Pesquisar no Blog

sábado, 13 de janeiro de 2018

8 costumes que todo mundo aprende em um intercâmbio nos Estados Unidos



Veja quais regras e hábitos culturais você deve saber antes de embarcar para uma temporada no exterior

Se você está se preparando para fazer intercâmbio nos Estados Unidos e ainda não sabe muito bem o que vai encontrar, prepare-se: há costumes completamente diferentes dos nossos.  

Nesse artigo, listamos alguns hábitos culturais e regras que te ajudarão a já chegar preparado para agir como um local quando decidir passar uma temporada na Terra do Tio Sam.

1 - Impostos são cobrados à parte
É muito comum que, ao chegar em uma loja, o preço do produto na etiqueta não seja o mesmo que você vai pagar no caixa. Isso porque os produtos têm o seu preço original, sem impostos. Ao chegar no caixa, ainda é preciso adicionar esse percentual, que varia de estado para estado. Em geral, os impostos giram entre 5% e 8%.
 
2 – É possível virar à direita no sinal vermelho
A regra é: se você estiver dirigindo e chegar em uma esquina onde precise virar para a direita, faça a conversão sem medo, mesmo que o sinal esteja fechado. Nos locais onde isso não é permitido há uma placa dizendo que é proibido. Atenção. Afinal, você está em um intercâmbio nos Estados Unidos e precisa focar em aprender tudo o que for possível. 

3 - Posto de gasolina não tem frentista
Se você for abastecer o carro, não espere que alguém venha encher o seu tanque. Os postos de gasolina dos EUA seguem o sistema self-service, onde você mesmo abastece o carro. Fique de olho na hora de comprar combustível, pois a medida não é em litros, mas sim em galões. Um galão equivale a 3,79 litros.

4 - Jogue o papel higiênico dentro do vaso sanitário
Este é outro costume que pega muita gente de surpresa. Por lá, o correto é jogar o papel higiênico usado dentro do vaso sanitário, e não no cesto de lixo ao lado. Aliás, em muitos lugares nem há um cesto de lixo ao lado. Eles usam papéis que se desintegram com maior facilidade e as redes de descarga costumam ser mais fortes.

5 - Seja pontual
Aqui no Brasil, estamos acostumados com os “15 minutos de tolerância” para atrasos em compromissos, pois é da cultura do brasileiro não ser tão pontual assim. Nos EUA, as coisas são diferentes e qualquer atraso será muito mal visto por eles. Portanto, não passe vergonha e procure chegar no horário.

6 – Entenda os sistemas de medidas
Os sistemas de medidas costumam confundir muito as pessoas de fora dos EUA. A velocidade é medida em milhas por hora e não em quilômetros por hora. Já a temperatura é em graus Fahrenheit e não em graus Celsius. E as bebidas são vendidas em fluid onces e não em litros. Por isso, ter um app de conversão no seu celular para essas emergências é essencial.

7 – Tome um café da manhã reforçado
Os norte-americanos não têm o costume de parar o que estão fazendo para almoçar, como estamos acostumados. Nessa hora do dia, eles comem um sanduíche ou fazem um lanche qualquer. A alimentação é reforçada, porém, no café da manhã e no jantar, os horários em que eles mais comem.

8 – Sem abraços e beijos ao cumprimentar
Este é um comportamento muito comum aos brasileiros, mas não é assim que os norte-americanos agem. Seja homem ou mulher, o mais recomendado é sempre cumprimentar com um aperto de mão em vez de um abraço ou um beijo no rosto. Na dúvida, deixe que eles tomem a iniciativa.



STB (Student Travel Bureau)

Viagem de verão exige cuidados com a saúde



 Altas temperaturas demandam programação para que as férias sejam agradáveis e sem problemas evitáveis


O Brasil por ser um país tropical tem temperaturas altas no verão.  Em algumas regiões, a sensação térmica ultrapassa os 40 graus. Esse clima, que acompanha as festas de fim de ano e férias escolares, demanda cuidados para evitar problemas de saúde, principalmente em viagens. A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) orienta sobre como a população pode preveni-los e aproveitar a época com tranquilidade.

“Pesquise antes do início da viagem serviços médicos que poderão ser procurados em  emergência. Caso faça uso de medicamentos para enjoo, diarreia, dores musculares, dores de cabeça, ter atenção quanto ao uso descrito na bula. Um kit de primeiros socorros pode ser providenciado com material para curativos, remédios para dor e febre (de preferência que já tenham sido usados previamente), antialérgicos para quem costuma ter alergias, algum medicamento para enjoos, além dos medicamentos de uso habitual de cada pessoa em quantidade suficiente para não faltar durante a viagem (remédios para pressão alta, diabetes, asma, etc.)”, explica Rodrigo Lima, médico de família e diretor de comunicação da SBMFC.

Para quem não tem problemas de saúde que necessitam acompanhamento médico periódico e irá fazer uma viagem sem maiores exigências físicas, não há necessidade de fazer qualquer consulta. Se a viagem vai envolver algum esforço maior (caminhadas prolongadas, trilhas, etc.) e esse esforço não é hábito da pessoa, vale se preparar adequadamente antes, e para isso o educador físico é mais importante que o médico. Só é necessário procurar o médico caso esteja com algum sintoma ou alguma doença crônica que precise de maiores cuidados. Lima recomenda que é importante seguir as orientações dadas por seu(sua) médico(a) de confiança e checar sobre interações dos seus medicamentos de uso habitual com outras substâncias. Pode acontecer de haver uma reação entre um medicamento e um alimento, por exemplo.

Sobre bebidas alcoólicas, primeiramente consumir entre pessoas conhecidas, em ambiente seguro. Se beber não dirigir ou operar máquinas, nem fazer atividades que exijam reflexos rápidos para manter a segurança. Manter-se hidratado, enquanto ingere bebida alcoólica, copos de água alternados com os drinks são uma boa opção, e alimentado também com cuidado pra não exagerar, pois o álcool pode favorecer o surgimento de vômitos. Se sentir qualquer alteração na coordenação motora, na fala ou nos movimentos enquanto bebe, talvez seja hora de parar um pouco. 


Atividade física

Onde praticar: Em qualquer lugar que seja seguro, sempre que possível, com cuidado para não cometer excessos que podem provocar lesões das articulações e músculos.

“O sedentarismo é um dos principais fatores de risco para as doenças crônicas mais frequentes, como hipertensão, diabetes, vários tipos de câncer, etc. Para deixar de ser sedentário não é preciso muita coisa: caminhadas diárias no quarteirão de casa, descer do ônibus um ponto antes do habitual para caminhar um pouco mais, subir escadas no prédio em vez de usar o elevador. Se puder iniciar uma atividade mais organizada como musculação, corridas, natação, ginástica, melhor ainda. A época de férias é uma boa oportunidade de início para a prática, sempre sem esquecer da hidratação, mais importante em períodos de calor”, orienta. 


Filtro solar  

Cada pele tem o protetor específico. Os protetores solares são classificados por seu FPS - Fator de Proteção Solar. Quanto mais clara a pele, maior deverá ser o FPS do protetor solar. Importante lembrar que o protetor deve ser aplicado cerca de meia hora antes da exposição solar, e que após transpirar muito ou se molhar a pessoa deverá reaplicar o produto. Também está indicada a reaplicação a cada duas horas.

A exposição solar deve ser antes das 10 da manhã e após às 15h da tarde. Ainda assim, sempre usar protetor solar (com FPS - fator de proteção solar - adequado ao tipo de pele) e outros itens de proteção como roupas, chapéus ou bonés, óculos de sol, etc.


Repelente

“Passe o filtro na pele e após ser absorvido, o repelente pode ser aplicado, no máximo três vezes ao dia, dependendo da exposição e também suor. Evite o uso excessivo, pois o produto tem substâncias tóxicas, que podem causar danos à saúde e antes de dormir, tomar banho com sabonete para que o produto seja eliminado da pele. Em casos de ferida e machucado, não é indicado utilizar o produto, principalmente se estiver aberta, pois a substância pode agravar o estado e atrasar a cicatrização”, conclui o médico de família.





Escolas de inglês erram na didática e prejudicam aprendizado do aluno



Sem preparo pedagógico, profissionais ficam perdidos em sala de aula


O inglês tem sido muito utilizado entre os brasileiros, seja no mercado de trabalho, nas universidades ou em viagens para outros países. A verdade é que o idioma se tornou uma língua universal, pois ela conecta países, pessoas, negócios e culturas, mas o nível de fluência preocupante no momento da conversação.

Sendo assim, existe muita procura e oferta das escolas de idiomas, cabe ao aluno identificar qual lugar atende melhor suas necessidades. Porém, o que muitas vezes o estudante não sabe, é que a maioria das instituições erram sempre no mesmo ponto: a didática.

Segundo Rodrigo Bucollo, CEO da Best View Inglês, plataforma de ensino online do idioma, as escolas devem levar tão à sério o ensino da língua inglesa quanto a formação básica de uma criança e que isso muitas vezes é descartado quando a coordenação não prepara o professor de maneira adequada. “Assim como as escolas devem ofertar uma formação continuada ao corpo docente, os professores também devem buscar informações e atualizações em temas diversos que abrangem a educação, como por exemplo, avaliação, coaching, modelos de aprendizagem, gestão de aula, entre outros assuntos”, explica Bucollo.

Mas para o professor, um dos principais erros cometidos pelas instituições é a contratação de pessoas que não tiveram nenhum preparo pedagógico para dar aula. “Este é o primeiro deslize que os donos de escolas cometem. Eles colocam pessoas que nunca tiveram uma experiência em sala de aula ou nenhuma formação na área. Normalmente são contratados ex-alunos e as escolas fazem isso para pagarem menos, já que a pessoa contratada não é um professor de fato”, conta.

Bucollo ainda diz que o início das aulas é o momento mais importante do curso, pois é quando o aluno terá o primeiro contato com o idioma, e é isso que vai garantir que ele tenha uma boa performance durante o aprendizado e também para que se sinta mais seguro para dar continuidade nos estudos.

“O primeiro livro de qualquer escola é o mais importante de todos. Neste momento estão todos iniciando o curso e o aluno conhecendo o idioma, por isso se faz importante a presença de um professor que tenha uma boa formação pedagógica, para entender as dúvidas dos estudantes e, principalmente, saber esclarecer qualquer questão de forma compreensível. Lembrando que, cada pessoa tem um jeito diferente de interpretar as coisas. Antes de chegar perto de uma sala de aula, o profissional precisa, no mínimo, de um treinamento intensivo sobre metodologia e os princípios básicos da educação”, finaliza o professor.




Posts mais acessados