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terça-feira, 30 de maio de 2023

Lei dos Planos de Saúde: veja quais mudanças podem ocorrer

Em breve poderemos ter grandes mudanças na Lei dos Planos de Saúde, pois o projeto de lei n° 7.419/2006 tramita com mais de 260 projetos apensados, e trata de diversos aspectos da Lei n° 9.656/1998 (Lei dos Planos de Saúde). Está prevista já para o mês de junho a apresentação com um parecer compilando todos os projetos de Lei em tramitação na Câmara dos Deputados, os quais propõem diversas mudanças nos planos de saúde.

 

Entre os assuntos incluídos nessas mudanças estão o credenciamento, a livre escolha de profissionais e o reembolso

 

Alguns projetos pretendem mudar os parâmetros das relações contratuais entre os planos, os médicos e outros prestadores de saúde, modificando regras de credenciamento, remuneração, livre escolha de profissionais e reembolso por atendimento fora da rede credenciada.

 

Destaque para as mudanças em casos de reembolso

 

Sobre este tema, é importante destacar que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem entendido não ser possível a cessão de direitos de reembolso de despesas médicas em favor de clínica particular. Ou seja, caso uma clínica não conveniada à operadora do plano de saúde preste atendimento aos segurados sem exigir pagamento, não poderá ocorrer a cessão de direitos de reembolso das despesas médico-hospitalares. Portanto, o reembolso exige que tenha havido o pagamento do serviço pelo beneficiário do plano.


Outra proposta sobre o tema versa sobre a ampliação do prazo para requerer o reembolso para, no mínimo, 180 dias.


Porém, há inúmeras outras modificações pretendidas pelos 288 projetos em análise. Abaixo listei os tópicos principais da PL:

 

1 - Cobertura: alguns projetos propõem a inclusão de grupos de atendimentos ou procedimentos entre as coberturas obrigatórias no âmbito dos planos de saúde, como fisioterapia, nutrição, psicologia educação física, entre outros.


2 - Carência: alguns projetos propõem a redução dos prazos de carência, em especial para doenças preexistentes, procedimentos de pré-natal e gravidez de alto risco.


3 - Rol de procedimentos específicos: projetos ainda em discussão propõem a inclusão de procedimentos como cirurgia de redução de estômago, cirurgias estéticas reparadoras, reprodução assistida e vacinas, entre outros, no rol da ANS.


4 - Direitos do Consumidor: há projetos que discutem a inclusão de direitos adicionais aos beneficiários dos planos de saúde, como dispensa de autorização, justificativa de negativa, participação, entre outros.


5 - Demissão, aposentadoria ou morte de titular: há a tentativa de alterar as normas que versam sobre a manutenção do plano de saúde após demissões, aposentadoria ou morte do titular, com a intenção de aumentar o prazo de manutenção e reduzir a carência para os aposentados garantirem assistência vitalícia.


6 - Rescisão ou suspensão de contrato: alguns projetos propõem a modificação das regras de rescisão ou suspensão dos contratos de planos de saúde, prevendo garantias envolvendo as formas e os prazos de notificação ao consumidor inadimplente.


7 - Atendimento de urgência e emergência: projetos também pretendem ampliar garantias em atendimentos de urgência e emergência para consumidores no período de carência.


8 - Ressarcimento ao SUS: existem projetos que pretendem definir como os planos de saúde devem ressarcir o Governo Federal quanto beneficiários dos planos forem atendidos pelo SUS.

 

Vale lembrar que essas são modificações que podem ou não serem aprovadas

Estas são apenas algumas das modificações previstas nos projetos de Lei relacionados à Lei dos Planos de Saúde. Ainda é cedo para afirmarmos quais serão as medidas aprovadas. Acredito que assim que o parecer for liberado, o que está previsto para o próximo mês, teremos mais respostas sobre o assunto.

 

Esse projeto de lei se aprovado pode mexer muito com o dia a dia na área da saúde como o conhecemos hoje, tem quem aprove e quem recuse todas as medidas impostas, porém agora nos resta aguardar o desenrolar de toda a votação e nos preparar para as mudanças que virão. 

 

 

Beatriz Policastro - Advogada na RGL Advogados, pós graduando em Direito Processual Civil da PUC São Paulo.

 

Pesquisa aponta que maioria dos brasileiros não são fiéis a marcas; especialista em marketing digital destaca a importância do investimento nessa área

Matheus Takenaka enfatiza a necessidade de estratégias de marketing digital para atrair consumidores

 

Cerca de dois terços dos brasileiros não possuem fidelidade a marcas específicas. É o que aponta o estudo Think Consumer Goods, realizado pela consultoria Offerwise e divulgado pelo Google. Essa descoberta revela um desafio significativo para as empresas que buscam conquistar e manter a preferência dos consumidores em um mercado cada vez mais competitivo.

 

Matheus Takenaka, especialista em marketing digital da Ikigai Ads, destaca a importância de investir em estratégias digitais para atrair e envolver os clientes em um cenário em que a fidelidade à marca está em declínio. Ele ressalta que as empresas precisam se adaptar às mudanças nos comportamentos e preferências do consumidor, direcionando seus esforços para uma abordagem mais abrangente e personalizada.

 

Segundo Takenaka, “o marketing digital oferece diversas ferramentas e oportunidades para que as marcas se conectem com seu público-alvo de maneira mais efetiva. Ele menciona que o ambiente online permite que as empresas segmentem suas campanhas, alcancem pessoas com interesses específicos e mensurem os resultados de forma precisa, proporcionando um maior retorno sobre o investimento”, ressalta.

 

O especialista também enfatiza a importância de criar uma presença sólida nas redes sociais, que se tornaram espaços relevantes para a tomada de decisões de compra pelos consumidores. “Através de estratégias de marketing de conteúdo, influenciadores digitais e interações diretas com os clientes, as marcas podem construir relacionamentos duradouros e promover sua reputação online”.

Takenaka destaca ainda a relevância de oferecer uma experiência de usuário excepcional em todos os canais digitais, incluindo sites responsivos, aplicativos móveis e plataformas de comércio eletrônico. Ele explica que os consumidores esperam uma navegação fácil, informações relevantes e um atendimento eficiente, e que as marcas devem priorizar a otimização desses aspectos para garantir a satisfação e fidelização do cliente.

Diante desses dados e considerando as tendências atuais, investir em marketing digital se torna uma prioridade para as empresas que desejam atrair e reter clientes em um mercado em constante transformação. Matheus Takenaka conclui que compreender o comportamento do consumidor, adaptar-se às novas demandas e utilizar as ferramentas disponíveis são elementos cruciais para o sucesso das estratégias de marketing no ambiente digital.

 

Como as organizações mais resilientes enfrentam a era da disrupção


Nos últimos anos temos vivido muitas situações desafiadoras que exigem preparo e capacidade de adaptação. As mudanças climáticas, a pandemia, as instabilidades geopolíticas, as novas tecnologias, entre outros acontecimentos que alteram o cenário e configuram uma ruptura de padrão também chamada de “era de disrupção”, ou “age of disruption”, como o termo foi originalmente criado. 

 

Prosperar na era da disrupção não é tarefa fácil e requer movimento, principalmente dos líderes empresariais. No entanto, a maioria dos CEOs considera ser cada vez mais difícil saber por onde começar agir diante de tantas mudanças. Neste caminho, as estratégias de experiência do empregado (EX) possuem um papel bastante importante para a gestão de mudança, atrair e reter talentos.  

 

Uma pesquisa realizada pela WTW na Europa avaliou um grupo de organizações que se destacam em meio à disrupção, o que chamamos de Change Masters. A análise mostrou que grandes líderes desta era se concentram na comunicação. Eles ouvem bem todas as partes interessadas, mostram empatia e demonstram que realmente entendem o que os outros estão pensando e sentindo. 

 

Mais do que nunca, os líderes precisam demonstrar seu lado humano e de fato compreender a individualidade de cada funcionário. Estes gestores também apresentam uma visão clara que inspira os profissionais. Mais de quatro em cada cinco empregados (85%) que trabalham para empresas Change Master relatam que sua liderança lhes ofereceu uma imagem compreensível de seu futuro. 

 

As empresas querem líderes que falem sua língua, promovam ambientes inclusivos e abram oportunidades para o sucesso. Também esperam encontrar na empresa respeito e dignidade que possam proporcionar uma segurança psicológica que estimule um maior compartilhamento de ideias. Organizações resilientes entendem que esse é o caminho para atingir altos patamares de inovação e se diferenciar da concorrência. 

 

Para as organizações que ainda estão em busca de entender como agir, as estratégias de experiência do empregado precisam estar em lugar de prioridade nas ações de planejamento. A partir disso, é preciso priorizar alguns pontos como a escuta do empregados, o bem-estar e as recompensas totais.  

O ritmo e o grau de mudança nestes últimos anos ultrapassam os limites do esperado. Resta às empresas correr para agir da forma mais acertada possível valorizando sua equipe de colaboradores e trazendo o equilibrado e estabilidade para o ambiente de trabalho.


Erika Graciotto - Líder da área de gestão de talentos e employee experience da WTW Brasil


A proliferação do golpe do cartão no Brasil

Francisco Gomes Junior, advogado especialista em direito digital, explica como fraude acontece e quais as medidas protetivas


Segundo a consultoria de cibersegurança NordVPN, mais de 144 mil cartões de pagamentos foram ‘roubados’ no Brasil e colocados à venda na dark web. Esse número coloca o Brasil como o campeão de golpes com cartões na América do Sul e em 5º lugar entre os países que mais sofrem com roubos e fraudes no mundo.

Ainda de acordo com a consultoria, os cartões são colocados à venda na dark web (a internet subterrânea que opera com redes anônimas e não rastreáveis) por um preço médio de 42,25 reais. Atualmente, existem 92 mil cartões brasileiros disponíveis e à venda ilegalmente.

De acordo com Francisco Gomes Junior, advogado especialista em direito digital e presidente da ADDP (Associação de Defesa de Dados Pessoais e Consumidor), os dados alarmantes da quantidade de cartões à venda reforçam a importância de cuidar melhor dos dados pessoais. “Para colocar esses cartões em circulação, os golpistas conseguiram recolher inúmeros dados pessoais das vítimas, como nome, endereço, telefone, e-mail, ou seja, ao disponibilizarmos nossos dados pessoais na internet, sem muito critério, nos sujeitamos a que eles sejam capturados e utilizados em fraudes”.

Segundo a NordVPN, a arrecadação com a venda dos cartões fraudados pode gerar aos cibercriminosos cerca de 18,5 milhões de dólares, o equivalente a 93 milhões de reais. Para a confecção desses cartões, os golpistas recolhem os dados pessoais das vítimas disponíveis na internet, muitas vezes por meio de phishing, o link em que a vítima clica e permite o acesso a dados armazenados em seu celular ou computador.

As dicas para evitar ser vítima do golpe do cartão são conhecidas, como ter senhas fortes em seus aparelhos, sempre utilizar a verificação em duas etapas, tomar cuidados especiais com aplicativos bancários e somente autorizar operações financeiras após checar com seu banco e gerente, além de ter um software anti-malware instalado.

“Apesar de dicas de segurança serem conhecidas, as pessoas continuam caindo em golpes. Isso porque os bandidos se utilizam de artimanhas como a engenharia social (uma conversa convincente que conquista a confiança da vítima), além da simulação da verdade (que usa títulos como fraude bancária, prova de vida INSS, verificar seu auxílio ou bolsa família, dentre outros) e do senso de urgência (você deve fazer algo imediatamente para evitar uma fraude ou maior risco). Ou seja, simples dicas não se mostram suficientes para inibir os golpes”, complementa Gomes Júnior.

De fato, do levantamento efetuado pela consultoria de cibersegurança, em análise de 6 milhões de cartões encontrados na dark web constatou-se que 67% deles vem com informações privadas das vítimas, como endereço, telefone e e-mail.

“Muitas pessoas, que inclusive nem entendem muito de golpes digitais, repetem dicas diariamente nas plataformas. Isso não está ajudando, a não ser na promoção dos próprios perfis. Está na hora de ouvir especialistas para conselhos mais contundentes. Um exemplo: não faça nenhuma operação bancária por telefone, dentre tantas outras que se mostrem efetivas e não apenas um lugar comum”, finaliza o especialista.

 

A arte de persuadir: Como influenciar pessoas no mundo corporativo e fazer negócios

 No mundo corporativo, as habilidades de persuasão são altamente valorizadas. A capacidade de influenciar e persuadir outras pessoas é fundamental para fazer negócios, conquistar clientes, conquistar vantagens e até mesmo para se destacar em entrevistas de emprego. No entanto, persuadir não se trata apenas de usar palavras bonitas e convincentes. É preciso saber lidar com o outro de forma eficaz, utilizando técnicas específicas que envolvem tanto a linguagem verbal quanto a não verbal. 

A seguir, a gestora de carreira, especialista em desenvolver líderes e CEO Madalena Feliciano apresenta algumas técnicas de persuasão que são muito úteis no mundo corporativo:

 

  1. Modelagem corporal

A modelagem corporal é uma técnica que consiste em seguir levemente a linguagem corporal do interlocutor. Estudos indicam que, durante uma conversa, temos a tendência de agir de forma semelhante ao locutor, como se estivéssemos refletindo seus movimentos. Quando essa técnica é utilizada de forma sutil, ela pode estimular a concordância do interlocutor. Porém, é importante tomar cuidado para não parecer que está imitando a pessoa e gerar o efeito contrário.

 

  1. Faça elogios

Elogiar é uma técnica poderosa de persuasão. Todos gostam de receber elogios, mas é preciso tomar cuidado para que eles não pareçam forçados. O ideal é que você já tenha uma bagagem sobre a pessoa ou a empresa na qual ela trabalha, para que os elogios não soem falsos.

 

  1. Use o nome da pessoa

Chamar as pessoas pelo nome é uma maneira de trazê-las para perto. Quando você se esquece do nome do interlocutor, pode parecer desrespeitoso e afastá-lo de seu objetivo. Ao chamar uma pessoa pela maneira que ela prefere, você está reforçando sua identidade.

Assim, tome todo o cuidado para se referir ao interlocutor da maneira que ele se sente à vontade.” Destaca Madalena Feliciano.

 

  1. Demonstre interesse

Ser um bom ouvinte é essencial para influenciar pessoas. Mas não é só isso. As pessoas gostam quando você demonstra interesse no que elas têm a dizer. Estimule o interlocutor a falar e mostre que você se importa com suas ideias e opiniões.

 

  1. O rapport é muito importante

Madalena Feliciano explica que o rapport é uma técnica de criar empatia com outra pessoa para alcançar uma comunicação mais assertiva. Seu principal objetivo é trazer mais confiança para o processo de comunicação. É importante treinar para não correr o risco de não saber lidar com determinada situação. A técnica é muito usada por profissionais de vendas, tanto para abrir portas para uma negociação quanto para negociar efetivamente.

 

  1. Amigos e autoridades

Citar outras pessoas ou autoridades no assunto é um ótimo meio para convencer o interlocutor de que uma ideia funciona. Esse recurso é também chamado de prova social. Basicamente, invoca-se um terceiro, trazendo a comprovação do que está sendo dito.

A persuasão é uma habilidade essencial no mundo corporativo. Saber lidar com o outro de forma eficaz é fundamental para fazer negócios, conquistar clientes, conquistar vantagens e até mesmo para se destacar em entrevistas de emprego. As técnicas apresentadas são apenas algumas das muitas que podem ser utilizadas para influenciar outras pessoas. O importante é praticá-las com cuidado e de forma ética, sempre pensando no benefício mútuo das partes envolvidas.” Finaliza Madalena Feliciano.

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.

 

Netflix: brasileiros desenvolvem solução NFT que pode ser saída para assinaturas compartilhadas

Tecnologia em blockchain transforma assinaturas em NFTs; Netflix anunciou no último dia 23 que vai notificar usuários que compartilham contas


A Netflix anunciou na última terça-feira (23) que vai começar a notificar os usuários sobre a utilização da plataforma, que deve ficar restrita a uma residência. A empresa planeja começar a cobrar uma tarifa para quem compartilhar contas com pessoas que não moram na mesma casa. A dificuldade, comum aos serviços de assinaturas, foi um dos desafios por trás da criação da tecnologia batizada de “Tokenized Access Control”, interface na qual é possível transformar as assinaturas em NFTs (sigla em inglês para tokens não fungíveis). 

“É um sistema descentralizado e distribuído que pode ser utilizado por plataformas digitais e tradicionais”, diz Antonio Hoffert, um dos sócios da H3aven, startup premiada na edição de Tóquio do ETHGlobal Hackathon pela solução. “Hoje, a Netflix usa credenciais tradicionais para o usuário, ou seja, email e senha. E ela poderia continuar tendo essa facilidade de login via email e senha. Porém, atrás desse processo, aconteceria uma ‘tokenização’ da credencial”. Cada usuário, portanto, teria um NFT, espécie de “artefato” pelo qual o acesso ao serviço seria gerenciado. 

Com a interface, é possível evitar o gasto com a duplicidade de credenciais e garantir o histórico absoluto daquela assinatura, já que novos dados de pagamento ou upgrades no serviço contratado modificariam o token desse usuário. A aplicação deve estar disponível ao mercado em setembro de 2023. 

“A ideia é que as pessoas fiquem mais cautelosas. Você não poderá mais partilhar informações de acesso, já que qualquer pessoa pode utilizar seu NFT, e, assinando com a chave privada, realizar uma transação em seu nome, por exemplo”, explica João Henrique Costa, sócio da startup. 

A aplicação em blockchain também abre novas possibilidades ao modelo de negócio, como a garantia de mais privacidade e segurança para os dados criptografados dos assinantes ou a viabilidade de antecipação de receitas das assinaturas por meio de contratos inteligentes — ou seja, sem recorrer a bancos ou investidores. 

“Hoje, se um negócio precisa de fluxo de caixa, tem que recorrer a bancos e a formas tradicionais de investimentos. Com essa tecnologia aplicada aos contratos inteligentes, essa mesma empresa pode antecipar de 2% até 28% de suas próprias receitas futuras das assinaturas”, explica Hoffert. “Como assinaturas são bens elásticos, é possível, então, abaixar o preço para atrair mais membros e obter mais receita durante um determinado período de tempo”.

 

Mercado de assinaturas deve mais do que dobrar até 2025 

Relatório publicado no site What´s New In Publishing indica que o mercado de assinaturas digitais deve mais do que dobrar até 2025. Popularizado pelos serviços de streaming e conteúdo sob demanda como Netflix e Spotify, esse modelo de negócio inclui bens mais caros e de mercados diferentes, como carro, casa e até vestuário por assinatura. Atualmente avaliado em 650 bilhões de dólares, os serviços a partir de assinaturas digitais podem atingir a marca de 1,5 trilhão de dólares nos próximos três anos.

 

H3aven

 

A arte de persuadir: Como influenciar pessoas no mundo corporativo e fazer negócios

No mundo corporativo, as habilidades de persuasão são altamente valorizadas. A capacidade de influenciar e persuadir outras pessoas é fundamental para fazer negócios, conquistar clientes, conquistar vantagens e até mesmo para se destacar em entrevistas de emprego. No entanto, persuadir não se trata apenas de usar palavras bonitas e convincentes. É preciso saber lidar com o outro de forma eficaz, utilizando técnicas específicas que envolvem tanto a linguagem verbal quanto a não verbal. 

A seguir, a gestora de carreira, especialista em desenvolver líderes e CEO Madalena Feliciano apresenta algumas técnicas de persuasão que são muito úteis no mundo corporativo:

 

  1. Modelagem corporal

A modelagem corporal é uma técnica que consiste em seguir levemente a linguagem corporal do interlocutor. Estudos indicam que, durante uma conversa, temos a tendência de agir de forma semelhante ao locutor, como se estivéssemos refletindo seus movimentos. Quando essa técnica é utilizada de forma sutil, ela pode estimular a concordância do interlocutor. Porém, é importante tomar cuidado para não parecer que está imitando a pessoa e gerar o efeito contrário.

 

  1. Faça elogios

Elogiar é uma técnica poderosa de persuasão. Todos gostam de receber elogios, mas é preciso tomar cuidado para que eles não pareçam forçados. O ideal é que você já tenha uma bagagem sobre a pessoa ou a empresa na qual ela trabalha, para que os elogios não soem falsos.

 

  1. Use o nome da pessoa

Chamar as pessoas pelo nome é uma maneira de trazê-las para perto. Quando você se esquece do nome do interlocutor, pode parecer desrespeitoso e afastá-lo de seu objetivo. Ao chamar uma pessoa pela maneira que ela prefere, você está reforçando sua identidade.

Assim, tome todo o cuidado para se referir ao interlocutor da maneira que ele se sente à vontade.” Destaca Madalena Feliciano.

 

  1. Demonstre interesse

Ser um bom ouvinte é essencial para influenciar pessoas. Mas não é só isso. As pessoas gostam quando você demonstra interesse no que elas têm a dizer. Estimule o interlocutor a falar e mostre que você se importa com suas ideias e opiniões.

 

  1. O rapport é muito importante

Madalena Feliciano explica que o rapport é uma técnica de criar empatia com outra pessoa para alcançar uma comunicação mais assertiva. Seu principal objetivo é trazer mais confiança para o processo de comunicação. É importante treinar para não correr o risco de não saber lidar com determinada situação. A técnica é muito usada por profissionais de vendas, tanto para abrir portas para uma negociação quanto para negociar efetivamente.

 

  1. Amigos e autoridades

Citar outras pessoas ou autoridades no assunto é um ótimo meio para convencer o interlocutor de que uma ideia funciona. Esse recurso é também chamado de prova social. Basicamente, invoca-se um terceiro, trazendo a comprovação do que está sendo dito.

 

A persuasão é uma habilidade essencial no mundo corporativo. Saber lidar com o outro de forma eficaz é fundamental para fazer negócios, conquistar clientes, conquistar vantagens e até mesmo para se destacar em entrevistas de emprego. As técnicas apresentadas são apenas algumas das muitas que podem ser utilizadas para influenciar outras pessoas. O importante é praticá-las com cuidado e de forma ética, sempre pensando no benefício mútuo das partes envolvidas.” Finaliza Madalena Feliciano.

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.


Contagem regressiva para entrega do Imposto de Renda 2023


 Professor da Strong Business School orienta sobre mudanças


A receita federal espera receber esse ano, cerca de 39 milhões de declarações do imposto de renda referente ao ano de 2022. O período para entrega da Declaração de Imposto de Renda de 2023 será de 15 de março a 31 de maio. Alexandre Costa, professor do curso de Ciências Contábeis da Strong Business School diz que uma das principais novidades é que o contribuinte poderá utilizar a declaração pré-preenchida já na abertura do período de entrega do documento, disponível tanto pelo Programa Gerador de Declaração (PGD), via computador, quanto pela solução Meu Imposto de Renda, on-line ou em aplicativo para iOS ou Android . Além disso, quem optar por receber a restituição por Pix terá prioridade nos lotes de restituição de pagamento.

 

Obrigatoriedade

Se você apenas vendeu ações em bolsa de valores abaixo de R$ 40 mil e não realizou operação com incidência de imposto não precisa declarar.

 

Acesso

Agora você pode autorizar pessoas para possam fazer a Declaração do Imposto de Renda por você. Para isso basta baixar o app da Receita Federal em seu celular e seguir as instruções.

 

Restituição

Quem usar a pré-preenchida ou optar pela restituição via PIX terá prioridade nos lotes de pagamento da restituição.

 

Pré-Preenchida

Novos dados serão recuperados para sua declaração pré-preenchida: bancários, fundos de investimentos, imóveis, doações e criptoativos. O modelo de declaração pré-preenchida está disponível em todas as plataformas da Receita Federal: programa IRPF para computador, aplicativo Meu Imposto de Renda para tablets e celulares e sistema e-CAC. Basta selecionar a opção " Iniciar declaração a partir da pré-preenchida" na tela de abertura e fazer o login GOV.BR.

 

Formas

Disponibilizada nova forma de acesso ao “Meu Imposto de Renda”, com autenticação com a conta pelo site www.gov.br, diretamente pelo site da Receita Federal.

 

Padrão visual

Adaptação do sistema “Meu Imposto de Renda “ para o novo padrão de identidade visual, utilizando o design system do Governo Federal. Este novo padrão visual foi lançado para facilitar a visualização e a identificação dos campos e valores a serem preenchidos.

 

Transmissão

Foi desenvolvido um novo programa, com informações mais completas sobre as críticas e validações para o envio da declaração. Este novo programa faz parte do próprio programa do imposto de renda, de forma unificada.

 

Transparência

Será divulgado no site da Receita Federal os números de declarações de 2023

recebidas, atualizado a cada hora. A Receita Federal já recebeu de mais de 13 milhões de declarações entregues. Documentação necessária para a declaração de IR 2023: Além dos documentos de identificação, como RG, CPF, certidão de nascimento, título de eleitor, cópia das duas últimas declarações de IR e seus respectivos recibos de entrega e dados da conta bancária para restituição do IR, cada um dos seguimentos itens da declaração pedem documentos específicos, a seguir:

 

Informe de rendimentos:

 

· Informe de rendimentos de todas as empresas que trabalhou ou prestou serviços em 2022;

· Informe de rendimentos de todos os bancos e instituições financeiras em que têm conta ou aplicações financeiras;

· Recibo de pagamento de aluguel ou o informe de rendimentos da imobiliária;

· Para quem sacou FGTS e recebeu seguro-desemprego, os comprovantes com os rendimentos estão disponíveis pelo site ou aplicativo da Caixa ou do governo federal Informe de rendimentos do INSS para aposentados ou pensionistas;

· Informe de rendimentos do INSS para aposentados ou pensionistas.


Para declarar bens e imóveis:

 

· Quem vendeu carro, imóvel ou outros bens de valor no ano passado deve buscar os contratos, as escrituras, as notas fiscais e demais recibos que correspondam à transação. Os documentos devem informar nome, CPF ou CNPJ do comprador e do vendedor, valores da negociação e forma de pagamento;

· Para bens financiados, é preciso informar o banco, o montante financiado, o valor da entrada e das prestações;

· Para quem tem casa própria, financiada ou já quitada, é preciso ter é a folha inicial do carnê do IPTU.

 

Informe de despesas:

 

· Recibos e notas fiscais de gastos com consultas médicas, odontológicas, exames, internações, aparelhos ortopédicos, próteses e despesas com planos de saúde;

· Recibos e notas fiscais de gastos com escolas de ensino fundamental, médio, superior, pós-graduação ou ensino técnico.

 

Demais informações:

· Comprovante de pagamento/recebimento de pensão alimentícia;

· Documentos que comprovem doações e heranças.

· Informações sobre dívidas, como crédito consignado ou empréstimo pessoal

 


Strong Business School - faculdade negócios com mais de 25 anos de mercado, e 4 campis na grande São Paulo e em Santos, conveniada e certificada pela FGV. Nos nossos quadros há professores Phds, pesquisadores internacionais, centros de estatística e convênios com as maiores universidades da Europa e Estados Unidos.


Obrigada pelo vácuo: falta de resposta das empresas é o que mais incomoda candidatos em processos seletivos

 Pelo menos 72,6% dos participantes da pesquisa citaram este como o maior problema de comunicação das companhias


Obrigada pelo retorno… ou melhor, pela falta dele. Esta é uma mensagem que 72,6% dos participantes de uma pesquisa da Onlinecurriculo facilmente poderiam cogitar enviar a empresas para as quais já se candidataram. Correriam o risco, é claro, de não terem esta mensagem respondida também.

Isso porque, de acordo com um recente estudo, o “vácuo” que as corporações dão nos potenciais colaboradores é o maior problema de comunicação durante os processos seletivos, algo que frustra ou afasta quem está pleiteando uma vaga no mercado. Dentre todos os participantes, 78,6% já se inscreveram para uma seleção ou entrevista e não receberam nenhuma resposta depois.

A pesquisa abrangeu cerca de 500 pessoas acima de 16 anos, de todos os perfis socioeconômicos e regiões do país. Pelo menos 49,4% delas citaram como o segundo maior problema das seleções o envio de feedbacks e respostas padronizadas. A prática é comum em processos que utilizam plataformas de automatização para organizar uma esteira de etapas, enviar testes variados e gerenciar milhares de candidatos.

Jovens se incomodam com grosseria, adultos, com automatização

À medida que o tempo de experiência cresce, os aspectos dos processos de recrutamento e seleção que mais incomodam os candidatos também vão mudando. Pelo menos 50% dos profissionais em início de carreira, entre 16 e 24 anos, se frustram com os retornos incompletos, confusos ou rudes.

Já entre os de 25 a 29 anos, a falta de informações que contribuam para o crescimento pessoal e profissional nas respostas, mesmo que sejam negativas, é o que mais pesa, quase como se o processo todo não tivesse valido a pena. “É compreensível. Eles estão em um momento chave da carreira, em que as decisões pesam mais, as responsabilidades aumentam. Querem crescer rápido e sugestões de melhoria são muito valiosas”, avalia Lotte van Rijswijk, Content Team Lead da Onlinecurriculo.

O motivo também foi citado por 47,8% dos respondentes na faixa dos 40 até os 49 anos. Este grupo, inclusive, também foi o que mais se mostrou insatisfeito com as instruções dos testes digitais (lógicos, comportamentais, idiomas e outros). Cerca de 32,6% deles disseram que eles não são formulados de maneira clara.

Já a partir dos 30 até os 39 anos, o incômodo maior é a automatização. Após os 50 também. O motivo foi citado por 57% e 55,8% dos participantes nestas faixas de idade, respectivamente. No processo inteiro, caso não chegue na fase de entrevista, as chances do candidato não interagir com outro ser humano são altas.

“As respostas refletem um estereótipo de que profissionais mais seniores toleram menos os problemas da tecnologia e os iniciantes já não aceitam estar em ambientes de trabalho tóxicos”, acrescenta van Rijswijk.


Detratores bem humorados, ou estressados

A frustração com processos falhos ou com a falta de comunicação das empresas podem tornar potenciais propagadores da marca aqueles que mais vão falar mal sobre ela. No Twitter, famosa rede social que funciona como um blog pessoal, publicações nas quais usuários relatam suas experiências com seleções sem retorno acumulam milhares de compartilhamentos.

Somados às experiências pessoais dos candidatos, estudos antigos reforçam que o problema não é recente, nem a frustração injustificada. Para se ter uma ideia, uma pesquisa publicada na revista Nature Communications em 2016, mostrou que a falta de informação é pior do que a confirmação de um resultado negativo para os gatilhos de estresse nos seres humanos.







“Quando é uma resposta que pode definir os próximos passos da vida de alguém, não é de se espantar que a falta de retorno crie um desespero, tristeza e sentimento de frustração”, avalia van Rijswijk. “Para serem competitivas, as empresas precisam se reinventar nos processos seletivos também. Uma dica, uma sugestão de melhoria, dois minutos de bons conselhos… é o mínimo que podemos fazer por alguém que dedicou horas para tentar fazer parte do nosso time”.

A pesquisa completa poder ser encontrada na página da Onlinecurriculo por meio deste link.


Meu chefe é mais novo que eu, e agora?

Saiba como lidar quando jovens ocupam cargos de liderança diante de colaboradores 50+, por meio de especialista de RH

 

No último 1º de maio foi celebrado, como de costume, o Dia do Trabalhador, data que aborda diversos questionamentos sobre os assuntos de carreira. Um dos temas que merecem atenção é a maneira como os mais jovens, às vezes, absorvem determinadas habilidades e, consequentemente, se destacam a ponto de ocupar a liderança de colaboradores acima dos 50 anos - esses que já representam 55,9 milhões no mercado de trabalho, como mostram os números do estudo Mercado de Trabalho 50+, elaborado pelo Instituto de Longevidade MAG.

 

A geração mais experiente, por quase toda a vida, é acostumada a receber orientações de gestores que são mais velhos. Mas, com toda a inovação do mercado de trabalho, tecnologias e a abertura de oportunidades para os mais novos, a chance de um colaborador mais jovem se tornar o gestor de um time de profissionais da geração X e Baby Boomer pode ser cada vez mais possível.

 

Quem avalia este cenário é a especialista de Recursos Humanos, da RB Serviços, Gisele Zacharias, “a razão para isso é que os mais novos conseguem ter habilidades comportamentais e técnicas que são indispensáveis hoje em dia, ao se destacarem em suas determinadas funções e, quando surge oportunidade, mesmo com a faixa etária menor, as empresas irão reter este talento, já que elas acreditam no potencial e responsabilidade de funcionários novatos até mais que do que eles mesmos costumam acreditar”, conta.

 

A participação dessa população no mercado de trabalho, ainda segundo o estudo do Instituto Longevidade MAG, está crescendo cada vez mais, com taxas de 0,5 p.p. por ano. As projeções mostram que está nítido que a geração X e Baby Boomer precisam estar preparadas para a concorrência jovial como, também, ter mais resiliência quando for preciso receber orientações da Geração Y e Z. 

 

Meu chefe é mais novo que eu, e agora? É neste momento que o colaborador precisa rever suas habilidades, sem se diminuir, para compreender quais são seus pontos fracos e fortes se comparados ao do gestor mais jovem escalado para aquela liderança. O autoquestionamento não deve apenas vir para melhor se educar sobre este novo formato, mas, também, para se atualizar por meio das novas tendências de soft e hard skills que são tidas como atividades indispensáveis do departamento”, explica Gisele Zacharias.

 

Relatório do Fórum Econômico Mundial, feito com a Fundação Dom Cabral no Brasil, sobre o Futuro dos Empregos, divulgado na última semana, desenha bem que as oportunidades serão voltadas ao mercado tecnológico e sustentável daqui para frente, pontos que trazem um olhar de preocupação para aqueles que são mais resistentes à indústria 4.0, sejam eles mais velhos ou mais novos. 

 

Os números do relatório mostram que, segundo os empregadores, 44% das maneiras de se trabalhar serão reformuladas, até 2027. “O dado já consegue trazer um olhar mais crítico sobre qual caminho deve-se seguir e capacitar. Seja para os mais jovens ou os mais velhos, quando o assunto é tecnologia ambos devem entender que não sabem muito diante do que está por vir, sendo assim ainda há tempo das gerações se igualarem”, explica a especialista.

 

Para contradizer os números, quando o assunto é sobre os mais velhos serem menos habilidosos à tecnologia e não ocuparem a oportunidade de cargos de liderança para os mais novos, o Diagnóstico Comportamental dos Profissionais de TI, realizado pelo IT Mídia, prova ao contrário já que os diretores de TI, com 50 anos representam 55%.

 

“É por isso que o etarismo pode perder cada vez mais seu espaço, porque da mesma maneira que um jovem pode ter mais chances de ser notado devido suas habilidades com a tecnologia e sua maneira de se comportar, os mais experientes também podem se esforçar na mesma medida para não perderem oportunidades. Ou seja, a dica é que ambos não deixem de se atentar as tendências do mercado de trabalho”, finaliza.

 

Dicas da especialista em Recursos Humanos para os mais velhos lidarem com a juventude na liderança:

 

- Mantenha a calma: ter um gestor mais novo não quer dizer que ele seja imaturo, superior por estar em cargo de liderança ou que você deva se preocupar com as tomadas de decisões feitas por ele.


- Perceba as oportunidades: um líder mais novo pode contribuir com diferentes visões sobre assuntos mais inovadores.


- Seja apoiador: esqueça hierarquia e o conflito de geração, apenas compartilhe respeito ao trabalho do jovem gestor, incentive, tente participar compartilhando sua experiência e saiba impor com educação sua visão de negócio, mesmo que, às vezes, você tenha mais embasamento e tempo de experiência do que o novo gestor;


- Mão dupla: da mesma maneira que este líder pode te ensinar sobre tendências que talvez não tenha familiaridade, você também pode compartilhar das suas experiências para melhor apoiá-lo e prepará-lo durante este cargo;

- Tenha empatia: veja o trajeto, histórico profissional e pessoal, que este jovem percorreu para ocupar esta missão, escute, apoie mesmo que ele não seja chefe de primeira viagem e, principalmente, sejam unidos como um verdadeiro time, visando sempre alavancar os negócios da empresa.


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