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sábado, 20 de maio de 2023

Dia mundial do Whisky

Conheça alguns dos drinks mais pedidos ao redor do mundo pelos apreciadores da bebida


O Dia Mundial do Whisky, uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e cultuadas do mundo, é celebrado anualmente no terceiro sábado de maio. Neste dia, os apreciadores do tradicional destilado reúnem-se para apreciar o melhor da bebida. Em diversos países são realizados eventos destinados à degustação dos mais variados tipos de whisky. 

Em homenagem a essa data, que no ano de 2023  ocorrerá no dia 20 de maio, trouxemos  um pouco da história de marcas de grande relevância para os apreciadores da bebida no Brasil e no mundo, além de receitas de  drinks produzidos com alguns de seus rótulos para diversos tipos de ocasiões e paladares.  

 

Laphoaig 

A destilaria Laphroaig, localizada na ilha de Islay, é considerada uma das melhores produtoras de whisky pelo rótulo ser considerado único e memorável, com características distintas que resultam do seu processo diferenciado de envelhecimento. Seu whisky é produzido por meio de destilação em alambiques de cobre, com cevada maltada resultando em um  single malt, ou seja, um whisky 100% destilado de malte de uma única destilaria.

 A Laphroaig é uma das únicas destilarias a ainda fazer o processo de secagem da cevada maltada utilizando a turfa em sua propriedade, enquanto a maioria das destilarias adquire o malte pronto. Isso garante o sabor único dos seus whiskies. 

Depois de maturar em barris de ex-bourbon, a segunda maturação deste whisky ocorre em barris menores, de um quarto do tamanho tradicional, fazendo com que o destilado tenha contato mais intenso com a madeira. A Laphroaig foi uma das fornecedoras oficiais de whisky para a coroação do Rei Charles III, já que de acordo com a tradição, a coroação real deve ser realizada com whisky escocês de alta qualidade. 

 

Receita Drink Penicillin drink com Laphroaig

 

Ingredientes

  • 1 pedaço(s) de gengibre
  • 1 unidade(s) de limão siciliano
  • 1 dose de whisky Laphroaig
  • 3 colher(es) de sopa de mel


Preparo:

Corte um pedaço da casca do limão e reserve. Encha o copo que for servir o drink com gelo para ficar em uma boa temperatura. Corte duas rodelas de gengibre e coloque na coqueteleira. Adicione duas colheres de sopa de mel e, em seguida, o suco de ¾ do limão. Amasse bastante, adicione o gelo que estava no copo e o whiky. Chacoalhe por alguns minutos. Sirva no copo gelado com 1 colher de chá de mel, algumas gotinhas de limão e muito gelo. Por fim, amasse a casca do limão por cima para liberar os óleos e aromas.

 

Jim Beam 

Diferentemente dos outros whiskeys, os bourbons, além de serem produzidos nos Estados Unidos, são feitos a partir de uma mistura de grãos, no qual ao menos 51% é composto por milho, o que lhe confere um sabor mais adocicado comparado aos outros whiskies. Estes são envelhecidos em barris novos de carvalho carbonizado por no mínimo dois anos, sem aditivos ou conservantes. 

A Jim Beam é a marca de bourbons mais comercializada ao redor do mundo. Suas bebidas são produzidas por sete gerações da mesma família desde 1795. Fred Noe, o Master Distiller da 7ª Geração de Jim Beam manteve-se fiel à receita familiar que foi passada de geração em geração. 

O portfólio de produtos Jim Beam inclui Jim Beam Bourbon, Jim Beam Black, Jim Beam Double Oak, Jim Beam Devil's Cut e Jim Beam Rye, entre outros rótulos.

 

Receita JIM BEAM RYE PERFECT MANHATTAN

 

Ingredientes

  • 60 ml de Jim Beam Rye
  • 15 ml de vermute tinto
  • 10 ml de vermute seco
  • 2 dashs de Angostura
  • coin de laranja (isso é uma tampinha da casca da laranja)

Objeto para misturar (mixing glass, bailarina etc.

 

Preparo

Juntar os ingredientes no mixing glass. Acrescentar gelo e mexer. Depois, passar o líquido sem o gelo para uma taça previamente gelada.




The House of Suntory 

Tendo sua origem no Japão, a The House of Suntory reflete tradição e costumes a partir das técnicas de produção de whiskies e destilados de luxo, feitos com alto padrão de qualidade. A dedicação do mestre artesão, a delicadeza e o extremo cuidado nos processos, como a escolha criteriosa de seus ingredientes e o design minimalista, mas rico em símbolos das garrafas, tornam os rótulos da Suntory alguns dos mais premiados do mundo.

Há um século, a Casa de Suntory foi construída a partir do sonho de um homem. Shinjiro Torii queria criar algo novo e especial. Tendo como pano de fundo a Era Meiji japonesa, um período de rápida modernização durante o qual o Japão abriu os olhos para o Ocidente em busca de inspiração, o jovem Shinjiro tornou-se um empreendedor, criador e realizador. Em 1923, inspirado pelas riquezas da natureza do Japão, ele escolheu a região de Yamazaki pela sua água macia, clima único e estações distintas – tudo o que contribuiria para o caráter japonês distinto dos whiskies Suntory.

Hoje, aos 100 anos, a marca é uma das principais fabricantes de destilados super premium, sendo uma das principais referências na produção de whisky. No Brasil, seu portfólio conta com The Chita, Hibiki, Hakushu Distiller's Reserve, Hakushu 12 anos, Yamazaki Distiller's Reserve e Yamazaki 12 anos - alguns desses rótulos premiados em diversas categorias.

 

Receita Highball com Whisky Suntory Chita 

 

Ingredientes:

 

  • 45 ml de Chita;
  • 2 lâminas de gengibre fresco;
  • 1 dash de bitter de cacau 
  •  Água mineral com gás gelada;
  •  Muito Gelo 

 

 

Preparo:

Em um copo alto de Highbal (com cerca de 300ml), coloque Chita, as lâminas de gengibre e o dash bitter de cacau. Por último, complete com água mineral com gás gelada e gelo até o topo do copo.


 

Maker's Mark

Artesanato, tradição e elegância: o bourbon premium Maker's Mark é conhecido por sua rica herança e compromisso com as técnicas tradicionais de fabricação de bourbon. A marca que  produz bourbon artesanal há mais de 60 anos no Kentucky, enfatiza a qualidade e a atenção aos detalhes.  

 A garrafa que mantém seu lacre de cera vermelha até hoje, foi criada por Marjorie Samuels, esposa do fundador de Maker’s, e traz a qualidade premium de uma bebida elaborada com cuidado excepcional, usando apenas os melhores ingredientes e um meticuloso processo de envelhecimento. O resultado é um líquido suave e encorpado com um perfil de sabor distinto, perfeito para um momento de relaxamento.  

Versátil, Maker's Mark pode ser apreciado de várias maneiras: puro ou com gelo, ou para usar como base de deliciosos coquetéis. Para aqueles que gostam de experimentar mixologia, o bourbon é perfeito para explorar uma variedade de receitas e impressionar familiares e amigos, criando uma experiência memorável. 

 

Receita Drink GOLD RUSH 

 

Ingredientes:

  • 2 doses de Maker's Mark Classic
  •  3⁄4 dose de xarope de mel*
  •  3⁄4 dose de suco de limão espremido na hora
  • Xarope de mel: 2 doses de mel e 1 dose
  • Água quente misturada para criar uma calda.

 

Preparo:

• Adicione Maker's Mark Classic, suco de limão e xarope de mel em uma coqueteleira cheia de gelo.

• Dê uma boa sacudida.

• Coe com gelo em um copo baixo.

• Decore com mel fresco e cascas de limão


"Grandes empresas devem ser as maiores responsáveis pelo descarte correto", diz especialista

O lixo produzido em solo nacional foi equivalente a 85 milhões de carros populares em 2022


A crise do lixo representa um problema global e demanda que todos os agentes envolvidos na cadeia de produção, utilização e descarte estejam atentos — e responsabilizados pelo real custo e impacto dos resíduos. “As grandes empresas devem ser as maiores responsáveis pelo descarte correto dos materiais. Há um grande marketing por trás da produção de plástico e sua reciclagem. Entretanto, reciclar plástico é muito caro. Hoje, apenas 10% de todo o plástico produzido no mundo é reciclado, de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)”, comenta o biólogo e mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental, Paulo Jubilut.

O Brasil, por exemplo, tem um papel significativo: em 2022, o lixo produzido em solo nacional foi equivalente a 85 milhões de carros populares. O estudo publicado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mapeou que cada pessoa produziu mais de 380 quilos de resíduos por ano.

Segundo a Política Nacional do Resíduo Sólido, o que é chamado popularmente de lixo deve ser nomeado de resíduo, considerado como todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade. “Quando realizado o descarte desse resíduo, isso não significa que ele não tem valor, mas apenas que não é mais necessário para quem o descartou. No entanto, é possível que esse resíduo ainda seja útil, em sua forma original ou transformado”, justifica Jubilut.

O especialista explica que um dos princípios da natureza é o funcionamento em ciclos. A decomposição do material orgânico nas florestas, por exemplo, é feita pela ação de microrganismos como fungos e bactérias. O material final da decomposição, então, nutre outras formas de vida. O lixo orgânico, como os restos de alimentos, são um exemplo disso. Daí a importância de os resíduos serem descartados corretamente, contribuindo para que o cliclo de decomposição funcione de forma positiva para o planeta. “A modernidade, o consumismo, a industrialização e o estilo de vida ágil demandaram mudanças estruturais intensas, o que acabou rompendo com esses ciclos naturais”, explica o biólogo.

 

Ainda dá tempo de declarar o Imposto de Renda: Serasa Experian dá dicas para consumidores e MEIs

Ferramentas e-CPF e e-CNPJ auxiliam no autopreenchimento das declarações

 

Em 31 de maio acaba o prazo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) dos brasileiros. De acordo com o próprio Ministério da Fazenda, declarar este, que é o tributo federal mais popular do país, contribui para uma arrecadação justa e gera melhorias para o Brasil, além de garantir a regularidade de todos os consumidores e empreendedores individuais. Para auxiliar os brasileiros a ficarem em dia com esta obrigação, a Serasa Experian separou algumas dicas para quem ainda precisa cumprir com a obrigação. Confira:

 

1.    Quem deve declarar o IR?

Todos os contribuintes residentes do Brasil que receberam no ano-base, isto é, no ano anterior, mais de R$ 28.559,70 ou, pelo menos, R$ 1.903,98 mensalmente. 

Quem paga pensão alimentícia homologada pela Justiça também deve manter os comprovantes de pagamento feitos ao beneficiário, assim como aqueles que possuem informações sobre dívidas contraídas no ano anterior, além de comprovantes de eventuais compras de bens e imóveis. 

Também precisam declarar: trabalhadores do campo com rendimento bruto de renda mensal acima de R$ 142.798,50; investidores de bolsa de valores, mercados de capitais, day traders, operações em FII e Fiagro e correlatos; donos de imóveis, veículos ou terrenos com valor superior a R$ 300 mil; aqueles que venderam imóveis residenciais e brasileiros repatriados. 

Quem não se enquadra em nenhuma das hipóteses acima está automaticamente dispensado de apresentar a Declaração de Imposto de Renda, bem como pessoas incluídas como dependentes em outra declaração.

 

2.    O que são rendimentos tributáveis? E não-tributáveis?

Aluguéis, resgates de previdência privada, aposentadorias, salários, prestações de serviço, ações judiciais, pensões, entre outros, são exemplos de rendimentos tributáveis. 

Os rendimentos não tributáveis são rendimentos da caderneta de poupança, indenização de seguro por roubo, seguro-desemprego, receita com ajuda de custo como alimentação, transporte e uniformes fornecidos pelo empregador; aposentadoria e pensão recebida por pessoas portadoras de doenças graves como câncer, entre outros.

 

3.    O que é desconto simplificador do IR?

Pelo modelo simplificado, a Receita Federal presume que os consumidores têm direito a um desconto padrão de 20% sobre a sua base de cálculo de imposto, limitado ao valor de R$ 16.754,34 no declarado em 2023. Qualquer contribuinte pode optar por este modelo, independentemente da renda.

 

4.    O que é necessário para a declaração?

Para iniciar a declaração do IR, o consumidor deve ter conhecimento de todas as despesas e ganhos e manter os comprovantes, como o salário anual, imóvel e veículo, mensalidade escolar, plano de saúde, dinheiro guardado na poupança ou em algum investimento. Comprovantes de gastos próprios ou de dependentes com médicos, hospitais e clínicas, planos de saúde, dentistas e psicólogos também precisam ser guardados, além de gastos para instrução própria e de dependentes. 

É fundamental manter comprovantes de todas as receitas e despesas dos dependentes, bem como de seus respectivos bens e direitos. Para todas as informações, é possível solicitar o informe de rendimentos com as empresas empregadoras e fornecedoras, além das instituições financeiras.

 

5.    Como realizar a declaração do IR?

É possível fazer a declaração pelo aplicativo ou site “Meu Imposto de Renda”, cujo login deve ser realizado por meio do cadastro do portal gov.br. A partir daí, basta preencher cada um dos quadros com as informações necessárias. Após submeter o documento, é importante acompanhar o status da declaração. Se tiver alguma pendência, é preciso regularizar para não cair na malha fina depois.

 

6.    Declaração pré-preenchida com e-CPF

A Serasa Experian oferece aos consumidores o e-CPF, uma ferramenta de certificado digital que facilita o preenchimento e a assinatura de documentos via computador. Com ela, o usuário já é identificado pelas plataformas digitais e oferece mais rapidez. 

Com o e-CPF, ao acessar o portal da declaração de IR, o consumidor já poderá verificar um pré-preenchimento das informações pessoais e garantir agilidade no processo.

 

Declaração de IR para quem é MEI

Ser Microempreendedor Individual (MEI) oferece muitas vantagens, mas também traz algumas obrigações, como a Declaração de Imposto de Renda e a Declaração Anual de Faturamento. Dependendo dos valores recebidos ao longo do ano, também poderá ser necessário declarar o Imposto de Renda da Pessoa Física. 

O DASN SIMEI é o tributo mais importante para o MEI, dividido em duas fases: a Declaração Anual do Simples Nacional e o Processamento para transmissão, mesmo em períodos sem faturamento. Este também tem prazo e geralmente vai de março a abril do ano seguinte ao de atuação. Por exemplo, em 2023, deve-se declarar o faturamento de 2022. O preenchimento é feito no Portal do Empreendedor. 

A renda de um MEI não se resume à receita bruta ou ao lucro obtido no ano anterior. Existe uma parcela de isenção a ser considerada e que muda conforme a natureza da atividade desempenhada pelo seu CNPJ: 

·         Transporte de passageiros — 16%;

·         Comércio, indústria e deslocamento de carga — 8%;

·         Serviços — 32%.

 

Quanto à declaração do IRPF para quem é MEI, ela só se torna obrigatória de acordo com a observação aos seguintes aspectos:

 

·         Rendimentos tributáveis superiores a R$28.559,70 no ano-base;

·         Receita bruta acima de R$142.798,50 para atividades do meio rural;

·         Aquisição de bens (incluindo propriedade rural destituída de construção ou outra infraestrutura) avaliados acima do teto de R$300 mil;

·         Obtenção de rendimentos derivados de operações concretizadas na bolsa de valores;

·         Recebimento de valores vinculados à alienação de bens ou direitos;

·         Registro de rendimentos não tributáveis (ou retidos na fonte) com margem acima de R$40 mil.

 

e-CNPJ da Serasa Experian

Assim como o e-CPF, o e-CNPJ é uma ferramenta indicada para que empresas possam assinar documentos, transmitir dados e cumprir com compromissos fiscais de forma totalmente on-line e segura. Quase todas as empresas precisam do Certificado Digital para se relacionarem com os órgãos públicos. Mais informações no site oficial da companhia: https://www.serasaexperian.com.br/solucoes/certificado-digital/. 

 


Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br



Qualidade x preço: produtos de marca própria são confiáveis?

O monitoramento de todos os processos, da prospecção de fornecedores ao pós-lançamento, é fundamental para manter a qualidade dos produtos, garantindo fidelização e mais lucratividade

 

Em média 20% mais baratos do que os líderes de mercado, os produtos de marca própria caíram nas graças da população nos últimos anos. Embora os itens que levam o nome de lojas e supermercados estejam cada vez mais presentes nas cestas dos brasileiros, ainda há quem olhe com desconfiança: “qualidade e preço justo caminham mesmo lado a lado?”. O questionamento é válido, de acordo com Antônio Sá, especialista em varejo e sócio-fundador da Amicci, empresa de desenvolvimento e gestão de marcas próprias.  

“Até pouco tempo atrás, produtos de marcas próprias eram vistos como de ‘procedência duvidosa’. O diferencial era realmente o preço baixo, sem pensar na qualidade do que era oferecido. Com o passar dos anos, estudos foram feitos e, além de aprimorar a formulação, ocorreram melhorias nos conceitos e embalagens", contextualiza Sá.  

Agora, empresas que desenvolvem portfólio próprio apostam no controle de qualidade, com um sistema que analisa padrões seguindo parâmetros definidos. São feitas auditorias nas fábricas e monitoramento de cada item antes e após o lançamento, por meio de SAC, garantindo ainda mais satisfação aos clientes. Não é para menos que, segundo o especialista da Amicci, a estratégia esteja sendo usada pelos principais varejistas como forma de fidelizar o público, além de ter maior lucratividade e ganhar vantagem competitiva. 

"O controle é de ponta a ponta. A empresa pode acompanhar e selecionar cada ingrediente para oferecer mais qualidade aos produtos disponíveis na gôndola. O processo vai desde a fabricação ao fornecimento, armazenamento e pós-venda. O time multidisciplinar realiza diversas análises e seleciona o melhor fornecedor dentro de uma base extremamente qualificada", explica.  

Com a alta da inflação e orçamento cada vez mais apertado, a maneira de driblar a crise foi buscar soluções mais econômicas, visto que uma pesquisa da +Valor mostrou que os gastos médios mensais dos brasileiros com alimentação chegam a R$ 618, o que representa 50,9% do valor do salário mínimo. A variedade e o preço justo chamaram atenção e hoje, conforme dados da NielsenIQ, as marcas próprias já estão presentes em 34% dos lares brasileiros.  

Sá ressalta que, embora o valor seja um atrativo, o que atrai e fideliza é uma combinação de fatores, como qualidade do produto, tipo de embalagem, atributos visuais, posicionamento da gôndola e, claro, preço. Para ele, o equilíbrio entre os pontos, seguido do posicionamento da marca, é fundamental para a estratégia dos varejistas.  

Muitos supermercadistas enxergam nas marcas próprias uma estratégia de negócio e já usufruem das principais vantagens. Tanto é que 21 das 30 maiores empresas de supermercado do Brasil, segundo o Ranking ABRAS 2023, realizado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) em parceria com a NielsenIQ, já apostam na alternativa.  

“Os consumidores estão cada vez mais exigentes e os varejistas estão atentos a essa realidade, que se reflete na escolha de cada ingrediente dos produtos de Marcas Próprias. A Unibrasil, por exemplo, desenvolveu o Macarrão Instantâneo da Marca Própria Felitá, que rapidamente se tornou o líder de vendas, com participação acima de 50% na categoria. E trago outro case de cliente da Amicci, dessa vez do setor Pet. A Petz, maior rede de pet shops do país, tornou-se líder de vendas em diversas categorias, com entrega de rentabilidade superior a outras marcas. Isso mostra como a qualidade impacta diretamente os resultados das empresas", conclui. 

 

Cultivar conexões autênticas pode fazer a diferença para a sua imagem

No mundo empresarial, construir um networking sólido é essencial para o sucesso e crescimento dos negócios. Para as mulheres empresárias, buscar conexões saudáveis e produtivas pode desempenhar um papel ainda mais significativo, proporcionando oportunidades de negócios, apoio e inspiração. 

Ao construir relacionamentos genuínos, participar de eventos, envolver-se em organizações profissionais e utilizar as redes sociais, as empreendedoras podem ampliar suas oportunidades de negócio, compartilhar conhecimento, obter apoio e inspiração. 

Cultivar uma rede de relacionamentos ativa é um investimento valioso que contribuirá para o crescimento e fortalecimento de suas empresas, permitindo que as mulheres empreendedoras se destaquem e alcancem o sucesso em seus empreendimentos. A habilidade de cultivar conexões autênticas é ainda mais importante, pois pode abrir portas para parcerias estratégicas, oportunidades de negócio e desenvolvimento profissional. 


Confira algumas dicas de como começar essa conexão:

  1. Seja autêntica: A autenticidade é a base de qualquer relacionamento genuíno. Seja você mesma e mostre quem você é como empresária. Evite mascarar sua personalidade ou tentar se encaixar em um molde pré-estabelecido. As pessoas valorizam a autenticidade e tendem a se conectar melhor com aqueles que são verdadeiros consigo mesmos
  2. Demonstre interesse genuíno: Ao se relacionar com outras pessoas no mundo dos negócios, mostre interesse genuíno por elas e por suas atividades. Faça perguntas relevantes, ouça ativamente e mostre empatia. Quando as pessoas percebem que você está realmente interessada nelas e no que fazem, é mais provável que elas se abram e estabeleçam uma conexão mais profunda.
  3. Esteja presente: Construir relacionamentos requer tempo e dedicação. Esteja presente nos eventos do setor, reuniões de networking e encontros empresariais. Estar fisicamente presente é importante, mas também é fundamental estar mentalmente presente. Mostre atenção e respeito às pessoas com quem você interage, evitando distrações e demonstrando interesse genuíno pelas conversas.
  4. Cultive a reciprocidade: Relacionamentos genuínos são baseados em trocas mútuas. Esteja disposta a oferecer ajuda, compartilhar conhecimento e fornecer suporte às pessoas com quem você se relaciona. Ao demonstrar generosidade e disposição para contribuir para o sucesso dos outros, você estabelece uma base sólida para um relacionamento duradouro e recíproco.
  5. Busque parcerias estratégicas: Identifique outras empresárias ou profissionais com objetivos e valores semelhantes aos seus e busque parcerias estratégicas. Colaborar com outras mulheres empreendedoras pode criar oportunidades de negócio, compartilhamento de recursos e crescimento conjunto. Esteja aberta a explorar sinergias e criar alianças que beneficiem ambas as partes.
  6. Utilize as redes sociais: As mídias sociais oferecem uma plataforma valiosa para construir e expandir relacionamentos no mundo dos negócios. Esteja presente nas principais redes sociais utilizadas por seu público-alvo e participe ativamente das conversas. Compartilhe conteúdo relevante, interaja com outras empresárias e esteja aberta a conexões virtuais que possam se transformar em relacionamentos reais.
  7. Participe de grupos e comunidades: Busque grupos e comunidades de empresárias nos quais você possa se conectar com outras mulheres empreendedoras. Isso pode incluir grupos locais, eventos específicos da indústria ou até mesmo comunidades on-line. Participar desses espaços oferece a oportunidade de compartilhar experiências, aprender com outras empresárias e ampliar sua rede de relacionamentos.

 


Adriana Tavares - Formada em direito, cursou MBA em gestão na FDC e participou do Gestão 4.0, programa de imersão em negócios destinado a gestores C- Level. Sua experiência prática é vivenciada na empresa de sua família, a Altura Andaimes, em que ocupa o cargo de diretora há 11 anos.



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Maioria das pessoas gasta até três vezes mais do que acredita gastar

Fundador da Martello EF explica que percepção do consumo costuma ser muito diferente da realidade

 

Conhecer os próprios gastos é um dos pontos básicos da educação financeira, já que, normalmente, quem não sabe para onde vai o próprio dinheiro também não consegue enxugar despesas, poupar mais, traçar objetivos e nem ter consciência de que é necessário adequar o padrão de vida aos ganhos mensais. O problema é que a grande maioria das pessoas não sabe quanto gasta. Pior, acredita que gasta muito menos do que a realidade mostra.

De acordo com Thiago Martello, fundador da Martello EF, empresa que abocanhou investidores no programa Shark Tank Brasil ao oferecer uma metodologia própria, a diferença entre a percepção dos gastos e os gastos reais costuma ser de até três vezes. 

“Na Martello EF temos um serviço chamado Lupa Financeira. Demos esse nome porque o objetivo é olhar no detalhe todos os gastos do cliente ou sua família. Não foram poucos os casos em que a pessoa acreditava gastar uma certa quantia e, após todo o diagnóstico realizado, descobria que gastava três vezes mais. É o caso, especialmente, daqueles gastos que não são fixos, como presentes que damos a parentes e amigos, aquela balada no fim de semana ou algum conserto do carro”, explica Martello. 

O planejador financeiro reforça que entender os gastos é o passo número um para colocar as contas em ordem. “Se não sei para onde está indo o dinheiro da família, como posso querer organizar as finanças e até investir? É por isso que, antes de começar qualquer planejamento, realizamos um exercício de algumas horas com o cliente para colocar no papel, detalhe por detalhe, todas as despesas. A partir daí conseguimos traçar um plano”, afirma.

O plano, no caso, pode ser enxugar gastos desnecessários, aumentar as receitas, trocar contas fixas com valores altos por opções mais baratas, traçar um objetivo para poupar e investir e etc. “Trata-se de um caminho único para cada família, pois as necessidades são únicas também. O que pode ser considerado um gasto alto para alguns, para outros não é, por isso não existe julgamento quando a meta é ajudar as pessoas a ficarem em paz com as finanças. A questão é que sempre é possível melhorar a situação a partir de um cenário já existente. Só precisamos entender muito bem o cenário”, diz o fundador da Martello EF.

A Lupa Financeira normalmente é realizada por casais e famílias que desejam entender o que está havendo com o próprio dinheiro para buscar solução para as finanças. “Sempre digo que hoje é o melhor momento para fazer e tomar consciência da própria situação. O conhecimento, nesse caso, liberta e é o primeiro passo para quem quer construir uma vida financeiramente saudável, rumo à independência financeira”, conclui ele. 

 


Thiago Martello - administrador de formação, pós-graduado pela FGV, especialista e agente autônomo de investimentos, além de atuar como educador e planejador financeiro desde 2015. Ele começou a trajetória aos nove anos, vendendo balas no farol perto de casa e hoje já mudou a vida de mais de mil pessoas através de uma metodologia exclusiva, simples e divertida, e que transformou a vida de muitas famílias. Com bom humor, ele mostra que é possível organizar as contas de forma prática e dar uma "martellada" definitiva na desordem financeira. https://martelloef.com.br/



Martello Educação Financeira
martelloef.com.br/


Os efeitos da manipulação de resultados e a necessária regulamentação das apostas esportivas

 Não é de hoje que o futebol brasileiro sofre com esquemas de manipulações de resultados. Em 2005, por exemplo, tivemos conhecimento do primeiro grande escândalo envolvendo o futebol nacional, conhecido como “Máfia do Apito”, no qual árbitros de futebol foram acusados de manipular partidas do Campeonato Brasileiro daquele ano. 

Nos últimos dias, o esquema de manipulação de resultados voltou à tona com a operação “Penalidade Máxima”, promovida pelo Ministério Público Estadual do Estado de Goiás. A operação estampou os noticiários, revelando o envolvimento de diversos jogadores que, a mando de apostadores, se comprometeram a realizar atos premeditados em algumas partidas. 

Tais atos geram diversas repercussões dentro e fora de campo, especialmente na esfera jurídica, podendo ensejar medidas disciplinares, contratuais, trabalhistas e criminais, como consequências. 

Na esfera disciplinar, primeiramente deverá ser analisada em qual competição a infração foi cometida. Por exemplo, caso a manipulação tenha ocorrido em uma partida da Copa do Mundo, torneio organizado pela FIFA, o ato infringirá o artigo 20 do Código Disciplinar e art. 30 do Código de Ética, ambos da federação internacional. 

Por outro lado, caso a manipulação tenha ocorrido no Campeonato Brasileiro, a Procuradoria do STJD será encarregada de oferecer denúncia com base nas tipificações previstas nos artigos 240 a 243-A do CBJD. Dependendo da infração as sanções disciplinares podem envolver o pagamento de multas pecuniárias de R$100 a R$100.000, além de suspensões de meses até uma pena de eliminação, dependendo da gravidade, como em caso de reincidência. 

Importante frisar, que atletas que receberem propostas de aliciadores e deixarem de informar às autoridades competentes poderão ser denunciados por omissão, nos termos do Art. 191 do CBJD. 

A CBF, por sua vez, também estabelece disposições referentes ao combate a manipulação de resultados. As principais disposições se encontram no art. 65 do Regulamento Geral de Competições, bem como nos arts. 18 e 19 do seu Código de Ética. 

Em linhas gerais, o incidente também poderá gerar repercussões contratuais, como a rescisão do contrato especial de trabalho desportivo por justa causa pelo Clube empregador. Já o patrocinador do atleta, além de rescindir o contrato também poderá ajuizar uma ação indenizatória em face do jogador, caso entenda que a imagem da empresa foi prejudicada pelo seu envolvimento no esquema. 

De outro giro, quando nos referimos as consequências no âmbito criminal, importante realizar com muita cautela a análise técnica, justamente porque há diversas questões que envolvem a manipulação de jogos, principalmente quando grupos criminosos se utilizam do esquema para dissimular e ocultar valores, obtidos de modo ilícito, como se tem visto nos noticiários e nas investigações em andamento. 

Isso ocorre porque a legislação vigente ainda está em uma zona cinzenta e defasada, sendo que pessoas com intenções escusas acabam aproveitando disso para obter vantagem ilícita.  

Um grande exemplo, é o Estatuto do Torcedor (Lei 10.671/2003), o qual prevê as sanções criminais em caso de manipulação de partidas (artigos 41-C, 41-D e 41-E). Referidos dispositivos foram instituídos há cerca de 10 anos, e não acompanharam a evolução da era digital, que acabou aprimorando o modus operandis de grupos criminosos. Logo, com o surgimento de novas modalidades de apostas, estas recaindo em questões incidentais do evento, como número de escanteios, laterais, faltas, cartões amarelos, entre outras, também abriu um leque maior para o esquema poder operar. 

Ora, a realidade dos crimes cometidos pode alcançar prejuízos catastróficos, uma vez que quando organizações criminosas começam a “comprar” jogadores para obter resultados específicos nos sites de apostas, muitas vezes estarão aproveitando para lavar o dinheiro de origem ilícita, sem mencionar que na maioria dos casos, é extremamente dificultoso a identificação do dolo do jogador nas questões incidentais da partida. 

Em relação aos atos de lavagem, importante salientar que como o dinheiro poderá se tornar digital e, vemos rotineiramente fraudes através de criptoativos, uma das necessidades que está em pauta é a fiscalização das apostas para que o dinheiro não perca o lastro no universo das criptomoedas, devendo ser observada inclusive o programa de lavagem de dinheiro (“PLD”) e compliance financeiro dentro das casas de apostas. 

A falta de uma legislação aprimorada com certeza é uma causa que beneficia más práticas e ilícitos penais. Aliás, no final de 2018, o então Presidente da República, Michel Temer promulgou a Lei nº 13.756/2018, que legitimou as apostas de quota fixa no país, entretanto, sem que houvesse a regulamentação adequada do setor, o que gerou uma grande insegurança jurídica. 

Mencionada legislação imputou uma série de obrigações de natureza contábil, administrativa e fiscal a casas de apostas, mas deixou de impor obrigações envolvendo os malefícios sociais que as apostas podem gerar, como é o tema que estamos presenciando nos últimos dias. 

Obrigações advindas da lei, como a criação de canais de denúncia para casos de manipulação, programas anti-vícios e investimentos em programas de integridade e conscientização poderiam surtir como boas opções para a casa de aposta mitigar o seu impacto no esporte e na sociedade. 

Diante de todo o alvoroço, foi noticiado fora instalada na quarta-feira (17/05/2023) a CPI das Apostas Esportivas, cumulado com uma possível Medida Provisória das Apostas Esportivas, a qual basicamente visa fiscalizar e inibir o esquema de manipulação.  

Como a matéria das apostas de quota fixa ainda não está regulamentadas por completo, hoje o poder público possui a oportunidade de rever certos tópicos para estabelecer medidas que visem atenuar os malefícios desportivos e sociais causados pelo setor.  

As medidas que serão incluídas pelo governo ainda são incertas, mas certo é que a manipulação de resultados e os atos que giram em torno deste esquema além de prejudicar a integridade da competição esportiva, também prejudica diversas camadas da sociedade.  

Por isso, o amplo estudo do tema se torna necessário, inclusive usando como comparação outros países que já possuem este segmento há mais tempo, que é fundamental para implementar uma regulamentação dotada de medidas preventivas e repressivas, que sejam atuais e efetivas em todas as esferas. 

 


Eduardo Mauricio - advogado no Brasil, Portugal e Hungria, presidente da Comissão Estadual de Direito Penal Internacional instituída pelo Presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas – Abracrim, membro da Associação Internacional de Direito Penal de Portugal (AIDP – Portugal ) e da Associação Internacional de Direito Penal AIDP – Paris, pós-graduado pela PUC-RS em Direito Penal e Criminologia, pós-graduado em Direito Penal Econômico Europeu, em Direito das Contraordenações e Especialização em Direito Penal e Compliance, todos pela Universidade de Coimbra/Portugal, pós-graduado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) Academy Brasil – em formação para intermediários de futebol, pós-graduando pela EBRADI em Direito Penal e Processo Penal, pós-graduado pela Católica – Faculdade de Direito – Escola de Lisboa em Ciências Jurídicas e mestrando em Direito – Ciências |Jurídico Criminais, pela Universidade de Coimbra/Portugal


Victor Augusto Bialski - advogado criminalista na Bialski Advogados Associados, pós-graduado em Direito Antidiscriminatório e Diversidades pela Damásio Educacional. Especialista na Lei de Drogas pela Faculdade Alves Lima (FAAL), mantida pelo Instituto de Estudos Jurídicos (IEJUR), pós-graduado em Direito Penal e Criminologia pela PUC-RS, pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Aplicados pela Escola Brasileira de Direito (EBRADI), advogado associado ao IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa) e ao IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) e membro do ICCS (International Center for Criminal)


Victor Sordi - advogado, mestre em direito desportivo internacional pelo ISDE, coordenador da área de Direito Desportivo do escritó
rio Franco Montoro e Peixoto Advogados

 

5 benefícios de usar displays digitais em seu negócio


Imagem meramente ilustrativa

Tecnologia pode expor produtos e serviços de forma mais interativa e atrair novos clientes, além de transformar o seu comércio em um local diferenciado

Destacar-se entre os concorrentes e atrair seu público alvo de forma inovadora e tecnológica, são alguns dos desafios enfrentados pelo varejo atualmente. Por isso a Samsung trabalha para trazer soluções que ajudam as empresas a apresentarem seus produtos e serviços de forma interativa, prática e moderna. Muito além de meros expositores, os displays digitais também são uteis para tornar as vendas mais rápidas e criar experiências imersivas em ambientes variados. Descubra 5 benefícios que essas soluções tecnológicas visuais podem trazer para o seu negócio.


1 – Melhor visualização dos produtos e serviços

Mostrar peças à venda é fundamental para o sucesso do seu negócio e, para exibir cada detalhe do produto de diferentes ângulos, a solução mais adequada é utilizar um display digital. A Samsung possui produtos com alta qualidade de imagem para que seus clientes não percam nenhum detalhe independente do que está sendo vendido.

As séries QMR e QBR, por exemplo, contam com modelos de display UHD 4K1 com bordas finas e um design simétrico, com tecnologia upscalling2 UHD e tecnologia antirreflexo para garantir a visibilidade por parte do público. Os monitores, que variam de 13 até 98 polegadas, também permitem gerenciamento de conteúdo de forma remota e centralizada.


2 – Interatividade com o público

Painéis digitais também são excelentes para interatividade com o público. Em vez de cartazes estáticos, é possível criar uma experiência diferenciada em que as pessoas possam facilmente consultar catálogos e preços apenas com o toque. Essa solução também é amplamente usada em restaurantes com atendimento digital, onde o cliente consegue realizar o pedido e escolher os ingredientes de forma 100% interativa, otimizando o atendimento.


The Wall, da Samsung, instalada em ambiente interno.
 Imagem meramente ilustrativa

3 – Fácil gerenciamento

Outra vantagem que ajuda especialmente grandes comércios que precisam de muitos displays é o software MagicINFO da Samsung, desenvolvido com base em três componentes principais: autor, servidor e player. O autor interage com ferramentas de criação de conteúdo fáceis de usar graças a sua interface intuitiva; o servidor gerencia os arquivos e organiza listas de reprodução e distribuição de conteúdo; enquanto o player permite que o conteúdo seja reproduzido em quase todos os formatos, sem a necessidade de um hardware externo.


4 – Experiência personalizada para seus clientes

Quer criar um ambiente único com imagens de alta resolução para imersão de seus clientes? Com o painel de LED The Wall a criatividade se une a tecnologia para criar soluções incríveis. Imagine criar uma ambientação com imagens do fundo do oceano em um aquário, ou exibir paisagens paradisíacas no salão de espera de um aeroporto. Com as soluções da Samsung isso é possível e seus clientes terão lembranças mágicas para uma vida toda.


5 – Mensuração de resultados

Os resultados das divulgações ficam à disposição de forma simples com o MagicINFO™ Insight  que coleta e analisa o histórico de Prova de Reprodução (PoP) de vários displays, enquanto o painel de controle aprimorado fornece mais ferramentas para otimizar o conteúdo. Os relatórios de desempenho detalhados que o sistema cria mostram o ROI do conteúdo através de gráficos 3D personalizados para uma análise visual mais intuitiva.

Fique por dentro das soluções corporativas da Samsung em https://news.samsung.com/br/.

 

 

Samsung Electronics Co., Ltd.
news.samsung.com


1 Todos os produtos UHD 4K da Samsung são certificados pela CEA (Consumer Electronics Association) e DE (Digital Europe). Estas entidades estabeleceram critérios mínimos para certificar um produto como o UHD 4K, entre eles, garantir que o produto tenha em cada pixel a capacidade de reproduzir todas as cores. A experiência pode variar de acordo com tipo e formato do conteúdo.

2 A experiência de visualização pode variar de acordo com os tipos de conteúdo e formato.





Está na hora de “passar o bastão”? Como migrar da posição de fundador e principal executivo para a de conselheiro


 

“Passar o bastão” não é uma tarefa fácil. Mesmo os mais desapegados dos fundadores de empresas sentem o forte impacto emocional quando chega o momento de deixar a função que exerceu por tantos anos. Transferir o comando da organização ao seu sucessor pode representar um grande e desgastante sacrifício, mas pode ser minimizado e exitosamente concretizado através de um planejamento sucessório bem estruturado.

 

O fundador desenvolve a sua empresa do zero, normalmente sozinho ou com membros de sua família, e ele a conduz até o seu crescimento gerando oportunidades de emprego para familiares e para profissionais que passam a compor um grupo muito próximo, criando fortes vínculos de amizade e gratidão. E esses vínculos e aspectos relacionais (humanos) criam barreiras que aumentam mais ainda a dificuldade de transferir o comando da operação, independentemente se para um herdeiro ou para um profissional de mercado.

 

 

Então, como desapegar?

 

Para minimizar o “sentimento de perda de poder”, a recomendação é a sua preparação para conduzir os caminhos estratégicos e continuar monitorando a empresa através da participação como Presidente ou membro de um Conselho de Administração (ou Consultivo). É a forma mais adequada e que apresenta os melhores resultados para minimizar o sentimento de sofrimento de alguns fundadores, proporcionando uma transição mais tranquila e uma aceitação acelerada, pois ainda poderá manter os “olhos na empresa e em tudo ligado a ela”.

 

O caminho da presidência do Conselho

 

Muitos pensam que assumir uma posição no Conselho Consultivo ou de Administração pode ser um “prêmio de consolação” ou pode representar um reconhecimento pelos anos de serviços prestados e pela dedicação à empresa. Mas isso está longe de ser verdade.

Uma transição da função de presidente executivo da empresa para a presidência de Conselho de Administração, mesmo que inicialmente na sua forma consultiva, deve ser encarado como um grande desafio a ser enfrentado por este líder.

Daí a recomendação para que o líder absorva constantemente conhecimentos sobre as boas práticas de governança corporativa e todos os benefícios que elas podem gerar para a organização, em especial através da implantação e do bom funcionamento de um Conselho liderado por quem mais conhece a empresa.

 

Quais são as mudanças a serem encaradas?

 

Se na função de presidente executivo da empresa, o fundador precisava controlar todas as áreas da gestão, além das incontáveis atividades do dia a dia, a função de Presidente do Conselho pode ser igualmente rica e manter uma agenda ativa para esse fundador, porém, este deve se conscientizar que não deverá mais “colocar o dedo nas questões táticas e operacionais”, pois são inerentes às atividades dos executivos da empresa. 

A atuação do líder em um Conselho deve considerar a condução dos conselheiros com foco em uma visão estratégica de médio e longo prazos, com uma visão expansionista e inovadora. Afinal, ele será o responsável final pela análise e monitoramento dos riscos que possam afetar a empresa, da mesma forma que as oportunidades que possam ser geradas, além da atenção às tendências de mercado do ramo de atividade da organização.

 

Dessa forma, o momento de “passar o bastão do comando” não precisa ser um ato doloroso, sofrido e desgastante para o sucedido (fundador) e para todos que com ele convivem. É recomendável que um planejamento sucessório seja preparado específica e exclusivamente para cada pessoa, para cada caso.

Trata-se de um plano de ação estruturado e com um passo a passo de atividades e atitudes previamente debatidas e formalizadas, pois será necessário tratar o ser humano (sucedido) e a sua sucessão do cargo de liderança executiva para o sucessor, seja um herdeiro ou profissional de mercado, mas também deverá ser considerada a preparação e a forma em que o “bastão será recebido” por este sucessor.

 

É fundamental manter o planejamento sucessório

A experiência tem mostrado que um líder fundador, ou presidente executivo que inicia a sua participação em um Conselho, após aproximadamente um ano de funcionamento mensal e ininterrupto de suas reuniões, “não lembrará mais o tempo em que foi executivo”, tal a relevância e a importância que a atuação como membro ou como Presidente do Conselho passa a ter na vida da organização.

Concluindo, penso ser fundamental que toda empresa, seja familiar ou não, mantenha o planejamento sucessório executivo como prioridade em sua pauta executiva ou em seu Conselho Consultivo ou de Administração.

 

Marcos Leandro Pereira - advogado, Conselheiro e Mentor. Sócio-fundador da Pereira, Dabul Advogados e da RCA Governança & Sucessão, empresa especializada na implementação de boas práticas de Governança Corporativa, na formação e dinâmica de Conselhos de Família, Consultivo e de Administração e na implementação de Planejamento Patrimonial e Sucessório em estruturas empresariais familiares.

 

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