Pesquisar no Blog

sábado, 3 de outubro de 2020

5 dicas para adotar um pet de forma responsável

MID® e AMPARA Animal reúnem dicas em comemoração ao Dia Nacional de Adotar um Animal


A decisão de adotar um novo pet, como um gato ou cachorro, sempre envolve muitos dilemas, e nem sempre é uma tarefa fácil. O ideal é balancear todos os prós e contras, pensando principalmente no bichinho, que precisa de muitos cuidados e carinho. MID®, a marca de refrescos em pó da Ajinomoto do Brasil, que contribui com ações em defesa dos animais, aproveita o Dia Nacional de Adotar um Animal, celebrado em 4 de outubro, para dar algumas dicas importantes sobre o tema.

Em 2015, a marca MID® e a ONG AMPARA Animal se uniram com o objetivo de dividir histórias e auxiliar nos cuidados de animais abandonados. Parte das vendas dos refrescos Baunilha com Limão, Groselha e Guaraná, são revertidas para a ONG, que apoia projetos focados em animais domésticos e em animais silvestres ameaçados de extinção. Com o apoio da marca, a instituição organiza feiras de adoção e campanhas para arrecadação de mantimentos. Com o início da pandemia de Covid-19 e o aumento do número de casos de abandono de animais, a marca, em parceria com a ONG, desenvolveu um guia com orientações de como ajudar animais desabrigados durante esse período.

MID® acredita que o bom é dividir momentos de alegria com a família e amigos, incluindo nossos animais de estimação. Por isso, parte das vendas de três sabores da linha é revertida especialmente à AMPARA Animal”, afirma a gerente da marca, Thais Bellinassi.

“A parceria com MID® é fundamental para que possamos continuar o nosso trabalho. Iniciativas como esta nos permitem viabilizar grandes projetos para proteger aqueles que mais precisam de nós, os animais carentes”, explica a presidente da AMPARA Animal, Juliana Camargo.

  

Confira abaixo 5 dicas para adotar um pet de forma responsável:

 

  • Avalie a sua rotina

Pense na sua rotina, você tem como se dedicar a cuidar do seu amigo? Atenção e carinho são fundamentais para que ele se sinta acolhido. É importante planejar como será o dia a dia com momentos de interação e passeios com seu pet, principalmente se optar por um cachorro e morar em apartamento. Além disso, com o início da pandemia de Covid-19, muitas ONGs apresentaram um aumento considerável na procura de pets para adoção, principalmente como forma de ganhar uma companhia durante o período de isolamento. Apesar dos índices favoráveis, muitos especialistas temem pelo abandono de animais depois que a rotina de trabalho e compromissos voltar ao normal.

 

  • Participação mútua

Em ambientes de família ou espaços compartilhados com outras pessoas, todos, sem exceção, precisam concordar com a presença de um peludo em casa. Adotar é um ato de amor e uma grande responsabilidade, por isso, é essencial dividir as tarefas diárias, como passeios, alimentação, horários de diversão e a limpeza das necessidades. Também é muito importante lembrar dos custos atrelados à adoção do pet, desde a compra de ração até consultas e vacinação frequente em clínicas veterinárias.        

 

  • Ambiente adequado

Gatinho ou cachorro? Muitos já têm sua preferência, porém, mais importante que um gosto pessoal, é necessário avaliar se o seu lar oferece o ambiente ideal de convivência para o pet. Os felinos costumam se adaptar com mais facilidade a apartamentos, enquanto alguns cachorros de porte grande precisam de mais espaço para se exercitar. Passeios diários evitam estresse e qualidade de vida para seu melhor amigo. E tudo dependerá também da personalidade de cada um – os animais também possuem comportamentos únicos, sendo alguns mais ativos e outros mais sossegados.     

 

  • Adaptação da casa

Antes de adotar um novo companheiro, o ideal é que você prepare o lar com a proteção necessária e itens básicos de alimentação para cada um. No caso de gatos, as telas e redes de proteção são indispensáveis para quem mora em casa ou apartamentos. Além de garantir a segurança, essa medida também evita fugas perigosas. Com os cachorros, é essencial preparar um cantinho especial, onde ele possa se sentir seguro e confortável. É importante se atentar também às rotas de fuga dos portões.

 

  • Segundo filho

Para quem já tem um gato ou cachorro e está pensando em adotar outro, muitos pontos devem ser levados em consideração. Se tiver um gato adulto, ele pode se adaptar com mais facilidade com outro filhote. Mas é natural que essa adaptação demore em média 15 dias, então paciência é fundamental para ajudar no processo.  No caso de dois cães, é necessário avaliar se o perfil do primeiro socializa facilmente com outros – isso pode ser percebido durante passeios, por exemplo. E a apresentação dos dois nunca deve ser feita dentro de casa, e sim em lugar neutro onde o cão não tenha o ímpeto de mostrar dominância e territorialismo. Para a adaptação de gatos e cachorros, é importante procurar a orientação de um especialista.

 


Sobre MID®

MID® é um delicioso refresco com o gostinho da fruta, adoçado na medida certa e rico em vitamina C. Como uma opção econômica e com 18 sabores disponíveis, MID® é perfeito para você dividir com quem mais ama. Além de gostoso e refrescante, MID® é muito prático e fácil de preparar, basta adicionar 1 litro de água gelada e está pronto. Além disso, MID® tem uma linha exclusiva em parceria com a ONG AMPARA ANIMAL com as versões Baunilha com Limão, Groselha e Guaraná. Parte da venda desses sabores é revertida à ONG. 

 

Sobre a Ajinomoto do Brasil

Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto do Brasil se empenha em oferecer produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, SAZÓN® Tempera & Prepara, RECEITA DE CASA™, HONDASHI® e SABOR A MI®, além das sopas individuais VONO® e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e FIT Zero Açúcar, o azeite de oliva extra virgem TERRANO™ e o azeite de oliva tipo único TERRANO™, o SATIS!® Molho Shoyu, além de aminoVITAL® GOLD, produto composto por nove aminoácidos essenciais para a recuperação de atletas e entusiastas do esporte. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. A Ajinomoto, multinacional japonesa com sede em Tóquio, é líder mundial em aminoácidos. O Grupo Ajinomoto obteve um faturamento global de US$ 10,1 bilhões e nacional de R$ 2,4 bilhões no ano fiscal de 2019. Atualmente, está presente em 35 países, possui 121 fábricas e cerca de 34 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br.

 

Sobre a AMPARA Animal

Em atividade desde 2010, A AMPARA Animal nasceu quando as fundadoras se uniram por amor e respeito aos animais. Juntas sonharam em criar um projeto para mudar a realidade dos animais rejeitados e abandonados do Brasil. Com os mesmos ideais e amor incondicional àqueles que não têm voz, iniciaram uma luta em prol da desafiadora e negligenciada causa.

Em 2013, recebeu a certificação de OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, comprovando sua seriedade e transparência administrativa. Em 2015 se tornou a instituição que mais ajuda animais no país, ao se tornar uma "ONG mãe" que ampara mais de 450 abrigos cadastrados em nível nacional, que são auxiliados em um sistema de rodízio com ração, medicamentos, vacinas, atendimento veterinário, eventos de adoção e projetos de conscientização. Os parceiros da instituição auxiliam diretamente e mensalmente cerca de 10 mil animais. A AMPARA atua de forma preventiva com seus três principais pilares: adoção, castração e, principalmente, a conscientização, através de projetos educativos voltados para o público infantil e adulto.

Gerenciando o maior programa de adoção do país, o “Adotar é Tudo de Bom” que se encontra em 11 estados brasileiros. Em 2016, uma nova frente da entidade foi criada, a AMPARA Silvestre, com foco em conservação ao reabilitar animais que possam ser devolvidos à natureza e também oferecer bem-estar aos animais condenados ao cativeiro.

Os ideais da ONG são comprovados na prática, com resultados significativos e de grande impacto, que têm merecido o respeito, o carinho e o reconhecimento das organizações parceiras além da confiança de grandes empresas brasileiras, obtendo subsídios para a continuação desse trabalho em prol dos animais carentes.

Em 10 anos somam-se mais de 1,6 milhão de quilos de ração distribuídos, 155 mil animais vacinados, 350 mil animais medicados, 10mil animais castrados e mais de 12mil animais adotados. É com estes números e muitos projetos em mente que a AMPARA pretende atingir e conscientizar as pessoas sobre estas vítimas de tanto sofrimento e descaso. Difundir este tema tão importante para o equilíbrio da humanidade e mensurar os resultados das ações a curto, médio e longo prazo.


DIA DOS ANIMAIS: 6 COISAS QUE MUDARAM NA VIDA DOS PETS NA ÚLTIMA DÉCADA

 Neste 04 de outubro, Dia Mundial dos Animais, pesquisa da Mars Petcare, com mais de 13.000 tutores de animais de estimação, mostra a importância dos pets para as famílias


Celebrado diariamente por pessoas que têm cães ou gatos em casa, o Dia dos Animais é comemorado oficialmente no mundo todo em 04 de outubro. E para reforçar sua missão de tornar o mundo melhor para os pets, a Mars Petcare apresenta um estudo global, realizado com mais de 13 mil tutores de cães e gatos, para o Censo de Animais de Estimação de 2020, nos meses de junho a agosto, que traz as principais mudanças que ocorreram nos últimos dez anos na vida dos pets. Não é novidade para ninguém que os animais de estimação são parte da família, mas agora é possível provar isso com dados:

• Adoções de animais estão em alta

Segundo o estudo, quase 63% dos tutores de cães e 51% dos tutores de gatos adotaram seus pets em abrigos e ONG’s. Este é um dado animador, uma vez que sabemos do problema crônico em diversos países em torno do abandono de animais.

• Adeus quintal e bem-vindos à cama de seus tutores

Cães e gatos há séculos se mostram como excelentes companheiros. Mas algo de muito novo aconteceu na última década: começaram ganhando o coração e agora já dominaram a cama de seus tutores. Se antes o perfil era que os pets cuidassem do quintal, hoje eles são guardiões do nosso sono e, inclusive, muitos tutores relatam que dormem melhor quando seu pet está junto.

Alguns fatores ajudaram nesta mudança: o maior envolvimento afetivo com os pets, considerando-os como membros da família; o crescimento de lares com uma só pessoa; o adiamento nos planos de ter filhos; a queda na taxa de natalidade; e a verticalização das cidades são alguns exemplos.


• Os pets ajudam muito nossa saúde mental

O estudo também mostrou que 99% dos tutores de cães e 96% dos tutores de gatos acreditam que seu animal de estimação tem um impacto positivo em sua saúde mental. Os pets são excelentes companheiros e, não à toa, os cães são conhecidos como "o melhor amigo do homem". Eles transmitem a sensação de segurança e bem-estar, além de nos ajudar a lidar melhor com o estresse, a ansiedade e a depressão.


• Mais que amigos


Friends? Na verdade, está mais para amor de pai e mãe para filho. O vínculo com animais de estimação é tão forte que o termo "melhor amigo" é um eufemismo. Ao todo, 72% dos entrevistados tutores de cães e 32% dos tutores de gatos admitiram que já cancelaram planos para poderem ficar com seus animais de estimação.


• Influenciadores pets

Verdadeiras estrelas das redes sociais, mais da metade dos tutores de animais de estimação publicam nas redes sociais sobre seus peludos mais de uma vez por mês. E cerca de 17% até ganharam um perfil próprio nas redes sociais. Os pets têm protagonizado a produção de conteúdo digital que vão desde mostrar coisas rotineiras como dormir, comer e passear, a vídeos elaborados, engraçados e educativos dos animais nas mais diversas situações. A criatividade nunca esteve tão aflorada para mostrar tanta fofura.


• Popularização do teste de DNA


Dos tutores de cães pesquisados, 67% fizeram um teste de DNA em seus animais de estimação, com o objetivo de ajudar a cuidar dos pets por meio do grande detalhamento que o exame traz. Conhecendo a composição genética do cão ou do gato, o tutor é capaz de adaptar o treinamento, a nutrição e os cuidados às suas necessidades únicas - ajudando a garantir um filhote mais feliz e saudável para os próximos anos.

 


MARS, Incorporated

www.mars.com/brazil/pt


Dia Mundial dos Animais: Tem pet?

Arquiteta dá dicas para decorar a sua casa com materiais “pet friendly”

 

Renata Pocztaruk - arquiteta e fundadora da ArqExpress, fala sobre decoração para ajudar donos de pets a encontrarem os melhores recursos para sua reforma

No próximo dia 04, é comemorado o Dia Mundial dos Animais, data escolhida em homenagem ao santo protetor da causa, São Francisco de Assis. Atualmente, os lares brasileiros têm mais de 139 milhões de bichinhos de estimação - isso significa que mais da metade da população tem pelo menos um bichinho para chamar de seu. Inclusive, um levantamento do Instituto pet Brasil aponta que o número de adoção na quarentena cresceu em 50%.

 

Com a chegada do novo morador de quatro patas, é importante se atentar a alguns fatores:  cães e gatos adoram brincar nos sofás, tapetes e estofados. O resultado é muito pelo espalhado pela casa e até alguns móveis destruídos. De acordo com a arquiteta Renata Pocztaruk, CEO da ArqExpress, inovador escritório de arquitetura que entrega projetos de alta qualidade, em tempo recorde e com metodologia inédita, a escolha dos itens na hora de decorar uma casa com animais de estimação é fundamental para garantir conforto, economia e durabilidade. 

 

“Entre as principais dicas estão os tecidos. Prefira opções como o couro, sarjas, lonas e suede. O Acquablock também é super recomendado! Esse modelo é conhecido por ser um tecido inteligente, com diferenciais tecnológicos. Protege contra a ação do sol, repele a água e traz mais cor e vida para os ambientes, sejam eles internos ou externos. Na hora da compra, vale considerar também que os tecidos que são mais fáceis de limpar”, explica Renata. 

 

A especialista preparou dicas valiosas para ajudar os donos de pets a encontrarem os melhores recursos para sua reforma, além de orientações de como escolher o melhor tipo de estofado para sofás, poltronas e tapetes quando se tem bichanos. 

 

Tecidos ideais para sofás e poltronas 

 

Couro:  é resistente a odores e não atrai pelos de animais. A limpeza é simples, basta utilizar o aspirador de pó para retirar os pelos. Vale lembrar que esse tecido não é muito indicado para donos de gatos, porque pode ser um atrativo para os felinos arranharem suas unhas, deixando marcas no couro.


 

Gorgurão: é um tecido impermeável em curto tempo, ou seja, se molhar seque em seguida. O material é extremamente fácil de lavar e resistente, sem contar que as unhas dos gatos não conseguem desfiá-lo.


 

Acquablock: feito de poliéster e algodão, o tecido é impermeável e anti arranhões de gato. É resistente ao sol, por isso, é muito utilizado em áreas externas. Tem um toque macio e é impermeável, sendo um ponto muito positivo para pets.  


 

Sarjas e lonas de algodão: por serem confeccionadas com algodão, não retêm calor nem umidade. Sua trama é bem fechada, dificultando que o pet “puxe fios” e estrague o material. 


 

Suedes e ultra suedes: são muito utilizados para revestir sofás, poltronas e cadeiras, esses tecidos são fabricados a partir de poliéster e têm um toque macio que remete à camurça e boa consistência. 


 

Tecido náutico: é um tecido desenvolvido especialmente para áreas externas, muito encontrado nesses móveis de piscina e varanda. 

 

Melhores tapetes

 

Opte sempre por materiais resistentes e fáceis de limpar. Escolha um tapete que tenha uma tonalidade parecida com a do seu pet ou tapetes estampados, que são ótimos para disfarçar os pelos e as possíveis manchas. Outra boa opção são os tapetes feitos com retalhos de couro natural ou couro sintético - bem fáceis de limpar. A dica de ouro é: opte por tapetes de pelo curto, feitos de sisal ou material sintético.


ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO: COMO AJUDAR O CÃO A SE SENTIR CALMO QUANDO DEIXADO SOZINHO EM CASA


 
Especialista dá dicas para tornar o processo menos doloroso para donos e pets. 

 

Os cães, assim como os humanos, são animais muito sociais. Eles gostam de estar rodeados de outros animais ou dos seus donos e para eles, ficar isolado não é algo natural, por isso a  “ansiedade de separação” é uma frase frequentemente usada quando um cachorro apresenta sintomas de ansiedade ao ser deixado sozinho. “Alguns tendem a latir o dia todo, outros, de tão nervosos acabam até sofrendo acidentes ou destruindo algum móvel na tentativa de sair de casa” – Explica o adestrador de animais e sócio proprietário da empresa de hospedagem e adestramento Simpatinhas, Júnior Ferreira. 

Por outro lado, o adestrador alerta que se o pet estiver agindo dessa maneira, nem sempre pode significar que ele esteja passando pela ansiedade de separação. “Ás vezes pode ser que o animal esteja apenas entediado e os latidos podem acontecer porque ele não lhe foi ensinada nenhuma outra opção ou treinamento adequado.” – Explica.   

Por isso, Júnior indica que nestes casos, é sempre melhor consultar um especialista no assunto para saber como melhor lidar com o animal. Mas enquanto isso, o adestrador listou algumas ideias para ajudar qualquer cãozinho a sentir-se mais confortável quando deixado sozinho em casa. Aprenda:  

 

1.Siga uma rotina e crie um espaço pessoal para o pet 

Os cães adoram uma rotina. Por isso, se os horários do dono forem previsíveis, ele terá mais facilidade em relaxar. Faça o possível para seguir a mesma rotina todos os dias.   

Além disso, ao invés de dormir com o pet, dê a ele uma cama separada, onde você também poderá fazer carinho nele e dar alguma guloseima de vez em quando. “Isso vai ensinar o cachorro a gostar de ter seu próprio espaço e ser independente do dono e também ajudará a aliviar a ansiedade de separação.” – explica o adestrador.  

 

2.Tente não demonstrar emoções 

Os cães captam nossas emoções, o que às vezes pode ser uma coisa boa. No entanto, se você está se sentindo ansioso por deixar seu cachorro sozinho em casa, adivinhe quem mais ficará ansioso? Em vez disso, tente pensar positivo sobre a sorte que seu animalzinho tem de ficar em casa em um ambiente relaxante e protegido. 

 

3. Não deixe o cachorro sozinho por muito tempo  

Se você adotou recentemente um novo cão ou filhote que ainda não se adaptou ao novo lar o melhor é começar  deixando-o sozinho por apenas 10 minutos, desde o primeiro dia dele na casa e assim ir aumentando os períodos de tempo.   

Outra opção, de acordo com Júnior Ferreira, é deixar alguns itens que tenham o cheiro do dono, como roupas ou sapatos pela casa. Dessa forma eles relaxarão e lembrarão que o dono logo voltará. “Também remova fatores de estresse, como gargantilhas, coleiras, correntes ou grades, se o cão não gostar deles. Esconda guloseimas pela casa para que eles possam caçá-los enquanto você estiver fora. Por fim, sons suaves da natureza podem ajudar seu cão a relaxar e adormecer” – aconselha.  

 

4. Coloque-o para se exercitar  

Um cachorro cansado terá mais facilidade em se acalmar e relaxar. Por isso, é fundamental que o dono passe alguns minutos por dia passeando com o pet. Praticar exercícios pelo menos 30 minutos antes da partida relaxará o animal e desviará a sua atenção para a comida e o sono.  

Alguns animais precisarão de mais exercícios do que apenas passeios diários, por isso leva-lo a algum parque e deixa-lo correr um pouco pode ser a solução. Utilizar brinquedos para distrai-lo também é excelente.  

 

5. Não dê muita importância ao pet na hora de sair  

Se o dono fizer um grande “evento” na hora de sair de casa, isso só deixará o cachorro mais ansioso e nervoso, prestando ainda mais atenção à partida e ao retorno do dono, podendo reforçar o medo do cão a sua ausência.   

 “Apesar de dar dó, é melhor ignorá-lo literalmente uns 20 minutos antes de sair e quando você sair de casa evite até mesmo olhar para o pet, apenas vá e com o tempo ele não ligará mais em ficar sozinho” – Orienta o adestrador.  

 


Simpatinhas

@simpatinhas 


Como evitar alergias a produtos de limpeza nos pets

Especialistas dão dicas e sugestões para os pais de cães e gatos


Sabemos que os pets possuem olfato apurado e, normalmente, predisposição para alergias no geral. Por isso, é importante que os donos dos animais tomem cuidado com o tipo de limpeza que está sendo feita dentro de casa e também com os produtos que são utilizados. Isso pode evitar alguns tipos de alergia. Pensando nisso, a veterinária Thais Matos, da DogHero , maior empresa de serviços para pets da América Latina, e Marcella Zambardino, co-CEO da Positiv.a , empresa B que cria soluções para cuidar da casa, do corpo e da natureza, alertam sobre o uso excessivo de produtos de limpeza e separam algumas dicas essenciais para a saúde e bem estar dos animais de estimação. Confira abaixo:


• Limpeza geral da casa

Primeiramente, é super importante que os locais que o cachorros ou gatos tenham acesso sejam sempre limpos e higienizados diariamente, principalmente as áreas que eles possuem maior contato e os objetos do animal como caminha, potinhos, brinquedos, roupinhas e coleiras. "Um ambiente limpo deixará o pet sempre saudável e ajudará a evitar doenças como a do carrapato, dermatite, parvovirose e leishmaniose. Lembrando que a vacinação dos animais também precisa estar em dia, para evitar que o pet seja acometido por essas enfermidades. Para a melhor limpeza, o que indico sempre é lavar com sabão de coco e água", lembra a veterinária.

 

• Escolha o melhor produto de limpeza

Nos mercados há uma infinidade de produtos de limpeza, mas você sabe qual é o certo para o seu pet? O tutor deve entender quais produtos devem ser evitados. Entre eles, estão os com cheiro forte, corrosivos ou que podem gerar queimaduras e irritações.

Marcella Zambardino, co-CEO da Positiv.a, explica que a maioria dos produtos de limpeza convencionais são cheios de agentes químicos nocivos, com cores e odor fortes. "Se nós muitas vezes já sentimos desconforto e alergia ao lidar com esses produtos, imagina os pets que passam a maior parte do tempo em contato com o chão e consequentemente em mais contato com os produtos que utilizamos".

Para ajudar a reconhecer esses tipos de produtos proibidos, o pai ou mãe de pet deve ficar atento a composição da maioria deles. Ingredientes como ácidos bórico, fosfórico, sulfúrico, clorídrico e oxálico; amônia, bissulfeto de sódio, cloro, hidróxido de sódio e potássio; hipoclorito de sódio, óxido de cálcio, peróxido de sódio, silicato de sódio e trietanolamina são os que devem ser evitados.

No mercado existem soluções que utilizam produtos naturais para a limpeza, como a Positiv.a que tem em sua formulação bases minerais a maioria feitas à base de coco e laranja.


• Redobre a limpeza durante a pandemia

Em tempos virais como a pandemia da COVID-19, outros cuidados também devem ser tomados para que os cães não contaminem a casa com possíveis bactérias ou vírus. "Nesse caso, o ideal é sempre limpar as patas com água corrente e sabão de coco ao voltar do passeio. Lave as patinhas com cuidado e atenção aos coxins (almofadinhas) e meio dos dedinhos. É importante não utilizar muita força ao limpar, isso pode machucar as patinhas. Além disso, o tutor nunca deve passar álcool em gel no animal, pois pode gerar intoxicação e alergias", completa Thais.

A veterinária ainda ressalta que é importante sempre secar bem as patinhas com toalha ou secador, tomando muito cuidado com a temperatura para não gerar queimaduras. O vento e o barulho do secador de cabelos podem incomodar muitos cachorros, e que se esse for o caso do seu filhote, opte pelo uso da toalha. A secagem é importante, pois a umidade também pode trazer problemas dermatológicos.


• Atenção com as alergias

Caso você tenha utilizado algum produto e notou algum comportamento estranho no seu pet, fique atento a possíveis alergias. Os principais sintomas são queimaduras nas patinhas, irritação nos olhos - podendo levar a úlcera caso não receba tratamento adequado -, prurido (coceira) nas narinas e pelo corpo, e sintomas respiratórios como irritação e ardência nas narinas, causando espirros e maior produção de secreção.

"Temos que ter em mente que os humanos estão a uma certa altura de onde os produtos são utilizados e, por isso, podemos não sentir tanto incômodo, mas os pets ficam mais perto do chão, tendo maior contato com o produto de limpeza e podendo ser intoxicados por eles. Ao notar algum dos sintomas ou qualquer alteração no pet, após o uso de algum produto, procure imediatamente um médico veterinário de sua confiança", finaliza Thais.


Vínculo e Conexão entre humano e cão

Atualmente lidamos com grandes polêmicas no mundo canino. 

Regras, estrutura e limites são alvos de conceitos punitivos para seu cão. Por que isso é mentira? 

 

 Porque vemos o mundo pelas lentes de uma perspectiva humana. 

 

As regras, regulamentos, limites e tantas outras estruturas rígidas estabelecidas em nossas vidas nos facilita a ter acessos de raiva.  No entanto, temos níveis cognitivos mais elevados de pensamento crítico e processamento de informações ao nosso redor, o tempo todo.  OS CÃES NÃO FAZEM ISSO.

 

Não me entenda mal, os cães são muito espertos.  Mas, nós, seremos sempre mais espertos do que o cão mais esperto do mundo.  

 

 A única verdade é que os cães corrigem-se entre si.

 

 A mãe na espécie canina, em seu instinto, usa correções o tempo todo com os filhotes. A natureza é perfeitamente equilibrada e precisamos ter ciência de que dar o controle a um animal de estimação em um mundo humano é render resultados terríveis!

 

Os pets não estão equipados, nem compreenderão totalmente as nuances, complexidades e regras deste reino humano. 

 

Você já notou que os cãezinhos estão cada vez mais dependentes emocionalmente a ponto de se automutilarem, latir excessivamente ao ficar sozinhos, destruir, chorar, uivar? Outros estão obesos por viverem confinados com petiscos saborosos a qualquer momento como rápida solução para quietude do cão, somados a desistência do seu responsável, de levá-lo para caminhar, porque ele puxa ou briga com outros cães!

 

Muitas vezes não é o instrumento de adestramento que é inapropriado e sim, punições inadequadas e a isso sou veementemente contra. 

 

A questão do momento são os colares de metal ou unificado de tecido e guias unificadas, que têm a função corretiva e devem ser usados para limitar e parar o cão, por quem saiba manusear. Cães agressivos podem colocar vidas de outros animais em risco ou até mesmo arrancar um dedo do próprio tutor em uma mordida.

 

Porque vivemos numa sociedade cheia de regras como restritivas ou injustas, muitos de nós pensamos que devem ser assim também para os cães!

Este não é o caso.  

 

Regras deve ser sinônimo de clareza; e, portanto, liberdade. 

 

A hierarquia sempre existiu dentro de uma ninhada de cães, onde há um cachorro que irá mamar primeiro. Cães jovens em disputa por uma cadela no cio e um deles, irá cruzar primeiro. Isso é a realidade da natureza. 

 

Treinar um cão para andar ao seu lado no passeio não significa apenas facilitar a sua vida para o passeio e sim construir vínculos fortes de comunicação com o animal, onde quem guia essa condução é você ( sempre) e não ele. Um cão sem referência de uma comunicação assertiva, te puxará na rua e também te dominará em casa, por que ele está desequilibrado!

 

As ferramentas de trabalho que utilizo possuem critérios para o uso de forma correta e responsável, já que permitem correções:

 

O USO IMPRÓPRIO:

 

·     Manter a coleira no animal o dia todo. 


·     Utilizar durante brincadeiras entre outros cães.


·     Afivelar no cinto de segurança do carro. 


·     Usar para punir positivamente o estado emocional de medo, levando o cão ao desamparo aprendido.  


·     Usar a ferramenta sem entender a mecânica e sem ter habilidade com ela.


·     Tentar dessensibilizar o cão muito cedo.


·     Cães de pequeno porte, sem terem sido condicionados anteriormente ou sem necessidade.


·     Tamanho impróprio ao pescoço do cão ou uso em posição baixa atingindo a traquéia.


·     Em passeio com cães braquicefálicos


·     Usar o equipamento como a única ferramenta sem o reforço positivo (R+).

 


O USO APROPRIADO:

 

“Quando o cão apresenta um comportamento positivo, você está relaxado e a guia não aplica pressão no cão. Quando o cão apresenta um comportamento negativo, você continua relaxado mas aplica pressão na guia, comunicando ao seu cão que você não aprova esse comportamento. O processo de comunicação é simples e, se feito corretamente, o cão entende claramente seus sinais.”Raquel Petersen.

 

·     De forma pontual, em alguns treinamentos como caminhadas ou passeios educativos. 


·     Em treinos domésticos e sociais, de forma supervisionada. 


·     De forma atrativa para o animal.


·     Em pets com níveis de estresse alto por não correções anteriores ou dessensibilizacão em animais adulto, para que ele conseguiam um efeito de aprendizado significativo.

 

 

Outros equipamentos como peitorais educativas em H ou anti puxão atingem a região da traqueia e podem lesionar os cães, caso não tenha sido feito treinamentos corretos da mesma forma.


Peitorais tradicionais tem a função de tração e não de passeio, como muita gente imagina. 

 

Atente-se sempre ao uso correto de uma ferramenta e em COMO e POR QUEM usá-la. Não utilizar os colares unificados em muitos casos, pode ser um não aproveitamento de algo muito eficaz, simples e educativo para a consciência corporal, pressão espacial, envolvimento e motivação de todo treinamento. O equipamento não vai “consertar” o seu cão, vai corrigi-lo.

 

A educação equilibra tudo.


O seu cão tem liberdade porque tem regras!



Pesquisa Radar Pet: Brasil conta com a segunda maior população pet do mundo

Levantamento realizado pelo Sindan mapeou a penetração de cães e gatos nos domicílios brasileiros, as raças favoritas e os principais hábitos de cuidado e consumo desses pets

 

A Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) apresentou nesta quinta-feira (17/9), em coletiva de imprensa virtual, os principais resultados do Radar Pet 2020. Realizada em parceria como o Instituto H2R, a pesquisa apresenta um panorama completo da penetração de cães e gatos nos lares brasileiros, o perfil dos tutores, lista as raças favoritas e os principais hábitos de cuidado e consumo dos animais de estimação.

Para baixar a pesquisa completa, acesse o link

De acordo com o levantamento, mais de 37 milhões de domicílios no Brasil contam com algum pet, na esmagadora maioria cães ou gatos - são mais de 54 milhões de cachorros e quase 30 milhões de gatos, das mais variadas raças. Ou seja, em território brasileiro, existem aproximadamente de 84 milhões de animais de companhia. O Brasil só perde para os Estados Unidos que conta com mais de 135 milhões de pets.

Através de pesquisas quantitativas e qualitativas com mais de 3.500 brasileiros de todas as idades, gêneros e classes sociais, o Radar Pet 2020 traçou o perfil desses tutores e identificou as grandes tendências em produtos e serviços para os animais domésticos.

"Mais do que simples estatísticas, os dados obtidos pelo Radar Pet mostram os hábitos de consumo dos tutores e seus pets. Trata-se de um segmento em franco crescimento no Brasil, mas ainda aquém do observado nos países desenvolvidos", afirma Leonardo Brandão, coordenador da Comissão de Animais de Companhia do Sindan e responsável pela apresentação dos dados aos jornalistas.

Entre as principais tendências apontadas pelo Radar Pet 2020 está a adoção de animais. Neste caso, no entanto, a preferência é por gatos abandonados - 59% do total, contra 33% dos cachorros. Outra curiosidade apontada pelo levantamento está relacionada com o cuidado com os pets: para a maioria dos tutores, o cuidado com os bichinhos é similar ao dado aos membros da família, comportamento observado em todas as classes sociais, mesmo em tempos de crise.

Confira alguns destaques do levantamento:

Presença dos pets: Cerca de 53% dos domicílios brasileiros contam com cães ou gatos. Dentro desse percentual, 44% são habitados por cães e 21% por gatos. Há uma média de 1,72 cães e 2,01 gatos por lares brasileiros. Os gatos, em geral, são os pets de entrada (o primeiro contato de pessoas com os animais de companhia) e contam com um crescimento 3 vezes maior do que os cães dentro do Brasil, de acordo com Leonardo.

“Temos mais cães, mas os gatos têm ganhado um grande espaço nos lares brasileiros. É um animal de entrada para muitas pessoas e famílias. No Nordeste, por exemplo, há já uma predominância dos gatos. Um dos possíveis motivos para isso, além do perfil do animal, é um custo mais baixo mensal. O gato vai ser o pet do futuro”, observa.

Tipos de pet: Os vira-latas ou Sem Raça Definida (SRD) são a grande maioria dos animais de companhia brasileiros. Entre os cães, 42% são vira-latas. Cerca de 70% daqueles com raça definida são de pequeno porte. As raças favoritas dos brasileiros são, respectivamente, pincher, poodle e shitzu. Entre os gatos, 65% são sem raça definida. Entre aqueles com raça, os siamês são predominantes.

Os tutores: A maior parte das pessoas responsáveis pelos cuidados dos animais de companhia são mulheres, com uma média 60%. Além disso, 58% dos tutores são casais ou pessoas que moram juntas. Grande parte dos responsáveis, tanto por cães ou gatos, também são famílias com filhos de diversas idades. Apenas cerca de 10% dos tutores moram sozinhos.

Gastos mensais: Os tutores de cães gastam uma média R$ 224 por mês para cuidar dos pets, entre banho, tosa, alimentação e acessórios para o animal. Já os tutores de gatos investem cerca de R$ 168 mensais nos cuidados com o pet.

Adoção: A grande maioria dos pets, sejam cães ou gatos, chegaram aos seus tutores como um presente ou por meio de processo de adoção. Entre os animais nos lares brasileiros, 33% dos cães e 59% dos gatos foram adotados. Leonardo analisa que, durante a pandemia, é provável que os números tenham crescido consideravelmente.

Relação com os pets: Cada vez mais, os brasileiros estão criando laços afetivos com seus pets. A maioria enxerga os animais como um filho ou membro da família. Um dos dados da pesquisa revela que, por exemplo, a saúde dos animais de companhia são tão importantes dentro do lar quanto as da demais pessoas. Também existe uma grande preocupação com o envelhecimento do pet e o cuidado com a saúde preventiva dos animais. Contudo, ainda é baixa a frequência de idas ao veterinário.

Apesar do grande número de animais, Leonardo percebe que o Brasil precisa muito evoluir em relação aos cuidados e bem-estar com os Pets. Não à toa, esse é um dos mercados mais promissores dentro do Brasil por conta do seu potencial de crescimento.


Posts mais acessados