. Desses, 30% têm mais de 65 anos de
idade, sendo essa frequência três vezes mais elevada do que na população
geral. A taxa de internação hospitalar é de 4,6% ao mês. Mais de 70% dos
pacientes que iniciam a diálise descobrem a doença quando os rins já estão
gravemente comprometidos.
Equipes
multidisciplinares farão a verificação de pressão arterial, medidas de
glicemia capilar e exames de fitas de urina para a detecção de sangue e
albumina (proteína), além da distribuição de folhetos informativos e
palestras dirigidas ao público, em que serão abordadas as funções dos rins,
as principais situações de agressão renal e as orientações de como prevenir
as lesões renais.
Na
cidade de São Paulo, as atividades serão realizadas em 13 Unidades Básicas de
Saúde (UBS). A campanha deverá incluir também a distribuição de folhetos no
Parque Ibirapuera e a realização de exames em um shopping e dois
hipermercados, atendendo só na capital paulista mais de seis mil pessoas. As
Regionais da SBN também já programaram o atendimento ao público, nos
respectivos estados.
A
campanha inclui também a iluminação dos principais monumentos, edifícios
públicos e marcos históricos, na cor amarelo canário – definida pela SBN para
marcar o Dia Mundial do Rim. Em São Paulo serão iluminados o Monumento às
Bandeiras, o Viaduto do Chá e a Ponte Estaiada.
Censo SBN (2012)
50/100.000 habitantes é a prevalência de pacientes
em diálise no país
100 mil brasileiros em diálise
31% dos pacientes em diálise são idosos de 65 a 81
anos
70% dos pacientes em diálise descobrem a doença
tardiamente
2,2 bilhões de reais são gastos em tratamentos dialíticos
15% é a taxa de mortalidade de pacientes em
diálise
50% é a taxa de mortalidade de IRA (Insuficiência
Renal Aguda)
1 em cada 6 hipertensos terá doença renal
Nefrite é a terceira causa de diálise no Brasil
Sociedade
Brasileira de Nefrologia
Fundada no
dia 02 de agosto de 1960, a Sociedade Brasileira de Nefrologia conta hoje com
3.100 associados em todo o país. O objetivo da entidade é congregar médicos e
profissionais da saúde em torno da nefrologia, promovendo o crescimento da
especialidade, por meio do apoio aos profissionais, o incentivo a projetos
científicos e educacionais, colaboração com as demandas das sociedades
médicas afins e com as demandas governamentais, no sentido de garantir à
sociedade universalização do acesso à saúde renal.
Daniel Rinaldi dos Santos -
presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia. É também professor adjunto
da Faculdade de Medicina do ABC, nefrologista responsável pelo Centro
Nefrológico do ABC e pelo Serviço de Residência Médica em Nefrologia do Hospital
do Servidor Público Estadual de São Paulo.
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segunda-feira, 3 de março de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
8 de março - Dia Internacional da
Mulher
Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta
para cuidado em todas as fases da vida da mulher
Dedicado ao
cuidado da saúde feminina e composto por um grupo multidisciplinar de
especialistas, o Instituto da Mulher do Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece
acompanhamento integral da saúde feminina e realiza desde consultas e exames de
rotina até procedimentos mais complexos.
Mocidade
Na infância e
adolescência, algumas das grandes preocupações estão relacionadas à atividade
sexual precoce. “No período após a menarca, chamada a primeira menstruação, que
em geral ocorre entre 11 e 12 anos, além de esclarecer dúvidas relacionadas às
mudanças pelas quais a jovem está passando, a orientação quanto ao ato sexual é
indispensável. Neste momento, devemos falar sobre métodos contraceptivos e, da
mesma forma, sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)”,
explica o Ginecologista Dr. Edmund Baracat, Coordenador do Instituto da Mulher
do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Plenitude
reprodutiva
No período
reprodutivo, que vai do final da adolescência ao início da transição
menopausal, há uma série medidas de saúde que também devem ser incorporadas.
Além de precauções quanto às DSTs, das orientações sobre planejamento familiar
e dos primeiros exames para rastreamento de câncer de colo uterino, há que se manter
a atenção para alterações que podem sinalizar a presença de doenças.
Maturidade
Depois dos 40
anos, a mulher pode começar a apresentar deficiência na produção de estrogênio
e de progesterona. Nesta fase de transição, em que podem ocorrer alterações menstruais
e ondas de calor, alem de manter as ações de rastreamento para câncer do colo
do útero, importante iniciar um trabalho de detecção precoce do câncer de mama.
Senilidade
A última
menstruação marca a entrada da mulher na menopausa. Além das chamadas ondas de
calor e de alterações na esfera psíquica, como o aumento da irritabilidade, por
exemplo, nesta fase, as mulheres precisam manter monitoramento para doenças
ósseas e metabólicas e, da mesma forma, fazer acompanhamento para diagnóstico
da síndrome de Alzheimer, doença que pode acontecer depois dos 60 anos e é mais
frequente na mulher do que no homem.
“Alimentação
saudável, atividades físicas, evitar excessos e sempre buscar o acompanhamento
médico. Estas são dicas válidas para todas as mulheres. O foco de atenção pode
até mudar, de acordo com o desenvolvimento e a faixa etária da mulher. Mas o
fato é que o cuidado precisa ser constante em todas as etapas da vida”, conclui
o ginecologista.
Dia Mundial do Rim
Um em cada dez brasileiros tem
problemas nos rins
Esse
é o foco da campanha “1 em 10. O rim envelhece assim como nós” em comemoração
ao Dia Mundial do Rim, que acontece em 13 de março. O objetivo é chamar a
atenção para o número de doentes renais, especialmente idosos. A Sociedade
Brasileira de Nefrologia coordenará atendimentos à população em mais de 300
cidades brasileiras.
A doença renal crônica (DRC) é
caracterizada pela perda progressiva e irreversível das funções renais. De
acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), um em cada dez brasileiros
tem problemas nos rins. Essa estimativa leva em consideração dados da Sociedade
Internacional de Nefrologia e do Ministério da Saúde. Cerca de 10% da população
adulta tem algum grau de perda de função renal. Esse
percentual pode aumentar de 30% a 50% em pessoas acima de 65 anos. Por
conta desse cenário, a campanha do Dia Mundial do Rim em 2014, que acontece em
13 de março, adotou o tema “1 em 10. O rim envelhece assim como nós”,
destacando a importância da prevenção, em especial para os idosos. Com o apoio
do Ministério, a SBN coordenará atendimentos à população em mais de 300 cidades
brasileiras. Somente em São Paulo, mais de seis mil pessoas terão acesso a
exames e informação.
Para
atingir o objetivo de mostrar a importância da prevenção, o material
informativo reúne os principais fatores de risco para o desenvolvimento da
doença. Entre eles estão: a hipertensão arterial, o diabetes melitus, a
obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal.
Segundo o Ministério da Saúde, considerando a população maior de 18 anos, mais
de 20% têm hipertensão arterial, 8% têm diabetes; 18% são tabagistas e 50% têm
excesso de peso.
“Sem
um diagnóstico preciso, a maioria dos pacientes morre sem sequer ter acesso à
diálise, o principal tratamento da doença em estágio avançado”, afirma o
nefrologista Daniel Rinaldi dos Santos, presidente da SBN. Os desfechos mais
alarmantes da DRC são a mortalidade por doença cardiovascular e a necessidade
de terapia renal substitutiva (TRS). “Para se ter uma ideia da gravidade
cardiovascular da DRC, um jovem de 30 anos que esteja em diálise tem a mesma
chance de morrer do coração que um senhor de 80 anos com a função renal
esperada para a sua idade”, explica Rinaldi. A TRS consiste de hemodiálise,
diálise peritoneal e transplante.
“O
diagnóstico precoce pode conter o avanço da doença”, afirma o presidente da
SBN. Segundo ele, a doença renal crônica é facilmente diagnosticada por meio de
um exame de urina e da dosagem de creatinina no sangue e pode ser efetivamente
tratada, retardando a progressão da doença e reduzindo as mortes, que chegam a
15% ao ano, sendo maior no início do tratamento por conta do diagnóstico
tardio.
O
gasto anual somente com a terapia dialítica (hemodiálise e diálise peritoneal)
é estimado em R$ 2,2 bilhões. Dados da SBN mostram que existem em torno de 100
mil brasileiros em diálise. Desses, 30% têm mais de 65 anos de idade, sendo
essa frequência três vezes mais elevada do que na população geral. A taxa de
internação hospitalar é de 4,6% ao mês. Mais de 70% dos pacientes que iniciam a
diálise descobrem a doença quando os rins já estão gravemente comprometidos.
Equipes
multidisciplinares farão a verificação de pressão arterial, medidas de glicemia
capilar e exames de fitas de urina para a detecção de sangue e albumina
(proteína), além da distribuição de folhetos informativos e palestras dirigidas
ao público, em que serão abordadas as funções dos rins, as principais situações
de agressão renal e as orientações de como prevenir as lesões renais.
Na
cidade de São Paulo, as atividades serão realizadas em 13 Unidades Básicas de
Saúde (UBS). A campanha deverá incluir também a distribuição de folhetos no
Parque Ibirapuera e a realização de exames em um shopping e dois hipermercados,
atendendo só na capital paulista mais de seis mil pessoas. As Regionais da SBN
também já programaram o atendimento ao público, nos respectivos estados.
A
campanha inclui também a iluminação dos principais monumentos, edifícios
públicos e marcos históricos, na cor amarelo canário – definida pela SBN para
marcar o Dia Mundial do Rim. Em São Paulo serão iluminados o Monumento às
Bandeiras, o Viaduto do Chá e a Ponte Estaiada.
Censo SBN (2012)
50/100.000 habitantes é
a prevalência de pacientes em diálise no país
100 mil brasileiros em
diálise
31% dos pacientes em
diálise são idosos de 65 a 81 anos
70% dos pacientes em
diálise descobrem a doença tardiamente
2,2 bilhões de reais são
gastos em tratamentos dialíticos
15% é a taxa de
mortalidade de pacientes em diálise
50% é a taxa de
mortalidade de IRA (Insuficiência Renal Aguda)
1 em cada 6 hipertensos
terá doença renal
Nefrite é a terceira
causa de diálise no Brasil
Sociedade
Brasileira de Nefrologia
Fundada no dia 02 de
agosto de 1960, a Sociedade Brasileira de Nefrologia conta hoje com 3.100
associados em todo o país. O objetivo da entidade é congregar médicos e
profissionais da saúde em torno da nefrologia, promovendo o crescimento da
especialidade, por meio do apoio aos profissionais, o incentivo a projetos científicos
e educacionais, colaboração com as demandas das sociedades médicas afins e com
as demandas governamentais, no sentido de garantir à sociedade universalização
do acesso à saúde renal.
Fonte:Daniel
Rinaldi dos Santos - presidente da Sociedade Brasileira
de Nefrologia. É também professor adjunto da Faculdade de Medicina do ABC,
nefrologista responsável pelo Centro Nefrológico do ABC e pelo Serviço de
Residência Médica em Nefrologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São
Paulo
Qual o limite de
bebida alcoólica que seu fígado consegue suportar?
Saiba a quantidade ideal para não
estragar sua folia neste Carnaval
Com a
chegada do Carnaval, algumas pessoas aproveitam a festa para comemorar e, às
vezes, acabam excedendo na ingestão de bebidas alcoólicas. Segundo o
hepatologista, Tércio Genzini, da Beneficência Portuguesa, o fígado tem um
nível em que consegue metabolizar a bebida e que é o aconselhável para cada um
ingerir. “Para os homens é recomendável cerca de um litro e meio de cerveja e
para as mulheres até um litro”, explica.
Quando
essa quantidade é excedida, o fígado não consegue metabolizar todo o álcool
ingerido, que fica circulando no sangue e causando adulterações e danos em
alguns órgãos. Para aqueles que já sabem que vão beber bastante, o especialista
dá algumas dicas para não passar mal. “Antes de beber, proteja o estômago com
alimentos, de preferência, carboidratos, que são mais fáceis para
metabolizar", comenta. O hepatologista também recomenda beber água
enquanto está ingerindo bebida alcoólica, pois isso ajuda a diminuir os efeitos
do álcool, uma vez que ajuda a diluí-lo na corrente sanguínea.
Mesmo
com esses cuidados, no dia seguinte é possível que um conjunto de sintomas
apareçam com o exagero da festa passada, a conhecida ressaca. “Quando se toma
uma quantidade além do que o fígado pode metabolizar é produzido uma substância
tóxica chamada acetaldeído, que desencadeia sintomas como dor de cabeça,
tontura, vômitos, desidratação, enjoo e extremo cansaço”, esclarece. Nada cura
a ressaca, mas a pessoa pode cuidar dos sintomas, com bastante água, comidas
leves e descanso.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Fevereiro é o mês dos gatos cuja presença cresce nos lares
brasileiros
Fevereiro é o mês deles, conhecidos por
terem sete vidas, ar misterioso e altivo, mas também dóceis e amigos. Os gatos
vem ganhando espaço nos lares brasileiros, onde os cachorros ainda são
preferência. Esse cenário é bem distinto na Europa e nos Estados Unidos, onde
os gatos já lideram há anos. Até uma organização italiana de defesa aos animais
escolheu a data para defender os felinos de perseguições e promover adoções sob
o lema "todos juntos contra a
superstição".
De acordo
com levantamento da Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato
Nacional das Indústrias de Produtos para Saúde Animal (SINDAN) em 2013, 44% dos
lares brasileiros tem algum animal de estimação em casa. Os gatos representam
11%, ou seja, 10 milhões de bichanos, cifra que aumentou 43% desde 2009.
Atualmente, apenas 9% dos nossos cães têm até 1 ano de idade, contra 20% dos
filhotes de gatos. “Essa tendência de crescimento pode ser explicada pela
verticalização das cidades e praticidade do gato, que não precisa sair para
passear, exige pouca companhia humana e aprende por instinto a usar a caixa de
areia”, avalia Isabela Coudry, gerente técnica
da área de Animais de Companhia da Merial.
“Apesar
disso, os gatinhos também precisam de cuidados e vacinação adequada. “Gatos costumam passar a imagem de animais solitários
e, às vezes, alguns podem preferir ficar sozinhos a ter que interagir com
qualquer animal ou pessoa. Mas os gatos, apesar de independentes, higiênicos e
muito educados, também podem gostar muito de companhia
e carinhos, muitos deles desenvolvendo ligações muito próximas com os tutores”, explica Isabela.
CUIDADOS ESPECÍFICOS: Nada
melhor para comemorar o mês dos gatos com algumas dicas e cuidados para este
verão, de calor atípico no Brasil: ofereça bastante água fresca e mantenha
sempre um local sombreado para ele dormir e abrigar-se do calor, mantenha seu
jardim livre de plantas venenosas para gatos, como a begônia e a azaleia, e
mantenha a vacinação sempre em dia. Sim, gatos também precisam ser vacinados e
não somente contra a raiva! Existem doenças infecciosas que acometem os gatos e
que podem ser prevenidas com a vacinação.
“As funções respiratória e renal são algumas das mais afetadas no que
diz respeito às doenças de maior frequência em gatos e, portanto, devem estar sempre no foco das atenções
de quem conta com um bichano de estimação em casa”, alerta Isabela. O trato
urinário e intestinal dos felinos também é propenso a algumas complicações
bastante comuns.
Pensando no
cuidado com os felinos, a Merial colocou no mercado uma solução customizada, Frontline®
Combo Solutions Gatos, para combater pulgas e carrapatos, reunindo toda a
eficácia e a segurança de que os gatos precisam para levar uma vida saudável e
feliz com seus tutores.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Centro
de Pesquisa do IBCC ganha acreditação internacional
O Centro de Pesquisa Clinica do Instituto
Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) acaba de ser certificado pelo Programa
de Acreditação de Centros de Pesquisas da International Network For Cancer
Treatment and Research (INCTR), em português Associação Internacional para
Tratamento e Pesquisa do Câncer. A Acreditação inclui o Centro de Pesquisa em
uma lista de centros que são excelência em todo o mundo. “Temos a comprovação
de que o nosso Instituto está em sincronia com a atuação dos maiores centros
mundiais no combate ao câncer, reafirmando a certeza de sermos precursores
mundiais de várias iniciativas nesta área”, afirma o diretor-médico e
responsável pelo Centro de Pesquisa Clínica, dr. Marcelo A. Calil. Localizado
em Bruxelas, Bélgica, a INCTR dedica-se a prevenção, tratamento (incluindo cuidados
paliativos) e pesquisa do câncer, com o intuito de diminuir o número de vidas
perdidas pela doença.
Mais
da metade de crianças brasileiras com até 5 anos são fumantes passivas
O cigarro sempre foi motivo de muitas
discussões devido aos danos que causa à saúde. E hoje, ganhou a atenção e
preocupação dos pediatras. Apesar da Lei Antifumo (Lei 13.541) instaurada no
dia 07 de maio de 2009, a qual proíbe o ato de fumar em ambientes fechados, o
número de crianças fumantes passivas ainda é alarmante.
De acordo com o pediatra Dr. Jorge Huberman, filhos asmáticos de pais fumantes estão mais suscetíveis a serem readmitidos em hospitais. "Essas crianças tem mais chances de desenvolver otites, bronquites e rinites. Além disso, a propensão à morte súbita também é dobrada", declara o especialista.
Estudos recentes, desenvolvidos por pesquisadores do Hospital Penn State Milton S. Hershey Infantil na Pensilvânia, analisaram mais de 600 crianças e adolescentes de idade entre 1 e 16 anos, todos ingressados por asma ou chiado receptivo à broncodilatação. Por meio de exames de sangue e saliva, os resultados mostraram que essas crianças haviam sido expostas ao tabaco.
No Brasil, uma pesquisa realizada
pelo Ambulatório de Drogas do Hospital Universitário da USP (Universidade de
São Paulo) revelou que 51% das crianças brasileiras de até 5 anos são
consideradas fumantes passivas. "O problema é que mesmo não fumando no
mesmo ambiente que as crianças, os pais fumantes prejudicam a saúde dos
pequenos por meio do cheiro do cigarro que fica no corpo e nas roupas",
explica Dr. Huberman. "Não fumar perto das crianças ajuda, mas o
ideal seria que os pais deixassem os cigarros, o que reduziria
significativamente as chances de inflamação nas crianças", ressalta o
pediatra.
Ministério da Saúde e ANS anunciam suspensão
da comercialização de 111 planos de 47 operadoras
Medida beneficia 1,8
milhão de consumidores que já contrataram esses planos e deverão ter seus
problemas assistenciais sanados
A partir da próxima
sexta-feira (21), 47 operadoras de planos de saúde estarão proibidas de
comercializar 111 planos de saúde, em função do descumprimento de prazos e das
negativas indevidas de cobertura assistencial contratada pelos consumidores.
Dos 111 planos, 83
estão sendo suspensos a partir deste 8º ciclo de Monitoramento da Garantia de
Atendimento e 28 permaneceram com a comercialização proibida, desde o ciclo
anterior, por não terem alcançado a melhoria necessária para serem reativados.
Entre as operadoras, 31 permaneceram na lista de suspensões.
O ministro da Saúde,
Arthur Chioro, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS), André Longo, anunciaram nesta terça-feira (18/2), em Brasília, as
suspensões e reativações de planos de saúde. Devido aos problemas assistenciais
apontados pelos consumidores e averiguados pela ANS, estão sendo aplicadas
suspensões preventivas, por um período de, no mínimo, três meses. A atual
suspensão beneficia 1,8 milhão de consumidores que já contrataram esses planos
e agora deverão ter seus problemas assistenciais solucionados.
“A suspensão é uma
medida preventiva tomada pela ANS no sentido de melhorar o acesso e dar
garantia aos diretos dos consumidores de planos de saúde. Mais do que uma ação
punitiva, ela faz parte de um conjunto de medidas tomadas pela Agência com o
objetivo de dar resposta rápida à sociedade no que diz respeito à melhoria da
qualidade da assistência”, destacou Chioro.
Ao todo, 77 planos de
10 operadoras que conseguiram melhorar o acesso e a qualidade dos seus serviços
neste ciclo estão sendo reativados. Outras 22 operadoras tiveram reativação
parcial de seus planos autorizada pela ANS - 45 dos planos dessas operadoras
agora estão sendo liberados. A reativação desses 122 planos, ao todo,
representa uma melhora assistencial que atinge diretamente mais de 3,5 milhões
de consumidores.
“Quando nós suspendemos
a comercialização de algum plano, estamos protegendo aquele consumidor até que
a operadora possa melhorar o serviço que está sendo prestado e, só então, tenha
permitida a entrada de novos beneficiários”, ressaltou André Longo.
Entre 19 de setembro e
18 de dezembro de 2013, período de coleta de dados deste 8º ciclo, a ANS
recebeu 17.599 reclamações sobre 523 planos de saúde – alta de 16% no número de
reclamações em comparação ao período anterior. Este é o maior número de
reclamações desde que o programa de monitoramento foi implantado, em dezembro
de 2011.
“É importante destacar
a interlocução da agência com os beneficiários no intuito de captar essas
reclamações. Essa capacidade da Agência, de ter um canal direto de escuta dos
beneficiários que apresentam algum tipo de problema e, mais do que isso, a
possibilidade de uma solução mediada, é um grande ganho. A resolução desses
conflitos por meio da intermediação já chega a 85%. O processo de qualificação
do setor passa por uma capacidade de resposta ainda maior. Não nos assusta o
aumento do número de reclamações. Pelo contrário, nesse momento ele significa
que o canal aberto entre a ANS e os consumidores vem se consolidando”, frisou
Chioro.
Para avaliar os planos
quanto à garantia de atendimento, a ANS monitora continuamente todas as
operadoras, independentemente de seu porte, e utiliza todas as reclamações dos
consumidores analisadas e definidas como procedentes. A partir das reclamações,
a operadora tem cinco dias úteis para responder às notificações recebidas da
Agência. Na sequência, o consumidor pode se manifestar em 10 dias úteis, sobre
a solução ou não de seu problema.
Ao atuar nessas
reclamações, a ANS atingiu um índice de 85,5% de resolubilidade dos conflitos
entre consumidores e operadoras de planos de saúde, sem a necessidade de
processos administrativos. Ou seja, tornou a resolução dos problemas mais ágil.
CONSUMIDOR MAIS
PROTEGIDO – O programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento já
atingiu diretamente 12,1 milhões de consumidores desde 2012, oferecendo
resposta rápida às reclamações da sociedade. Ao impedir que novos consumidores
ingressem nos planos de saúde mal avaliados, a ANS induz que as operadoras
prestem uma assistência adequada e oportuna, garantindo os direitos contratados
por seus beneficiários. O objetivo é que, depois de terem a comercialização de
seus planos suspensa, esses consumidores obtenham efetiva melhora na
assistência prestada. Dessa forma, atuando de maneira preventiva, a ANS tem
evitado que planos com grande número de queixas relativas à cobertura
assistencial continuem crescendo sem a adequada prestação de atendimento aos
seus beneficiários.
Atualmente, o setor
conta com 50,2 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e 20,7
milhões em planos exclusivamente odontológicos. Para o diretor de Fiscalização
da ANS, Bruno Sobral, o programa traz ganhos para o setor como um todo, não
somente para os beneficiários de planos com comercialização suspensa. “A
indução à mudança de comportamento por parte das operadoras e a consequente
melhoria no relacionamento com os consumidores geram resultados positivos para
todos os usuários de planos de saúde e para os futuros beneficiários”, analisa.
Desde o início do
programa de Monitoramento, a ANS já suspendeu a comercialização de 783 planos
de 105 operadoras. Desse total, 623 planos foram reativados. O programa está em
aprimoramento, o que já reflete nos resultados deste novo ciclo, e agora conta
com a implantação de Grupo Técnico permanente. A Portaria do Grupo Técnico foi
publicada no Diário Oficial da União em 11 de novembro do ano passado.
Panorama atual
§ 47 operadoras
com planos suspensos
§ 111 planos com
comercialização suspensa
§ 1,8 milhão de
consumidores protegidos
Resultados do 8º ciclo
§ 16 operadoras
entraram na lista de suspensões
§ 31 operadoras
permaneceram na lista de suspensões
§ 83 planos
entraram na lista de suspensões
§ 28 planos
permaneceram na lista de suspensões
§ 10 operadoras com
reativação total de planos
§ 77 planos
reativados
§ 3,5 milhões de
consumidores em planos que melhoraram neste ciclo a assistência prestada
§ 22 operadoras
com reativação parcial
§ 45 planos com
reativação parcial
§ 427 mil
beneficiários em planos com reativação parcial
Isabella Eckstein e
Jacy Diello
ANS / Agência Saúde.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Feira de adoção de animais acontece neste domingo
O curso de Medicina Veterinária da
Universidade Guarulhos (UnG), em parceria com o Internacional Shopping
Guarulhos e a ONG Deixe Viver, realiza neste domingo (23), das 13h às
18h, a primeira Feira de Adoção de Cães e Gatos de 2014. Cerca de 28 cães
e 6 gatos acima de cinco meses de idade, castrados e vacinados, estarão
disponíveis para adoção.
O
evento tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da
adoção e os cuidados que se deve ter com os animais. Em 2013, 25 cães e 12
gatos ganharam uma família. “Os animais são grandes companheiros, porém, exigem
cuidados e dedicação. A adoção deve ser consciente”, disse a diretora do curso
de Medicina Veterinária da UnG, profa. Angélica Silva.
Para
levar um mascote para casa é preciso ter mais de 18 anos, portar cópia do RG,
CPF e um comprovante de residência, além de doar R$ 40,00 para a ONG Deixe
Viver. No ato da adoção, o interessado assina um termo de responsabilidade pelo
animal, se comprometendo a cuidar bem do bichinho.
A Feira acontece no Piso Superior do
Shopping, próximo à entrada do supermercado Extra. A entrada é gratuita.
Feira de adoção de cães e gatos
23/02, das 13h às 18h
Internacional Shopping Guarulhos (Rodovia Presidente Dutra, km 230, Itapegica, Guarulhos – SP) – Piso superior, próximo à entrada do supermercado Extra
Entrada gratuita
Cratod realiza ação de rua para avaliar grau de dependência
alcoólica
No Dia Nacional de
Combate ao Alcoolismo, evento gratuito e aberto à população espera atender 250
pessoas
Em comemoração ao Dia
Nacional de Combate ao Alcoolismo, o Cratod (Centro de Referência em Álcool,
Tabaco e Outras Drogas), unidade pertencente à Secretaria de Estado da Saúde de
São Paulo, irá realizar nesta terça-feira, dia 18 de fevereiro, uma ação de rua
que visa medir o grau de dependência alcoólica da população paulistana. A ação
será promovida na rua Formosa, 99, no centro de São Paulo, das 9h às 15h.
Realizada em parceria
com o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, a ação tem como objetivo aplicar
testes para medição do nível de consumo de álcool e do grau de dependência
alcoólica da população.
Além de orientações
sobre os riscos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, casos que
apresentem altos níveis de dependência serão encaminhados para tratamento em
unidades de saúde especializadas.
Durante a ação,
dentistas também irão realizar exames para verificação de lesões na cavidade
bucal. Os casos que apresentarem alterações também serão encaminhados para
atendimento em serviços especializados de saúde.
No total, o Cratod
estima atender em torno de 250 pessoas durante o evento.
“O consumo excessivo de
álcool, além da dependência, pode atenuar o aparecimento de diversas doenças,
como o câncer por
exemplo. Por isso, ações como essa são fundamentais para identificar o problema
da dependência e oferecer tratamento adequado de forma rápida e eficiente”, diz
Yara Paolette coordenadora do programa de
combate ao álcool do Cratod.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Projeto Orelhinha realiza novo mutirão de
consultas em São Paulo dia 22/02
Projeto
social que realiza cirurgias plásticas de correção de orelha de abano realiza
novo mutirão de consultas para atender a população da Grande São Paulo; desde
setembro mais de 350 pessoas já passaram por cirurgia
O
Projeto Orelhinha, projeto social que realiza cirurgias plásticas de correção
de orelha de abano com 70% de desconto, realiza novo mutirão de consultas para
triagem de pacientes em São Paulo no dia 22 de fevereiro, no Espaço de Eventos
Jacyra Sanches, no Jabaquara. Até o momento 400 pessoas já estão cadastradas
para o mutirão do próximo sábado. Interessados em participar podem se inscrever
através do site www.projetoorelhinha.com.br
ou ligar na central de relacionamento: 4062-0607 (capital e regiões
metropolitanas) ou 0800 718 7804 (demais cidades) para efetuar um cadastro e
agendar horário.
Com
o objetivo de corrigir orelhas de abano, uma das principais causas de bullying
nas escolas e no trabalho, o Projeto Orelhinha, criado há três anos,
contabiliza mais de 2,5 mil pacientes atendidos em São Paulo, Campinas, Salto,
Rio de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte. De acordo com o idealizador e
coordenador nacional do projeto, o cirurgião plástico Dr. Marcelo Assis, esse
tipo de cirurgia tem uma grande demanda, porém, não conta com cobertura de
planos de saúde e dificilmente é realizada pelo SUS devido à burocracia. “Essa
cirurgia não é de caráter puramente estético, a correção da orelha de abano tem
reflexo diretamente na autoestima do paciente que chega até nós desesperados e
com problemas de relacionamento normalmente causados pelo bullying que sofrem
desde a infância. Percebemos que imediatamente após a cirurgia a vida dessas
pessoas muda para melhor”, afirma.
O
procedimento cirúrgico custa em média R$ 6 mil, mas os pacientes atendidos pelo
Projeto Orelhinha pagam apenas R$ 1.650,00 (ou 12 x de R$ 185,00 via Pay Pal)
referente ao custo de material, estrutura hospitalar e pessoal de apoio.
A iniciativa atende pessoas a partir de sete anos, de todas as classes sociais.
Em São Paulo o projeto conta com o apoio de nove cirurgiões e as otoplastias
são realizadas no Hospital Rubem Berta e no Hospital Adventista.
Otoplastia
A
cirurgia de otoplastia é realizada com anestesia local e dura cerca de 40
minutos. O paciente recebe alta algumas horas após o procedimento. O
pós-operatório consiste no uso de uma faixa de atadura durante quatro dias
(24h/dia).
Cinco
dias após a cirurgia o paciente já pode retomar as atividades normais e usa
faixa tipo bailarina apenas para dormir durante mais 15 dias. O paciente não
pode praticar esportes com bola ou lutas, se expor ao sol e piscina por um mês.
A última consulta é realizada 90 dias após a cirurgia.
Inscrições
Os
interessados em realizar a cirurgia de correção de orelhas de abano devem fazer
contato através do site www.projetoorelhinha.com.br
ou ligar na central de relacionamento: 4062-0607 (capital e regiões metropolitanas)
ou 0800 718 7804 (demais cidades) para efetuar um cadastro para agendar a
primeira consulta.
Mutirão do Projeto Orelhinha em São Paulo
Data: 22 de fevereiro de 2014
Local: Espaço de Eventos Jacyra Sanches
Endereço: Av. do Café, 429,
Vila Guarani, Jabaquara
Metrô: Estação Conceição
Horários: 8h30/ 10h30 / 13h30
/ 15h30
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Mães promoverão MAMAÇO no MIS neste
domingo
Motivados por mais um caso de
constrangimento em público durante a amamentação, mães, pais, familiares e
crianças vão se reunir neste domingo, 16, em um Mamaço no Mis- Museu da Imagem
e do Som de São Paulo, onde a modelo Priscila Navarro Bueno foi repreendida no
último dia 05, ao oferecer o seio a filha Julieta, de 7 meses.
“Primeiro, um monitor do MIS veio
até mim, me cutucou para que eu tirasse os fones e perguntou se eu não queria
amamentar num lugar mais reservado, eu disse que não, que estava bem e queria
ver a exposição. Depois uma segurança cutucou minhas costas e eu virei num
susto e ela disse : “Ah, você não está amamentando.'' Na mesma hora chegou
outra monitora e disse que se eu quiser amamentar eu deveria ir a uma sala
reservada pois não é permitido amamentar no MIS.”, conta Priscila, em um
desabafo publicado no Facebook.
A modelo tentou argumentar que
tinha o direito de amamentar a filha e pagou para ver a exposição, mas, os
seguranças do local mantiveram a censura, o que a fez ficar constrangida e ir
embora do local. Na saída, uma colaboradora se desculpou em nome da instituição
e informou que o ocorrido foi um engano.
O Mamaço foi criado de forma
coletiva entre a Casa da Borboleta, primeiro espaço de apoio ao parto
humanizado e amamentação da Zona Leste de São Paulo, o grupo de apoio à
maternidade ativa Buxixo de Mães, a Ong Matrice de apoio à amamentação, e a
modelo Priscila Navarro e convida a todos para repensar a forma com que a
sociedade encara a amamentação, considerada um “tabu” na atualidade.
Em nota o Mis esclareceu que o
caso foi apurado internamente e os funcionários envolvidos passam por novo
treinamento para que o fato não ocorra novamente.
Conforme a Organização Mundial da
Saúde (OMS), a amamentação é considerada padrão ouro de nutrição infantil. A
OMS recomenda amamentação por no mínimo dois anos, sendo que de maneira
exclusiva os seis primeiros meses. Estudos científicos apontam o aleitamento
como um dos fatores que diminuem as alergias, otites, asma, bronquite, e também
protegem na vida adulta, diminuindo a hipertensão, obesidade e colesterol.
Mamaço MIS- Museu da Imagem e
do Som de São Paulo
Avenida Europa, 158
Dia 16/02, das 14h às
15h30.
Conheça
os riscos de utilizar químicas nos cabelos durante a gravidez
Especialista
explica que em decorrência da mudança hormonal o cabelo pode sofrer alterações,
ficando sem brilho, seco e pode levar até a queda.
Ao longo da gestação é comum que
os cabelos mudem, isso acontece devido às alterações hormonais. Algumas
mulheres que tem os fios oleosos podem ficar com eles ainda mais oleosos, os
lisos podem ficar finos e até ondular, já os cacheados podem perder suas formas
e ficarem lisos do meio até as pontas.
A Tricologista Ortomolecular
Sandra Assis Maia da clínica capilar Alto Stima, explica que são mudanças
simples e sutis, mas que a mulher não pode descuidar. “É uma fase onde não há
mudanças somente nos cabelos, mas em todo o corpo. O descuido com os cabelos
podem afetar o ciclo de vida dos fios, causando danos e possivelmente após o
parto o estado do cabelo tende a piorar, por isso, é importante hidratar os
fios e cuidar para que depois dos noves meses eles não estejam maltratados”,
disse.
Hidratação capilar à base de
produtos naturais é sempre bem vinda, pois nas gravides algumas mães tendem a
ter queda de cabelo, enfraquecimento, perda de brilho, isso, juntamente com uma
alimentação saudável irá ajudar a manter a vida dosfios.No entanto, mesmo com
todas as alterações hormonais, a espera do bebê torna os cabelos ainda mais
bonitos, cheios e sedosos, naturalmente, você notará.
É aconselhável fazer sessões de
hidratação, caso o cabelo esteja desidratado. Cremes, shampoos, condicionadores
e produtos naturais são fundamentais para manter os cabelos limpos, sedosos e não
agridem nem a mãe, e nem o bebê. Procurar uma clínica capilar é o ideal, pois
eles poderão formular produtos sem químicas para seus cabelos.
Riscos
Produtos químicos não são
recomendados para nenhum tipo de cabelo, principalmente para gestantes. Evite
utilizar tinturas e relaxamentos, pois muitos deles possuem substâncias tóxicas
e até cancerígenas, como amônia e o formol. Além de prejudicar a mãe e o bebê,
esses produtos são prejudiciais para qualquer pessoa.
Antes de fazer qualquer
procedimento nos cabelos, o melhor especialista a ser consultado para
diagnosticar o que a gestante pode ou não fazer é um Tricologista. “Alguns produtos químicos podem causar
alergias e infecções como, coceira, irritação e vermelhidão na pele próxima ou
que tenha contato com os fios e principalmente o couro cabeludo”,
informa Sandra.
“Para a
mamãe ficar ainda mais linda nesta fase tão importante, é preciso pensar não só
na estética, mas que dentro dela existe uma vida”.
Greve
dos Correios: uma conta que não fecha, mas que é paga pelo povo
O Brasil é o país que mais arrecada impostos no mundo, mas a
população sofre com a precariedade dos serviços públicos, que no país é um
monopólio e deixa seus únicos e principais clientes, o cidadão e as
organizações, sem opções. É o caso dos Correios, um serviço essencial previsto
na legislação e considerado de boa qualidade, mas que, atualmente, está em
greve parcial por melhorias nas condições de trabalho e outras reivindicações,
prejudicando milhões de brasileiros.
De acordo com a Presidência dos Correios, 5 mil carteiros estão
sem trabalhar, mas o sindicato da categoria diz que, no total, 60 mil
trabalhadores estão parados. Apesar da boa qualidade dos Correios, o cidadão,
cliente e usuário, “principal” valor para a organização, se vê tolhido, sem
prévio aviso, de um serviço essencial, sendo que é este cidadão que mantém a
instituição. O Governo, que arrecada e administra os recursos vindos de
impostos, deveria ser responsável pela qualidade e continuidade do serviço, mas
não o faz por falhas do sistema e de gestão na administração destes recursos.
Os profissionais contratados por instituições e empresas
públicas são agraciados, se comparados com os trabalhadores “normais”, já que
têm segurança no emprego, mesmo sendo CLTs; recebem excelentes benefícios se
comparados com a realidade nacional; possuem regalias, como permissão para
ausências ao trabalho, e outros benefícios. E quando não prestam o serviço da
maneira adequada, quem sofre é a população, que paga pelo serviço.
Quando uma greve acontece, como a dos Correios, os funcionários
continuam recebendo seus salários diretos e indiretos, na maioria das vezes,
fato que estimula uma paralisação. A verdade é que o funcionário público recebe
um tratamento superior, “nivelado por cima”, em relação aos trabalhadores
“normais”, e desrespeitam os cidadãos e organizações, seus clientes, quando
paralisam o serviço sem prévio aviso, “nivelando por baixo” o serviço prestado.
De outro lado, a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do
Trabalho, deveriam zelar pelo cumprimento das obrigações, tanto em relação às
empresas como em relação aos funcionários dos Correios e seus representantes
legais, os sindicatos. As ações destas instituições, quando ocorrem, são
lentas, burocráticas e não punitivas, o que estimula a prática continuada de
ações similares.
Em resumo, o cidadão cliente, aquele que paga a conta, não
recebe o serviço correspondente e os demais responsáveis pela garantia da
prestação do serviço, não fazem a sua parte. Assim, a conta dos serviços
públicos no Brasil não fecha e quem a paga, para continuar sofrendo, é o
cidadão e as organizações brasileiras, que não têm sequer a certeza de que uma
simples correspondência familiar ou comercial chegará ao seu destino final.
*Heli Gonçalves
Moreira é fundador e sócio diretor da HGM Consultores, especialista em
conflitos coletivos e projetos de consultoria e treinamento nas áreas de
Relações Trabalhistas e Sindicais, Programas de Gestão Participativa, Negociações
Coletivas, entre outras. Também é negociador patronal e perito na administração
e solução de conflitos trabalhistas e estratégias empresariais para situações e
mudanças de alta complexidade e impacto.
Dúvidas
frequentes sobre término do horário de verão
Médico explica o
que acontece no organismo quando ocorre
mudança nos horários
mudança nos horários
Termina
à 0h deste domingo (16) o horário de verão. Para muitos brasileiros, acostumar
com a mudança dos ponteiros do relógio não é uma tarefa fácil. Para eles, essa
troca de horário traz desconfortos, especialmente, nos primeiros dias. Mas, por
que isso ocorre? O neurologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Cleverson
de Macedo Gracia, tira a dúvida dessas e outras questões sobre o tema.
1)Por
que as pessoas sentem dificuldade de se adaptar ao horário de verão e a voltar
ao horário regular? Existe alguma explicação fisiológica para isso?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Sim,
a explicação fisiológica é a de que o nosso organismo tem o ciclo circadiano, que
é o período de 24h e é influenciado pela luz solar. Este relógio biológico encontra-se
no núcleo supraquiasmático do hipotálamo, uma estrutura nas profundidades do
cérebro.
2)
Crianças e idosos demoram mais para se acostumar com o horário tradicional?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Sim.
Os idosos e as crianças têm mais dificuldades de se adaptar às mudanças de horário.
Mas, ainda não se conhece a razão desta evidência.
3)
O que é mais difícil: se adaptar ao horário de verão ou a volta ao horário normal?
Por quê?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: As
mudanças para leste são piores do que para oeste, isto é, quando você adianta
o relógio é pior do que quando você atrasa. A razão disto é que nós estamos
mais propensos a ficar mais tempo acordados a noite que ter que acordar mais
cedo no dia seguinte. Como se fosse a favor e contra o relógio biológico.
4)
Que sintomas podem indicar essa dificuldade de adaptação?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Insônia,
sonolência diurna, cansaço, fraqueza muscular, dores de cabeça, mau-humor, alteração
do apetite, distúrbios estomacais, confusão mental, irritabilidade, constipação
e queda da imunidade. Estes sintomas só são significativos em casos de mais de
dois fusos horários, isto é, com variação do horário em duas ou mais horas. Em
caso de uma hora, os sintomas tendem a se resolver rapidamente em dois a três dias.
5)
Quais dicas podem facilitar essa adaptação?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Pessoas
que percebem esses sintomas devem parar o que estão fazendo (se possível), tirar
um cochilo acima de 45 minutos. Cafeína, exercícios e convívio social ajudam a
resolver o problema também.
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