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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Check Point descobre campanhas que usam currículos e formulários médicos para disseminar Trojans bancários


Os arquivos maliciosos de CVs e formulários são anexados e enviados por e-mail carregando os malwares ZLoader  e IcedID para roubo de dados pessoais e bancários


Os pesquisadores da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora global líder em soluções de cibersegurança, descobriram arquivos maliciosos disfarçados de currículos (CVs), os quais são anexados no formato Microsoft Excel e enviados por e-mail com as seguintes linhas de assunto: "candidate-se a um emprego" (“applying for a job”) ou "referente a trabalho" (“regarding job”). Na mensagem do e-mail é solicitado ao destinatário que ative o conteúdo e, assim, após essa ativação, a vítima é infectada pelo famoso malware ZLoader, um Trojan bancário e uma variante do malware Zeus, que visa especificamente roubar credenciais de clientes de instituições financeiras.

Por meio do malware ZLoader, os cibercriminosos fazem com que as vítimas desistam de suas senhas bancárias para que, dessa forma, realizem transações financeiras ilícitas a partir do dispositivo legítimo de um usuário. O malware também os ajuda a roubar as senhas e cookies armazenados nos navegadores da vítima. Recentemente, os pesquisadores da Check Point identificaram que, devido às altas taxas de desemprego, as pessoas se tornaram vulneráveis a golpes e ataques de phishing e, agora, constataram que:

. Em maio, 250 novos domínios contendo a palavra “emprego” foram registrados, sendo que 7% desses domínios registrados eram maliciosos e outros 9% eram suspeitos;
· O número de arquivos maliciosos no formato de CV dobrou nos últimos dois meses;
· Houve aumento de 16% nos ataques de malware em geral em comparação com março e abril de 2020.

Figura 1: Fazer o download das instruções do que parece ser um currículo inofensivo, mas, na verdade, é malicioso


Formulários maliciosos de licença médica

As campanhas que usam CVs como vetor de ataque não são as únicas que estão ocorrendo no momento. Os pesquisadores da Check Point também identificaram uma campanha que usa formulários maliciosos de licença médica entregues com o malware IcedID, um outro Trojan bancário que rouba os dados financeiros dos clientes de bancos, de empresas de cartões de pagamento, provedores de serviços e sites de comércio eletrônico.

O IcedID visa induzir as vítimas a enviarem suas credenciais em uma página falsa que está direcionada ao servidor de um atacante. Os documentos foram enviados por e-mail com as linhas de assunto: “A seguir, um novo Formulário de Solicitação de Empregado para licença dentro da Lei de Licença Médica e Familiar (FMLA - Family and Medical Leave Act, lei dos EUA)”. Os e-mails foram enviados de diferentes domínios do remetente, como "medical-center.space", de modo a induzir as vítimas a abrirem os anexos maliciosos.

“À medida que o desemprego aumenta, os cibercriminosos não param um minuto sequer. Eles estão usando currículos para obter informações confidenciais, especialmente no que diz respeito a dinheiro e serviços bancários. Recomendo fortemente que qualquer pessoa que abrir um e-mail com um CV anexado pense duas vezes antes de fazê-lo, pois poderá ser algo do qual se arrependerá”, reforça Omer Dembinsky, gerente de inteligência de dados da Check Point Software Technologies.


Prosseguem os ataques relacionados ao Coronavírus

No mês de maio, os pesquisadores verificaram uma média de mais de 158 mil ataques relacionados ao Coronavírus por semana que, se comparado a abril, registrou uma queda de 7%. Nas últimas quatro semanas, 10.704 novos domínios relacionados ao Coronavírus foram registrados, sendo 2,5% deles maliciosos (256) e outros 16% (1.744) eram suspeitos.

Ciberataques semanais relacionados ao Coronavírus



  
Domínios sob tema Coronavírus registrados semanalmente


Dicas para proteção 
  1. Cuidado com domínios semelhantes: verifique erros gramaticais em e-mails ou websites, e remetentes de e-mail desconhecidos.
  2. Seja cauteloso com remetentes desconhecidos: avalie os arquivos recebidos via e-mail provenientes de remetentes desconhecidos, especialmente se pedirem para realizar alguma ação que normalmente não executaria.
  3. Use fontes autênticas: verifique se está comprando mercadorias de um website autêntico e confiável. Uma maneira de fazer isso é NÃO clicar nos links promocionais recebidos por e-mail e, em vez disso, pesquisar no Google a loja on-line desejada e clicar no link na página de resultados do Google.
  4. Cuidado com as ofertas “especiais”: “Uma cura exclusiva para o Coronavírus por US$150” não é realmente uma oportunidade confiável. Neste momento, não existe nenhuma cura para o Coronavírus e, mesmo que houvesse, claramente não será oferecido via e-mail.
  5. Não reutilize senhas: Certificar-se de que não reutilizará as mesmas senhas entre aplicações e contas.

Além disso, as empresas devem buscar prevenir ataques de dia zero, que exploram vulnerabilidades ainda não publicadas de sistemas, através de arquitetura de segurança cibernética de ponta a ponta, bloquear sites falsos usados para phishing e fornecer alertas a seus usuários sobre a reutilização de senha em tempo real.






Check Point Software Technologies Ltd.


Cinco medidas para evitar que o planeta entre em colapso



Pixabay
Especialistas alertam para a relação entre ação humana no planeta e surgimento de pandemias


Os impactos das ações humanas no surgimento de pandemias como a do novo coronavírus é um tema recorrente no meio acadêmico e científico. A renomada primatologista britânica Jane Goodall, de 86 anos, que dedicou sua vida à defesa dos animais e do meio ambiente, defende a ideia que o “desprezo” pelo meio ambiente causou a crise do novo coronavírus. De acordo com o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental (PGAMB) da Universidade Positivo (UP), Maurício Dziedzic, esta não foi a primeira vez na história da humanidade e não será a última em que a vida da população fica ameaçada por uma pandemia. Ele recorda que a migração de doenças de animais para humanos vem desde a Era Medieval: peste bubônica, raiva, ebola e, mais recentemente, a gripe aviária, são alguns exemplos. “Se o ser humano não mudar o seu modo de vida e o modo de conduzir a sua existência no planeta, essa lista de doenças só vai crescer – e rapidamente. Está provado que o planeta não está pronto para isso, haja vista o número de mortos e desamparados por conta da pandemia”.

No entendimento do coordenador, o formato mais comum de perseguir riqueza e poder sem se importar com as consequências, levou o planeta “à beira do abismo”. Dziedzic admite o receio de que toda a gravidade do momento atual ainda não mude a humanidade. “Apesar de toda a tragédia, tem muita gente que duvida que isso é grave, e não aproveita a oportunidade de aprender com os erros alheios”. Para o planeta sair fortalecido, ele sugere cinco pontos a serem trabalhados por todos:


1 - Individual - Menos consumismo. Reduzir a busca desenfreada de ter sempre o mais novo, o maior, o mais bonito, um de cada. Dar mais ênfase ao ser do que ao ter.


2 - Coletivo - O que se faz em uma parte do planeta vai afetar outras. Pensar que o planeta é compartilhado. Parar de querer levar vantagem em tudo. Pensar que o planeta é compartilhado e cada um tem que fazer a sua parte para mantê-lo em boas condições. 


3 - Político - O poder público deve atuar em prol do bem comum, não em busca de vantagens políticas, poder e vantagens financeiras. "O governante precisa assumir o papel de representante do povo e trabalhar pelo bem comum, o que tem sido raro em vários cantos do planeta", argumenta Dziedzic.


4 - Privado - Na iniciativa privada, as empresas podem equilibrar a busca incessante pelo lucro com a justiça social. É claro que a empresa precisa sobreviver, precisa ter lucro, mas o lucro não precisa crescer o tempo todo e se buscar cada vez melhores resultados financeiros; dá para pensar em distribuir esses ganhos entre quem faz a organizaçãoque são as pessoas. "Se todo mundo crescer junto, a empresa vai sobreviver e a longo prazo ser tornar mais lucrativa, porque terá mais pessoas em condições de consumir os seus produtos", ressalta.


5 - Internacional - É preciso buscar um acordo, uma boa convivência planetária. Um conglomerado de governantes nacionais que se reúnam pelo bem do planeta, deixando de priorizar somente o lucro e o poder.

Para 85% dos brasileiros, proteção do meio ambiente deve ser prioridade na retomada pós-pandemia


Apesar de apontarem responsabilidade do governo, 4 em cada 10 admitem que assunto não faz parte de suas preocupações pessoais


Uma pesquisa realizada pela Ipsos para o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 05 de maio, comprovou que a pauta da preservação ambiental não perdeu sua relevância, mesmo em um cenário de pandemia. Na opinião de 85% dos brasileiros, a proteção do meio ambiente deve ser uma prioridade do governo no plano de recuperação do país pós-Covid-19. O estudo ouviu participantes de 16 países, sendo 1000 no Brasil.

A população que mais espera atitudes governamentais no que diz respeito à defesa do verde é a da China, com 91%. Em segundo lugar, estão, empatados, a Índia e o México, com 89%. Com 85%, o Brasil ficou em terceiro. Por outro lado, Alemanha (55%), Japão (61%) e a Rússia (62%) foram os países cujos entrevistados demonstraram menor interesse na pauta ambiental.

Um dos motivos pelo qual a maioria esmagadora dos ouvidos brasileiros enxerga a relevância da proteção do meio ambiente no contexto atual pode estar relacionado à uma preocupação com o próprio bem-estar. No Brasil, 85% acreditam que problemas como degradação ambiental, poluição, desmatamento e mudanças climáticas representam uma séria ameaça à saúde.

Novamente, os chineses estão no primeiro lugar – considerando 16 países – entre os que mais concordam com a premissa: são 93%. Em seguida vêm México, com 91%, e África do Sul, com 90%. Quem menos acredita que as questões ambientais podem gerar impacto na saúde são os Estados Unidos (77%), Austrália e Japão (ambos com 81%) e Canadá (83%).


De quem é a responsabilidade?

Apesar de a maior parte dos entrevistados brasileiros concordarem na importância da pauta verde para o futuro, os resultados do levantamento apontam para um paradoxo. Embora 85% defendam que o governo deve priorizar a preservação do meio ambiente na retomada pós-pandemia de coronavírus, 41% dos ouvidos no Brasil admitem que o tema da proteção ambiental não está na sua própria lista de prioridades no momento.
Na Alemanha e na França, apenas 28% afirmam que não priorizam o tema. Na segunda posição, está o México, com 33%; a Espanha ficou em terceiro, com 35%. Na contramão destes países, os participantes da Índia (67%), da Itália (65%) e da Rússia (58%) apresentam maior descaso com o assunto atualmente.

A pesquisa on-line foi realizada com 16 mil entrevistados de 16 países, no período de 21 a 24 de maio de 2020. A margem de erro é de 3,5 p.p..





Ipsos

Empresário proativo tem mais chance de superar crise


Negociar com credores e fidelizar clientes são estratégias recomendadas pelo advogado e economista Alessando Azzoni


Com o anúncio do governo do Estado de São Paulo de flexibilização da quarentena pelo coronavírus e reabertura de atividades econômicas, os empresários e comerciantes devem adotar medidas sanitárias rígidas para proteger clientes e funcionários. Uso de máscaras, aplicação de testes e reestruturação de espaços para evitar aglomerações são alguns exemplos.

Mas ter uma postura proativa nesse momento é tão importante quanto todos esses cuidados para que a recuperação dos negócios seja realmente efetiva. De acordo com Alessandro Azzoni, advogado, economista e professor de Direito na Universidade Nove de Julho (Uninove), a reabertura é necessária pela dificuldade de uma empresa se manter ativa por mais de 60 dias com as portas fechadas, mas deve ser feita com cuidado e planejamento. "Seguir as regras determinadas pelos governos, como uso de máscaras, atendimento limitado de pessoas, distanciamento pessoal e escalas de equipes para evitar aglomerações, mesmo com o custo que isso acarreta, é importantíssimo para que a empresa não tenha um problema mais grave ainda, que é o afastamento dos funcionários e contaminação de clientes", destaca ele.

Para Azzoni, o tempo de recuperação de cada empresa dependerá da situação dela antes e durante a pandemia. "As empresas já vinham sofrendo com os processos recessivos. Em 2015 houve uma queda de 3,8% do PIB; em 2016 a baixa foi de 3,3%, com retomadas em 2017, 2018 e 2019 (avanços de 1%, 1,1% e 1,1% respectivamente) e agora, que o cenário ensaiava sair de um quadro recessivo, veio essa crise pandêmica, mas muitas delas já estavam em endividamento com financiamentos e empréstimos", explica.

A abertura da economia será gradual, segundo ele, porque as pessoas não sairão gastando impulsivamente, já que têm preferido guardar dinheiro por ora. "Em março houve um superávit de R$ 30 bilhões, mostrando que a população está querendo formar um colchão de liquidez para uma crise ou para emergências, mas todo faturamento registrado nessa retomada ajuda na economia", pondera. Já as empresas que tiveram seu faturamento alterado durante a pandemia, mas se mantiveram atentas às necessidades de seu público, têm mais chance de se recuperar da crise econômica. "Elas terão baixa no fluxo alterado, mas podem sobreviver. O tempo de recuperação vai depender do comportamento do consumidor e da própria empresa. Primeiro porque o consumidor agora está mais consciente pelo fato de não ter saído tanto às compras. Com e-commerce, as pessoas tendem a pensar um pouco mais, é bem diferente daquela compra por impulso em uma loja de rua ou no shopping", destaca Azzoni.

Nesse modelo de relação, analisa o economista, uma parcela baixa de comerciantes se preocupava com a fidelização do seu cliente, porque havia esse movimento natural de pessoas no mercado. Durante a pandemia, mesmo com dificuldades, as empresas que se conectaram com o cliente saíram na frente porque conseguiram atender as necessidades dessas pessoas. "Se um empresário nunca fidelizou, não abriu um canal conversação e agora espera o cliente voltar, pode ser que isso não aconteça porque a mentalidade mudou e outros fizeram essa aproximação. Agora é muito importante lembrar-se do cliente, começar a fazer contato e recuperar sua base", ensina.

Ainda no quesito recuperação, outro aspecto que demanda atitude é a renegociação de pagamentos para manter o caixa ativo. Isso deve ser feito com transparência e planejamento, aconselha Alessandro Azzoni. "Não há dados exatos sobre como a crise pandêmica impactará a economia, mas medidas protetivas foram adotadas, como impedimento de negativação de empresas e de pessoas por 90 dias e proibição de despejos, por exemplo". Com a volta do controle de crédito, será possível ter uma noção melhor do cenário, mas muitos comércios entrarão com pedido de recuperação judicial, chegando ao fechamento ou decretação de falência. “As empresas que sempre conseguiram honrar seus pagamentos, que não recorreram a empréstimos bancários e sempre usaram recursos próprios terão uma margem bancária melhor”, avalia o economista.

Mas isso não significa que as demais não possam conseguir. "O que elas devem fazer é ser transparentes. Os credores sabem de toda a dificuldade do momento. Omitir-se ou se tornar indisponível pode parecer má-fé. Portanto, é hora de ligar para o credor, seja ele banco, fornecedor ou locador de espaço, e explicar que perdeu faturamento, pedir prazo, dar estimativas e informar sua situação", ensina Azzoni. "Ao fazer um planejamento mostrando ao credor a sua forma de sair da situação, como se fosse uma recuperação extrajudicial, o empresário deixa o credor mais tranquilo com sua honestidade e ganha tempo”. O mecanismo da renegociação, segundo ele, movimenta bilhões no país e é atrativo: no final de 2019, o Banco Central e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) realizaram uma ação de negociações em massa que resultou 60% a mais em acordos de renegociação e movimentou R$ 4,5 bilhões, mesmo com descontos de 65% em dívidas a serem pagas em até 58 parcelas.

As previsões são de que somente em 2022 o país tenha um cenário um pouco mais positivo, para o comércio e para outras áreas. "Este é um ano de sobrevivência econômica. As empresas que conseguirem se adaptar mantendo-se produtivas saem de 2020 com grande aprendizado, com nova fatia de mercado e nova estruturação", finaliza.






Alessandro Azzoni - advogado, economista, especialista em direito ambiental, com atuação nas áreas do Civil, Trabalhista e Tributária. É mestre em Direito da Universidade Nove de Julho, especializado em Direito Ambiental Empresarial pela Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU). Graduado em direito pela FMU. Bacharel em Ciências Econômicas pela FMU.  Professor de Direito na Universidade Nove de Julho (Uninove). É Conselheiro Deliberativo da ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Coordenador do NESA –Núcleo de Estudos Socioambientais – ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Conselheiro membro do conselho de Política Urbana - ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Membro da Comissão de Direito Ambiental OAB/SP.

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Dermatologista ensina 5 dicas infalíveis para cuidar dos cabelos em casa durante a quarentena



A dermatologista e especialista em estética capilar Dra. Hellisse Bastos ensina 5 dicas para cuidar dos cabelos em casa e manter a saúde e beleza dos fios durante a quarentena.



Domar as madeixas nem sempre é tarefa fácil. Principalmente agora com a pandemia do novo coronavírus onde muitos salões de beleza estão fechados por determinação dos governos locais, no intuito de conter a pandemia. Mas saiba que é possível mesmo em casa durante a quarentena cuidar dos cabelos.

A dermatologista e especialista em estética capilar Dra. Hellisse Bastos ensina 5 dicas para cuidar dos em casa e manter a saúde e beleza dos fios durante a quarentena. Confira:


1- Faça a esfoliação do couro cabelo

É possível esfoliar o couro cabeludo em casa, removendo células mortas e colaborando para a renovação capilar. Para isso, use açúcar cristal , vinagre de maçã e mel. Prepare um esfoliante com esses ingredientes e esfolie o couro cabeludo.  Indicado principalmente para fios com tendência a descamação.


2- use toalhas de algodão para envolver os cabelos após lavar

O uso de tecidos de algodão para envolver os cabelos gera menos atrito para reduzir o frizz. Prefira sempre toalhas de tecido natural em vez de sintéticos. Isto ajuda o couro cabeludo a “respirar”, já que tecidos sintéticos são prejudiciais à respiração da pele.


3- Evite uso frequente de escovas e chapinhas

Apesar da necessidade deste procedimento em alguns casos, as temperaturas altas da chapinha e do secador danificam o fio de cabelo e provocam frizz após o uso. Por isso, quando for usar em ocasião especial não esqueça de usar um creme protetor térmico.

Uso de chapinha e secador frequentemente danificam o fio e com o tempo ficam quebradiços, sem brilho, tendendo a piorar o frizz por excesso de radiação eletrostática, causando também aumento as pontas duplas. 


4- Diluir o shampoo em um pote com água

Essa dica poucos conhecem. No inverno é bom diluir o shampoo em um pote com água antes da aplicação. Esse detalhe faz a diferença para não deixar os cabelos ressecados ou impregnados do produto, deixa os fios mais soltos e não prejudica a nutrição natural dos fios.


5- Hidrate seus cabelos uma vez por semana

Se não quiser usar hidratantes industrializados, as melhores receitas caseiras são fazer uso de óleo de coco , óleo de amêndoas, babosa e iogurte natural. Aplique, deixe agir por 10 a 15 minutos e enxágue.




Fabiano de Abreu

Especialista norte-americana dá dicas para tratar irritações na pele causadas por máscaras em tempos de COVID-19



A pandemia de COVID-19 obrigou muitas pessoas a usarem máscaras, e isso pode tornar mais comuns os casos de irritação na pele do rosto. A dermatologista da Mayo Clinic, Dawn Davis, M.D., explica por que isso acontece e dá dicas sobre como evitar e tratar a irritação.  

"As pessoas estão apresentando irritação e fricção na ponte nasal, atrás dos ouvidos e talvez debaixo do queixo", diz a Dra. Davis. "Isso acontece devido ao uso natural, mas também porque as máscaras ficam apertadas, o que é feito com a melhor das intenções, mas pode estrangular a pele."

Ela explica que a máscara não deve ficar frouxa e deve ser usada com firmeza contra a pele, mas não tão apertada a ponto de causar lesões na pele. A Dra. Davis também recomenda o uso de óxido de zinco.

"É aquela substância química branca, hipoalergênica, que vem na pomada sem cheiro usada em bebês que usam fraldas", esclarece ela. "Ele contém propriedades anti-inflamatórias muito boas, e você pode aplicar uma fina camada na ponte nasal, atrás dos ouvidos ou debaixo do queixo, locais onde a máscara faz fricção."

Ela acrescenta que isso funciona como uma barreira contra a fricção, sem afetar nem diminuir a eficácia da máscara.

A Dra. Davis ensina que o primeiro passo para o uso da máscara em peles sensíveis é lavar e secar o rosto, depois passar um hidratante hipoalergênico próprio para o rosto. Passe a loção ou creme duas vezes, deixando uma camada espessa.

"Em seguida, pegue uma toalha de rosto embebida em água e vinagre e deixe sobre a pele nas áreas irritadas por uns 15 minutos", explica a Dra. Davis. A receita dela para a mistura de vinagre é colocar uma colher de chá de vinagre branco em um copo ou tigela pequena de água morna, encharcar uma toalha de rosto limpa, depois aplicar sobre a pele.

"Repita umas duas ou três vezes por dia, se possível, e você verá que esse método de hidratação é muito eficiente", afirma ela.

Além disso, problemas na pele do rosto e do pescoço não relacionados à COVID-19, nos pontos onde a máscara entra em contato ou faz fricção, têm maior probabilidade de aumentar com a fricção da máscara e com o suor, já que algumas pessoas sentem calor ao usar a máscara. Os exemplos incluem acne, rosácea e psoríase.

Nesses casos, a Dra. Davis incentiva as pessoas a:

·         Lavar o rosto com delicadeza usando água e sabão, duas vezes ao dia.

·         Usar os medicamentos, conforme prescrição.

·         Consultar um dermatologista ou profissional da área de saúde se surgirem novas erupções cutâneas ou se a condição atual da pele mudar de aparência ou não responder ao tratamento.

A Dra. Davis também enfatiza que as máscaras de algodão devem ser lavadas, para que fiquem limpas. Ela diz que lavar à mão é melhor para conservar a máscara. Porém, lembre-se de lavar da forma correta, com água quente e sabão.

A Dra. Davis oferece outros lembretes, incluindo:

·         Substituir as tiras ou o elástico, conforme necessário, se houver desgaste.

·         Substituir a máscara se ela rasgar ou furar.

·         Colocar a máscara sobre o nariz e a boca (e não só sobre a boca).

Não se esquecer de possíveis irritações atrás das orelhas e debaixo do queixo.



Linhas de Expressão e Cuidados Simples



As linhas de expressão são marcas causadas pela movimentação repetitiva dos músculos da face e agravadas por vários fatores como álcool, cigarros, estresse, a exposição ao sol, hábitos alimentares ruins, noites mal dormidas e o envelhecimento natural da pele.
Elas podem aparecer antes do que o esperado, por volta dos 20 anos, especialmente em locais da face onde se é mais expressivo, como nos arredores da boca, testa e olhos.
As linhas de expressão são marcas causadas pela movimentação repetitiva dos músculos da face e agravadas por vários fatores como álcool, cigarros, estresse, a exposição ao sol, hábitos alimentares ruins, noites mal dormidas e o envelhecimento natural da pele.
Elas podem aparecer antes do que o esperado, por volta dos 20 anos, especialmente em locais da face onde se é mais expressivo, como nos arredores da boca, testa e olhos.
Geralmente se dão razão da progressiva perda de colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação da pele, decorrente do tempo, e ficam cada vez mais profundas e marcadas.
A pele, de maneira geral, possui duas características importantes: a elasticidade e a plasticidade. A primeira é a capacidade de resposta à movimentação da musculatura, a segunda é a aptidão de se moldar novamente ao estado inicial.
É normal que, com o tempo, nós percamos quantidade e qualidade do colágeno, assim como há a diminuição de ácido hialurônico, favorecendo a formação de rugas.

Cuidados simples
As marcas de expressão são inevitáveis para qualquer pessoa, elas são resultado de tudo o que já foi mencionado, do tecido fibroso e da desaceleração da renovação celular, intensificadas após os 30 anos.

No entanto, existem alguns cuidados rotineiros que são simples e podem trazer bons resultados e conseguir suavizar as marcas, e até retardá-las.


 

- Limpe a pele adequadamente

Limpar a pele é essencial para eliminar células mortas, sudorese, secreções naturais e resíduos de poluição. Quando a pele está limpa reduzem-se as chances de que surjam cravos e espinhas, pois são diminuídas a flora bacteriana e as impurezas. Trata-se de um procedimento indispensável para a manutenção de todo tipo de pele, com o intuito de remover as impurezas dos poros.

- Esfolie a pele semanalmente

O esfoliante é indicado para uma limpeza mais profunda da pele, eliminando as impurezas e retirando as células mortas de forma eficiente. A esfoliação também estimula a renovação natural de células da pele, além de preparar a pele para receber tratamentos complementares ainda mais complexos.

- Usar protetor solar todo dia
Os raios ultravioletas estão entre os maiores causadores do câncer de pele, pois oxidam as células e alteram a elasticidade, ocasionando o envelhecimento precoce. Então é recomendado o uso diário de filtro solar pela manhã, e reaplicar durante a tarde é essencial.

- Aplicar cremes de tratamento específicos para o rosto
Bons cremes hidratantes com vitaminas, retinol e DMAE são suficientes para prevenir as linhas de expressão ou, pelo menos, retardá-las. Tanto o hidratante quanto os cremes de tratamento precisam ser aplicados duas vezes ao dia, de manhã e antes de dormir, compondo as rotinas de limpeza.

- Diminuir as “caras e bocas”
Franzir a testa, fazer movimentos muito expressivos e amplos com a boca e a região dos olhos, forçar os lábios para baixo para demonstrar suas emoções como tristeza ou surpresa acaba resultando em movimentos repetitivos e as linhas de expressão. Busque observar seus hábitos e se reeducar para diminuir a frequência dessas expressões.




Dr. Alexandre Kataoka  - cirurgião plástico: Médico perito concursado pelo Instituto de Medicina Social e Criminologia do Estado de São Paulo (IMESC), Membro Titular da sociedade brasileira de cirurgia plástica e diretor do DEPRO da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Instagram: @drkataoka


Vida digital em excesso na quarentena pode causar “Dismorfia Instagram”


Divulgação


Cirurgião Plástico alerta sobre distúrbio que faz com que jovens busquem procedimentos estéticos (reais) para se aproximarem de suas versões perfeitas em selfies com filtros de beleza

Segundo artigo publicado em 2019 pelo Journal of The American Society of Plastic Surgens, selfie perfeita pode causar Dismorfia Instagram; ou TDC (Transtorno Dismórfico Corporal) distúrbio que faz com que os millenials, ou jovens desta geração, busquem procedimentos estéticos (reais) para se aproximarem ao máximo de suas versões aprimoradas com filtros de apps como Instagram e Snapchat.
“Ainda que pareçam inofensivos e usados como forma de entretenimento, os filtros são preocupantes, uma vez que possibilitam uma “versão online” com proporções perfeitas e simétricas, estabelecendo assim um padrão de beleza ilusório e praticamente inatingível”, afirma o Dr. Alan Landecker, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Segundo o especialista, estas ferramentas causam intenso sofrimento às pessoas, que a cada dia tornam-se mais insatisfeitas com o próprio corpo e tomam medidas extremas para mudar suas imperfeições, recorrendo às cirurgias plásticas.
O problema pode se agravar durante a pandemia da covid-19, já que as pessoas ficam mais tempo conectadas durante o isolamento social, e consequentemente, passam a se autoavaliar ainda mais.
Dados da Academia Americana de Cirurgia Facial Plástica e Reconstrutiva de 2019 apontam que 55% dos cirurgiões relataram ter visto pacientes solicitando procedimentos para "melhorar sua aparência em selfies", um aumento de 13% em relação ao estudo anterior. No ano passado, o percentual era de 42%.
É importante lembrar que as selfies também contribuem para mudar a percepção que os jovens têm do próprio rosto. O ângulo em que se tira a foto no modo selfie não favorece os traços, pelo contrário, até os distorce. “Quando se aproxima muito o celular do rosto, por exemplo, o nariz na foto acaba saindo mais largo do que ele realmente é. Se a intenção é recorrer a uma cirurgia, solicitamos que os pacientes peçam a alguém para os fotografarem de longe e a partir disto, avaliamos se a queixa é pertinente”.
O alerta é válido também para as pessoas que recorrem às cirurgias inspirando-se na beleza de celebridades. “Basta pensar que as atrizes, modelos e digital influencers possuem imperfeições como todos e que há enorme diferença entre o que é visto offline e suas versões postadas nas redes sociais, onde o photoshop, em sua maioria, impera”, conclui.


Dr. Alan Landecker, Cirurgião Plástico – Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da (Sociedade Internacional de Rinoplastia) com cerca de 20 anos de experiência. É formado em medicina e cirurgia geral pela Universidade de São Paulo (FMUSP) CRM-SP 87043 e em Cirurgia Plástica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Clínica Ivo Pintanguy. Especialista em Rinoplastia estruturada primária e secundária (Rhinoplasty Fellow) pela University of Texas Southwestern em Dallas, Texas, EUA, sob o Dr. Jack P. Gunter. É precursor da Rinoplastia Balanceada, que tem por base utilizar a técnica inovadora de piezoelétrica (ultrasônica) aliada às técnicas cirúrgicas de rinoplastia estruturada e preservadora com o objetivo de realizar uma cirurgia capaz de oferecer o máximo de previsibilidade, com o menor trauma cirúrgico possível e minimizar as chances de complicações, além de facilitar eventuais reoperações. www.landecker.com.br

'Vida sedentária na quarentena aumentará buscas por lipoaspiração', diz Dr Luiz Haroldo Pereira, cirurgião plástico com mais de 40 anos de experiência


A partir de junho as cirurgias plásticas e procedimentos estéticos voltam a ser feitos. 'Hospitais Covid Free serão escolhidos para as cirurgias', revela especialista.


Sedentarismo, ausência de tratamentos estéticos e cirurgias plásticas atrasadas serão responsáveis, segundo Dr. Luiz Haroldo Pereira, médico há mais de 40 anos, por uma grande demanda de novos pacientes nos consultórios de cirurgiões plásticos a partir deste mês de junho. Os procedimentos que foram impossibilitados de serem feitos por conta da pandemia do coronavírus, voltarão a acontecer em clínicas e hospitais ‘Covid Free’.

Os hospitais Covid Free são aqueles que não têm pacientes com coronavírus e a equipe médica, pacientes e acompanhantes deverão fazer o teste para o vírus antes. Temos uma demanda muito grande de pacientes que estavam programados para esta quarentena e teremos novas pessoas que gostam de operar nos meses de junho a agosto por conta das temperaturas mais amenas. É impossível avaliarmos uma porcentagem de aumento, mas ele existirá”, explica o profissional.

Dr. Luiz Haroldo aponta quais serão as cirurgias mais procuradas a partir deste mês: “Lipoaspiração, próteses de mamas e cirurgias estéticas da face e pálpebras, além da abdominoplastia e gluteoplastia. Também teremos os procedimentos estéticos mais procurados, que serão botox e preenchimentos com ácido hialurônico ou gordura.”

Para o médico, a lipoaspiração será a cirurgia preferida após a pandemia, por conta do alto ganho de peso das pessoas que ficaram em casa: “Com vida sedentária muitos aumentaram de peso. Também acredito numa alta procura da cirurgia da face, pois o processo de envelhecimento contínuo aumentou. Sem falar nas aplicações já vencidas de botox.”

Vale ressaltar que para quem busca fazer uma cirurgia plástica em breve, é preciso tomar todo cuidado com a imunidade. O cirurgião plástico reforça: “A alimentação é uma das maiores fontes de saúde. Além disso, é de extrema importância fazer o máximo que for possível para manter a saúde em dia, portanto não fume, tente praticar exercícios físicos, mantenha-se hidratado bebendo sempre muita água, evite o estresse e durma bem. E, claro, lavar sempre as mãos, é a maneira mais simples e mais importante de se proteger.”





Meu pai é calvo, terei calvície também?

A tricologista Viviane Coutinho fala sobre os primeiros sinais da condição e quando buscar tratamento


A calvície aflige cerca de 50% da população masculina do planeta, segundo a OMS( Organização Mundial de Saúde).  Já no Brasil, a Sociedade Brasileira para Estudo do Cabelo (SBEC) estima que afete 42 milhões de homens.

A calvície de causa genética, também denominada de alopecia androgenética, é uma das causas mais comuns. Segundo a tricologista Viviane Coutinho, que está tratando a calvície do cantor Diogo Nogueira, os primeiros sinais do mal geralmente surgem logo no inicio da idade adulta. A herança genética pode vir tanto do pai quanto da mãe. Como ela não atinge tanto as mulheres, você pode herdar do seu avô materno. 

Mas será que devemos aceitar a herança genética. Segundo Viviane, a resposta é não.

"A gente controla , não modificamos a calvície, mas controlamos. Precisará de cuidados especiais,  mas você não precisa ser condenado à sua genética. A prevenção é sempre o melhor recurso,  já que se deixarmos por muito tempo pode evoluir a uma calvície irreversível", explica.

O tratamento não é igual para todos os homens. 

"Não tem um protocolo para todos. As indicações em geral, que a gente faz são: manter o couro cabeludo saudável, equilibrando a pele dele; estimula fios novos, nutrindo, oxigenando os folículos. Com isso, a gente vai manter o ciclo capilar perto do padrão normal", afirma. 

Coutinho diz que é preciso se atentar aos sinais e, caso seja necessário, procurar a ajuda de um profissional.

"Se você reparar um processo de afinamento, procurar um profissional bem rápido, já que este é o primeiro sinal da calvície, principalmente no topo da cabeça. Mas se você já tem uma predisposição genética, pode já ir em um especialista para que ele avalie", conclui. 


Aproveite a quarentena para cuidar da pele


Dr. Rogério Leal, médico e cirurgião plástico ocular, dá dicas de como aproveitar o tempo para limpar e hidratar a pele


Com o uso obrigatório de máscaras de proteção nessa época de quarentena, o contato direto do tecido com a pele pode causar marcas, alergias, além de acnes e aumento da oleosidade, por isso, podemos aproveitar que temos mais tempo disponível para higienizar e cuidar da pele, principalmente da área dos olhos que agora está mais em evidência.

É importante reservar alguns minutos para estabelecer uma rotina diária de beleza. Você pode começar logo cedo. Assim que acordar, faça uma boa limpeza da face. Como os produtos em barra geralmente ressecam a pele, é importante que você use um sabonete líquido facial, ideal para seu tipo de pele. 

Para pessoas com a pele oleosa existem produtos específicos mas, se sua pele é mais seca, o sabonete precisar ter hidratante. Depois de uma boa limpeza com sabonete, o próximo passo é passar um agente tonificante ou adstringente sem adição de álcool na fórmula.

A função desse agente é controlar PH e não danificar as bactérias da microbiota natural da pele. Se esse produto ressecar demais, ao invés de diminuir a oleosidade de quem já tem a pele oleosa, ele pode aumentá-la como um efeito rebote, por isso, o adstringente ou tônico deve ser muito suave.

O terceiro passo para os cuidados com a pele é a aplicação de um produto antioxidante. Os mais importantes são as Vitaminas C e E. Se possível, faça uma combinação dessas vitaminas com os ácidos Ferúlico e Alfalipóico.

O quarto passo é utilizar um creme específico para a região dos olhos. O mais indicado é o Retinol. Derivado da Vitamina A, o Retinol vai se transformar em ácido retinóico em nossa pele e em um importante aliado para reduzir as rugas, principalmente na região das pálpebras inferiores. 

Por último, você deve usar um filtro solar, mas sempre com fator acima de 30.  Existem dois tipos de filtros, o químico e o físico. Os filtros físicos como são formados por compostos minerais que atuam como uma barreira que reflete os raios solares. Talvez não sejam tão agradáveis para espalhar no rosto, mas promovem uma melhor proteção.

Já os filtros químicos tem moléculas que absorvem os raios UV, transformando-os em radiação de baixa energia que não penetra na pele. Eles também costumam ser multifuncionais, com substâncias antioxidantes e que até ajudam no clareamento da pele.

Ao passar na pele, os protetores químicos possuem uma consistência mais leve e precisam ser reaplicados várias vezes ao dia porque perdem o efeito com o tempo. Já os protetores físicos, por terem uma formulação mais estável, não precisam ser repassados com frequência.

Fazendo diariamente esses cinco passos, a qualidade da sua pele irá melhorar tanto que vai lhe estimular a transformar esses cuidados em um hábito além quarentena.

Aproveite para se cuidar!






DR. ROGÉRIO LEAL - Médico cirurgião plástico ocular Dr. Rogério Leal, especialista em Cirurgia Estética e Reparadora das Pálpebras, é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular e da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face, realizando desde cirurgia plástica das pálpebras até tratamentos faciais a laser e peelings químicos. Formado pela Universidade Federal do Paraná em 1996, mudou-se para São Paulo, onde concluiu sua formação em instituições respeitadas como o Hospital Brigadeiro e o IOTC, além do Detroit Medical Center, nos Estados Unidos. É professor assistente do Protocolo de Peelings Químicos Palpebrais do Serviço de Cirurgia Plástica Ocular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Em alguns casos, para obter melhores resultados, o especialista  associa  cirurgia com outros procedimentos como elevação das sobrancelhas, peelings químicos, laser, preenchimentos com ácido hialurônico e transposição de gordura do próprio paciente. Após concluir sua formação em Cirurgia Plástica Ocular, seu grande mestre, Dr. Tadeu Cvintal, o encaminhou para realizar um estágio com o renomado cirurgião plástico Dr. Pedro Vital Neto, no Hospital Albert Einstein. Atualmente, realiza cirurgias nos Hospitais Santa Catarina e Albert Einstein, em São Paulo, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, e no Hospital Union, em Curitiba.
Instagram: drrogerioleal


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