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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Dia dos namorados: virtual ou real?






Pesquisa Ipsos realizada com solteiros com mais de 18 anos, de nove regiões metropolitanas, confirma a internet como a melhor alternativa para não passar o Dia dos Namorados sozinho. Em cada 10 solteiros, sete estão conectados à internet e, entre os conectados, em cada 10, praticamente todos (9,5) acessam redes sociais.
Acompanhar ou seguir pessoas nas redes sociais é valorizado pela maior parte dos internautas solteiros (sete em cada 10). E ainda, quatro em cada 10 internautas solteiros concordam que fazem mais amigos ou passam mais tempo com eles na internet do que pessoalmente.
“No mundo atual, é difícil separar o real do virtual; afinal, o relacionamento interpessoal através de redes sociais faz parte do nosso cotidiano, tanto no trabalho como nos momentos de lazer. Os solteiros entendem isto muito bem, já que as redes sociais permitem uma conexão rápida e rica com pessoas de interesses semelhantes, enriquecendo o indivíduo através de conexões relevantes”, explica Diego Pagura, diretor da Ipsos Connect.
O estudo mapeou ainda que entre os assuntos de maior interesse para puxar conversa no ambiente digital estão música, qualidade de vida/ bem-estar/saúde, atualidades, humor/divertimento /passatempo e cinema. Já os ambientes preferidos para encontrar o crush virtual no mundo real são: academias ou praticando algum tipo de esporte, nas praias, em shoppings centers, pizzarias, lanchonetes/fast food.
 A pesquisa identificou ainda que a grande maioria dos solteiros internautas têm entre 18 e 34 anos, são de classes mais altas em relação ao universo total de solteiros, assim como têm melhor nível de instrução.
O levantamento foi realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza. Foram entrevistadas 31.119 pessoas de 18 anos ou mais. A margem de erro é de 0,56% para mais ou para menos.




Ipsos





Ciência da Felicidade



A vida é uma sequência contínua de batalhas, uma coleção de vitórias e derrotas


A vida tem felicidades e infelicidades. As organizações e sociedades passam por fases boas e más. As nações enfrentam constantes mudanças, altos e baixos, períodos felizes e infelizes. De certo modo, são essas as batalhas da vida. As decisões cruciais que tomamos e as ações que empreendemos nos momentos decisivos têm desfechos que determinam nossa felicidade ou infelicidade, como indivíduos ou organizações.

Vencer e perder constitui uma grande parte da espiritualidade. Para a maioria das pessoas, os momentos realmente decisivos na vida são apenas uns poucos, mas todo dia é uma batalha. A vida é uma sequência contínua de batalhas, uma coleção de vitórias e derrotas cotidianas. Você passou o dia de hoje de uma maneira significativa? Será que pode considerar como sucessos ou como fracassos as decisões que tomou, a filosofia pela qual se orientou, a maneira de pensar que adotou?

O processo de ganhar ou perder constitui, na realidade, um caminho para a felicidade. Nossa meta deve ser vencer sempre, como indivíduos e como organizações. Mesmo que não seja possível vencer, podemos descobrir maneiras de lutar que nos ajudem a evitar uma derrota. Podemos encarar cada problema como parte da batalha. “O que fazer para vencer esta batalha da vida? Quais decisões e ações me levariam à vitória e me tornariam vencedor?” Ao pensarmos assim, surpreendentemente, seremos capazes de pensar de modo racional e frio. Encarar um problema nos permite buscar maneiras racionais de obter os melhores resultados com o menor dano possível. 



*As reflexões desta coluna são extraídas de As Leis da Invencibilidade”, do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa (IRH Press do Brasil). Seus mais de 2.200 livros publicados, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no mundo todo. 



MAIS SOBRE “AS LEIS DA INVENCIBILIDADE”

Não se trata de mais um livro teórico, mas de um guia para sobreviver e vencer em tempos de recessão econômica. Baseado em palestras proferidas por Ryuho Okawa, com comentários sobre a situação econômica do Japão, o livro parece escrito sob medida para os brasileiros que hoje sofrem com a recessão – do trabalhador desempregado aos empresários, passando por administradores e executivos, sem ignorar os governantes. O livro “As Leis da Invencibilidade” é dividido em cinco grandes capítulos. No primeiro, “os princípios do sucesso”, o autor apresenta suas sete regras de ouro para uma pessoa ser bem-sucedida na vida. O segundo capítulo, “como ser vitorioso nos confrontos”, surpreende pela análise de Okawa sobre vitórias e derrotas – e como isso ajuda a construir a própria felicidade, a inovar as empresas e a vencer a concorrência. O capítulo três, “como desenvolver uma mente estratégica e gerencial”, é totalmente voltado para o mundo dos negócios. Apresenta cinco pontos fundamentais para o desenvolvimento e a prosperidade de uma organização. O quarto capítulo, “como superar uma recessão”, é uma aula prática de como agir e enfrentar tempos de crise e recessão econômica. No último capítulo, “o modo ideal de ser”, o autor fala das armadilhas do otimismo, dos requisitos de uma boa administração e da importância de usar o poder da sabedoria. Acesse www.okawalivros.com.br e saiba mais.






A compulsão por jogo



Em muitos aspectos, a compulsão por jogo lembra o vício em álcool e em drogas. É comum ouvir relatos de jogadores que passaram a apostar no bingo ou tentar a sorte no caça-níquel para fugir de problemas pessoais, como uma crise na família ou frustrações no trabalho. Apesar de perceber que as apostas estão prejudicando sua vida, o jogador não consegue parar. Exemplo esse mostrado na novela A Força do Querer com a personagem, Silvana feita pela atriz Lilian Cabral. Silvana é uma mulher bem-sucedida. Vitoriosa nesse sentido. Ela só não é vitoriosa no jogo. Mas não é porque ela não saiba jogar, porque ansiedade em querer ganhar e ser uma coisa, assim, escondida, faz com que ela não registre, e não tenha uma inteligência na hora de sair do jogo.

“Não raro a pessoa deixa de fazer outros programas para jogar e tem de apostar cada vez mais para sentir o mesmo prazer de antes. Pior: pensa no jogo o tempo todo e comete pequenos crimes, como furtos, para financiar o vício. Quando fica muito tempo afastado do vício sofre graves crises de abstinência”, conta a psiquiatra e diretora da clínica Neurohealth, Julieta Guevara.


Fichas, não

Assim como o alcoolismo, o vício em jogo não tem cura definitiva e o tratamento promove a abstinência. Ou seja, o jogador compulsivo não pode participar nem de bolão da Copa do Mundo se quiser se ver livre das apostas. A recuperação da doença pode se dar de algumas formas. Uma é através dos Jogadores Anônimos (JA). Surgido nos Estados Unidos em 1957, chegou ao Brasil há 24 anos através de um carioca que sofria com compulsão em jogos. O JA segue o mesmo princípio dos Alcoólicos Anônimos (AA): os frequentadores dividem suas histórias em sessões que reúnem entre 12 e 15 jogadores e devem seguir 12 passos de recuperação, como admitir que são impotentes perante sua compulsão. Apesar das semelhanças há também diferenças. A principal delas é que, conforme ficam um período afastados das apostas, os jogadores recebem chaveiros - e não fichas, que seriam uma forte referência aos jogos, como os frequentadores do AA.

Outra forma de tratar a doença é através de tratamentos psicoterapêutico ou psiquiátrico. Eles envolvem uma série de conversas para determinar as causas do vício e mostrar o que deixam de lado enquanto estão entregues ao jogo. Em média, o tratamento leva um ano – mas em casos extremos pode durar para sempre. A notícia boa? Dos jogadores que procuram ajuda, cerca de 60% deixam de jogar no final.

“Depois do tratamento eles percebem que jogar é muito gostoso, mas pode ser muito custoso”, diz a psiquiatra Julieta Guevara.





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