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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Mais de 90% dos vendedores brasileiros já usa ferramentas digitais para fechar negócios, aponta estudo do LinkedIn


 Pesquisa foi feita com mais de 500 vendedores e compradores brasileiros. Uso de redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn já é presente na rotina de 67% dos vendedores


 O uso de ferramentas inteligentes voltadas para a força de vendas é uma realidade cada vez mais presente em empresas de pequeno, médio e grande portes. De acordo com estudo feito pelo LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, mais de 98% dos vendedores brasileiros já utiliza alguma ferramenta digital para prospectar clientes.

Intitulada de “O Cenário das Vendas no Brasil”, a pesquisa¹ foi feita com mais de 500 profissionais que trabalham com vendas e compradores. Segundo o estudo, o uso de plataformas digitais garantem uma série de vantagens. Além da eficiência apontada por 43% dos respondentes, merecem destaque o aumento da capacidade real de fechar mais negócios e gerar receita (apontado por 40% dos respondentes) e o aumento da produtividade (33%). Em seguida estão  a flexibilidade (30%), a possibilidade de construir relações mais consistentes com clientes e potenciais clientes (29%) e a redução de custos (24%).


Plataformas sociais

Entre as plataformas mais citadas estão as colaborativas (68%), as de networking (67%) e as de customer relationship management, o famoso CRM (59%). As redes sociais são encaradas como meios estratégicos para conhecer e se aproximar de potenciais clientes. Na pesquisa, 67% dos vendedores disseram usar esse tipo de tecnologia no dia a dia de vendas. Quando questionados sobre a importância para fechar negócios, 96% deles consideram o uso desse tipo de tecnologia importante ou muito importante. É notável esse aspecto quando analisamos com que frequência profissionais de venda seguem as páginas pessoais ou corporativas de clientes e empresas a fim de adquirir maior conhecimento e atuar de maneira mais inteligente com seu prospect: 45% dizem que acompanham o tempo todo; e 40% afirmam que acompanham na maior parte do tempo.  

A rede social LinkedIn e a ferramenta LinkedIn Sales Navigator foram listadas entre as cinco plataformas mais usadas pelos profissionais entrevistados. Dois a cada três respondentes (66%) citaram a primeira. O LinkedIn Sales Navigator, por sua vez, foi o destaque na pesquisa deste ano: apareceu como opção para 45% dos vendedores.

Os compradores também se valem das redes sociais como instrumentos de pesquisa sobre as empresas e os profissionais de vendas. De acordo com o levantamento, 39% dos compradores entrevistados sempre procuram informações nesse tipo de mídia, enquanto 33% dizem ser mais provável falar com um vendedor que tenha um perfil online em alguma delas.

“Os contatos impessoais, também conhecidos como cold calls, têm se mostrado cada vez menos eficazes. A pesquisa deste ano apontou que, de cada cinco compradores, três disseram que respondem menos da metade das vezes a esse tipo de interação ou até mesmo nunca respondem”, explica Ana Carolina Almeida, gerente de marketing do LinkedIn. “As ferramentas digitais hoje em dia ajudam não só a entender melhor o setor do possível comprador, mas construir uma relação mais forte com clientes e prospects e consequentemente, fechar mais negócios”, completa.



¹ Pesquisa realizada pela Market Cube de 17 a 25 de outubro de 2018. Responderam a cada um dos questionários um total de 506 profissionais que trabalham com vendas e compradores. Os requisitos básicos era possuir 21 anos ou mais, ter ao menos 2 anos de experiência profissional e trabalhar em uma empresa B2B. O método utilizado foi questionário online.


LinkedIn

 

Cinco em cada dez brasileiros confiam mais em instituições financeiras na hora de compartilhar dados pessoais, diz Serasa Experian


Pesquisa aponta que termômetro da confiança do consumidor é baseado em como as empresas lidam com seus dados pessoais

Praticamente cinco em cada dez brasileiros (46%) confiam mais nas instituições financeiras, como bancos e seguradoras, do que em outros segmentos na hora de fornecer dados pessoais. É o que revela a pesquisa Global de Fraude e Identidade realizada pela Experian com 10 mil consumidores e mil empresas em 21 países. Em segundo lugar, estão os provedores de meios de pagamento (25%) e, em terceiro, os provedores de tecnologia (10%).

A liderança desse segmento também se repete no comportamento global, sendo que nos Estados Unidos esse índice foi de 42% e atingiu o maior percentual (54%) na Colômbia.

“O investimento em inovação, redução de riscos a fraudes e o uso transparente e inteligente de informações são referenciais valiosos para alavancar o poder dos dados, o que gera confiança e entrega de experiências cada vez mais relevantes”, diz o diretor de prevenção à fraude da Serasa Experian, Eduardo Castro.


O termômetro da confiança

O levantamento também avaliou como o consumidor lida em relação à coleta, uso e armazenamento de seus dados pessoais por parte das empresas. Nesse contexto, o setor financeiro novamente ficou em evidência. 32% dos brasileiros disseram que “confiam totalmente” nas instituições financeiras. O mesmo percentual se repete para meios de pagamento, posicionando esses segmentos no Brasil à frente dos demais países. 


No cenário global, o nível de confiança nas instituições financeiras chega a ser três vezes maior do que em lojas de varejo online (sites e aplicativos). No Brasil, a diferença chega a 19 pontos percentuais (2,5 vezes maior). Clique aqui e veja a tabela.

“Isso mostra que o investimento robusto em TI e em features visíveis de segurança destinados pelo setor financeiro nos últimos anos, a fim de ampliar a proteção de operações e informações pessoais contra fraudes, tiveram reflexo direto e positivo na visão dos consumidores.” afirma Eduardo.

Segundo o levantamento, os maiores aumentos no nível de confiança, nos últimos 12 meses, também foram nesses segmentos: 33% (bancos e seguradoras) e 30%, (provedores de meios de pagamento) respectivamente. Clique e veja a tabela.




Metodologia

A pesquisa Global Identity and Fraud Report realizada pela Experian ouviu mais de 10.000 consumidores em 21 países no mundo, entre eles o Brasil, que representam 40.000 dispositivos, 85.000 contas virtuais e mais de 480.000 transações eletrônicas realizadas no último ano Também participaram do levantamento mais de 1.000 empresas com receita anual média de US$ 3,1 bilhões cada, totalizando US$ 3,4 trilhões, dos quais US$ 2,3 trilhões foram gerados por meio de canais digitais.
A íntegra da pesquisa Global Identity and Fraud Report pode ser acessada pelo link: https://www.serasaexperian.com.br/pesquisafraude2019




Serasa Experian
www.serasaexperian.com.br

Imóvel mobiliado e perto de metrô eleva valor dos alugueis em SP


Rendimento do aluguel de unidades com mobília chega a ser 20% maior, aponta a Lello Imóveis 

            Os imóveis residenciais mobiliados ou semi-mobiliados situados nas proximidades com estações de metrô têm contribuído para valorizar o preço dos alugueis recebidos pelos proprietários em São Paulo.

         Segundo levantamento da Lello, administradora e imobiliária paulistana com filiais na capital paulista, ABC, interior e litoral, o valor do aluguel dos imóveis mobiliados pode ser até 20% superior aos demais, dependendo do estado de conservação dos móveis e da própria unidade.

         Segundo Roseli Hernandes, diretora de Locação da Lello Imóveis, o aluguel de imóveis mobiliados atende a um público específico, como universitários que vêm de outras cidades para estudar na capital paulista, pessoas que se separam dos cônjuges e preferem não gastar dinheiro com a mobília, e executivos que chegam de outros Estados para trabalhar em São Paulo.         

        Ela faz um alertar aos proprietários que estão pensando em mobiliar o imóvel para alugar, para que busquem antes uma consultoria e analisem o valor do retorno, para saber o quanto é possível investir.   

         “A mobilidade também tem sido fator decisivo, pois as pessoas querem cada vez mais morar próximas do trabalho ou perto de um metrô, para facilitar a locomoção”, afirma. Temos percebido uma procura cada vez maior por locação de imóveis situados a até um quilômetro das estações, nas diferentes linhas paulistanas”, afirma a diretora da Lello. “São pessoas que preferem pagar mais pela comodidade”.

         Roseli orienta os proprietários que querem disponibilizar seus imóveis no mercado a manter as unidades em ordem e, havendo necessidade, realizar pequenos reparos para atrair a atenção dos interessados e, assim, fechar o negócio mais rapidamente.


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