Pesquisar no Blog

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Foco e equilíbrio driblam os desafios da vida e fortalecem o ser humano



É de senso comum que a vida oferece obstáculos diários à conquista do sucesso. Contudo, a Coach, especialista em transição de carreira, Ana Slaviero, reforça a importância de manter o foco e não perder o equilíbrio diante das adversidades. Ela aproveita para fazer alguns ensinamentos e oferecer dicas, afirmando sempre: “você pode conquistar os seus sonhos, acredite no seu potencial e siga em frente”.

A Coach explica que cada desafio vencido é um degrau a mais na evolução individual, pois o ser humano se torna melhor à medida que vence os problemas que o afligem. “Evitar os desafios que a vida oferece é atrasar o próprio crescimento”, alerta Ana Slaviero.

Ana é firme: “não perca tempo sentindo pena de você mesmo”. De acordo com ela, as pessoas mentalmente fortes não ficam lamentando constantemente os erros e fracassos, mas aproveitam para aprender e crescer com cada erro, cada queda e cada fracasso.

“Lembre-se: estamos constantemente em processo de amadurecimento e aprendizagem, por isso não deixe de viver, observar e aprender!”, completa.
Diz ainda a Coach  que enfrentar o desconhecido dá bons frutos com o tempo, desde que haja a confiança em si mesmo. “Qualquer desafio a princípio é assustador”, revela.

O desejo da especialista ao seu público é que mentalmente haja força para enfrentar os desafios da vida, com disciplina, consistência e congruência. “Siga em frente e faça o que tem de ser feito”, sugere.







Ana Slaviero - especialista de transição de carreiras e coach



Dicas e exercícios de bem estar para quem está à procura de emprego



Confira o que diz a psicóloga Amélia Kassis, educadora e especialista em técnicas orientais e corporais de relaxamento


A carreira é uma das partes mais importantes de nossa trajetória de vida, ocupando quase 70% de nosso tempo. Mais que subsistência, ela pode nos dar um propósito de vida e muito prazer enquanto indivíduos e profissionais. Mas o que fazer quando fechamos um ciclo? É comum, ao sairmos de um emprego, sentir aquele nó na garganta e um medo sem trégua do que está por vir. É justamente aí que está o pulo do gato para atenuar a sofrência: gerenciamento emocional.

Confira dez dicas da Psicóloga Junguiana Amélia Kassis, educadora e especialista em técnicas orientais e corporais de relaxamento e bem estar e coordenadora da área de Psicologia Clínica e Qualidade de Vida na Companhia Zen


Modifique sua identidade 

Pense que não é um desempregado, mas alguém em busca de um novo desafio. Um pequeno exercício prático para manter a autoconfiança é fechar os olhos por alguns instantes e lembrar-se de suas vitórias, de momentos em que se sentiu potente. Veja, ouça e sinta essa potência percorrendo seu corpo, de ponta a ponta. Volte a essa cena e use-a como âncora de empoderamento sempre que bater o desânimo.


Descansar é fundamental ´

Muitas vezes a urgência por um novo posto de trabalho é grande, mas tire a primeira semana para descansar e finalizar o ciclo. Sair de uma função é desgastante e é preciso um período de recolhimento para se reabastecer de novos propósitos e boas energias. 


Mantenha uma rotina

Depois da semana de descanso é importante retomar o foco e organizar a agenda, atualizar o CV e cuidar de você. Lembre-se que movimento gera movimento. Separe um tempo para relaxar e outro para desenvolver novas estratégias.


Avalie sua carreira e trajetória profissional 

Esse é um passo muito importante para retomar ou mudar de rumo. Certifique-se se o que realizou até agora em termos profissionais foi satisfatório nos campos financeiros e pessoais. Faça uma boa e verdadeira avaliação. 


Faca uma lista de seus talentos

Escreva em papel absolutamente tudo e perceba se, além das funções laborais, possui outras aptidões que podem ser desenvolvidas dentro de sua área ou em outra. Como nesse momento você tem tempo, procure cursos gratuitos que estimulem seus potenciais.


Faça uma lista do que quer em sua vida 

Será que a ocupação profissional que escolheu até o momento pode satisfazer suas necessidades?  Analise a questão a fundo e, a partir daí, decida o que está procurando no mercado de trabalho e liste possíveis locais que se beneficiariam de seus serviços. Redija uma carta sincera falando sobre o seu perfil e envie juntamente com o CV. A maioria das empresas disponibiliza um local para isso em seus sites.


Mantenha a calma e o foco

Este é um período em que sua resiliência deve estar a postos para administrar possíveis frustrações. Um bom exercício para desenvolver capacidade de foco é olhar para seu nariz durante dois minutos, algumas vezes por dia. Parece brincadeira de tão simples, mas traz resultados surpreendentes e faz com que você lembre quem você é, e seu real valor.


Prepare-se para entrevistas

Em primeiro lugar, não se preocupe em conquistar a vaga a qualquer custo. A máxima dos Recursos Humanos é ¨O homem certo no lugar certo¨. O momento da entrevista serve para mostrar quem você é, o que deseja e como pode contribuir para a companhia. Também é a oportunidade de avaliar se é possível obter o que quer em tal empresa. Lembre-se: você passará grande parte do tempo se dedicando às suas funções laborais.


Cuide da Autoimagem

Tente manter a espontaneidade durante a entrevista e vestir-se de maneira adequada com roupas que você se sente bem. De nada adianta tentar passar uma imagem que não é a sua, afinal nada como o implacável dia-a-dia para revelar quem realmente somos. Mentalize um espelho à sua frente e se olhe com carinho, apreciando suas qualidades. A idéia desse exercício é mudar nosso diálogo interno e ressaltar nosso valor. Repita tantas vezes forem necessárias, até que finalmente consiga o objetivo.


Utilize seus contatos e redes sociais 

Nada como uma boa rede de contatos para encontrar a vaga que tanto procura. Não seja tímido e demonstre seu interesse e valor. Anuncie seu desejo ao mundo. E nunca esqueça: a vaga que você procura também está à sua procura.







Amélia Kassis - Psicóloga Junguiana com especialização em Técnicas Corporais e Terapeuta Shiatsu; desenvolve consultoria corporal e suporte psicoterápico para executivos das áreas administrativa, financeira e comercial; somando mais de dez mil horas de trabalho clínico. Seu trabalho fundamenta-se em técnicas de Massagem Oriental, Bioenergética, Psicomotricidade, Relaxamento, Respiração, Hipnose, EMDR e Terapia de Imagem. Como Educadora, instruiu Médicos, Fisioterapeutas e Psicólogos, entre outros, a incluírem práticas da Medicina Oriental em seus métodos de intervenção terapêutica. Também supervisiona grupos de diagnóstico e estudo de casos, já tendo formado cerca de dois mil Terapeutas Corporais desde 1990. Atualmente é coordenadora da área de Psicologia Clínica da Companhia Zen (www.ciazen.com.br).



Acessibilidade: um ato de cidadania



De acordo com o Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 45 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Para assegurar os direitos dessas pessoas, a Lei de Acessibilidade (Lei 10.098/2000) estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

Na arquitetura, a acessibilidade é aplicada no momento em que um espaço é projetado e através de dispositivos de suporte, sinalização ou no revestimento dos materiais escolhidos. Para que o local seja inclusivo, são os elementos que devem se adaptar aos usuários, e não o contrário.

A acessibilidade predial tem como objetivo disponibilizar o acesso fácil para que pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida possam usufruir de todos os espaços disponíveis, com segurança e autonomia total ou assistida. Quando pensamos em meios de deixar um espaço acessível, temos sempre em mente cadeirantes e idosos. Porém, para seguir as diretrizes de acessibilidade, devemos levar em conta também pessoas com deficiências visuais, auditivas, além de situações provisórias, como fraturas.

Para os empreendedores, o grande desafio é adequar suas empresas para que sejam acessíveis a todos. Na construção de um negócio, é necessário refletir sobre como ele irá impactar a vida de todos os que estão envolvidos. Identificar-se com a marca e se sentir acolhido por ela é o desejo de todos os clientes. As pessoas com deficiência física não são diferentes. Elas anseiam que as empresas invistam em acessibilidade (para deficientes) e lhes proporcionem, cada vez mais, uma boa e nova experiência enquanto consumidores.

Por isso, o espaço físico deve comportar pessoas com deficiência, sejam elas clientes ou colaboradores, pensando não só no crescimento da sua organização, mas também de todos enquanto seres humanos e cidadãos. O investimento em adaptações deve ser enxergado como um passo em direção à melhoria coletiva.







Fabio Rivero - proprietário do escritório de arquitetura Casa da Árvore


Posts mais acessados