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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Singer do Brasil lança bordadeira com tecnologia sueca



Nova máquina de costura possui painel touch colorido e software de edição gratuito


 

 A Singer do Brasil, líder mundial na fabricação de máquinas e acessórios de costura domésticos e industriais, apresenta ao mercado a bordadeira EM9305, desenvolvida por uma equipe de engenharia sueca. A novidade conta com a tecnologia Husqvarna Viking, a marca 

mais inovadora de máquinas de costura do mundo, que faz parte do grupo SVP, ao qual pertence a Singer.

A tecnologia aplicada no novo modelo proporciona um alto desempenho e qualidade exclusiva para o bordado, além de 150 variações de desenhos e letras inclusos no software de edição, que é gratuito e atualizável. A bordadeira atinge uma velocidade de 800 pontos por minuto, possui touch colorido e visor em LCD sensível ao toque. A EM9305 conta ainda com um motor exclusivo para encher a bobina e 21 acessórios inclusos.


"Com a chegada da pandemia pudemos notar um grande aumento da informalidade trabalhista e uma queda no rendimento de profissionais de diversas áreas. E esse cenário tem causado mudanças no comportamento dos consumidores, como o desejo ou até mesmo uma necessidade de desenvolver produtos em casa ou adquirir novos hobbies. Enxergamos, portanto, uma grande oportunidade de mercado, somando tudo isso ao crescimento da categoria de máquinas que tem sido muito expressivo", afirma Concheta Feliciano, Diretora de Marketing da Singer do Brasil.

Além de oferecer qualidade de pontos e rentabilidade nos projetos produzidos, a nova bordadeira da marca contribui para uma tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no meio da moda, do artesanato e de diversos segmentos: a personalização. O bordado é uma forma de atender estilos próprios e incentiva a produção de peças únicas e exclusivas.


A EM9305 está disponível para compra na loja online da Singer, lojas especializadas em máquinas de costura, como por exemplo as da Rua São Caetano e no Bom Retiro, em São Paulo, e nas lojas do EXTRA, onde o consumidor poderá experimentar e adquirir o produto e acessórios. O preço sugerido é de R$ 5.999,00.

 


Singer do Brasil

https://www.singer.com.br/


Duas Luas Cheias de outubro trazem energia de renovação

 

Imagem de Okan Caliskan por Pixabay


Sara Koimbra revela rituais para limpeza e purificação


A Lua Cheia traz uma energia extremamente poderosa, um momento de liberar o que não serve mais, como relacionamentos, atitudes, crenças, hábitos, vícios ou algum aspecto para superar. O mês de outubro carrega essa energia duas vezes neste ano, no dia 1º e no dia 31, quando acontece a Blue Moon, ou Lua Azul – nome que recebe a segunda lua.

A primeira Lua Cheia está em Áries, com o Sol em Libra. “Áries é um signo de iniciativa e Libra de equilíbrio, então será uma fase de Lua Cheia repleta de dinamismo, independência e empreendedorismo. É o momento ideal para trazer à tona alguns dos seus desejos, se libertar de outros e equilibrar o restante. Essa Lua Cheia trará harmonia e compreensão às relações com quem nos rodeia”, conta a astróloga Sara Koimbra.

Neste período é preciso cuidado com algumas energias mais fortes. “Áries é governado por Marte, Deus da guerra, que atualmente está retrógrado. É por isso que esta Lua Cheia fica bastante tensa e pode trazer raiva e frustração, mas definitivamente não reprima suas emoções, elas podem explodir em você no pior momento possível”, aconselha Koimbra. “Lembre-se de ter a mente aberta e bastante flexível. O sol em Libra, signo do equilíbrio, vai ajudar com equilíbrio nesse sentido”, complementa.

Já no dia 31, a segunda Lua Cheia do mês é chamada de Lua Azul. Esse fenômeno acontece aproximadamente a cada dois anos e meio a três anos e é sempre precedido, um mês antes, por uma Lua Cheia nos primeiros um ou dois graus do mesmo signo do zodíaco. “A lua não fica na cor azul, apenas recebe este nome por ser um acontecimento astrológico importante”, esclarece a astróloga.

Essa Lua Azul aumenta muito as energias espirituais já presentes nesta época do ano, que podem influenciar a forma como a pessoa se sente neste período. “Nós nos sentiremos mais conectados aos reinos mais elevados e mais em contato com nossa intuição e habilidades psíquicas. Também há alguma energia turbulenta em torno da Lua Cheia”, conta Koimbra.

O conhecimento do Mapa Astral também ajuda. É possível trabalhar as casas do mapa onde se encontram o signo de Áries na primeira Lua Cheia e de Touro na segunda. “Se você está familiarizado com seu Mapa, pode trabalhar mais especificamente, observando onde o signo de ambas as Luas Cheias ficam. Os assuntos da casa ou casas em questão serão de grande importância durante o mês. A expressão de quaisquer planetas dentro desses signos será testada e amplificada durante o período, revelando alguns dos problemas mais potentes em sua vida. Isso pode resultar em alguns momentos desafiadores, mas dentro desses desafios, percepções profundas também surgem”, revela.

Na astrologia, Luas Cheias representam uma sensação de conclusão e realização. É um momento de olhar para o que conquistou no ciclo, desde a última Lua Cheia, e comemorar por ter superado os desafios. “A Lua Cheia em Touro é uma época muito fértil para lançar, revisar e plantar sementes para o futuro. Há uma dedicação em conseguir o que queremos, pois, Touro é orientado a atender nossas necessidades diretamente. Se houve coisas pelas quais você ansiava, não há melhor momento para fazê-las acontecer do que com uma Lua de Touro”, avisa a astróloga.

Como ela explica, Touro é descomplicado e deseja apenas saciar seus sentidos. “A Lua de Touro nos dá o desejo de barriga cheia, uma sensação de segurança, de saber que há dinheiro no banco. Talvez alguns destes aspectos sejam coisas que sempre desejamos, mas enquanto a Lua está em Touro, somos mais atraídos para obtê-las. É isso que vai nos fazer sentir bem no momento.”

A beleza também é favorecida neste momento, como conta Sara. “Durante a Lua Cheia, nossa pele é mais absorvente, então o rejuvenescimento estará no auge. Prepare-se para um relaxante banho de sal para se nutrir dos muitos minerais dos sais de banho e trabalhar para eliminar essas toxinas. Submergir na água não apenas purificará, mas permitirá que você tenha uma mente tranquila e um sono tranquilo”, conta a especialista. A astróloga dá o passo a passo para ativar as energias destas fases. Veja abaixo.


Ritual de Banho

Ingredientes:

  • 4 xícaras de leite de coco
  • 1 xícara de sal do Himalaia
    1-2 xícaras de pétalas de rosa secas ou frescas ou botões de Lavanda.
  • 10 gotas de óleo essencial de Lavanda.
  • 10 gotas de óleo essencial de Rosa.


Como fazer:

Primeiro, limpe sua energia e limpe seu espaço. Você pode escolher acender incenso, nesse caso, sempre indico Sálvia Branca ou Palo Santo que são ótimos para purificar. 

Acenda suas velas favoritas ou velas que correspondam às suas intenções de Lua Cheia (por exemplo, vela branca representa paz, verdade e pureza; vela rosa representa amor próprio positivo, amizade, harmonia e alegria; vela roxa iluminada representa intuição, paz e cura). Cristais correspondentes também podem ser incluídos para amplificar o poder do seu banho.

Você pode preparar essa infusão em um balde, levar para debaixo do chuveiro e, com uma bucha vegetal, espalhar pelo corpo um tempo antes de se enxaguar.

Especificamente com os ingredientes deste banho, os sais minerais do Himalaia eliminam toxinas, equilibram o pH do corpo, reduzem a inflamação e estimulam a circulação, a regeneração celular. O sal do Himalaia também promove o equilíbrio espiritual e mental, alivia o estresse e restaura sua sensação de bem-estar. O leite de coco esfolia suavemente, nutre e hidrata a pele e torna o banho sedoso e macio.  Os óleos essenciais de rosa, lavanda são calmantes, promovem paz, proteção, purificação, clareza, cura e amor.

Use esse tempo para meditar sobre o que você está pronto para liberar de sua vida, o que está prendendo você, impedindo-o de seguir.



Ritual da Canela para o dia 1º

Eu recomendo essa magia simples para quem deseja alcançar a prosperidade em qualquer âmbito da vida.

Para fazer é muito simples: no primeiro dia de cada mês, vá até a porta de casa ou do trabalho, segurando um punhado de canela em pó na palma da mão direita. Assopre de fora para dentro, mentalizando a prosperidade e o sucesso naquilo que almeja. Pronto!

 

 

Lesões e acidentes domésticos aumentam 30% na pandemia

Especialista tira dúvidas sobre reabilitação em casos de fraturas, luxações e entorses


O confinamento durante a pandemia aumentou as lesões e acidentes domésticos. Segundo a Organização Mundial da Saúde durante o período de isolamento social, o número chegou a 30% - a maioria dos casos são entre pessoas acima de 65 anos - os acidentes são causados por quedas ao realizar tarefas de manutenção doméstica como subir em cadeiras e escadas. 

Além disso, a prática de exercícios físicos realizados em casa, também colaborou para o aumento de lesões desde o início da pandemia, já que muitas pessoas começaram a realizar atividades físicas em casa, por aplicativos ou aulas online. Segundo Aline Caniçais, coordenadora de fisioterapia da HTM Eletrônica (https://htmeletronica.com.br/) - empresa pioneira na fabricação de equipamentos estéticos e de reabilitação física -, as lesões mais comuns acontecem no joelhos, tornozelos, lombar e quadril. “As improvisações ao realizar atividades das quais as pessoas não estão acostumados podem ocasionar quedas e causar fraturas, luxações e entorses. Nesses casos, o tratamento mais adequado para tratar lesões é feito com o equipamento FISIO STIM. Ele é composto por correntes excitomotoras e terapêuticas ”, explica. 

As correntes que promovem contração muscular, quando associadas a contração ativa da musculatura, proporcionam um tratamento global e garantem resultados efetivos, pois recrutam em torno de 40% a mais de fibras musculares. Já as correntes terapêuticas do equipamento promovem o alívio sintomático das dores, contribuindo para a recuperação do local lesionado.


Terapia com estimulação elétrica 


A estimulação elétrica foi desenvolvida com o objetivo de melhorar as contrações voluntárias do músculo esquelético, ou seja, tornando-o mais funcional. Em muitos idosos, o controle sobre os músculos pode estar bem prejudicado, e a eletroterapia auxilia nesse sentido. O tratamento facilita a realização de movimentos funcionais ou pode manter o alinhamento da postura para a execução de movimentos.

A especialista deu algumas dicas para evitar lesões durante as atividades em casa: 

1. Sempre observar a carga, não tente fazer algo que seu corpo não suporta. É normal sentir um cansaço muscular nos primeiros dias, mas se a dor for muito forte, significa uma lesão, é necessário suspender exercícios na região lesionada. Tente manter a postura de maneira adequada, não compense o peso, quando possível faça em frente à um espelho. As principais regiões em que vocês deve evitar sobrecarregar são pescoço, coluna e joelhos. 

 

2. Tente executar com perfeição os exercícios, tenha consciência do seu corpo e como ele está se posicionando. Caso tenha dificuldade, observe melhor antes de executar. Durante a execução, observe como seus músculos se comportam e se você sente uma sobrecarga em algum local do corpo. Caso não sinta nenhuma dor, continue seguindo as orientações. 

 

3. Durante os exercícios de membros superiores (braços) evite contrair o músculo trapézio (entre o pescoço e o braço), evite também movimentos projetando a cabeça a frente ou passar barra ou cabo atrás da cabeça. Já quando for realizar exercícios para os membros inferiores (pernas) não deixe o joelho desviar do eixo do corpo, seja para fora ou para dentro; sempre tente deixar o joelho na mesma linha do ombro. 

 


HTM Eletrônica

https://htmeletronica.com.br/

 

Mais de 6 mil famílias foram despejadas durante a pandemia no Brasil

Mapeamento foi feito pelas organizações que integram a campanha Despejo Zero, lançada em julho, e que pede a suspensão de processos de remoções durante a pandemia.

A pesquisa, realizado entre março e agosto de 2020, foi utilizada pelas organizações para denunciar o Brasil por violação de direitos na ONU. Dados foram entregues em live organizada pelo Instituto Pólis e parceiros.

 

Mais de 6 mil famílias brasileiras foram retiradas de suas casas durante a pandemia no novo coronavírus. É o que mostra a sistematização de dados sobre despejos e remoções no território nacional realizada pelo Instituto Pólis e as mais de 40 instituições que integram a campanha Despejo Zero.

O levantamento foi feito a partir de informações recolhidas pelas próprias instituições, entre 1º de março e 31 de agosto, por meio de denúncias, formulários online e banco de dados do Observatório das Remoções e defensorias públicas. “A abrangência e relevância desse levantamento só foi possível porque a Campanha conta com o trabalho colaborativo de centenas de pessoas, de diversas áreas de atuação, comprometidas com o direito à moradia”, relata Margareth Uemura, coordenadora da equipe de urbanismo do Instituto Pólis.

Foram identificados mais de 30 casos de despejos durante o período analisado, atingindo mais de 6.373 famílias. Cerca de 47% dos casos ocorreram no Amazonas, com 3.000 despejos contabilizados. São Paulo também teve grande número de famílias afetadas, contabilizando 1.681 despejos, 26% do total de casos. Além desses estados, também foram constatadas remoções em Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Roraima, Paraná, Santa Catarina, Maranhão, Rio Grande do Norte, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, conforme mapa abaixo:


Segundo as instituições que integram a Campanha, a principal justificativa para os despejos foram as reintegrações de posse, conflitos com proprietários e impacto devido a obras públicas. A retirada dessas famílias ocorre apesar das orientações da Comissão de Direitos Humanos da ONU. Em julho, o relator especial sobre moradia da ONU, Balakrishnan Rajagopal, emitiu manifesto em que pedia aos governos brasileiros que cessassem com os despejos e remoções enquanto a pandemia do coronavírus perdurar.

Em 4 de setembro, durante ato online organizado pelo Instituto Pólis, Plataforma Global pelo Direito à Cidade e pela Plataforma Brasileira de Direitos Humanos (Dhesca Brasil), representantes de movimentos sociais e de organizações da sociedade civil entregaram a pesquisa para Rajagopal e denunciaram o Brasil pelos despejos, remoções e violação de direitos. Ação pode ser assistida na íntegra em: https://www.facebook.com/campanhadespejozero/videos/1727797604035722/

A Campanha contabilizou 85 casos de ameaça de despejo entre março e agosto, que podem afetar 18.840 famílias. A maioria dos casos identificados está em São Paulo, em que pedidos de remoções podem afetar 4.853 famílias, cerca de 25% do total. Em seguida, os estados com mais casos são Rio Grande do Sul (3.340), Pernambuco (2.393), Piauí (2.000), Bahia (1.808), Rio de Janeiro (1.626) e Minas Gerais (1.000).   



Campanha Despejo Zero

A Campanha Despejo Zero é uma ação de mais de 40 organizações sociais e movimentos populares que atuam em prol do direito à moradia. A iniciativa é uma reação à continuidade de retirada de famílias de seus lares durante a pandemia do coronavírus e pede a suspensão dos processos de despejos e remoções, independentemente de terem origem na iniciativa privada ou no poder público, impedindo até mesmo processos respaldados por decisão judicial ou administrativa.


Mais informações: https://www.facebook.com/campanhadespejozero


Mais conectada, terceira idade chama atenção das marcas, revelam estudos sobre comportamento do consumidor

Cada vez mais inseridas no universo digital, especialmente por conta da pandemia, pessoas com mais de 60 anos desejam experiências de consumo e esperam que as marcas falem sua língua e ajam com coerência


Cada vez mais ativos, exigentes, conectados e decididos quando se fala em consumo na internet, os idosos têm atraído os olhares de marcas de diversas categorias, como vestuário, alimentação, turismo, cursos, soluções de adaptação, produtos de beleza e higiene pessoal e aulas de idiomas e intercâmbio. Segundo o IBGE, a população brasileira corresponde a mais de 211 milhões de pessoas, sendo 28 milhões de idosos (13% da população do país). Ainda segundo o Instituto, a previsão é de que, em 2030, o país conte com 32,5 milhões de pessoas nessa faixa. Com menos nascimentos e mais longevidade, a participação dos sêniores em vários setores está cada vez maior, representando uma oportunidade valiosa para o mercado de consumo.

Para compreender o comportamento dessa nova geração de idosos, a ZAHG, empresa de estratégia e inteligência digital, lança dois estudos: “A Terceira Idade na Era Digital” e “Os Idosos, a Pandemia e a Inclusão Digital”, que abordam, respectivamente, o consumo desse público através da tecnologia e o que a pandemia mudou na vida desses consumidores.

 

“Vovôs” e “vovós” na mira das marcas

Em “A Terceira Idade na Era Digital”, os desejos e as necessidades dos consumidores com mais de 60 anos ganham uma análise profunda em um momento em que o mundo ainda não vivia a pandemia do novo coronavírus. Em um contexto menos perigoso à vida dos idosos, esse primeiro estudo se debruça sobre o comportamento online deles e compila números oficiais divulgados por entidades de saúde e estatística nacionais e internacionais, além de associações e veículos especializados, que foram adicionados às informações encontradas pelas ferramentas parceiras de monitoramento de redes sociais e inteligência de negócios.

O aumento do hábito de buscar um produto na internet e efetuar a compra online foi um dos destaques que a ZAHG encontrou nos dados analisados. De acordo com Elaine Venga, gerente de Inteligência Estratégica, “antes da necessidade de isolamento social, as pessoas com mais de 60 anos já estavam com um comportamento online em construção. Prova disso é o fato de dois em cada dez idosos usarem a internet para fazer compras e o smartphone é o principal meio de acesso deles”, explica.

Essa interpretação é apoiada por entidades como SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que indicam que, entre os “Baby Boomers” (nascidos entre 1946 e 1964), pesquisar e comprar são a terceira e a quarta atividades online mais importantes, depois de notícias e mídias sociais (hábitos de 49% dos idosos na “pré-pandemia). Outro ponto a favor do comércio digital para esse grupo: eles preferem receber os produtos em casa, mesmo que saiam mais caros e elevem o valor do tíquete médio*.

“Identificamos que esse público quer viajar, dançar, frequentar academias, namorar, ir ao teatro, ao cinema, e fazer tudo o que qualquer cidadão normal e saudável faz. Ou seja, desejam ter experiências de consumo e que as marcas falem a mesma língua e entreguem produtos coerentes com eles”, aponta Elaine. Essa conclusão tem como base o fato dos sêniores acharem que as lojas não estão preparadas para lidar com a longevidade (72%), terem dificuldade em encontrar produtos (52%) e concordarem que faltam produtos e serviços para sua idade (40%)*.

 

Adaptação ao “novo normal”: a necessidade preencheu o abismo

No momento em que o comportamento online das pessoas com mais de 60 anos se fortalecia, o mundo foi surpreendido pela pandemia do novo coronavírus, que determinou a criação de condições de segurança e isolamento dos idosos. Ao mesmo tempo, o problema acelerou a inclusão digital de um número ainda maior de consumidores que estão nesse grupo, forçando algumas empresas a começarem a pensar em adaptações em suas plataformas online, processos e produtos para atender melhor esse público.

Nesse contexto, a ZAHG aprofundou o debate sobre novos hábitos de consumo dessa faixa com o segundo estudo “Idosos, a Pandemia e a Inclusão Digital”. Um dos destaques foi a teoria da “Curva de Adoção” (1962), que explica o motivo pelo qual algumas pessoas estão mais dispostas a adquirirem novos produtos e outras não. Nela, os consumidores são divididos em cinco grupos: “Inovadores” (os primeiros que aderem à novidade), “Primeiros Adeptos” (os formadores de opinião que querem diferenciação), “Maioria Inicial” (esperam o produto ficar mais popular), “Maioria Tardia” (cautelosos e sensíveis a preços) e “Retardatários” (consomem produtos quando não há alternativa). A ideia indica que existe um “abismo” entre os “Primeiros Adeptos”, que vão validar os produtos para o mercado, e a “Maioria Inicial”, que ainda está em processo de adaptação ao novo.

“Assim, com a pandemia, fomos obrigados a assumir novos produtos, tecnologias, metodologias e comportamentos. As pessoas não estão fazendo reuniões virtuais ou compras online por uma opção natural, mas por uma imposição da vida”, detalha Elaine. Desta forma, o “abismo” foi preenchido pela “necessidade”.

 Curva de Adoção durante o boom da pandemia


Vindos de uma cultura analógica e com uma certa resistência à mudança de hábitos, os consumidores mais velhos se viram na necessidade de aprender a lidar com as novas tecnologias. O isolamento social foi determinante para que o consumo online se tornasse uma atividade recorrente. Além disso, para se aproximarem de suas famílias e amigos, eles passaram a aceitar as novas formas de comunicação por meio de grupos de chamadas dos aplicativos de mensagens instantâneas, plataformas de vídeo conferências, entre outros. Para se ter uma ideia, em fevereiro e março desse ano, as principais perguntas que apareceram no Google Complete foram: “como fazer compras online”, “como pagar conta pela internet” e “como fazer uma chamada de vídeo”, relevando, assim, uma necessidade de alfabetização digital. Algumas empresas, como os bancos, conseguiram antecipar essa tendência e já investem há algum tempo em vídeos tutoriais para auxiliar esse grupo a instalar aplicativos e utilizar seus canais digitais

 

Experiências de consumo

Mesmo com uma crise econômica adicionada ao pano de fundo do país, o estudo desenha um cenário que pode potencializar os negócios das marcas. Para isso, é importante que as empresas participem ativamente da inclusão digital desses consumidores, criando uma comunicação e oferecendo produtos ou serviços mais direcionados para eles. Também torna-se estratégico o investimento em plataformas que sejam o mais “user-friendly” possível, com uma linguagem apropriada, design e interface intuitivos, de fácil entendimento e usando um tom de comunicação relacionado a esse público, que está totalmente disposto a comprar, utilizar os apps, se informar e viver bem e melhor cada dia mais.

“O momento que vivemos, por mais preocupante que seja, pode ser transformador para as estratégias de marketing digital das marcas. Esses consumidores não querem mais ser chamados de velhos. Encontramos dados que mostram que 35% dos maduros são gamers e utilizam fortemente o Facebook, Youtube, Google e WhatsApp. As marcas precisam estar onde esse grupo, que tem poder aquisitivo e sede de aprendizado, está. Cada vez mais isso fará a diferença nos resultados dos seus negócios”, conclui Márcio Jorge, diretor de Inteligência da ZAHG.

 

Confira os relatórios da ZAHG na íntegra:

- “A Terceira Idade na Era Digital”

- “Idosos, a Pandemia e a Inclusão Digital”

 

 

Fontes: IBGE, OMS, SPC Brasil, CNDL, Inovação Globo, Hype60+

 

Anúncio do aumento da margem de consignado surpreende mercado de crédito

Expectativa é pela publicação, nos próximos dias, da MP que amplia para 35% o percentual de empréstimo para aposentados

 

O assunto desta quinta-feira nos bastidores do mercado de crédito é um só: a Medida Provisória que amplia de 30% para 35% a margem de crédito consignado para os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, na noite de quarta-feira (30).

A informação foi confirmada pelo deputado federal Capitão Alberto Neto (Republicanos) à Yasmin Melo, presidente do INAF (Instituto Nacional do Agente Financeiro) e uma das principais articuladoras do movimento realizado em todo o Brasil para o aumento da margem. O deputado também noticiou e comemorou a assinatura da MP em suas redes sociais.

A expectativa agora é que a Medida Provisória que oficializa esta mudança seja publicada no Diário Oficial da União já nos próximos dias. “A ampliação da margem de crédito chega para ajudar muitas famílias que estão enfrentando dificuldades financeiras. Agora só estamos aguardando a publicação no Diário Oficial”, comentou Yasmin.

A briga pelo aumento da margem de crédito para os aposentados e pensionistas do INSS já dura mais de seis meses e a notícia da assinatura da Medida Provisória representa uma grande conquista. Para o INAF, a mudança significa um grande alívio para os segurados.

Com a Medida Provisória em vigor, na prática os segurados poderão comprometer até 40% de seus ganhos com o empréstimo já que eles também têm direito a um cartão de crédito consignado com margem de até 5%.  Yasmin afirma que a medida é positiva porque aumenta a oferta de crédito em um momento em que muitos brasileiros necessitam de ajuda financeira. Yasmin lembra que com a pandemia muitos aposentados e pensionistas tornaram-se os responsáveis pelo sustento das famílias. E muitos destes segurados passaram a buscar crédito pessoal, que têm taxas de juros mais altas, porque já estavam sem limite de crédito consignado.

O INAF realizou um estudo e apresentou uma proposta para o aumento da margem do consignado. A ideia foi contemplada em um projeto de lei que chegou a ser aprovado na Câmara dos Deputados. Mas no Senado a proposta não passou e desde então o setor se mobiliza para mudar a situação.

Yasmim reforça que a briga do setor é que a MP se torne lei para que os aposentados e pensionistas continuem tendo acesso a um limite maior de crédito mais barato. A classe também quer ampliar a regra para funcionários públicos. O empréstimo consignado tem taxas de juros mais baixas que as de outras modalidades de crédito, como o cheque especial.

 

Leilão de imóveis é oportunidade de investimento em meio a pandemia?

Em tempo de pandemia provocada pela covid-19, os leilões de imóveis são um ótimo investimento para quem tem dinheiro no bolso. O leilão ocorre após a perda do imóvel, seja por descumprimento de alguma obrigação judicial ou extrajudicial, permitindo ao interessado adquirir o imóvel, “arrematar” no termo jurídico, já por 50% do valor da sua avaliação. Neste momento em que as pessoas estão mais cautelosas, por terem pouco dinheiro em caixa, ou por procurarem segurança, o número de concorrentes em leilões diminuiu significativamente. Assim, os poucos participantes conseguem arrematar o imóvel por 50% do valor da avaliação, considerando a diminuição do número de investidores com capital disponível.

Além disso, num momento de crise como este, os leilões tornaram-se mais frequentes, uma vez que as pessoas estão enfrentando dificuldades financeiras. Como exemplo, quando o imóvel é recuperado pelo Banco quando o mutuário não consegue responder com as parcelas do financiamento e levado à leilão ou quando o imóvel é penhorado e alienado devido a uma ordem judicial, modalidade mais apreciada pelo investidores, considerando que a alienação transcorreu por um processo judicial.

Lembrando que é importante contar com a ajuda de um profissional com experiência no seguimento para dar consultoria quanto à viabilidade da compra do imóvel em leilão, e na tramitação do processo da Arrematação até a expedição da Carta de Arrematação, documento necessário para o registro da propriedade, e a emissão do Mandado de Emissão na Posse, documento que concede a posse ao vencedor do leilão.

No Edital do leilão, são designadas duas datas para as praças: na primeira, o imóvel somente receberá lances a partir do valor pelo qual foi avaliado. Já na segunda, os lances podem ser a partir de 50% do valor da avaliação, dependendo do que restou previsto no Edital.

Normalmente, os lances partem de 50% da avaliação do imóvel. Caso não haja lances para determinado bem, seja na primeira ou na segunda praça, será o autor do processo intimado para que requeira ou não nova data para um novo leilão.

Por fim, neste período de pandemia, as pessoas estão se arriscando menos, diminuindo com isso a concorrência nos leilões, tornando-se uma ótima oportunidade para aqueles que já conhecem o ótimo resultado nesta modalidade de investimento. Salientando, que é imprescindível contar com a ajuda de um profissional experiente para trazer maior segurança e rentabilidade no processo. Afinal, o imóvel pode ser arrematado pela metade do valor da avaliação.

Para se ter uma ideia da oportunidade, recentemente, um imóvel foi arrematado no Bairro da Bela Vista, em São Paulo, pelo valor de R$ 282 mil e vendido quatro meses depois pelo valor de R$ 420 mil.

 


Paulo Mariano é advogado especializado em leilão judicial de imóveis, com experiência de mais de 100 processos nessa modalidade de investimento. Já assessorou investidores, familiares e amigos e vem se utilizando do leilão de imóveis para seu próprio investimento.


Sucessão familiar: desafios e estratégias para uma transição natural

Grande parte dos negócios nascem da idealização e empenho de famílias de empreendedores. As empresas familiares passam de geração em geração, muitas vezes atravessando séculos e, outras tantas vezes, incapazes de manter o êxito dos antepassados fundadores. Para a manutenção das operações, com crescimento e constante desenvolvimento, decorre a necessidade de profissionalização da gestão. Mecanismos de fortalecimento são fundamentais para a transição da cultura empírica para uma postura mais apropriada à realidade do mundo corporativo atual.

Os mecanismos de gestão de governança corporativa e familiar, são as estruturas necessárias para organizar as empresas familiares e famílias empresárias, separando os fóruns de debates de forma adequada ao seu crescimento e à sua profissionalização.

Entende-se por governança corporativa o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. Uma sucessão bem conduzida impacta, certamente, a longevidade das empresas familiares.


Desafios e aspectos legais

O sucesso da sucessão está ligado ao grau de amadurecimento e responsabilidade por parte do sucessor. Grande parte das empresas familiares não sobrevivem às transições de gerações. E a falta de preparos de seus sucessores para tal situação agrava essa constatação.

As escolas e as famílias encontram dificuldades na formação dos jovens para o mundo profissional, criando gerações de sucessores desprovidos de responsabilidades e despreparados para dar seguimento à gestão das empresas. Tal fenômeno impacta diretamente na sucessão empresarial e, do mesmo modo, no avanço e na continuidade do negócio. Há vários exemplos de empresas que eram extremamente fortes e competitivas e se tornaram massas falidas por não terem preparado e estruturado a sucessão.

Os advogados e os instrumentos jurídicos também podem apoiar essas famílias em suas peculiaridades e necessidades, cabendo ao jurídico dar a segurança aos anseios da família. Já que, compreendidos alguns conflitos das empresas familiares, percebe-se que a grande questão está ligada à sucessão. Eis que a continuidade dos negócios não depende do idealizador, cabendo ao sucessor atender as expectavas a ele imposta e fazer com que os negócios prosperem cada vez mais.


Estratégias que garantem sucesso

Existem três estratégias fundamentais para auxiliar na perenidade de um negócio: manter restritas as participações dos membros da família, ser capaz de renovar as estratégias do negócio e de criar novas lideranças, e saber enfrentar o contexto de mudanças na qual a empresa está inserida.

A sucessão é um fato inegável na vida das famílias e das empresas. Deve-se enxergar essas mudanças como uma das metas mais importantes de uma empresa, eis que não há sucessão empresarial vencedora sem o comprometimento de toda a família empreendedora. Sendo assim, faz-se necessário a criação de um programa de formação de lideranças dentro das empresas, com a especificidade de criar e delimitar valores à capacitação dos herdeiros e futuros sucessores das sociedades empresárias familiares.

A criação de filhos e filhas, netos e netas, deve estar alinhada à ideia da criação de grandes líderes gestores, aptos na administração não só das empresas, mas também das famílias. Para tanto, a adoção de mecanismos e ferramentas que garantam a sucessão e distribuição de poder é fundamental para uma transição natural e harmônica.

O êxito da sucessão nas empresas familiares está ligado ao planejamento das organizações e também ao engajamento dos sucessores e sucedidos. Só haverá sucesso com processos e medidas que garantam a formação das próximas gerações. As empresas devem se planejar para evitar que a saída do patriarca ou matriarca não seja o princípio do fim, mas apenas uma mudança natural.


 

Marcus Vinícios de Carvalho Ribeiro - advogado atuante na área do direito empresarial, do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados.


Advogado explica quais são as leis e órgãos que amparam os idosos

O Dr. Paulo Akiyama conta sobre os direitos assegurados para o bem estar na terceira idade e a alienação parental inversa


O passar dos anos não é nada fácil, ainda mais quando se olha para o nosso envelhecimento. Ao alcançar a terceira idade muitas pessoas sofrem ao se deparar com situações desagradáveis. Para isso, é importante lembrar que o Estatuto do Idoso visa, em primeiro lugar, regular os direitos assegurados de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.

Com esse ponto de partida, o advogado Paulo Akiyama explica que as pessoas que atingem esta idade não possuem muito conhecimento a respeito dos direitos e garantias que as amparam, seja por parte dessa classe ou mesmo de pessoas mais novas. “Tratamos de muitos casos que envolvem desrespeito, discriminação ou abandono de idosos, mas há outras circunstâncias que podem ser denunciadas. Atualmente constam 118 artigos no estatuto que abrangem os direitos fundamentais da terceira idade, entre eles estão saúde física, mental e social, direito a liberdade e dignidade”, ele relata.

Os artigos envolvem diversas seguranças e benefícios para pessoas de idade avançada, como a proteção contra todos os tipos de violência, garantindo a punição em casos de maus-tratos, negligência, discriminação, roubo ou abandono, além de assegurar o direito de ir e vir com gratuidade em transportes coletivos, atenção integral à saúde por meio do SUS e o sustento, quando necessário, através da previdência social, por meio do benefício denominado LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social). Outra vantagem é que eles também podem pleitear a redução do IPTU, caso tenha um único imóvel, em alguns municípios é concedido até 100% de desconto no imposto.

Algo que pode ocorrer com o avanço da idade é a alienação parental inversa. Esse problema que costuma ser associado a relacionamentos de pais e crianças, no entanto, também pode ocorrer de maneira inversa, talvez com mais frequência do que imaginamos. Os casos costumam envolver parentes que tentam afastar o idoso de outros familiares, em especial quando esse idoso possui renda e bens, já que isso pode ser benéfico para o alienador, que se aproveita desta situação em benefício próprio. Quantos de nós já não ouviram ou presenciaram situações como esta?

“Importante trazer ao conhecimento de todos que uma criança ou adolescente que sofre alienação tem uma vida toda pela frente, sendo certo que influenciará na sua formação, mas possui muitos anos para se refazer, buscando auxílio profissional para superar seus traumas psicológicos. Já o idoso está vivendo os seus últimos anos, caminhando na sua grande maioria par o fim da vida, passando a viver estes poucos anos que lhe resta em estado depressivo, alienado, afastado de todos os seus. Muitos aceleram o final da vida devido a angustia e ansiedade que vivem em razão de sua alienação”, Dr. Akiyama destaca.

O advogado também comenta sobre a denúncia e processo de alienação pois normalmente o idoso desconhece que está sendo alienado. Nesse caso, quem deve buscar guarida do poder judiciário é aquele que está sendo afastado injustamente e estar sendo privado da relação familiar , também o idoso pode sentir que não é querido pelos parentes, vindo a acreditar em inúmeras mentiras que aqueles que o rodea incuti na mente do mesmo.  Uma lavagem cerebral de um ser humano que esta no final da vida.

“Quem detecta ou suspeita de abandono ou maus tratos deve procurar o Ministério Público e realizar uma denúncia, além de informar a assistência social local com relação ao abandono”, ele finaliza.




Paulo Eduardo Akiyama - formado em economia e em direito desde 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados e atua com ênfase no direito empresarial e direito de família. Para mais informações acesse http://www.akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.br/ ou ligue para  (11) 3675-8600. E-mail akyama@akiyama.adv.br


Como o gestor pode gerenciar melhor o seu tempo e sua equipe


A gestão centralizada do trabalho, ou seja, quando o gestor tomar todas as tarefas para si pode impactar negativamente nos resultados da empresa. A dificuldade de delegar tarefas acaba interferindo tanto na saúde do profissional, por estresse desnecessário, como na baixa produtividade, por maiores chances de descumprimento de prazos e de erros no processo devido ao acúmulo de funções. Nesse sentido, o melhor caminho para o gestor descentralizar as tarefas

O trabalho da secretária remota é trazer agilidade, segurança e credibilidade no processo, assumindo serviços burocráticos, como atendimento, suporte, financeiro, vendas, entre outros, garantindo ao empresário uma melhor gestão do tempo e maior atenção ao seu objetivo e a seus clientes.

Além disso, o serviço tem flexibilidade na contratação, com aproveitamento total das horas acordadas, uma vez que a empresa contrata o serviço pelo tempo que necessitar.

Apesar da importância da descentralização ainda há muita dificuldade em delegar. Em uma pesquisa realizada pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, 35% dos executivos afirmaram que precisam aprender a delegar tarefas para melhorar, enquanto 37% declararam que buscam ativamente desenvolver essa habilidade.

Dentre os principais motivos para a descentralização ainda estar engessada nas empresas estão: espírito paternalista, medo de perder o controle das atividades, aflição na hora de prestar as contas, falta de tempo e de treinamento e falta de confiança em sua equipe.

Nesse sentido, apesar do secretariado remoto ser uma alternativa para a descentralização de tarefas, o gestor também precisa mudar a sua mentalidade e entender a importância de delegar trabalho para seu time de profissionais. Para isso, é preciso conhecer bem sua equipe, e a forma de descobrir os pontos fortes e fracos de cada um é se comunicando de forma ativa.

Além disso, é importante o gestor observar a maneira com que cada um desempenha suas funções, entendendo quais são as principais dificuldades da equipe para tentar reduzi-las. Dessa maneira, é possível saber exatamente o que esperar dos colaboradores e quais tarefas poderá delegar para cada um, trazendo mais eficiência e confiança em todo o processo.

Assim, o secretariado remoto aliado a uma boa gestão descentralizada tira o peso do gestor que consegue pensar de forma mais produtiva, fortalecendo sua capacidade para tomada de decisões.

 


Rachel C. F. Neves - franqueada responsável pela unidade cidade de São Paulo da D.Zortéa Secretariado Remoto, sendo Secretária Executiva Remota Trilíngue.  Entre suas características tem uma excelente comunicação verbal e escrita, relações interpessoais fundamentadas na empatia e no profissionalismo e a interculturalidade faz parte do desenvolvimento pessoal dela, com experiência no estrangeiro, visitando diversos países e culturas em três continentes.


Diminuição de acidentes: campeã de automobilismo orienta sobre direção preventiva

 

Caminhões transitam por rodovia 
Pexels/Divulgação

Helena Deyama, consultora da ValeCard, dá dicas para evitar acidentes em comemoração ao Dia Nacional do Trânsito


Setembro chegou ao fim com um alerta para os motoristas de todo o país: o Dia Nacional do Trânsito, celebrado no último dia 25, que este ano reuniu ações reforçadas para chamar a atenção sobre a importância da direção segura pelas vias brasileiras. A ValeCard, empresa especializada em soluções para gestão de frotas, convidou a campeã de automobilismo Helena Deyama para oferecer dicas práticas para prevenir acidentes.


1 – Manutenção periódica dos freios

Um dos itens mais importantes é manter a manutenção do freio para garantir seu bom funcionamento. Alguns sinais de que o freio não vai bem só o pedal abaixando por exemplo o freio perdendo a eficiência. Quando perceber essas alterações o ideal é procurar e mecânico o mais rápido possível.


2 – Uso eficiente do câmbio

Uma técnica muito importante para manter a segurança no trânsito e durabilidade dos freios é utilizar o câmbio, reduzindo marchas para diminuir a velocidade. Quanto mais se pisa no freio, mais aquece o sistema de freio, o que faz perder a eficiência até desgastá-lo completamente.


3 - Respeite os limites e seja cauteloso

Muitos acidentes acontecem porque motoristas não respeitam os limites de velocidade ou tentam fazer ultrapassagens perigosas. Lembre-se: é melhor ir mais devagar e chegar inteiro do que acelerar seu veículo e correr riscos. Mantenha sempre a distância de segurança para evitar acidentes com freadas bruscas. Para ter tempo de reação, o ideal é ter três segundos para o carro da frente. Use também os avisos de luz e lembre-se que o uso de faróis é obrigatório na estrada.


4 – Reduza a velocidade nas curvas

Nas curvas, o mais importante é você diminuir a velocidade, entrar devagar e aumentar a sua velocidade progressivamente. É melhor do que entrar muito rápido e tentar consertar depois. Outro erro muito comum é dirigir por horas seguidas, porque o cansaço vai aumentando e faz com que você perca o reflexo. Mantenha a atenção não só nos veículos ao seu redor mas também na sua disposição para dirigir.


5 – Evite chuvas intensas na pista

Em dias de chuva, o primeiro passo é reduzir a velocidade e aumentar a distância entre o veículo da frente. Assim que o veículo à frente passar por um ponto fixo, conte dois ou três segundos para passar pelo mesmo ponto. Caso a chuva fique muito intensa, considere parar o veículo em local seguro. Mas atenção: o acostamento não deve ser utilizado para isto. Se não houver alternativa, ligue o pisca-alerta. E lembre-se sempre que em dias de pistas molhadas o cuidado deve ser redobrado.

 

Programa gratuito oferece cuidado domiciliar e desenvolve autonomia dos idosos

Programa Acompanhante de Idosos (PAI) manteve as atividades mesmo no cenário de pandemia com ações ao ar livre e teleatendimento.


A primeira semana de outubro marca o Dia Internacional do Idoso (1/10), que sensibiliza e conscientiza a sociedade para as questões do envelhecimento e a necessidade de cuidar da população idosa.

Em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, o CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim") gerencia as equipes do Programa Acompanhante de Idosos (PAI) das Unidades Básicas de Saúde (UBS) Jardim Maracá e Vera Cruz, localizadas na zona sul da capital paulista.

A iniciativa promove ações de cuidado domiciliar e apoio para as atividades diárias dos idosos socialmente vulneráveis e com dependência funcional, devido a problemas de saúde e/ou mental. "O programa foca na autonomia e independência dos idosos. Os profissionais da equipe não fazem as atividades pelo idoso, mas sim, com o idoso" explica a supervisora do programa, Joice Sales.

Cada paciente possui um plano de cuidado individual, no qual são realizadas atividades físicas como caminhada e alongamento, atividades de lazer como ir ao cinema, festas, jogos e ouvir músicas, além do acompanhamento em exames, consultas médicas e demais serviços de saúde.

Por conta da quarentena, foram realizados teleatendimentos e ações no território, em frente ao domicílio de cada idoso, como comemorações de aniversário, serenatas e homenagens de dia das mães e dos pais. Para os casos mais complexos, os atendimentos presenciais foram mantidos.

Em 2019, foram realizados mais de 33 mil atendimentos internos e externos aos idosos que participam do programa nas UBS administradas pelo CEJAM. De janeiro a agosto de 2020, mais de 12 mil atendimentos foram realizados (domiciliares, grupos, eventos, atendimentos na unidade).

De acordo com a supervisora do programa, muitos idosos que tinham mobilidade reduzida ou necessidade de auxílio nas tarefas diárias por viverem em isolamento social e não terem o acompanhamento adequado, hoje saíram dessas condições e receberam alta do programa por recuperarem sua autonomia. "Em 2019, 14% dos idosos atendidos receberam alta do programa por terem obtido melhora no grau de dependência, atingindo os objetivos propostos no plano de cuidados", ressalta.


Como participar do PAI?

É necessário ser morador da área de abrangência onde o programa está inserido, ter idade igual ou superior a 60 anos e apresentar ao menos um dos critérios a seguir:

• Ter dependência funcional nas atividades diárias;

• Mobilidade reduzida;

• Dificuldade de acesso aos serviços de saúde;

• Insuficiência no suporte familiar e social;

• Isolamento ou exclusão social e/ou risco de institucionalização.

Confira as UBS, gerenciadas pelo CEJAM, que contam com o programa:

• UBS Vera Cruz | Rua Saramenha, 60 - Campos da Escolástica | (11) 3673-8552

• UBS Jardim Maracá | Rua Feres Bechara, 506 - Capão Redondo | (11) 5874-4720

 

 

Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" - CEJAM

http://cejam.org.br/

 

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