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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Treinamento para salvar vidas: este será o presente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo para os paulistanos, no Dia Mundial do Coração




 O Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, vai ser palco de um treinamento em massa em RCP (a popular “massagem cardíaca”), a partir das 9 da manhã, bem no Dia Mundial do Coração (29/9). Ação integra o projeto "Nós Cuidados do Seu Coração", encampado há anos pela SOCESP.

Dia Mundial do Coração é celebrado em 29 de setembro. A data foi instituída pela UNESCO com o intuito de chamar a atenção da população para a importância de se prevenir contra o aparecimento de doenças cardiovasculares.
SOCESP sempre realizou ações relacionadas à importante data. Mas, em 2015, a entidade decidiu unir forças com oInstituto Lado a Lado, que realiza eventos como o Outubro Rosa (foco no câncer de mama), Novembro Azul (câncer de próstata) e o Setembro Vermelho (voltado ao coração).
No escopo do Setembro Vermelho, a SOCESP vai realizar ações simultâneas em suas regionais. E, bem no dia do Coração, uma terça-feira, 29/9, acontecerá um mutirão de treinamento em RCP (sigla para ressuscitação cardiopulmonar, a popular “massagem cardíaca”) no Conjunto Nacional. A experiência será gratuita e permitida para toda a população.

Experiência diferente
Em Junho deste ano, durante seu Congresso anual, a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) registrou o primeiro recorde brasileiro em mutirão de treinamento em RCP (sigla para ressuscitação cardiopulmonar, a popular “massagem cardíaca”). Na ocasião, mais de 2.306 pessoas – em sua grande maioria, crianças oriundas da rede estadual paulista de ensino – foram preparadas para conhecer os sintomas de uma parada cardíaca e para proceder corretamente na prestação dos primeiros socorros às vítimas.
Além do grande número de participantes, a ação da SOCESP também chamou atenção pelo uso de um boneco feito de garrafa PET reciclada – o “Guizinho”.

E quem é o Guizinho?
Os bonecos usualmente empregados em treinamentos como este custam caro – cerca de 50 dólares cada um – e podem ser usados até seis vezes, no máximo. Para viabilizar treinamentos amplos como este, foi necessário buscar outra solução. 
Esta solução atende pelo nome de “Guizinho”, em homenagem ao seu criador, o médico cardiologista e membro da SOCESP Agnaldo Pispico. Basicamente, trata-se de um boneco feito com uma garrafa pet tampada e cheia de ar – cuja pressão fica idêntica ao do tórax humano –, juntamente com outros materiais reciclados usados para encher a camiseta velha com extremidades grampeadas, que serve de invólucro ao “corpo” do boneco. 
Testes realizados com 200 estudantes em uma escola de Araras (SP) mostraram que o treino feito com o boneco “Guizinho” é 40% mais eficaz do que aquele realizado com os tradicionais manequins importados.

Fatos importantes: 
-       A cada um minuto e meio, uma pessoa morre por doença cardiovascular.
-       As chances de sobrevivência são quatro vezes maiores quando o infartado está perto de alguém apto a reconhecer os sintomas, pedir socorro ao serviço adequado (SAMU ou Corpo de Bombeiros) e, principalmente, de iniciar as compressões torácicas (RCP).
-       A mortalidade do infarto varia de 8 a 30%, conforme a assistência prestada ao paciente.

Mal vista por condôminos, previsão orçamentária "esquenta" assembleias




Quando o item "previsão orçamentária" está na pauta da assembleia geral do condomínio, a chance de o encontro ser acalorado é grande. E, pelo menos uma vez ao ano, o tema precisa ser apresentado pelo síndico, discutido e deliberado.
Sócio da CITTI Assessoria Imobiliária, empresa que administra condomínios, locações e atua como síndica terceirizada, Daphnis Citti de Lauro viu muitos debates ao longo desses mais de 20 anos atuando na área.
"A discussão geralmente é longa e, a deliberação, extremamente problemática. Isso porque ninguém quer aumentar a taxa condominial", afirma o advogado especialista em Direito Imobiliário.
Daphnis lembra ainda que, em geral, a administradora é quem leva a culpa pelo novo valor do condomínio. "Já houve caso em que uma condômina, dirigindo-se ao representante da administradora, falou: 'vocês estão gastando muito'. E então foi explicado que não era a empresa que gastava, mas sim os moradores do condomínio."
A administradora apenas elabora a previsão. Com base nos últimos meses, ela calcula qual deverá ser a despesa média durante os 12 próximos meses. "É necessário levar em conta o dissídio coletivo dos funcionários ou das empresas terceirizadas, a previsão de aumento das empresas de fornecimento de água e luz, a inflação, entre outros", afirma o especialista.
"Como o próprio nome diz, a previsão dificilmente refletirá a realidade ao longo de um ano, principalmente no Brasil, com a instabilidade e a incerteza que vivemos. Mas, de qualquer forma, é preciso aprovar um valor, a ser rateado mensalmente, e que deverá cobrir todos os gastos", completa.
Caso o novo valor aprovado não cubra as despesas, haverá necessidade de um rateio extra, pois jamais o condomínio deve deixar a conta bancária negativa. "Conta essa que, diga-se, deve ser personalizada (em nome do condomínio) e não em nome da administradora (conta pool)."
De acordo com Daphnis, o melhor a fazer é a administradora apresentar na assembleia a previsão e deixar que os condôminos discutam e aprovem o valor que acharem conveniente.
"É aconselhável que o representante da administradora limite-se a informar o valor que vem sendo rateado e o valor médio de despesas previsto, sem participar da discussão que se seguirá. Os participantes da assembleia que discutam e decidam, com base nos dados."

Daphnis Citti de Lauro -  advogado, formado pela Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie e especialista em Direito Imobiliário, principalmente na área de condomínios e locações. É autor do livro "Condomínios: Conheça seus problemas", sócio da Advocacia Daphnis Citti de Lauro (desde 1976) e da CITTI Assessoria Imobiliária, com mais de 20 anos de atividades, que atua como síndica terceirizada

Pedala Alana’ arrecada peças e bicicletas usadas para atividade no Jardim Pantanal




No dia 12 de setembro haverá diversas atividades como a exibição do filme Bike VS Carros, consertos gratuitos de bicicletas, gincanas e pedalada pelas ruas do bairro
Tem uma bicicleta sem uso ou com algum defeito e não sabe o que fazer? Que tal ter uma atitude solidária e doar sua bike usada ou alguma peça? É o que propõe o ‘Pedala Alana’, uma ação que visa estimular o uso consciente de bikes, promovida pelo Instituto Alana, em parceria com as Ongs Bike Anjo e Aromeiazero, com o apoio do Museu de Arte Moderna (MAM).   
As atividades do Pedala Alana começam dia 6 de setembro, com a arrecadação de bicicletas e peças usadas no próximo ao portão 4 do Parque do Ibirapuera,  durante todo o dia,  em São Paulo.  A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH Social) da USP Leste também participa com a montagem de um ponto de coleta dentro do campus.
Todas as doações recebidas vão para o Espaço Alana, no Jardim Pantanal (Zona Leste de São Paulo), para serem usadas no dia 12. “A ideia é que essas peças ou bikes usadas sirvam de material para nossa ação no bairro, com diversas atividades, orientações e consertos gratuitos para a comunidade”, explica Andrea Bargas, coordenadora do Espaço Alana.  
Entre as atividades oferecidas pelo Bike Anjo estão gincanas, como corridas e atividades com uso de bicicletas, e um passeio ciclístico pelas ruas do Jardim Pantanal. E para aqueles que não sabem andar de bicicleta, mas querem aprender, voluntários da Ongs estarão a postos para ensinar os iniciantes de qualquer idade.
A Ong Aromeiazero realiza algumas manutenções, gratuitamente, em bicicletas dos moradores do Jardim Pantanal que precisem de algum reparo. A estimativa é que sejam feitos até 30 pequenos consertos, como remendos de câmara furada, trocas cabos, pedal quebrado, pneu rasgado*, manopla (luvinha)*, manete* e pastilha de freio, além de regular freios e câmbios, conforme a *quantidade e disponibilidade de peças. Enquanto aguardam, os participantes da ação podem assistir uma sessão do filme ‘Bikes vs Carros’, que também é parte da programação deste dia de atividade.
Vale lembrar que o Aromeiazero não fará alinhamento de roda, pintura e doação de peças sem avaliar a bike com o proprietário e que tampouco eles possuem bancos de mobilete, pezinho, guidões, rodas e mesinhas novas.
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que reúne projetos na busca pela garantia de condições para a vivência da plena infância. Criado em 2002, o Instituto é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar a criança”.

Pedala Alana
Pontos de arrecadação de bicicletas e peças usadas
Data: 06 de setembro de 2015
Horário: das 09h às 17h
Local: Parque do Ibirapuera – próximo ao portão 4
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº

EACH Social – USP Leste
Local: Sala da EACH Social
Endereço: Av. Arlindo Béttio, 1000 

Ação Pedala Alana
Data: 12 de setembro de 2015
Horário: das 10h às 15h
Local: Espaço Alana – Rua Erva do Sereno, 642, Jd. Pantanal
Sobre o Instituto Alana
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que reúne projetos na busca pela garantia de condições para a vivência da plena infância. Criado em 2002, o Instituto é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar a criança”.


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