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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Quatro coisas que você deve saber se quebrar o dente



Acidentes acontecem e se você caiu, machucou a boca e teve um dente quebrado, nada de pânico! O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) elaborou um passo a passo para ajudar a reparar o dano. Como os traumas dentais também podem ter outras causas, incluímos um pequeno guia para evitá-las. 


PASSO A PASSO

1º: Estanque o sangramento
Se o dente quebrou por conta de um acidente provavelmente irá sangrar. Por isso a primeira medida é estancar esse sangramento utilizando uma gaze embebida em água fria. Pressione o local machucado (sem fazer muita força é claro) até que o sangramento diminua.


2º: Faça um bochecho
O próximo passo é fazer um bochecho para tirar todo o resíduo de sangue da boca e limpar a região afetada. Use apenas água. Não acrescente nenhum medicamento ou outro produto, como enxaguante e creme dental. Eles podem causar irritação. 


3º: Gelo ajuda a evitar o inchaço
Depois do bochecho é recomendável colocar gelo no local até que se consiga atendimento com o cirurgião-dentista. Tomar um sorvete também pode ajudar. Mas tudo com muito cuidado e evitando situações que possam agravar o ferimento. As baixas temperaturas causam a vasoconstrição, diminuição do diâmetro dos vasos, o que evita o aumento do processo inflamatório.


4º: Procure um cirurgião-dentista
Os tipos de tratamento para um dente quebrado (permanente) variam e dependem do nível de fratura e comprometimento com estruturas anexas ao dente. O cirurgião-dentista é a pessoa recomendada para as orientações e condutas clínicas e deve ser procurado o mais breve possível. O acompanhamento profissional será fundamental para adequada intervenção terapêutica e manutenção/reconstrução do dente quebrado.






Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP)



Como identificar a bronquiolite em bebês?



A pediatra Dra. Rafaella Calmon, do Portal Saúde4Kids, alerta que a doença se antecipou neste ano e aponta respostas para as principais dúvidas com as quais se depara no atendimento diário em consultórios e hospitais infantis  


A chegada das temperaturas mais frias já é sinal de tensão para pais com filhos pequenos. E a bronquiolite é uma das doenças que mais eleva o número de internações nesta época do ano em hospitais infantis, segundo a pediatra Dra. Rafaella Calmon, do Saúde4Kids. A médica alerta que os casos já se anteciparam em 2017 e aumentaram consideravelmente em consultórios e prontos-socorros infantis. 

Mas o que é “bronquiolite”? A pediatra explica que é uma infecção do trato respiratório ocasionada por vírus, principalmente o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), mas sabe-se hoje que mais de 10 tipos de vírus podem causar esse quadro. De acordo com a Dra. Rafaella, os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que são aproximadamente 60 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo por ano.

A maioria das crianças é infectada no primeiro ano de vida e todas as crianças serão expostas a estes vírus até o segundo ano de idade. Podendo recorrer durante toda a vida, mas causando sintomas respiratórios mais intensos na primeira exposição. “Pacientes com maior risco de desenvolver quadros mais graves: prematuros, portadores de cardiopatia congênita, crianças com doença pulmonar crônica, imunossuprimidos, ou seja, com baixa imunidade como transplantados e em tratamento de câncer, assim como aquelas portadoras de doenças neurológicas. Além de bebês abaixo de três meses de idade, mesmo saudáveis”, ressalta a pediatra. 

A Dra. Rafaella responde algumas perguntas recorrentes nos consultórios e hospitais infantis. São:


Como identificar a bronquiolite?
Os quadros costumam iniciar como um “resfriadinho” comum: coriza, obstrução nasal, seguido de tosse que pode ser seca ou produtiva (tosse “cheia”). Algumas vezes acompanhado de rouquidão leve, falta de apetite, febre, vômitos e diarreia, dependendo do agente causador. 


Quanto tempo dura?
Costuma durar de 5 a 15 dias de quadro com intensidade variável, sendo que a maioria das crianças não necessita de internação, apesar de ser a causa de uma demanda intensa nos prontos-socorros e clínicas pediátricas. 


Quando é preciso atenção extra?
O quadro costuma piorar entre o terceiro e quinto dia de evolução, tosse mais intensa e até crises de tosse e cansaço. É preciso ficar atento quando: cansaço muito intenso com respiração rápida, barriguinha “afundando” quando respira, a criança fica “molinha” mesmo sem febre e quando parece que a criança está muito pálida ou “roxinha” na boca, face ou pés e mãos. 


Como tratar?
O tratamento deve ser orientado pelo pediatra ou médico da família que atende a criança. Lavagem nasal com soro fisiológico e hidratação com grande oferta de líquidos sempre ajudam e são indicados desde os primeiros sintomas. Tudo com prescrição médica.


É possível prevenir?
Sim. Evite lugares cheios e fechados nos períodos de maior incidência. Não deixe pessoas resfriadas ou doentes visitarem o seu bebê, principalmente recém-nascido. Se alguém em casa estiver resfriado, intensificar a lavagem das mãos e estimular o uso de álcool gel. Para as mães que amamentam, caso tenham este quadro, as orientações são as mesmas e devem procurar amamentar usando máscara, mas o principal agente são as mãos, então, cuidado redobrado.


Em que época do ano e regiões é mais comum?
Esses quadros são mais frequentes nas estações mais frias do ano. E em regiões mais quentes ocorrem o ano todo de maneira regular. No Brasil, os picos de incidência variam de acordo com a região, mas sabe-se que a grande maioria dos casos acontece entre os meses de abril e julho.




 
Dra. Rafaella Gato Calmon - médica pela Universidade Federal do Pará –UFPA-; pediatra pelo Hospital Infantil Darcy Vargas, cardiologista infantil pelo Incor-Universidade de São Paulo; com títulos de especialista em pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em cardiologia infantil, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Também é mamãe dos gêmeos Bárbara e Rafael.


Fonte:  Saúde4Kids




A influência do networking na busca por uma oportunidade de emprego



Descubra o que você pode estar fazendo de errado e ter acesso às melhores ofertas de trabalho

Manter e ampliar a rede de contatos, o networking, pode ser fundamental para o futuro profissional, especialmente em momentos de crise. E se você está procurando emprego há mais de um ano e tem atribuído a falta de sucesso apenas a crise, talvez possa estar se autossabotando. Isso porque ao invés de esperar os tempos de dificuldades passarem, para ai as coisas começarem a acontecer na vida profissional, é essencial agir, sair da zona de conforto e das rodinhas que já são do seu ambiente natural.

Na era do relacionamento, quem está conectado geralmente tem acesso as melhores oportunidades. E isso não está relacionado ao fato de estar online ou off-line, mas em construir relações além do circulo direto de amigos e colegas. O networking, tanto o social quanto o profissional, impacta de diferentes maneiras a vida das pessoas, seja na hora de encontrar um imóvel para morar ou mesmo buscar uma boa posição no mercado de trabalho.

Grandes oportunidades surgem de conexões e uma rede de contatos forte é capaz de fornecer as condições favoráveis na hora de conquistar uma vaga de emprego, fechar parcerias e até ampliar os negócios. O empresário Rafael Martins, CEO do Share, empresa que é referência nacional e umas das maiores realizadoras de eventos do país na área de Marketing Digital, é um destes profissionais que investe e acredita no potencial das conexões em rede. Conhecido na área em que atua por ser bem relacionado e influente, Rafael conta que as redes de relacionamento que vem construindo desde 2013, quando iniciou o negócio, tiveram impacto direto  no crescimento da empresa e hoje em em dia dedica 20% do seu tempo para conectar pessoas a pessoas e colaborar com o fortalecimento da sua rede.

“Costumo brincar com alguns amigos, que meu celular vale muito mais do que paguei nele quando era novo. Não é pelo aparelho, mas pela agenda. Sem dúvidas ter bons contatos pode abrir mais possibilidades de negócios e gerar um crescimento maior e mais rápido do que outras ações, mas para conseguir isso não basta distribuir cartões, é preciso investir tempo e também vontade de colaborar”, comenta.

Outro aprendizado importante a ter em mente ao pensar em construir um networking sólido, segundo Rafael, é que é preciso existir confiança mútua entre as pessoas. "Acredito que uma rede forte para ser sustentável é colaborativa e tem como elo mais forte a confiança.”, completa o profissional.

Construir um bom networking exige estudar os contatos e construir alianças, e não apenas atirar em todas as direções.  Para Augusto Rocha, sócio-fundador da agência de Marketing Services Pmweb, não adianta apenas adicionar novos contatos as redes sociais e esperar resultados a partir disto.

"Há uma confusao grande entre ter muitos contatos profissionais e ter networking. Por mais que pareçe a mesma coisa, não é igual. Acredito que a base do networking não é como você consegue acionar as pessoas quando precisa, e sim a quantidade de pessoas que lembram de acionar você por algo relevante para elas. Tem a ver com o que você pode oferecer para as pessoas, como pode colaborar. Construção de relacionamentos exigem investimento de tempo e dedicação, bem como estar disposto a participar de eventos, a se conectar, conhecer pessoas e colaborar com elas", destaca Augusto.




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