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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Por que a IoT é tão importante?



Com volumes gigantescos de dados, em um ambiente cada vez mais conectado e repleto de métricas, a “internet das coisas” tem conquistado importância com uma velocidade assustadora. Seja em sistemas simples, ou naqueles mais complexos e intrincados, a IoT tem se revelado uma tecnologia de grande valia para a captação, gestão e utilização racional das informações.

Tida como uma das molas propulsoras da transformação digital, por impulsionar e amparar processos de inovação em todas as áreas, com segurança e escalabilidade, a internet das coisas terá nada menos do que 34 bilhões de aparelhos conectados até 2020, em um número que pode ser revisto para cima brevemente.

Porque esta tecnologia é tão atraente? Que benefício traz para os negócios? Neste novo mundo que estamos vivendo, com ecossistemas inteligentes, líquidos, 24 x 7 — algo que insistimos em mencionar sempre que possível —, evitar falhas, ter redundâncias e saber priorizar o que é necessário é fundamental. Por isso, a IoT cresceu a — e ainda crescerá — muito!

Não é demais coletar os dados direto na nuvem? Não é sensacional e infinitamente mais inteligente mensurar tudo, mas só registrar aquilo que é realmente importante, o que de fato traz algo novo ou insights autênticos?

Podemos evitar muitos ruídos e perdas de tempo gerenciando, desde a origem, o que é realmente determinante em áreas específicas, contribuindo para a criação dos chamados “data marts”: repositórios de dados voltados a respostas direcionadas. Bingo!

Se o seu negócio quer ingressar no século XXI — caso ainda não tenha conseguido — a IoT é um dos temas que você e sua equipe precisam considerar para otimizar sua estrutura e amplificar os resultados.






 Miguel Carbone - CEO da MC – The New World Technology, parceiro merecedor de sete títulos IBM Champion consecutivos e uma das maiores autoridades em IA, analytics, banco de dados e IoT do Brasil.



COMPLIANCE



A origem do termo compliance é do verbo inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra ou uma instrução interna. Por esta razão estar em compliance é estar de acordo com as leis, e com as regras estabelecidas.

Atualmente muitos profissionais trabalham em empresas como "Compliance Officer", os quais desenvolvem, implementam e monitoram programa de compliance efetivo em sintonia com a legislação vigente e com as boas práticas de mercado nacionais e internacionais. Eles também exercem suas atribuições operacionais de compliance officer no dia-a-dia das organizações onde operam.
Na minha ótica, compliance é uma filosofia onde prioriza-se a pessoa humana, isto é, onde o respeito pelo outro precisa ser compreendido e estimulado por todos.

A qualidade de vida de qualquer funcionário precisa vir antes de qualquer outro objetivo da Empresa, pois as Empresas existem essencialmente para satisfazer pessoas.

Tudo o mais é consequência uma vez que pessoas satisfeitas com a Empresa onde atuam, serão sempre muito produtivas e irão gerar riquezas e satisfação a seus pares.

Vivemos uma época em que não mais se admitirá déspotas opressores e as lideranças que se estabelecerão serão aquelas empenhadas em ensinar os caminhos a trilhar. É melhor servir do que ser servido... Quem é servido, quase sempre nunca aprende nada.

Líderes que valem a pena e que engrandecem as organizações, são aqueles que servem seus subordinados em todas as ocasiões; eles entendem que todos merecem oportunidades iguais para alcançar seus próprios desenvolvimentos.

A consolidação de princípios éticos e morais dá firmeza de caráter ao profissional, e é de fundamental importância para aqueles que anseiam se tornar líderes.





João Antonio Pagliosa
Engenheiro Agrônomo



Inovação é a chave da transformação dos negócios



Para crescer ao longo do tempo de forma sustentável empresas recorrem ao "inédito"
 
Oferecer um serviço diferenciado, com detalhes que surpreendam o cliente ou em um local que não é tão comum àquele tipo de negócio é um excelente começo para o novo empreendedor. A inovação pode trazer o melhor retorno para os investimentos e ampliar a participação do empresário no mercado. 

Segundo Clodoaldo Araujo, gestor em Estratégia de Negócios, "o país dispõe de recursos financeiros e tecnológicos para que boas ideias se materializem. Os fundos de investimentos têm demonstrado grande interesse nas empresas inovadoras brasileiras, pelo enorme potencial de crescimento que elas apresentam", afirma. E o governo, por sua vez, criou novos programas de apoio à inovação. Assim, quem decide apostar todas as fichas em uma boa ideia não costuma se arrepender.

A inovação tem a finalidade de causar um impacto dentro de uma empresa, mas o empreendedor deve estar preparado para saber que tipo de inovação ele quer para o seu negócio. "O sucesso ou a falência de uma empresa depende única e exclusivamente do proprietário, pois não importa se você encontrou o negócio perfeito, ou por mais testado e promissor que tenha sido para outra pessoa, de nada adianta, se ele não estiver preparado para atender as exigências que o mercado lhe impõe com tantas mudanças e novidades que surgem a cada dia", exalta Clodoaldo. 

O mais importante é buscar a inovação, entre ideias de praticidade e novos produtos, "desta forma é possível gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, proporcionando sustentabilidade às empresas no futuro, além de manter em uma posição de vantagem em relação ao concorrente", conclui o especialista. 





Clodoaldo Araujo - Gestor em Estratégia de Negócios



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