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quinta-feira, 14 de maio de 2020

Dicas para manter seu smartphone higienizado



 
Assim como a lavagem cuidadosa das mãos e outras práticas de higiene se tornaram aspectos importantes de nosso dia a dia, manter nossos smartphones limpos também deve constituir uma parte essencial de nossas rotinas de higienização pessoal, considerando o quanto interagimos com nossos dispositivos móveis.

Então, como continuar utilizando o smartphone e manter a higienização? Confira abaixo algumas sugestões de como você pode limpar seu smartphone de maneira eficaz e segura.


Por que você precisa higienizar seu smartphone?

De acordo com um estudo da empresa de consultoria global Deloitte, os usuários americanos consultam seus smartphones cerca de 14 bilhões de vezes por dia, sendo que cada usuário pega seu smartphone 52 vezes por dia, em média. À medida que entramos na fase do trabalho remoto e da comunicação remota, esses números só devem aumentar.

"Nossos estudos nos mostram que os vírus podem sobreviver em superfícies de plástico ou metal por até 2 ou 3 dias", destaca Dr. Doo-Ryeon Chung, diretor do Centro de Controle e Prevenção de Infecções do Samsung Medical Center. "Para usar seu smartphone com segurança, é essencial que você mantenha seu dispositivo limpo".


Práticas recomendadas para a higienização de smartphones

A primeira coisa a lembrar ao procurar manter o dispositivo Galaxy limpo é não usar produtos de limpeza gerais, sprays de ar comprimido ou produtos desinfetantes e à base de água sanitária. Embora eles possam ser úteis para manter a limpeza dos espaços comuns da casa, essas soluções podem descascar ou danificar a camada de revestimento oleofóbico sobre a tela do smartphone que a protege contra manchas de impressões digitais.


Para continuar desfrutando da melhor experiência com o seu smartphone Galaxy após a limpeza, desligue totalmente o dispositivo e remova a capa, os cabos e outros acessórios. Depois de fazer isso, use um pano de microfibra que não solte fiapos para limpar a parte externa do dispositivo.
Se necessário, você pode usar uma pequena quantidade de água destilada, como um produto à base de ácido hipocloroso (50-80ppm) ou à base de álcool (etanol ou álcool isopropílico 70%) - mas sempre os aplique em um pano de microfibra, não diretamente no seu smartphone, e evite qualquer tipo de líquido nas aberturas do dispositivo. Umedeça seu pano e limpe com cuidado a parte frontal e traseira.

Você pode usar os mesmos métodos acima para limpar o mostrador do relógio do seu Galaxy Watch depois de remover a pulseira. Embora esses métodos de desinfecção devam ser evitados em superfícies de couro ou borracha, eles são adequados para superfícies de vidro, cerâmica e metal, como a tela do seu smartphone Galaxy e o mostrador do relógio Galaxy Watch.







Isolamento social: Alimentação interfere em emoções, como alegria e felicidade


Processo de preparo e organização de uma refeição também estão ligados aos sentimentos


Durante o período de isolamento social, causado pela pandemia da covid-19, a busca por atividades que gerem prazer e bem-estar sem sair de casa mostrou-se ainda mais necessária para a melhora da saúde mental da população. Além disso, o interesse e a necessidade de ir para a cozinha também aumentaram. Mas o que muitos não sabem é que preparar sua própria comida é uma atividade diretamente relacionada com a alegria. 

De acordo com a psicóloga e professora da Universidade Positivo, Janete Knapiak, o prazer de preparar uma refeição, combinar e harmonizar sabores ou criar um novo prato fazem com que as pessoas relacionem a alimentação com sensações de prazer e alegria. “Os hábitos alimentares estão relacionados com a satisfação com a vida, com um bem-estar subjetivo positivo. A ciência já mostra que a comida pode provocar respostas emocionais classificadas em cinco distintas emoções relacionadas às qualidades visuais, olfativas e táteis dos alimentos, que podem gerar um impacto emocional direto”, explica. 

Além disso, alguns alimentos estão diretamente ligados ao aumento da imunidade, como alho, cebola, frutas cítricas, vegetais verde-escuros e carne, que são ricos em selênio, zinco, ferro, vitamina C, B6, B12 e aminoácidos, e atuam na manutenção do sistema imunológico.

Com o intuito de levar esse recado para a casa das famílias brasileiras, a Alegra lançou a campanha #AlegraQueFazBem. Para o gerente da marketing da Alegra, Amauri Castro, a intenção é incentivar essa prática de reunir a família - presencial ou virtualmente - para preparar algo saboroso durante o isolamento social. “Nós queremos lembrar às pessoas sobre a importância de pensar no bem-estar durante esse período e também de trazer alegria e bons momentos para dentro dos lares”, conta. 

A campanha está sendo veiculada em redes sociais, como Facebook, Instagram, LinkedIn e Youtube, usando a hashtag #AlegraQueFazBem. O vídeo completo está disponível no link https://bit.ly/2xSDX9r.





Alegra

Especialistas alertam para consequências psicológicas pós-pandemia


Pesquisadores da MAPA Avaliações explicam nova onda de doenças mentais causadas pelos efeitos do novo coronavírus


Sem precedentes na história moderna, a crise instaurada em decorrência do novo coronavírus não deverá se restringir aos sintomas físicos. Apesar das milhares de vítimas fatais por todo o mundo, os especialistas em saúde mental já sinalizam para uma nova onda: as doenças psicológicas como ansiedade, depressão e síndrome de Burnout, que virão após a pandemia.

Pesquisadores da MAPA Avaliações, empresa que se dedica ao estudo e desenvolvimento de ferramentas e metodologias de avaliação psicológica, alertam que mesmo antes da pandemia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já colocava o Brasil como o país com o maior número de pessoas ansiosas do mundo, sendo 18,6 milhões de brasileiros, ou seja, 9,3% da população convivem com o transtorno.

“Infelizmente, o Brasil é o líder mundial na patologia, apresentando números três vezes maiores que a média mundial. O isolamento social, medo, incerteza com o futuro, mudança no ritmo das relações sociais, familiares e de trabalho, são fatores que podem elevar os números”, explica a psicóloga Nayara Teixeira, gerente técnica na MAPA Avaliações. 

A especialista, que é pós-graduada em Psicologia do Trabalho, adianta que o retorno à rotina de trabalho nas empresas, comércios e indústrias poderá gerar um outro choque de realidade. 

Com mais de 10 anos de experiência em Recursos Humanos, dedicados à implantação e realização de programas de qualidade de vida para colaboradores, recrutamento e seleção, Nayara revela que esse retorno ao ambiente antigo pode disparar gatilhos para as doenças.  

“Muitos sentem pânico relacionados à sensação de confinamento, gerando fobias e gatilhos em pessoas diagnosticadas e que já fazem tratamento para controle de patologias como a ansiedade. Ao retornar, eles poderão sofrer recaídas”. 

Um estudo da Sociedade Chinesa de Psicologia descobriu, em fevereiro, que 42,6% dos 18.000 cidadãos chineses testados apresentavam sintomas de ansiedade relacionada ao coronavírus. E 16,6% dos 14.000 examinados mostraram sinais de depressão em diferentes níveis de gravidade.

Uma pesquisa de especialistas da Universidade de Pequim, ainda não publicada, mas citada pela prestigiada revista Caixin e revelada pelo jornal El País, constatou que de 311 profissionais de saúde que trabalhavam na linha de frente da epidemia em Wuhan, um terço sofria de algum tipo de problema psicológico.
Além de transtornos depressivos e de ansiedade, os profissionais também podem desenvolver a síndrome de Burnout, muito comum nesses casos. Causada pelo esgotamento físico e emocional, é um distúrbio psíquico de caráter depressivo definido pelo psicólogo Herbert J. Freudenberger como “um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”.


O papel do RH após o isolamento 

Além do impacto na vida das pessoas, doenças relacionadas à mente trazem preocupação e podem afetar o relacionamento com a liderança e colegas de trabalho. Os números revelam que os transtornos mentais ocasionados pela ansiedade já são a terceira razão de afastamentos do trabalho no Brasil, sendo que os gastos giram em torno de R$ 200 milhões em pagamentos de benefícios anuais, segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Após a pandemia, os gestores e toda a equipe de Recursos Humanos devem ficar atentos ao comportamento dos colabores, pois colaboradores com ansiedade e depressão, podem ter sintomas ou crises acentuadas. Quando colaborador está com problemas relacionados à saúde mental, a queda no ritmo de trabalho cai e, consequentemente, caem também os resultados, impactando diretamente no crescimento da empresa e do profissional. Isso, sem contar no quanto os relacionamentos no ambiente corporativo podem ser prejudicados”, ressalta a gerente.

Ao retornar para as empresas com ambientes fechados, como algumas indústrias e linhas de produção, alguns funcionários poderão sentir um certo desconforto, pois ainda terão o receio de locais com aglomeração devido a possibilidade de contágio do novo coronavírus. 

“Os cuidados com a saúde e o bem-estar devem estar em alta, sendo um tema abordado constantemente entre conversas e reuniões entre a equipe, na comunicação institucional, nos grupos e até mesmo nas redes sociais da empresa”, finaliza Nayara Teixeira.

Para o CEO da MAPA Avaliações, Luciano de Paula, mais do que a ação emergencial na instalação do modelo home office, os recursos humanos terão papel fundamental na jornada do trabalhador quando a pandemia passar. “Muitos trabalhadores tiveram suas vidas profundamente afetadas, pois tinham com o trabalho uma relação de razão de vida. Deles, foram tirados a fonte da motivação, sustento, prazer e realização pessoal”, explica. 

Segundo ele, para reduzir esses impactos, é necessário que haja um trabalho em conjunto, para mitigação dos reflexos em todos os aspectos. “Quem trabalha com saúde, trabalha feliz e, consequentemente, trabalha melhor”, conclui.


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