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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

39% dos brasileiros admitem postar fotos de seus filhos com poucas roupas


Tal comportamento pode gerar problemas imediatos e ao longo do tempo, tanto para os pais quanto para a criança. Tanto que 23% dos latinos-americanos se arrependimento após uma publicação viralizar nas redes sociais.

Os álbuns de fotos foram substituídos pelo Facebook e pelo Instagram como plataformas de compartilhamento de imagens familiares. Normalmente, momentos específicos são priorizados, como nascimentos, aniversários e férias – que podem incluir fotos de crianças em roupas íntimas, bebês apenas com fraldas ou até na banheira. De acordo com uma pesquisa regional[1], desenvolvida pela Kaspersky Lab em conjunto com a consultoria de pesquisa de mercado chilena CORPA, 41% dos latino-americanos admitem publicar fotos em redes sociais de seus filhos, irmãos, sobrinhos ou outros menores de idade, em que aparecem com pouca roupa.

"Os pais são responsáveis pelo que acontece na vida digital de seus filhos e devem tomar as medidas necessárias para proteger os pequenos dos perigos que se escondem na internet. Além disso, os adultos devem dar o exemplo adotando um comportamento responsável ao navegar online", afirma Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe de Pesquisa e Análise para a América Latina da Kaspersky Lab.

No entanto, os números revelam que aqueles que são mais propensos a postar esse tipo de conteúdo com frequência são as mulheres latino-americanas, com 46%, contra os homens com 35%. Destes, 46% têm entre 25 e 34 anos, seguidos de jovens entre 18 e 24 anos com 38%. As pessoas com 35 a 50 anos de idade, com 37%, estão no mesmo nível deste grupo.

Para surpresa de muitos, o estudo revela que, por país, os percentuais de publicação desse tipo de conteúdo são altos. Os peruanos lideram a lista com 50% dos usuários que, pelo menos uma vez por mês, postam fotos de crianças com pouca roupa nas redes sociais. Os chilenos seguem com 41%, depois os argentinos e brasileiros com 39%, e os colombianos e mexicanos fecham com 37%.

E quais seriam os riscos de espalhar esse tipo de imagem? Existem três tipos principais de ameaça aos menores atualmente: o primeiro tem a ver com usuários desconhecidos, que, quando encontram perfis públicos do Facebook ou do Instagram, podem baixar e compartilhar imagens de crianças para fins sexuais ou pedofilia. Em segundo lugar, há o cyberbullyng que as crianças podem sofrer em sua adolescência se as imagens publicadas forem usadas como material para piadas, sexorsão ou cyberbullying e por último, os próprios pais se tornam uma ameaça para seus filhos quando compartilham essas imagens de maneira excessiva e indiscriminada.

"Antigamente, fotos espontâneas de crianças eram tiradas desajeitadamente, fazendo coisas bobas e com caretas, mas os pais preservavam e compartilhavam-as em álbuns de fotos dentro de suas casas. Como profissional de cibersegurança, que passa muito tempo em redes sociais, fico impressionado com o que os usuários podem compartilhar online e como estamos expondo nossos filhos a viverem um tormento no futuro", alerta Bestuzhev. "Em essência, as redes sociais facilitaram o compartilhamento de nossas vidas, momentos e memórias, mas a desvantagem é que é tão fácil de fazer, que não reservamos um momento para pensar em quem tem acesso à essas informações e às possíveis consequências que isso pode causar nos nossos filhos no futuro, uma vez que o que é publicado online vai viver para sempre no ciberespaço."

Segundo o mesmo estudo da Kaspersky Lab, o arrependimento após uma publicação viralizada em redes sociais que continham imagens vergonhosas de si mesmos ou de outras pessoas em festas ou situações sociais, chega a 23% na América Latina. Para Bestuzhev a moral da história "é que você não deve fazer algo que possa envergonhar seu filho ou sobrinho, ou colocá-lo em risco no futuro, a menos que possa controlar o público-alvo –  como foi o que seus pais fizeram com seus álbuns de fotos. Infelizmente, no momento, isso parece algo impossível."

Além disso, agora que a nossa sociedade mudou para a internet, além de comprometer a privacidade dos menores, também os expomos aos trolls, pessoas que examinam a página cuidadosamente e deixam comentários de mau gosto, não importa quão doces e inocentes sejam as imagens. De fato, hoje em dia é popular transformar uma foto engraçada ou vergonhosa em meme, independentemente de o protagonista ser menor de idade – o que abre as portas para os problemas de cyberbullying e autoestima da criança.

Para evitar dores de cabeça e futuros complicados para nossos filhos, por não sermos cautelosos ao publicar esses tipos de fotografias, a Kaspersky Lab oferece quatro dicas fundamentais:


1. Não tenha um perfil público de suas redes sociais. Se você tem um perfil público no Facebook ou no Instagram, você está convidando qualquer pessoa com uma conexão à internet para ver suas fotos. Todos têm o direito de ter alguma privacidade online, por isso recomendamos fornecer acesso somente às pessoas com quem você realmente tem contato. Você também pode alterar a privacidade de cada publicação e, assim, decidir o que as pessoas podem ver. Cuidado, as redes sociais frequentemente enviam atualizações para suas políticas de privacidade e é importante lê-las com cuidado e saber qual foi a mudança, pois os parâmetros que você definiu podem ter sido revertidos e expor suas informações.


2. Não compartilhe fotos dos filhos de outras pessoas. Os pais têm o direito de saber quem pode ver e comentar as fotos de seus filhos. Se eles decidirem mantê-los longe das redes sociais ou configurar sua privacidade online, eles estarão em seus direitos como pais e responsáveis e os usuarios não terão o direito de fazer o contrário.


3. Não crie um perfil para um menor. Existem razões pelas quais as redes sociais exigem uma idade mínima para criar um perfil, associado, principalmente, com a segurança online da criança. Por outro lado, a privacidade da criança deve ser respeitada, uma vez que certas imagens compartilhadas por pais ou outros parentes podem causar descontentamento e desconforto no futuro, ou podem ser disseminadas e usadas por terceiros para propósitos ruins.


4. Não publique fotos de seus filhos ou sobrinhos na banheira. É necessário refletir: não é porque são crianças que suas partes íntimas devem ser expostas ao mundo. Provavelmente não há intenção ruim de publicar em redes sociais a fotografia de um bebê seminu ou criança brincando com seu patinho de borracha, aprendendo a andar ou correndo pelo quintal, mas não podemos esquecer que no mundo existem pessoas que vendem esse tipo de imagens com fins indecorosos e outros que pagam por eles. É importante que, como adultos responsáveis, ajudemos a preservar a privacidade de nossos parentes mais jovens.

A pesquisa Diagnóstico da Cibersegurança é parte da campanha “Ressaca Digital”, uma iniciativa da Kaspersky Lab na América Latina e que tem como objetivo aumentar a conscientização sobre os riscos aos quais os internautas estão expostos quando compartilham conteúdo na internet sem precaução e, assim, evitar que se arrependam no futuro.
[1] A pesquisa Diagnóstico da Cibersegurança, desenvolvida em agosto de 2018 pela CORPA para a Kaspersky Lab, considerou uma amostra de 2.326 entrevistas online com usuários entre 18 e 50 anos do Chile, Argentina, Peru, Brasil, Colômbia e México.


Kaspersky Lab
www.kaspersky.com.br


Brasil é o quinto país mais otimista com a economia, de acordo com a Grant Thornton


 País avança da 23º posição, para a 5ª colocação no ranking global que mede o nível do otimismo do empresariado nos próximos 12 meses


De 23º país mais otimista entre 35 economias no segundo trimestre de 2018, para a 5ª colocação no segundo semestre do mesmo ano, o Brasil se destaca no levantamento global International Business Report (IBR), elaborado pela Grant Thornton, ficando atrás da Irlanda, Finlândia, Nova Zelândia e Índia. O estudo global revela o grau de otimismo dos empresários com relação ao futuro dos negócios a partir da análise de diversos indicadores para os próximos 12 meses. Após uma reformulação, a última edição entrevistou aproximadamente cinco mil empresários, sendo 250 no Brasil.
Globalmente, 39% dos empresários entrevistados veem com otimismo os próximos 12 meses. No segundo trimestre de 2018, mais da metade dos entrevistados (54%) manifestavam esse tipo de confiança, uma queda de 15 pontos percentuais. Trata-se da menor pontuação global de otimismo registrada desde o quarto trimestre de 2016.
A queda no índice de otimismo global é impulsionada pela incerteza econômica, com um pico de 50%, um aumento de 22% em relação ao segundo trimestre de 2018. Esse aumento pode ser parcialmente atribuído a tensões geopolíticas como a guerra comercial entre EUA e a China. Apesar da desaceleração do crescimento do PIB para muitas economias avançadas, as emergentes Ásia Pacifica e a América Latina, em geral, vêm resistindo a essas incertezas.
Na América Latina, o Brasil e a Argentina se destacam com um aumento no otimismo, sendo na Argentina, passando de 8% para 27% e no Brasil, aumentando de 28% para 66%. Apesar das incertezas econômicas e a burocracia também serem apontadas com significativa elevação (63% e 66%, respectivamente), não foram suficientes para restringir o otimismo do empresariado brasileiro e as expectativas positivas de negócios.
“O Brasil é um país que atrai olhares de investidores estrangeiros e com os planos do novo governo a confiança no país aumentou. A partir da aprovação de reformas importantes e por meio de iniciativas de redução de custos da máquina pública, potenciais mudanças regulatórias, manutenção do combate à corrupção e perspectivas no aumento de concessões e privatizações, entre outros, levaram ao aumento do otimismo dos empresários potencializando a retomada de novos investimentos e transações de fusões e aquisições”. afirma Daniel Maranhão, managing partner da Grant Thornton Brasil.
Os principais indicadores que atestam esse movimento são 47% dos empresários sinalizando investimentos em novas instalações, um aumento de 31 pontos percentuais, e 56% em pesquisa e desenvolvimento, um aumento de 18% em comparação com o período analisado anteriormente. 

Gráfico com comparativo do nível de otimismo dos empresários desde o último trimestre de 2016

Globalmente, a perspectiva de aumento em exportações cresceu 3% do segundo trimestre de 2018 para o segundo semestre, alcançando 21%. Na América Latina, o percentual é de 28%. No Brasil, a expectativa de aumento nesse setor é de 35%, um aumento de 15 pontos percentuais em comparação com o segundo trimestre de 2018, e na Argentina, principal parceiro do Brasil no Mercosul, a expectativa de aumento é de 24% dos empresários.
A falta de qualificação de profissionais é citada por 48% das empresas como uma restrição ao crescimento. A preocupação dos lideres globais vem aumentando anualmente e atingiu um crescimento de 8% em comparação com o segundo trimestre de 2018. Na América Latina, o levantamento indica que 44% das empresas demonstram preocupação com a falta de profissionais qualificados em ocupar cargos que demandam habilidades digitais, no Brasil, esse número aumenta para 52%. Ainda de acordo com o estudo, nos próximos doze meses, o investimento em tecnologia é considerado prioritário para 42% das empresas. No Brasil, esse número sobe para 62%.
Setor
Indicador
Variação
Receita
69%
-3 pp
Incerteza econômica
63%
+23 pp
Empregabilidade
67%
+20 pp
Rentabilidade
70%
+14 pp
Preços de venda
36%
-6 pp
Custos de Energia
53%
19 pp
Burocracia           
66%
+33 pp
Pesquisa & Desenvolvimento
56%
+18 pp
Crescimento Salarial – acima da inflação
71%
-11 pp
Escassez de Talentos       
52%
+32 pp
Exportação
35%
+15 pp
Tabela com principais resultados do levantamento e índice de variação



Sobre a Grant Thornton Brasil
A Grant Thornton é uma das maiores empresas de auditoria, tributos, consultoria, transações e BPS, com presença em mais de 130 países. No Brasil, reúne um time de 60 sócios e mais de 1300 profissionais, em 13 escritórios nas principais capitais do país, atendendo empresas nas mais variadas etapas de crescimento, desde startups a companhias abertas. Com uma forma de trabalho customizada, combinando excelência, relacionamentos produtivos e custo benefício, a Grant Thornton tem como objetivo desbloquear o potencial de crescimento das empresas. Firma-membro da Grant Thornton International Ltda., conta com uma equipe de especialistas experientes e equipes multidisciplinares e acesso global às mais variadas metodologias, ferramentas e profissionais da rede global da Grant Thornton.


ESET alerta sobre links falsos que prometem brindes da Tilibra circulando pelo WhatsApp


Golpe tenta direcionar os usuários para sites falsos e incentiva o compartilhamento e viralização da informação

A ESET, empresa líder na detecção proativa de ameaças, alerta sobre o surgimento de um golpe que engana os usuários por meio de engenharia social, método que induz o usuário a clicar em um link que pode ser malicioso. Os criminosos utilizaram o nome da empresa Tilibra, se passando por uma promoção que daria agendas personalizadas da Capricho a quem clicasse no link, distribuído pelo WhatsApp.

Neste caso, o golpe se passava por uma promoção verdadeira que está sendo realizada pela loja virtual da Capricho, no contexto de volta às aulas. Como outras campanhas descobertas pelo Laboratório de Pesquisa da ESET na América Latina, as vítimas acessaram o golpe por uma mensagem encaminhada via WhatsApp.


Na maioria dos casos, o remetente será um contato conhecido, que está inconscientemente espalhando o golpe após também ter sido vítima. Ao clicar no link, o usuário é redirecionado para um site, que se passa pelo verdadeiro.
Ao acessar esse endereço, a vítima encontra uma pesquisa e, uma vez concluída, aparece uma mensagem que a incentiva a compartilhar o golpe com cinco pessoas para ganhar a agenda, gerando a viralização.

"Qualquer usuário pode cair nesse tipo de armadilha se a isca certa for usada. Por esse motivo, é essencial estar sempre atento às notícias sobre o tema e ter informações sobre como evitar esse tipo de golpe. Somente assim o usuário terá dúvidas em relação à veracidade de tais fraudes. Neste sentido, seja em computadores ou dispositivos móveis, as soluções de segurança terão um papel fundamental, uma vez que, por meio de seus módulos de detecção, gerarão alertas de segurança nos casos em que o usuário não tenha reparado na direção do link para o qual seria direcionado", explica Camilo Gutierrez, chefe do Laboratório da ESET América Latina.

O número de golpes que se espalham por meio do WhatsApp continua crescendo. A ESET já alertou sobre inúmeras campanhas que afetam diferentes marcas conhecidas: de companhias aéreas a restaurantes de fast food, seus nomes foram utilizados em fraudes em grande escala, com vítimas em diferentes países e iscas em diversos idiomas.

Para mais informações relacionadas, visite o We Live Security, o portal de notícias de segurança da informação da ESET: https://www.welivesecurity.com/br/



Compras on-line por meio de smartphone devem crescer 35% em 2019 no Brasil



Conveniência, frete grátis e opções diferenciadas têm subtraído consumidor do comércio físico. Uninter lança curso de Negócios Digitais para preparar mercado frente às mudanças no consumo


Entre 2017 e 2018, mais de 60% dos gastos on-line em sites brasileiros foi realizado via aplicativos ou websites. É o que revela a 4ª edição da pesquisa O Perfil do Consumidor On-line, realizado pela Paypal em parceria com o Instituto Ipsos, com mais de 34 mil entrevistados em 31 países. A tendência é que os consumidores brasileiros aumentem sua frequência de compras no ambiente digital ao longo de 2019. Segundo a pesquisa, cerca de 45% dos entrevistados demonstram intenção de consumir mais por meio do varejo digital.

Para o coordenador do curso de Negócios Digitais do Centro Universitário Internacional Uninter, Cláudio Hernandes, esse movimento se explica pela conveniência que o consumidor encontra no ambiente digital, além de outros atrativos como frete grátis e maior variedade de produtos. “Empresários que não unirem forças ou deixarem de ingressar nesse mundo vão perder a onda de vendas que se aproxima com a recuperação da economia”, avalia.

De acordo com a pesquisa, as cinco categorias de produtos com maior força de venda na internet são roupas e calçados, equipamentos eletrônicos - como computadores, smartphones e tablets, eletrodomésticos e utensílios domésticos, produtos de beleza e cosméticos e, por fim, ingressos para cinema, teatro, shows e outros eventos.

No entanto, explica Hernandes, é importante não esquecer de um dos setores que estão despontando no comércio digital: a gastronomia. “Temos visto um rápido surgimento de restaurantes, que oferecem alimentação de alta qualidade, o chamado nicho gourmet. Inclusive, investindo firme na experiência de venda on-line por meio de aplicativos”, cita.


“Se sua empresa não estiver on-line, ela vai morrer para o consumidor”

Segundo o coordenador do curso de Negócios Digitais do Centro Universitário Uninter, os empresários que não posicionarem sua marca fora do comércio físico tendem a ficar para trás: quase 80% dos internautas brasileiros compraram on-line no período de 12 meses. Desses, 52% fizeram suas compras em sites brasileiros. “Um pequeno empresário até consegue, ainda, se manter apenas no mundo físico. Porém, já observa que os clientes questionam quando da não existência do site da empresa”, aponta.

Para conseguir atender às expectativas dos consumidores, o ideal é que os empresários trabalhem para integrar os canais de venda físico e digital. “Um complementa o outro. A jornada de compra do consumidor começa hoje no online por meio da pesquisa. Ainda que ele não finalize a compra no ambiente digital, é ele a porta de entrada para a sua empresa”, aconselha. A ideia é usar a conectividade para melhorar a experiência de compra dentro das lojas. “Se sua empresa não estiver online, ela vai morrer para o consumidor”.


Negócios Digitais

Até 2020, revela a pesquisa, a estimativa é que as vendas no varejo digital brasileiro atinjam a marca de R$ 272 bilhões. Pensando nessa nova realidade de expansão mercadológica, a Uninter lança em 2019 o curso de Negócios Digitais, na modalidade de Ensino a Distância (EAD) para todo o Brasil. Com grade flexível e duração de dois anos, o estudante pode criar seu currículo profissional de acordo com as demandas de empregabilidade da sua região, com 12 disciplinas fixas e 12 disciplinas personalizáveis. As inscrições para o curso vão até 18 de fevereiro pelo site uninter.com ou pelo telefone 0800 702 0500.


Grupo UNINTER 

Inovação e Tecnologia são ingredientes para faturar muito com negócios disruptivos


O conceito de Startup veio para ficar. Hoje o mundo gira em torno da inovação e de novas soluções, tanto para problemas já conhecidos, quanto para os que estão surgindo.

Há mais de 30 anos as grandes economias mundiais estão se concentrando na geração de novas tecnologias e novas soluções. Veja, por exemplo, o estado da Califórnia nos Estados Unidos, onde fica o chamado Vale do Silício, polo gerador de novas tecnologias e onde estão concentradas inúmeras das mais importantes empresas do setor.

A Califórnia, muito em razão da inovação e tecnologia, se fosse um país, teria o 5º maior PIB do mundo, ultrapassando inclusive o Brasil. Somente para ilustrar, esse estado possui 40 milhões de habitantes, enquanto o Brasil se aproxima de 220 milhões.

Este é apenas um exemplo, mas poderíamos citar Israel, Estônia, Chile e Coréia do Sul. Todos estão crescendo e se desenvolvendo a partir da geração de novas tecnologias.


2018 para as Startups Brasileiras

O ano de 2018 foi um dos mais relevantes, se não o mais importante, para as Startups brasileiras. O ecossistema se fortaleceu em todos os sentidos, pois os players se tornaram muito mais ativos.

Aceleradoras e incubadoras se espalharam pelo território brasileiro de uma maneira nunca antes vista. Cidades interioranas receberam projetos importantes de inovação, como, por exemplo, Campo Grande no Mato Grosso do Sul, que possui um projeto muito importante, chamado Living Lab, vinculado ao SEBRAE/MS.

Importante destacar que dois grandes bancos (Bradesco e Itaú) se consolidaram neste ambiente. O Bradesco inaugurou seu espaço chamado InovaBra e o Itaú ampliou o já conhecido Cubo.

Também tivemos algumas startups brasileiras classificadas como unicórnios, aquelas que em valor de mercado, batem 1 bilhão de dólares: 99, Nubank, PagSeguro, Stone, Movile, iFood e Arco.

No setor de investimento, pudemos assistir o ganho de musculatura dos fundos especializados em startups e um aquecimento nas operações de injeção de dinheiro em startups. O capital público também passou a fazer parte dos investimentos, algo ainda pequeno, mas já muito maior do que nos anos anteriores, principalmente via FINEP.

Isso tudo levou a uma acentuada contratação de mão de obra e de serviços especializados, o que demonstra a pujança do ecossistema.


Expectativa para 2019

Já 2019 tem tudo para fazer o ecossistema se consolidar e ganhar um papel de destaque na retomada econômica.

Não se pode esquecer que o país passou por uma profunda crise nos últimos anos. Verificamos um acentuado recrudescimento econômico.

Para a retomada econômica e a geração de emprego e renda, as teorias econômicas contemporâneas demonstram que uma saída ótima e eficiente ocorre por intermédio da inovação e tecnologia.

É neste instante que o papel das startups ganha musculatura, pois inovação e tecnologia são características indissociáveis destes novos negócios.

Portanto, acredito que esse ano será de consolidação do ecossistema e de maior atratividade de investimentos. Com isso, as operações de Fusões & Aquisições (M & A) se tornarão recorrentes, fazendo com que o setor de serviços cresça juntamente com as startups.

Dessa forma, o empresário, mais do que nunca, deve estar atento aos movimentos econômicos sinalizados pelo governo. Com a criação do chamado Superministério da Economia, parece saudável acompanhar de perto os cadernos econômicos dos principais jornais do país.





Daniel Passinato - advogado especialista em Direito Empresarial (LLM FIEP/PR), fundador da Passinato & Graebin - Sociedade de Advogados. É professor de Direito Empresarial no Centro Universitário UniDomBosco. Conciliador e Mediador certificado pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ). Possui atuação plenamente voltada para o Direito Empresarial, especialmente Direito societário, Direito Contratual, Direito das Startups e Direito Internacional Privado.

Responsabilidade social – O que a sua empresa tem a ver com isso?

A responsabilidade social tem ganhado cada vez mais espaço dentro de empresas de todos os tipos. Elas já perceberam que ao olhar para os seus funcionários, oferecendo a eles muito mais do que um posto de trabalho, estão investindo em qualidade de vida e se comprometendo com toda a sociedade.
Ela faz interface com vários segmentos das empresas e das organizações, muitas vezes, é uma área independente, que possui uma visão holística do ambiente empresarial.

É um conceito praticamente novo de algo que já acontecia, mesmo que timidamente, por meio de projetos de incentivo e valorização do quadro de colaboradores. Mas a pergunta é: O que a minha empresa tem a ver com a responsabilidade social? De que forma eu posso ser protagonista nesse quadro?

O primeiro passo é transformar as iniciativas que já acontecem, ainda que discretamente, em projetos mais coesos. Incluem-se aí ações de voluntariado que direcionam suas atividades para o bem-estar social, conduzem seus negócios ao encontro do interesse coletivo e não somente de lucros, uma vez que priorizam o todo, bem como a preocupação com seus funcionários, atendendo a necessidades que nem sempre são alcançadas de maneira corporativa.

Independente do tamanho da sua empresa, é importante compreender o que a sua organização entende por responsabilidade social e de que forma ela pretende atuar em prol da comunidade, seja ela interna ou aquela que está em seu entorno.

É preciso realizar um diagnóstico ouvindo os principais tomadores de decisões dentro da companhia. Em seguida, prepara-se um plano tático em que é definido de que maneira os projetos serão conduzidos.

Há oito anos, o Instituto Amiga dos Sonhos - IAS tem ajudado a realizar o sonho de mulheres, crianças e idosos em situação de vulnerabilidade.

Recentemente, mais uma porta foi aberta, e assim nos propomos a ser o elo entre empresas e pessoas, atuando em comunidades e na sociedade como um todo, abraçando aqueles que, por ventura, estejam à margem de ações do governo ou cujos desejos não consigam a relevância que deveriam. O sonho sempre é mais importante para quem o sonha.

As empresas estão olhando cada vez mais para dentro das suas portas, valorizando o que têm de mais importante: o capital humano, e é aí que o IAS se torna uma peça fundamental.

Buscamos aproximar as empresas não somente das comunidades próximas a elas, mas principalmente daquele profissional que faz a diferença no dia a dia das corporações. Muitas vezes, trata-se de um funcionário com necessidades básicas, com sonhos simples de serem realizados e que podem ter as suas vidas transformadas por conta de uma atitude de seu empregador, resultando em motivação e eficiência.


Realizando sonhos

Ajudamos as empresas no cadastramento dos sonhos, triagem e realização daqueles que puderem ser efetivados com recursos das próprias empresas e das fadinhas, que são mulheres voluntárias que dão corpo ao Instituto Amiga dos Sonhos. Iniciativas voltadas às áreas de saúde, assistência social, cultura, educação, moradia, dentre outros, são exemplos de responsabilidade social. Essas ações podem ter como foco o público interno e também o externo, bem como a comunidade na qual a empresa está inserida.

Atitudes dessa magnitude contribuem para o balanço social das empresas, realizado anualmente.

O balanço social é a apresentação de uma série de informações que demonstram as atividades de uma entidade privada com a comunidade em que ela está diretamente relacionada. Ele serve para divulgar a gestão econômico-social, o relacionamento com a sociedade civil, tendo como resultado a sua responsabilidade social.

Mais e mais, as entidades privadas estão se comprometendo com o meio social em que vivem, fazendo a chamada via de mão dupla, em que obtêm lucro e contribuem com ações sustentáveis. Estamos vivendo uma época em que ética, transparência e compromisso ambiental/social são igualmente relevantes quanto o lucro e a produtividade.

Com base nos resultados e indicadores de desempenho apresentados no Balanço Social, a organização pode planejar e executar um conjunto de atividades que resultem em benefícios para os empregados, para a comunidade, para o meio ambiente e para si própria.

Além disso, os indicadores sociais das empresas poderão propiciar às entidades benefícios como o aumento de produtividade dos seus empregados, o fortalecimento da sua imagem institucional e o aumento da sua fatia de participação no mercado.

E você, vai ficar de fora? Aproveite o início do novo ano e faça acontecer.





Jussara Amaral - presidente do Instituto Amiga dos Sonhos, iniciativa voluntária, sem fins lucrativos, destinada a realizar sonhos de mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica em Curitiba e Região Metropolitana. 
http://amigadossonhos.com.br


O impacto da crise das grandes livrarias nos futuros escritores


Imagine que você está terminando seu livro. Os últimos capítulos se aproximam, a emoção aumenta e, com isso, a ansiedade de ver a obra publicada cresce na mesma intensidade. Em paralelo a isso, vem à sua mente a imagem da noite de autógrafos, pessoas comprando o livro, lendo-o no ônibus, nos parques e no café da esquina. Mas, em meio a esse turbilhão de emoções, o telejornal da noite anuncia: "Em crise, Saraiva e Cultura fecham diversas lojas por todo o Brasil". Uma ducha de água fria desaba sobre sua cabeça.

Nesses últimos meses, a situação financeira das principais livrarias no Brasil tem preocupado muitos autores, principalmente os escritores iniciantes que ainda não tiveram o primeiro livro publicado. E, de fato, é algo que causa incerteza, uma vez que as editoras, naturalmente, tendem a colocar o pé no freio de seus processos de avaliação e contratação de novas obras para publicação ao saberem que não devem receber tão cedo o dinheiro que as gigantes do varejo lhes devem.

Como estou há 15 anos nesse mercado, acompanhei a evolução dessa crise e, por isso, o anúncio não me causou surpresa. Mesmo porque meu contato próximo com as editoras me fez perceber que elas diminuíram muito o número de livros publicados de três anos para cá. Uma delas, inclusive, me revelou ter um plano de lançar 150 livros em um determinado ano. Ao final de 12 meses, a empresa havia publicado apenas 20 títulos. Tudo por conta do atraso do pagamento das livrarias e da dificuldade de reposição de estoques.

Infelizmente, acaba ocorrendo um efeito cascata pois as editoras têm um elevado nível de dependência das livrarias para venderem os livros que publicam. Conseguir uma boa editora para publicar um livro nunca foi algo simples e fácil, mesmo em um cenário econômico favorável.Então, nesse momento tornou-se mais difícil para um novo autor ser lançado por meio de uma editora.


Construção de sua marca pessoal é fundamental

Mas, futuro autor, como diz o meme: Keep Calm! Nesse momento, a maior estratégia para driblar essa instabilidade é investir na construção de sua marca pessoal. Hoje em dia, quando falamos de exposição ao público, já pensamos nas redes sociais. Dessa forma, o autor precisa trabalhar com empenho para construir a sua reputação no ambiente digital para formar previamente o público de leitores para seu futuro livro.

Tanto é verdade que, cada vez mais, as editoras valorizam e buscam autores que possuem visibilidade e um grande número de pessoas que os acompanhe online. É o caso, por exemplo, do fenômeno de youtubers e instagrammers. Ao lançar o livro de um autor que já tenha um vasto público que o siga, a editora garante de imediato um bom número de leitores para a obra e ao mesmo tempo minimiza o impacto da crise das livrarias.

Um exemplo é o da Nathalia Arcuri, fundadora do Me Poupe!, maior canal de finanças do mundo no YouTube. Hoje o Me Poupe! tem mais de 1,5 milhão de inscritos e é visto por mais de 8 milhões de pessoas por mês. Recebendo feedbacks de seus seguidores que precisavam de um produto com dicas para poupar, ela lançou no ano passado o livro "Me Poupe!: 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso". A publicação é sucesso de vendas e figura, atualmente, em listas de mais vendidos.

A mensagem clara que deixo aqui para você, futuro autor, é: hoje, com a internet e as redes sociais, considero imprescindível você investir tempo e energia produzindo e compartilhando conteúdos (podem ser textos, vídeos, podcasts ou fotos) que agreguem algo de bom ao dia a dia de determinado público. Dessa forma, com paixão e paciência, ao longo do tempo o número de pessoas que te seguirão tende a aumentar e você se tornará uma referência para elas. Quando você for escrever seu primeiro livro, você já terá uma base consistente de potenciais futuros leitores para ele.


Publicação Independente

E aí você me pergunta: "Mas, Eduardo, como vou publicar meu livro se as editoras também estão em crise e se eu ainda não tenho uma grande visibilidade nas redes sociais?". Minha indicação como BookAdvisor é investir em uma edição independente: seja um ebook (livro digital) e/ou a produção de uma pequena quantidade de exemplares impressos.

Um bom exemplo de sucesso de uma publicação independente foi o vencedor de melhor livro no prêmio Jabuti de 2018. O jovem cearense Mailson Furtado de apenas 27 anos recebeu o prêmio pelo livro "À cidade". Ao produzir um conteúdo consistente, original e autêntico e estudar um pouco sobre como trabalhar a divulgação de um livro, é possível, sim, você impactar os leitores e a crítica. Por isso a escolha da comissão avaliadora do Jabuti foi por uma publicação em que o próprio autor cuidou da edição completa de seu livro, inclusive tendo ilustrado a capa. No ano passado, ele enviou os arquivos de miolo e capa para uma gráfica, que imprimiu cerca de 300 cópias.

Viu só? Mesmo em momentos de crise é possível empreender com sucesso em um projeto e, ainda assim, realizar um sonho. O mercado editorial no Brasil está em crise? Sim, está. Mas por isso você vai desistir do sonho de escrever um livro? Claro que não. Com espírito empreendedor, criatividade e orientação adequada para buscar alternativas e oportunidades, você chega lá.





Eduardo Villela - book advisor e, por meio de assessoria personalizada, ajuda pessoas a escrever e publicar suas obras. Mais informações em www.eduvillela.com


Mulheres podem evitar o feminicídio se agirem ante os primeiros sinais de violência


Vítimas devem buscar ajuda e se afastar do agressor, pois a tendência é de agravamento do comportamento abusivo, com crescente risco de feminicídio, cuja "epidemia" é assustadora


Alerta é da advogada e presidente da ADFAS (Associação de Direito de Família e das Sucessões), Regina Beatriz Tavares da Silva. "O comportamento agressivo de namorados, maridos, companheiros, pais e parentes deve ser observado, desde os primeiros indícios, com muita atenção pelas mulheres, pois, em numerosos casos, sinalizam uma situação de risco para sua integridade física, bem como dos filhos", ressalta a especialista.

Constatada a tendência de comportamento abusivo, não se deve esperar para tomar uma decisão. É preciso buscar ajuda antes que a situação se agrave. "Nesse sentido, a Lei Maria da Penha protege as mulheres que sofrem agressões físicas e/ou psicológicas", explica a advogada, salientando não ser difícil comprovar o problema para apresentar denúncia criminal sem que haja o risco de a própria vítima ser acusada de denunciação caluniosa.

"É possível processar o agressor reunindo e apresentando provas como mensagens de whatsapp, e-mail, cartas escritas e testemunhas que tenham presenciado os fatos. Um laudo psicológico também pode ajudar muito". As sanções aplicadas ao agressor vão desde a indenização pelos danos morais e materiais causados à mulher, até a pena criminal, incluindo a prisão, cuja aplicação é variável, dependendo do caso.


Guarda dos filhos

Dra. Regina Beatriz observa, ainda, que a guarda dos filhos, nesses casos de violência contra a mulher, é sempre estabelecida de acordo com os interesses e o bem-estar da criança. "Obviamente, não há lógica na possibilidade de um agressor ter a guarda. Cabe, portanto, um pedido de tutela de urgência para que a guarda seja exercida exclusivamente pela mãe. O pai, dependendo de análise de seu perfil, poderá até mesmo ter restrições nas visitas. Quanto à pensão alimentícia, sempre é medida por um trinômio, composto pelas necessidades das crianças e das possibilidades do pai e da mãe, devidamente ponderadas, porque quem ganha mais deve arcar com valor maior.

A ESQUERDA E OS MILITARES NO GOVERNO


             No Brasil, com aquela presunçosa superioridade moral que desaba quando confrontada com o passado e o presente, a esquerda brasileira costuma se apresentar como isenta de todo preconceito. Seus militantes se proclamam dotados de uma alma acolhedora, expressa num par de braços abertos à humanidade. Porém, quando essas virtudes são escrutinadas, se vê que os genocídios do passado são acolhidos no silêncio e se reproduzem no presente venezuelano; se evidencia que liberais e conservadores não são tolerados e que, especialmente, o desdém aos militares e às Forças Armadas atinge as raias do fetiche. O fetiche, no caso, não é de culto, mas de rejeição.
            Como o Brasil só viveu o “ideal coletivista” na cultura aborígene, a História do Brasil é dita um desastre do início ao fim. A essa esquerda, em cuja existência não há feitos a exibir, cabem, então, duas tarefas: recontar a história nacional de uma forma que lhe convenha e construir, para si mesma, uma narrativa atraente.        
A primeira tarefa visa a produzir esse sentimento de dívidas e cobranças com as quais a luta de classes se enriquece com novos formatos e antagonistas. Segundo tal cartilha, desde o “infortúnio” do Descobrimento, tudo foi desastroso, sem honra nem glória, brio ou valor, num país de homens e mulheres minúsculos, a não merecerem nota de rodapé em livro sério, ou plaquinha de bronze em praça de bairro. E isso vale para você que me lê e para todos os seus ancestrais.
Os militares povoam os ressentimentos dessa esquerda. Onde sua narrativa não se entrelaça com os fatos de 1964 e dos anos seguintes, militantes entram em dispneia ou disartria. Precisam incessantemente evocar, invocar, convocar, cavoucar esse período como condição para articular o mais simples raciocínio. Por isso dizem que o governo Bolsonaro tem número excessivo de militares. FHC criou o ministério da Defesa, entregou-o a um civil e tirou do ministério quatro oficiais generais das três Armas. O PT, quando no poder, deu um passo mais e nomeou um parlamentar do PCdoB para aquela pasta que exerce direção superior em relação às Forças Armadas.
Essa animosidade contra os militares é tão incontrolável que inibe a percepção de um fato bem simples: meio século de lorotas e histórias mal contadas, visando a desabonar as Forças Armadas, em nada afetaram a confiança e o respeito que a nação lhes dedica. O prestígio dessas instituições é a maior derrota da quase sempre eficiente propaganda esquerdista. Nossas Armas continuam sendo as instituições mais confiáveis do país – pesquisa Datafolha (da Datafolha, vejam bem!) realizada em junho de 2018.
Invertendo o tradicional loteamento partidário do governo, da administração pública e do próprio Estado, o presidente montou uma equipe dominantemente técnica, competente e colocou militares em certos postos-chaves. Por que o fez? Pelo simples motivo de que oficiais superiores, treinados em cadeias de comando, têm excelente formação e são vocacionados ao serviço da pátria e aos interesses comuns (não há guerra individual). Ademais, aproveitá-los é questão de pura racionalidade em relação ao investimento feito pelo país em sua formação e em suas carreiras.


 Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

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