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quinta-feira, 8 de junho de 2023

Todos os Ômega 3 são iguais?

 

Muito comum na saúde humana e cada vez mais presente na nutrição animal, existem importantes diferenças entre Ômegas 3 que devem ser consideradas


O aumento da expectativa de vida dos animais de companhia trouxe consigo um maior interesse de seus tutores na saúde e a busca por uma nutrição mais saudável.  A suplementação alimentar com Ômega 3 vêm sendo cada vez mais estudada na medicina veterinária e demonstra benefícios para o pet em todas as fases de sua vida.

Os Ômega 3 são ácidos graxos poli-insaturados essenciais, sintetizados pelo corpo em quantidade inferior à necessária para o funcionamento ideal das células. Por isso, sua suplementação se mostra importante em todas as fases da vida do pet, mas especialmente na sua senioridade. Dentre todas as gorduras que fazem parte dos Ômega 3 o ácido eicosapentaenoice (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA) são os de maior importância clínica. Estes dois ácidos graxos são encontrados em óleos extraídos de peixes como o salmão, fitoplânctons e em algas unicelulares.

A principal função do EPA é a produção de substâncias denominadas eicosanoides, que atuam reduzindo os processos inflamatórios do organismo, o que torna o seu uso muito favorável para animais com problemas articulares e dermatológicos. Já o DHA tem elevada importância no desenvolvimento cerebral, na proteção do sistema nervoso e na capacidade de aprendizado dos pets. Além disso, ambos têm papel fundamental no sistema nervoso central, aumentando a função cognitiva, e na retina, importante na manutenção da capacidade visual.

 “Antes de suplementar a alimentação do pet com ômega 3 é importante ter clara qual a intenção da suplementação. Se o objetivo for reduzir um processo inflamatório, as formulações com maior concentração de EPA podem ser mais indicadas”, conta a médica veterinária Tais Motta Fernandes, gerente de produtos da Avert Saúde Animal. “Agora, se o objetivo é auxiliar no desenvolvimento neurológico nas primeiras fases da vida dos filhotes, a suplementação de uma concentração maior de DHA é ideal, e pode ser oferecida à fêmea gestante, lactante e posteriormente ao desmame para os próprios filhotes."

Conhecidos pela atuação na reconstrução da barreira protetora natural da pele e por combater a inflamação cutânea nos animais que apresentam atopia quando associado ao óleo de borragem, estudos também demonstram os benefícios do Ômega 3  associado à outras substâncias no equilíbrio dos níveis de colesterol e triglicérides no sangue e no controle de doenças crônicas como cardiopatias, doenças renais e endócrinas.

A utilização da suplementação de Ômega 3 como adjuvante em tratamentos tem sido cada vez maior, principalmente pela capacidade de potencializar a ação de medicações, e embora o efeito seja gradual não imediato, os efeitos colaterais são raros mas podem ocorrer quando fornecidas doses excessivas do suplemento.

“É importante ficar atento de que não existe uma dose ideal do Ômega 3 conhecida para os pets, e ela pode variar de acordo com o objetivo, fase da vida, dieta ou a condição a ser tratada. Por isso, apenas o médico veterinário pode prescrever a quantidade ideal e adequada para cada paciente e pelo período que deve ser administrado, e é de extrema importância que o tutor adquira exatamente o Ômega 3 prescrito, com a proporção correta de EPA e DHA, para que a suplementação tenha o efeito desejado”, explica Tais.

 

Avert Saúde Animal
www.avertsaudeanimal.com.br


Nanotecnologia: inovação para controle da dermatite atópica canina

A nanociclosporina pode ser administrada em diferentes vias, como oral,
nasal, ocular e tópica, possibilitando maior diversidade no tratamento dos pets
Foto: Melvin Quaresma
                

Nova fórmula pode custar até 50% menos e proporcionar maior eficácia com redução de efeitos colaterais, nessa e em outras doenças

 

Coceira intensa que incentiva a lambedura e a mordedura, capaz de ocasionar vermelhidão, lesões na pele, pequenos caroços, edemas e, até mesmo, alopecia. Esses são os sintomas da dermatite atópica, doença que, segundo estimativas, atinge cerca de 10% a 30% da população canina e compromete significativamente a qualidade de vida dos pets, causando quadros de estresse crônico nos animais e também nos tutores, desconfortáveis com o incômodo dos seus bichinhos de estimação.  

De origem genética, a dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica que torna os cães sensíveis a antígenos presentes no ambiente, causando crises agudas quando ocorre oscilação na imunidade ou fatores estressantes. As regiões mais afetadas são a face, os olhos, o interior das orelhas, a virilha, os interdígitos, o períneo e o rabo. Se não tratadas, as lesões na pele podem evoluir para quadros de inflamação e infecção secundárias.

Embora não tenha cura, existe tratamento para o controle da doença. Um dos fármacos mais indicados é a ciclosporina A, bastante conhecida pela prevenção de rejeição de órgãos transplantados em seres humanos, mas que, na medicina veterinária, é muito empregada no tratamento de dermatite e alergias atópicas, fístulas perianais em cães, complexo granuloma eosinofílico felino, doença intestinal inflamatória, estomatite e doença das vias aéreas (asma) em gatos, além do uso tópico e oftálmico.

Apesar dos resultados que pode proporcionar, a ciclosporina possui baixa solubilidade aquosa, sendo necessária sua veiculação em óleos ou sistemas mistos, que geralmente causam menor aceitação e mais chances de reações adversas para os pacientes. Pensando nisso, a rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET investiu em pesquisa e na nanotecnologia para desenvolver sua própria fórmula de nanociclosporina. “A nanotecnologia é uma tendência mundial como técnica para aprimorar medicamentos para humanos ou animais, pois as nanopartículas têm alta capacidade de proteger as moléculas de fármacos contra a degradação no meio fisiológico ou durante o armazenamento, permitem uma liberação gradual dos ativos no organismo e reduzem uma possível toxicidade devido a uma eventual liberação exacerbada. Desta forma, com a nossa fórmula conseguimos otimizar os efeitos da ciclosporina, reduzindo possíveis reações adversas, criando uma alternativa bastante inovadora e promissora para tratamentos”, revela a farmacêutica e gerente de produto e desenvolvimento da DrogaVET, Thereza Denes.

Para o desenvolvimento da fórmula, a rede de farmácias investiu em dois anos de estudos junto às universidades Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR), nas áreas de dermatologia e oftalmologia. A terapia mostrou-se eficaz e segura para o controle a longo prazo do prurido e das lesões dos cães com dermatite atópica. Na administração oftálmica, o estudo comparativo entre a ciclosporina convencional e a nanoencapsulada revelou que a segurança e a eficácia de ambas as drogas foram equivalentes, porém as médias diárias do Teste de Schirmer (exame que avalia se o olho produz uma quantidade suficiente de lágrima), obtidas com a nanociclosporina, foram constantemente superiores às da ciclosporina.

Agora a marca lança, de forma exclusiva, o ativo nanoencapsulado disponível em diversas formas farmacêuticas. “Com a nanotecnologia conseguimos dispersar o fármaco em veículos aquosos, o que aumenta sua absorção e permite sua administração em diferentes vias, como oral, nasal, ocular e tópica, possibilitando maior diversidade no tratamento de pacientes”, explica a farmacêutica. Ou seja, além do tratamento em suspensão oral ou em colírio, já conhecidos, é possível oferecer o medicamento em outras formas farmacêuticas como biscoito, calda, molho, pasta oral e também para uso tópico como cremes, espuma, spray, shampoo, lenço umedecido, gel transdérmico e solução nasal e otológica. “A variação de formas farmacêuticas permite mais possibilidades para o médico veterinário tratar o paciente, além de facilitar a administração do medicamento para o pet. O gel transdérmico, por exemplo, é fácil de aplicar e reduz os efeitos colaterais gastrointestinais. Sprays e loções permitem a aplicação local e biscoitos, caldas e molhos podem ser manipulados com o sabor de preferência do animal, tornando o tratamento mais agradável”, comenta a médica veterinária e consultora da DrogaVET, Farah de Andrade.

A novidade ainda impacta positivamente o bolso dos tutores: “O tratamento com a nanociclosporina pode chegar a custar até 50% menos que o convencional com ciclosporina oral”, revela Thereza. Além da diversidade de formas farmacêuticas, a manipulação veterinária ainda permite a combinação de mais de um ativo em uma mesma fórmula, fatores que potencializam o tratamento e reduzem ainda mais o custo final.

Mais informações sobre doenças de pele, prevenção e tratamento também estão disponíveis no bate-papo gravado com o apresentador, Julinho Casares, e a professora e médica veterinária, Marcia Lima, disponível no canal da rede de farmácias de manipulação no Youtube: https://youtu.be/25EE1_ESt8c

 


DrogaVET


Confira 7 sinais para identificar se um gato está com vermes

Mesmo os felinos que não saem de casa podem contrair verminoses. Responsáveis por gatos e médicos-veterinários devem ficar atentos aos sinais para proporcionar o tratamento mais adequado, bem como adotar medidas de prevenção


Eles gostam de se esconder em caixas de papelão. Insistem em ficar em frente ao computador enquanto estamos trabalhando. Gostam de “caçar” e entregar “presentes” aos seus responsáveis... e, ainda que independentes, não dispensam um bom carinho. Sim, são os gatos! Esses pets estão ocupando cada vez mais lares no Brasil, conquistando a todos com seu jeitinho peculiar. De acordo com o Censo Pet IPB (2022), estima-se um crescimento médio anual de 2,5% entre os felinos. A população de gatos em lares domésticos no país subiu de 25,6 milhões (2020) para 27,1 milhões de indivíduos em 2021.  

Gatos têm hábitos e características específicas e demandam cuidados especiais, por isso, os responsáveis e médicos-veterinários devem ficar atentos para identificar qualquer sinal de desconforto nos felinos. Entre os problemas que podem surgir estão as verminoses. Os especialistas da Elanco Saúde Animal, empresa que possui um amplo portfólio de parasiticidas, com produtos desenvolvidos especificamente para os gatos, apontam sete sinais que podem indicar que o gato está com vermes. Confira: 

- Diarreia

- Perda de peso

- Pelo seco ou áspero

- Vômito

- Sangue nas fezes

- Abdômen inchado

- Fraqueza 



Os vermes intestinais representam riscos à saúde dos gatos e para as pessoas com quem convivem. Alguns parasitas são considerados zoonoses, ou seja, podem ser transmitidos para os humanos, como a giardíase e hidatidose. 

Os parasitas podem ser contraídos em situações comuns do dia a dia, como pequenos passeios dos felinos nas ruas e mesmo gatos que não saem de casa podem contrair verminoses. Segundo Tatiana L. R. Pavan, médica-veterinária e consultora técnica sênior da Elanco, cerca de 20% dos gatos diagnosticados com vermes não saem de casa. “O animal sem acesso à rua não está livre do risco, visto que os responsáveis têm contato com o meio externo e podem levar ovos, cistos e até pulgas para dentro de casa”, explica, destacando que, por meio do nosso vestuário e sapatos, podemos levar parasitas e vermes para nossos lares. 

Prevenção – A melhor forma para cuidar dos nossos pets é sempre a prevenção. Mantenha uma rotina saudável, com visitas regulares ao médico-veterinário de sua confiança e realize os exames de check-up para manter um bom controle periódico e conferir se está tudo bem. O profissional também indicará vacinação e a vermifugação apropriadas para o bichano. E claro, assim como seus responsáveis, os gatos também precisam de uma dieta saudável e a prática de atividades físicas (nada de sedentarismo!). Aposte no enriquecimento ambiental. 

Segundo Tatiana, os cuidados com o ambiente onde vivem cães e gatos são essenciais para evitar ou eliminar infestações de parasitas. Retirar as fezes o mais rápido possível, lavar diariamente os potes de comida, limpar ou dar banho nos animais que estejam com diarreia são medidas fundamentais. É importante realizar a desinfecção das superfícies com produtos à base de amônia quaternária, ativo eficaz na inativação dos cistos de Giardia spp. no ambiente impedindo, assim, a reinfecção dos animais.

A administração periódica de antiparasitários ao animal também é fundamental para a proteção de todos. "Uma sugestão de administração para cães e gatos adultos é vermifugá-los a cada três meses ou a critério do médico-veterinário”, orienta Tatiana. Segundo ela, há muitas opções de antiparasitários que atendem aos diferentes perfis e necessidades de animais e seus responsáveis. O importante é conversar com um profissional de sua confiança e avaliar qual alternativa é a mais adequada para você e o seu pet.  

Uma sugestão é Drontal™ Gatos, disponível em comprimidos siliconados, revestidos e em formato elíptico, características que facilitam a administração. Já o Drontal™ Gatos SpotOn™ é um vermífugo em pipeta, para uso tópico, de fácil administração e que elimina os vermes mais comuns nos gatos em dose única. Outra alternativa é o Milbemax G, indicado para gatos, com comprimidos palatáveis e revestidos que facilitam a administração.

 As características de Drontal ™ e Milbemax G renderam a ambos os produtos o prêmio Easy To Give Awards, concedido pela Sociedade Internacional de Medicina Felina em 2005 a empresas que desenvolvem inovações que facilitam a vida dos responsáveis, apoiando-os na tarefa de administrar as medicações sem estresse aos gatos. Outra alternativa da Elanco para tratamento é o Advocate™, que possui apresentações para cães e gatos. É uma pipeta de uso tópico e aplicação mensal para o tratamento e controle de pulgas, vermes intestinais, sarnas e da dirofilariose, o verme do coração . 

“A Elanco tem como compromisso ajudar mais de 40 milhões de pets a receberem cuidados melhores por meio do trabalho com médicos-veterinários e tutores. Por isso, estamos levando informação confiável e de forma contínua. Também somos comprometidos com o aprimoramento de nossas soluções e o desenvolvimento de produtos que atendam às necessidades dos pets e de seus responsáveis, tendo como premissas fundamentais, o bem-estar animal e a qualidade de vida'', conclui Tatiana.

 

Elanco Animal Health


Coceira em cães: saiba o que pode causar e como trata

Segundo a veterinária da Fórmula Animal, ficar atento aos sinais de comportamento de coceira excessiva é importante para a manutenção da saúde do cãozinho


Um tutor que zela pelo seu cachorro fica atento a qualquer comportamento fora do comum que ele apresente. A coceira é fisiológica e faz parte do hábito dos cães, porém, se estiver ocorrendo de forma excessiva, é importante investigar, pois pode indicar que há algo errado com o pet.

A médica veterinária da Fórmula Animal ― rede de franquias de farmácia de manipulação veterinária, que produz medicamentos e produtos voltados à saúde animal de forma personalizada ― Gabrielle Miodutzki - salienta a importância de observar com cuidado se a coceira está acontecendo de forma acentuada. “A coceira excessiva pode indicar a presença de parasitas no bichinho, entre outras questões”, afirma.

Os principais problemas que desencadeiam a coceira nos cães são:

  • Parasitas, como pulgas, carrapatos e ácaros;
  • Alergias;
  • Infecções;
  • Distúrbios comportamentais;
  • Problemas endócrinos;
  • Ração ou alimentação inadequada;
  • Estresse

Outro fator determinante é a frequência dos banhos e produtos utilizados. Normalmente, o intervalo indicado é de 15 em 15 dias, porém, para pets alérgicos ou em tratamento com xampus medicamentosos, a rotina pode variar de acordo com a orientação do médico veterinário. É importante ter cuidado com a região dos olhos, pois alguns produtos podem causar irritação, e manter a limpeza da orelha em dia e com produtos específicos, já que a infecção no ouvido é uma causa comum de coceira e incômodo nos pets.

De maneira geral, a coceira não é um quadro considerado grave, porém, vale lembrar que as consequências de um comportamento em que o cachorro apresente coceira excessiva pode ser de lesões e feridas que podem ter complicações e infecções secundárias. Por isso, é importante diagnosticar a causa da coceira o quanto antes para que o quadro não venha a piorar e necessitar de tratamentos mais longos e complexos.


Tratamentos mais indicados para coceira

A consulta periódica no médico veterinário é a recomendação mais importante na hora de identificar e tratar qualquer questão de saúde do bichinho. É importante que um especialista faça a avaliação do cachorro para identificar qual é a origem do incômodo, que, como já foi destacado, pode ter várias causas.

Caso seja necessário o uso de medicamentos para o tratamento do pet é importante que seja realizado exatamente conforme orientação veterinária. A nanotecnologia é uma ferramenta que pode auxiliar na manutenção dos medicamentos, pois permite a encapsulação de ativos em partículas nanométricas e com isso confere diversas vantagens nas formulações, como: proteção dos ativos à degradação; melhora da penetração na pele, em decorrência ao tamanho reduzido; além de prolongar o efeito do ativo.

“Os ativos nano encapsulados melhoram muito a performance dos produtos terapêuticos e podem ser manipulados em diversas formas farmacêuticas, além de ser uma excelente forma de tratamento em diversos distúrbios causadores de coceira”, finaliza a médica veterinária da Fórmula Animal.

 

Fórmula Animal


Por que a vacinação de cães e gatos é importante?


Médica do Veros Hospital explica a importância da vacinação para os pets

 

 

Em um cenário em que o tema vacinação está tão presente, precisamos discutir o quanto a vacinação dos pets também é essencial para a saúde e prevenção de doenças. A Dra Camila Sanches, médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário explica sobre a importância de um calendário de vacinas atualizado e expõe os riscos, precauções e os melhores meios de garantir a qualidade de vida dos bichinhos.  

É imensurável a importância da vacinação para os pets, afinal, as vacinas garantem anticorpos que funcionam como protetores contra doenças muitas vezes fatais que os bichinhos podem ser expostos ao longo de suas vidas. 
 
Quando a vacinação ocorre em grande número de indivíduos, ou seja, de forma coletiva – a chamada “imunidade de rebanho”, que serve para cães e gatos, – impede que doenças contagiosas atinjam outros pets que, por algum motivo, não podem ser vacinados.  

Em casos nos quais o tutor opta por não vacinar o seu pet sem indicação veterinária, os riscos são incontáveis. Dra Camila explica: “Quando não vacinado, o pet fica vulnerável a contrair diversas doenças que, dependendo do caso, do microrganismo em questão e da imunidade do pet, pode evoluir para quadros graves e, muitas vezes, fatais.”. Porém, sabemos que este é um risco que pode e deve ser evitado.   

 

Hoje, o protocolo básico de vacinação para cães e gatos tem como obrigatórias as vacinas múltipla e antirrábica, mas as consultas periódicas são essenciais para entender quais outras vacinas e procedimentos são necessários para garantir a saúde dos pets. “Para proteção além da vacinação, é importante se atentar ao tipo do microrganismo, individualidade do paciente e seu status de saúde desde o primeiro momento da consulta.”, complementa a médica.  

 

O médico-veterinário será responsável por personalizar o esquema de vacinação para cada paciente, a fim de que o bichinho tenha a melhor resposta imunológica e garantia de uma vida mais saudável. As atuais vacinas disponíveis protegem os bichinhos de doenças como, cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina, parainfluenza, vírus da leucemia felina, raiva, gripe canina, leishmaniose dentre muitas outras.  

 

Quais vacinas estão disponíveis para vacinação?  

As vacinas disponíveis no Brasil hoje, são: 

·         Para cães: Múltipla (Puppy, V7, V8 e V10), para leptospirose isolada, raiva, gripe canina, leishmaniose, giardíase, microsporum canis 

·         Para gatos: Múltipla (V4 e V5) 

O calendário irá depender da região em que o pet vive, ou seja, da ocorrência de doenças endêmicas regionais e do seu estilo de vida. 


 

Quais são as principais precauções ao vacinar os pets? 


1.    Idade 

A partir dos 45 dias de vida os pets já podem realizar sua primovacinação com a vacina múltipla. Porém, o ideal é que seja realizada a partir de 60 dias. 

 

Os reforços acontecem a depender da vacina. A vacina múltipla, por exemplo, deve ter seus reforços dados a cada 3 semanas, com a última dose ocorrendo apenas quando o pet estiver com mais de 16 semanas de vida. Um novo reforço de múltipla deve ocorrer com no máximo 1 ano de idade e, depois, anualmente. 

A vacina antirrábica pode ser dada a partir do 4º mês de vida, idealmente, em dose única e depois anualmente.  


Importante: Atualmente, a partir de 2 anos de idade, recomenda-se a realização de sorologia vacinal para as 3 principais viroses em cães: cinomose, parvovirose e hepatite infecciosa. Para que assim, seja possível validar a necessidade ou não do reforço anual da vacina múltipla (V7, V8 ou V10).  


Para os pacientes que tiverem anticorpos suficientes, recomenda-se a não realização da vacina a depender do grau de sua exposição aos vírus em questão. 



2.    Saúde 

É necessário que o paciente esteja saudável para que ocorra boa produção de anticorpos em resposta à vacina e que não ocorra reversão de virulência.  

Pacientes em tratamento contínuo, a depender da medicação, e pets que possuem doenças que possam ser agravadas pela vacina, não podem ser vacinados.   

Porém, a principal preocupação é contar sempre com a avaliação do médico veterinário antes da aplicação da vacina. 

 

 

Veros Hospital Veterinário

Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP. 

Site: https://veros.vet/  

Instagram: https://www.instagram.com/veros.vet/  



Mitos e verdades sobre a alimentação dos pets

Divulgação
Alimento úmido tem muito conservante? Gatos podem ingerir carboidratos? Sal aumenta a pressão dos pets? Especialista da Hill's esclarece alguns mitos que circulam nas redes sociais e na Internet sobre a nutrição de cães e gatos

 

A dieta de cães e gatos envolve muitos mitos quando o assunto é a alimentação. Para o bem-estar do pet, a dieta deve ser rica em nutrientes e balanceada, focada em uma vida saudável e que proporcione o bem-estar de gatos e cães.

As constantes pesquisas realizadas nessa área, permitiu uma evolução nos alimentos que , além de nutrir, também cuidam da saúde. O papel da ciência na elaboração e desenvolvimento desses alimentos, trouxe soluções e tratamento para animais com problemas urinários, de pele e obesidade, por exemplo.

Flavio Lopes, supervisor de assuntos veterinários da Hills Pet Nutrition Brasil, esclarece alguns mitos atuais que circulam na Internet e deixam os tutores com dúvidas sobre a alimentação de pets. Entre eles, os papéis do sódio, proteína, carboidrato, antioxidantes e leite. Afinal, eles fazem bem ou mal?


Sal aumenta a pressão arterial dos pets?

MITO. O sal costuma ser um ingrediente que gera bastante dúvida entre os tutores. O sal é composto por sódio e cloro, dois nutrientes essenciais para cães e gatos.

O antropomorfismo, ou seja, a humanização dos pets trouxe algumas ideias que sabemos dos humanos para os cães e gatos, e uma delas coube ao sal. Para humanos é sabido que devemos ingerir sal com moderação por ele trazer efeitos deletérios ao nosso sistema cardiovascular, como o aumento da pressão arterial. Por outro lado, para cães e gatos, esse tipo de efeito negativo ao ingerir sal não ocorre. Pelo contrário, eles suportam uma concentração bem maior do que imaginamos. Para termos uma ideia, eles são capazes de suportar uma concentração de mais de 10g por Kg de alimento sem que haja problema.

Claro, aqui estamos falando de animais saudáveis. Quando o animal se encontra em alguma enfermidade como doença renal ou até mesmo alguma cardiopatia, as quantidades devem ser revistas e acompanhadas por um médico-veterinário.


Alimento úmido tem muito conservante e sal?

MITO. O alimento úmido é caracterizado pelo seu alto teor de umidade, ele precisa ter no mínimo 60% de água na sua composição para receber essa classificação. Geralmente, é comercializado em latas e sachês e apresenta texturas diversas (patê, pedaços ao molho etc).

Categorizado como completo e balanceado, o alimento úmido pode ser oferecido como único alimento para cães e gatos e, assim, suprir as necessidades nutricionais dos pets, mas também pode ser classificado como específico para petiscos, ou seja, não pode ser oferecido como alimentação única.

Uma das principais dúvidas é se esses alimentos possuem ou não conservantes. A resposta é não. O alimento úmido passa por um processo de cozimento e posterior esterilização, culminando na exclusão de todos os microrganismos que possam causar danos à saúde dos animais. Inclusive, esse é um dos motivos porque esses alimentos estragam mais rápido depois de aberto. Normalmente, eles não podem ser oferecidos após 48h depois de aberto e devem ser conservados em geladeira.

Portanto, não há nenhum conservante no alimento úmido. Quanto ao sal, ele também não possui concentrações altas de sal. Esse alimento contém quantidade suficiente para suprir a necessidade de sódio e cloro dos pets. Claro, procure comprar de marcas de qualidade reconhecida para ter certeza que está oferecendo o melhor alimento ao animal.


Antioxidantes sintéticos contidos nos alimentos fazem mal?

MITO. Os antioxidantes contidos nos alimentos para pets são ingredientes importantes para a preservação de outros nutrientes, principalmente as gorduras que são essenciais à vida dos pets e são susceptíveis à oxidação, ou seja, à degradação de suas moléculas.

Os antioxidantes são utilizados em pet food como mecanismo de defesa contra a formação de radicais livres, controlando reações de oxidação das gorduras dos alimentos, preservando suas características, qualidade e segurança nutricional.

Dentre esses antioxidantes, existem o BHA e o BHT que são sintéticos e erroneamente acusados de causarem problemas como alergias e até mesmo câncer em cães e gatos.

Até o momento, não existem evidências científicas de que o uso de antioxidantes sintéticos em alimentos (desde que utilizados em níveis estabelecidos como seguros) promova malefícios para a saúde de cães e gatos. Existem evidências em humanos e ratos de que esses componentes podem ser tóxicos, mas quando ingeridos em quantidades muito elevadas.

Segundo a regulamentação nacional descrita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a regulamentação internacional pela Food and Drug Administration (FDA) e também pela Association of American Feed Control Officials (AAFCO), a adição de BHA e BHT em quantidades mínimas (até 150 mg/kg de cada) na formulação do alimento é considerada segura em alimentos destinados a cães e gatos.


Carboidrato é um vilão para os gatos?

Esse é um ponto delicado, pois muitas pessoas acreditam que o carboidrato é um vilão para o gato, pois entendem que ele pode causar a obesidade e também permitir que o gato fique diabético.

Porém, isso é um MITO. Os gatos são uma espécie carnívora estrita, dependem de nutrientes de origem animal para suprir suas necessidades nutricionais, no entanto, são extremamente capazes de digerir o carboidrato a fim de obter glicose para sua sobrevivência.

Inúmeros estudos nacionais e internacionais demonstram que o gato absorve mais de 90% desse nutriente. Portanto, é uma fonte de energia efetiva e que também não é causadora de obesidade em gatos.

O que causa a obesidade em gatos é o excesso de energia proveniente não só do carboidrato, mas da proteína ou gordura. A quantidade de energia oferecida ao animal é que pode ser considerada a causadora de obesidade em gatos e, consequentemente, de diabetes.

Um bom exemplo disso em felinos pode ser uma analogia à onça criada em zoológico. Normalmente, elas são obesas e não comem ração, geralmente se alimentam somente de osso com carne, ou seja, não ingerem carboidrato e engordam do mesmo jeito. Então, um bom controle alimentar é que vai evitar que o gato engorde.

Proteína em excesso causa problema renal?

MITO. A proteína em excesso não causa problema renal em cães e gatos. Os gatos são animais carnívoros estritos e os cães são animais omnívoros com essência carnívora, portanto são aptos a ingerir quantidades de proteínas suficientes para que possam utilizá-las como fonte de energia e construir massa muscular.

O rim desses animais são capazes de filtrar perfeitamente todas as impurezas circulantes do metabolismo proteico sem efeito deletério.

Claro, isso vale para animais saudáveis. Caso o pet esteja com alguma enfermidade, como doença renal crônica, alguma doença hepática que não permita a ingestão de proteína, a alimentação deve ser revista com a ajuda de um médico-veterinário para que seja balanceada visando o tratamento à enfermidade com a ajuda de alimentos coadjuvantes.


Leite faz bem para cães e gatos?

Essa é outra dúvida frequente. O leite pode ser oferecido, mas é preciso atenção.

Quando o cão ou gato é filhote, ele se alimenta do leite materno para adquirir energia para seu crescimento. Se durante o desmame, quando o animal começar a comer alimento seco e o tutor continuar oferecendo leite, dificilmente o animal terá problema como diarreia. Isso se deve ao fato do animal possuir uma enzima chamada lactase no intestino que faz a digestão da lactose do leite.

No entanto, quando o filhote deixa de tomar leite e volta a tomá-lo depois de adulto, a enzima lactase já não estará em sua plena atividade e pode levar o animal a ter problemas gastrointestinais.

Importante:  leite de vaca ou de qualquer outro mamífero não deve ser oferecido como única alimentação para cães e gatos, tendo em vista que não possui todos os nutrientes essenciais para assegurar a sobrevivência de cães e gatos.


Dietas caseiras podem ter óleo e sal? 


VERDADE. Muitos tutores têm em mente que não devem adicionar óleo e/ou sal na comida do animal quando falamos de alimentação natural ou dietas caseiras.

Como já dito, o sal é extremamente necessário aos pets pois possui minerais importantes para a sobrevivência deles. O mesmo ocorre com o óleo, que é uma gordura que possui ácidos graxos, essenciais para a saúde do animal. Inclusive, a falta de óleo pode levar a graves complicações como doenças de pele, deficiência de vitaminas,  baixa resposta da imunidade, entre outros.

No entanto, vale salientar que o seu consumo deve ser de forma assistida e, no caso dos pets, sua utilização deve ser em separado durante a preparação do alimento caseiro. Isso porque ao misturá-lo durante o cozimento, pode-se perder o controle da quantidade que está sendo adicionada.


ClickBus dá 4 dicas para viajar de ônibus com seu pet


As férias de julho estão chegando e famílias se reúnem nesse período para ter um momento de lazer e descontração. Hoje em dia, os pets são parte de muitas casas, e viajar com eles pode ser um desconforto devido a burocracias, como as que existem no setor aéreo, por exemplo. Pensando nisso, a ClickBus separou quatro dicas de como tornar esses momentos mais tranquilos para viajar com segurança com seu pet.

 

1 - PLANEJAMENTO PARA VIAJAR COM PET

Assim como em qualquer viagem, é imprescindível traçar um planejamento totalmente personalizado, portanto, não esqueça de verificar, por exemplo, se o hotel, pousada ou estadia que escolheu permite a instalação de animais.

 

Mais do que isso, confira se o lugar para o qual deseja viajar realmente seria interessante tanto para você quanto para o seu pet. Isso porque lugares muito agitados, por exemplo, podem amedrontar o animal.

 

Também fique atento se a região é muito afastada de tudo, já que isso pode, por exemplo, ser um problema caso tenha que comprar mais ração. Ainda nesse ponto, verifique se nas redondezas é possível encontrar um veterinário, afinal, caso ocorra alguma emergência, é preciso ter um lugar para buscar atendimento.

 

E, claro, você também deve mapear todas as atividades que poderão fazer juntos: passear e brincar na praia, andar pela cidade, conhecendo os pontos turísticos ao ar livre, descobrir os parques locais e até fuçar se há algum brinquedo ou petisco diferente no petshop do destino.

 

A ferramenta ClickAI (https://www.clickbus.com.br/onibus/clickai), da ClickBus, baseada em inteligência artificial, pode ser utilizada na hora do planejamento da viagem. Ela consegue auxiliar na hora de planejar os imprevistos e, com isso, proporciona mais conforto durante o período de passeio com sua família.

 

2 - O QUE LEVAR NA VIAGEM COM PET

Viajar com animais de estimação significa tirá-los da sua rotina e inseri-los em um lugar diferente. Porém, esse processo ficar mais simples se houver elementos com os quais ele se identifique, como por exemplo seus brinquedos favoritos, ração, petiscos, mantinha ou cama, entre outros.

 

Além disso, inclua na necessaire de primeiros socorros os remédios diários do seu pet ou opções para caso ele tenha alguma indisposição, a exemplo de enjoos.

 

A coleira, caixa de transporte, roupinhas – sobretudo se o clima predominante no destino for frio – e higienizador de patas também não podem faltar, tendo em vista a programação da viagem.

 

3 - DOCUMENTAÇÃO PARA VIAJAR COM PET

A documentação é um dos primeiros passos para entender como levar seu pet para viajar. Para começar, leve-o ao veterinário e se certifique de que ele está bem, pois esse comprovante (mais precisamente, o certificado veterinário) será necessário tanto para companhias aéreas quanto para viações de ônibus.

 

Mais uma dica é manter a carteira de vacinação em dia, já que ela pode ser solicitada em voos nacionais, por exemplo.

 

Quando o assunto é viagem internacional, então essa lista de documentos aumenta consideravelmente e exige um planejamento de tempo também, dados os períodos necessários para alguns documentos serem emitidos (alguns levam de 90 a 120 dias).

 

4 - VIAJAR DE ÔNIBUS COM PET 

Para as primeiras viagens com animal de estimação em ônibus, uma possibilidade seria optar por um destino mais próximo para avaliar o comportamento dele ao longo do trajeto. Então, se ele não sofrer tanto com estresse e não passar mal, você poderá tê-lo como acompanhante em outras viagens.

 

Uma dica para quem opta pelo ônibus, é ligar para a viação e se informar sobre o que é necessário para levar seu animal. Algumas empresas exigem que o passageiro compre mais uma passagem para levar o pet no banco ao lado, enquanto outras permitem que ele vá no colo do dono.

 

Uma das obrigatoriedades, assim como em todos os outros transportes, é mantê-lo na caixa por questões de segurança. Além disso, aproveite as paradas do ônibus para que ele faça suas necessidades.

 

Quanto à alimentação, ao viajar de ônibus com o pet, evite dar ração e petiscos ao longo do trajeto, pois alguns deles podem sentir enjoo e acabar vomitando.

 

Quando chegar ao destino, não esqueça de alimentar seu pet e dar um tempo de descanso a ele.

 

ClickBus  

https://clickb.us/imprensa

 

Fogos e estalinhos: veterinário do CEUB explica como proteger os animais nas festas juninas


Especialista explica as possíveis reações dos pets e o que pode ser feito para amenizar o pânico e transtornos causados pelas explosões


Junho chegou e em época de São João a comemoração é garantida! Os “Arraiás” são celebrados com a queima de fogos de artifício e os famosos estalinhos entre as crianças. A explosão, que significa alegria para os humanos, se transforma em pavor para cães e gatos. Essa é uma preocupação para os tutores de pets, visto que a prática é prejudicial para a saúde dos animais, com reações variadas, que vão desde a aceleração dos batimentos cardíacos até crises de pânico.

Com os sentidos aguçados, o barulho dos artefatos explosivos é recebido de modo inesperado e muito mais alto para os pets, principalmente para os cães. Para amenizar o pânico dos pets nesse período festivo, o professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Bruno Alvarenga recomenda algumas condutas preventivas.

São diversos os transtornos e malefícios causados para os animais de companhia gerados pelos foguetes e estalinhos. Além de cães e gatos, as aves são alvo de estresse profundo causado pelos itens pirotécnicos, podendo levar ao óbito. “Animais ansiosos, medrosos e cardiopatas podem ficar muito assustados, correndo contra portas de vidro, quebrando itens em casa, até fugindo, com risco de sofrer atropelamento. Já os animais epiléticos, podem sofrer crises com o barulho das explosões”, explica.

De acordo com Bruno, os donos de pets podem colocar algodão no ouvido dos animais e ligar a televisão de casa em um volume mais alto para tentar disfarçar o volume dos fogos. “Proporcionar conforto também é importante. Os tutores podem preparar um local acolchoado, onde eles fiquem protegidos e se sintam mais acolhidos nesses momentos”, indica.

No caso de animais que já foram diagnosticados com transtornos, o especialista recomenda que o tutor solicite ao veterinário a prescrição de medicamentos para aliviar o estresse, como ansiolíticos e antidepressivos, sejam eles fitoterápicos ou medicações industrializadas. “Alguns animais respondem positivamente ficando no colo de seus tutores. Proteção e carinho geram confiança para eles”, pontua.

Os tutores também devem avaliar o histórico de doença dos indivíduos. Doenças como cardiopatias ou transtornos comportamentais podem se agravar numa situação de estresse. “Um paciente cardiopata pode ter uma sobrecarga cardíaca por conta do barulho e acabar morrendo, ou um animal mais sensível, como um gato, pode parar de se alimentar ou tomar água, levando inclusive a uma insuficiência renal”, alerta o especialista.

Para além dos cuidados preventivos para proteger os animais do barulho das explosões, o médico veterinário destaca a importância de conscientizar a população sobre o uso dos fogos de artificio para comemorações. “Os tutores precisam conversar com os amigos e a comunidade para evitar a compra e queima de fogos, justificando os males que causam aos animais. A comemoração pode ser feita sem estressar os bichos de estimação”, arremata.


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