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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Cavalo Amigo busca parcerias com prefeituras para beneficiar crianças e adolescentes com TEA de baixa renda




 Tratamento com equoterapia traz mais qualidade de vida
Marco Quintana


Empresa quer levar a Equoterapia para crianças com Transtorno Do Espectro Autista - TEA e que não tem condições de pagar o tratamento.
 
A Equoterapia é um tratamento muito poderoso especialmente para crianças e adolescentes com diagnostico de autismo, o contato e os movimentos precisos dos cavalos aliados aos conhecimentos de uma equipe multidisciplinar desenvolvem a melhora dos praticantes quando aplicada da forma adequada resultando assim, em pouco tempo, uma sensível melhora na qualidade de vida de toda família.

Muitas vezes confundida com lazer, a Equoterapia é um trabalho reconhecido pelo conselho federal de medicina e que exige muitos cuidados em relação ao manuseio do cavalo e com os praticantes.  O acompanhamento deve ser feito por psicólogos, educadores  treinados e qualificados e, são essas condições que tornam o tratamento eficaz.

De acordo com Silvia Scheffer, coordenadora e psicóloga da empresa Cavalo Amigo, o tratamento através da equoterapia atingiria um número maior de beneficiados se houvesse parcerias entre o governo municipal, estadual ou federal, com as instituições que prestam o serviço. Pois muitas famílias que necessitam do tratamento não têm condições de pagar os altos custos que a equoterapia exige.

Silvia afirma que a Cavalo Amigo possui parceria com a Secretária Municipal da Educação de Porto Alegre (Smed) e mantém diálogos com outras prefeituras para ampliar o atendimento através de parcerias com órgãos públicos. “O projeto é no futuro passarmos a manter a Cavalo Amigo com recursos públicos, o que nos possibilitaria atender praticantes de baixa renda com uma frequência muito maior” – explica Silvia.





SAIBA O QUE FAZER QUANDO O GATO SOLTA PELOS EM EXCESSO



É comum que donos de gatos compartilhem da mesma queixa: o excesso de pelos que os felinos soltam pela casa. No caso de pessoas alérgicas na residência, isso pode causar alguns transtornos. Pensando nisso, Paula Cordovani, veterinária da Animal Place, rede especializada em cuidados para pets, explica formas para reduzir o problema.

De acordo com a veterinária, em muitos casos, a queda de pelos pode significar apenas a troca de pelagem. Entretanto, muitas pessoas acreditam que o excesso desta perda esteja relacionado a alguma patologia do pet, mas a especialista esclarece que esses casos são raros e normalmente apresentam em conjunto outros sintomas. “Se eles não apresentarem falhas, coceira ou lesões de pele provavelmente não se trata de doença”, explica Cordovani.

Ao contrário do que se pensa, a queda de pelos dos felinos não está associada a falta de banho, mas sim de escovação. A especialista lembra que gatos não precisam de banhos periódicos, já que se limpam sozinhos. “Para minimizar o desconforto no ambiente, o ideal é escovar periodicamente a pelagem para remover os pelos que já caíram. Além disso, uma alimentação saudável e uso de vitaminas próprias para fortalecer o pelo, ajudam a resolver este problema”, relata. A especialista ainda ressalta a importância do acompanhamento veterinário. “Em casos de dúvidas ou anormalidade o especialista deve ser acionado imediatamente”, concluí.



Animal Place 




“Mais de 30 milhões de animais abandonados estão esperando uma chance”, diz especialista



A adoção é um ato de amor e também a garantia de um companheiro fiel e disposto a viver ao seu lado a vida toda.  A veterinária da Hercosul Alimentos, Laís Alarça dá algumas dicas para quem deseja adotar um bichinho.

São cerca de 30 milhões de animais em situação de abandono no Brasil. A Organização Mundial da Saúde estima que entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães vivem pelas ruas das cidades do país. Para a veterinária Laís Alarça, especialista da Hercosul Alimentos, a situação é grave, mas a conscientização é um passo importante para solucionar o problema.
“Há muitas pessoas procurando um animal e muitos animais precisando de alguém, mas ainda há um tabu em torno da adoção no Brasil e é isso que precisamos vencer em um primeiro momento. Há muitas formas de adotar um bichinho e nenhum risco para a saúde de quem faz isso”, revela.
Dra. Laís se refere ao mito de que todos os animais abandonados podem trazer doenças, o que não é verdade. “Muitos podem sim estar com algum problema de saúde, mas grande parte deles só precisa de acompanhamento veterinário, uma alimentação de qualidade, carinho e um lugar quentinho para dormir”, diz.
O primeiro passo para adotar um animalzinho é buscar uma organização de proteção na sua cidade. Os abrigos têm centenas de animais disponíveis e sedentos por uma casa nova. Antes de levar para casa, a especialista recomenda que seja feita uma visita ao veterinário. O mesmo acontece se o animal for retirado da rua.
“É importante que esse animal seja examinado para que a experiência - tanto dele como do tutor - seja positiva. O veterinário vai avaliar as condições de saúde do pet, aplicar as vacinas e vermifugação necessárias e fazer tudo o que for preciso para que o mesmo vá para a nova casa com segurança”, acrescenta.
Prepare a case para recebê-lo, pois isso é fundamental para evitar incidentes. 
Animais são curiosos e desbravarão o novo lar, o que pode resultar na ingestão acidental de produtos de limpeza ou mesmo de plantas tóxicas. “Observe ao redor e retire o que pode ser perigoso. Outra opção é limitar o acesso do animal e introduzi-lo no ambiente aos poucos. Nos casos dos gatos, isso é primordial, as janelas precisam estar teladas antes da chegada do bichano”, explica.
A adaptação de ambos pode levar alguns dias, mas geralmente resulta em uma linda história que a família e o animal protagonizarão juntos. “Os pets se adaptam rapidamente, precisam apenas de segurança e atenção. É preciso lembrar que o ambiente é novo para o bichinho e é extremamente natural que ele se assuste nos primeiros momentos”, completa.
Gatos gostam de altura e sempre procuram um local onde se sintam seguros. “Deixe brechas para que o animal se esconda e passagens entre os cômodos para que não se machuque em caso de tentativa de fuga para outro “esconderijo”. Armários e prateleiras também agradarão o pet”, indica.
Outra questão fundamental é a alimentação do animal, pois a maioria dos abrigos não consegue oferecer uma alimentação de qualidade, pois são muitos bichinhos para alimentar. “É preciso atenção na hora de mudar a marca do alimento , pois isso pode interferir na saúde do pet. O ideal é que a migração seja feita aos poucos, misturando a alimentação antiga à nova gradativamente. Este processo costuma levar cerca de uma semana”, diz. Laís.
Adotar é um ato de amor, além de ser transformador. Os bichos são gratos e fiéis àqueles que amam e esse sentimento perdura pela vida toda. “Há tantos animais precisando de afeto e cuidado, que na visita ao abrigo vai ficar difícil escolher um só”, conclui a especialista.




Jéssica Gonçalves



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