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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A dura realidade de colocar as finanças nos eixos




Novos hábitos devem ser adquiridos para reorganizar o orçamento, esta é a primeira lição para quem deseja colocar as finanças nos eixos. A crise financeira nos impõe várias mudanças e isso pode ajudar a controlar melhor os gastos e também ter uma vida mais saudável. Falta de autoestima e depressão são alguns dos transtornos obtidos em relação a quantidade de problemas relacionados a falta de dinheiro, eles podem limitar sua perspectiva e fazer com que seus esforços sejam em vão, a saída é não se abalar e manter o controle e a criatividade.  
O processo de cortes pode ser delicado, mas é preciso se conscientizar sobre o problema. Segundo o consultor de carreiras, coach financeiro e escritor, Matoso Oliveira, coordenador da empresa Conexão Desenvolvimento Pessoal e Profissional, muitas pessoas esperam que as dívidas virem uma “bola de neve”, fugindo totalmente do controle, isso pode ser avassalador. “A superação dos problemas pode não ser de um dia para o outro, ela leva tempo. Cortar gastos não quer dizer que você precisará passar fome, andar com roupas velhas ou deixar de ser feliz, é preciso pensar fora da caixa e estabelecer metas e objetivos para que esta crise não afete a vida de sua família, o importante é se impor diante da atual situação e estabelecer que algumas coisas serão deixadas de lado e se resguardar para eventuais mudanças ainda mais drásticas”, disse.
Procurar por meios mais econômicos pode ser uma saída, alguns cortes podem ser impactantes. “A maior dificuldade é você enxergar uma saída para tantos problemas, são credores cobrando, contas e mais contas vencidas, outras para vencer e a única coisa que você vê é que seus esforços podem não estar sendo suficientes para encarar a crise. Não se sinta pressionado, faça um controle e reúna a família para ditar as novas condições financeiras, estabeleça algumas regras e mostre que o atoleiro de gastos será mantido até que todas as dividas estejam controladas”, ressalta Matoso.
O momento é para balanço, ainda que não saibamos o dia certo para que esta situação acabe. É como pisar em ovos. Por isso, quanto mais preparado, mais você poderá aproveitar das oportunidades e estabelecer medidas preventivas. “Esteja ciente que seu orçamento não comporta mais a quantidade de gastos que tinha alguns meses atrás, seu padrão de vida precisa se reestruturar. Não faça dividas longas, empréstimos, viagens, financiamentos, corte os cartões de créditos, cheque especial, evite comer fora de casa e principalmente corte os cinemas e passeios familiares em shoppings. Sua autoestima vai ficar um pouco abalada, mas isso é normal, buscamos no consumismo uma forma de ser feliz e deixamos de lado algumas regras, não nos preparamos para enfrentar essa tempestade, mas também não podemos desanimar e nos deixar abater com tantos problemas”, explica o consultor.

Matoso Oliveira  - Sócio – proprietário da empresa Conexão V, possui Graduação em Administração pela FAAB (Faculdade de Administração de Brasília) – CRA/GO 11758; Pós-Graduação em Dinâmica dos Grupos (SBDG); MBA em Gestão Empresarial (FGV); Terapeuta; Coach, Escritor, Treinador e Palestrante. Autor dos livros: Casados enfim Rico$; Solteiros Rico$ e Felizes; Felizes para Sempre; Dicas de Felicidade e Suce$$o; VENDA$ – “A transformação de Vendedores em Vendedores Profissionais”; O Vendedor Profissional – “O Excesso de Gentileza não substitui a Eficiência”. http://www.conexaov.com.br/  

Cinco situações que prejudicam o orgasmo do homem




Homens também passam pela dificuldade de chegar ao orgasmo

Ao se falar do prazer do homem, muitas pessoas indicam a ejaculação precoce e a impotência sexual como os grandes vilões, porém, homens também passam pela dificuldade de chegar ao orgasmo.

O transtorno do orgasmo masculino acontece quando o homem consegue ter a ereção e a relação sexual, mas tem dificuldades de sentir prazer. Há o sexo físico, porém sem orgasmo, o que causa grande insatisfação. Veja algumas situações que podem ocasionar o problema.

Transtornos psicológicos

Estresse, ansiedade, depressão. Essas são doenças psicológicas que afetam todo o organismo - inclusive o prazer do homem. A produção de hormônios, principalmente a libido são afetadas.

Uso indiscriminado de remédios

Uma pesquisa realizada pelo Instituto GFK em janeiro deste ano apontou que 1 em cada 5 homens entre 22 e 30 anos faz uso de medicamentos para ereção e, entre 41 a 50 anos, este número pula para 40%. Entretanto, o uso de remédios sem acompanhamento médico pode causar efeitos colaterais como dependência, dores de cabeça, vista embaçada, dores nas costas, pernas, além da diminuição do prazer.

Bebida alcoólica

O álcool pode parecer um incentivo por deixar o corpo relaxado e diminuir a inibição, mas seu uso em excesso pode causar desidratação e prejudicar a circulação do sangue, acentuando as dificuldades sexuais.

Crescimento da próstata

A hiperplasia benigna é a doença mais comum da próstata e atinge cerca de 80% dos homens com mais de 50 anos, aproximadamente 14 milhões de brasileiros. Trata-se de um crescimento anormal da glândula, que comprime a bexiga e obstrui parcial ou totalmente a uretra, prejudicando o fluxo da urina. A doença também prejudica a qualidade da vida sexual. Tratamentos menos invasivos - como o uso do laser verde - já estão disponíveis no Brasil.

Incontinência Urinária

No homem, ela está relacionada à retirada da próstata pós câncer, pois o procedimento pode afetar o esfíncter, músculo que controla o fluxo da urina. A incontinência é considerada o "câncer social", por dificultar a vida social e sexual. Além do medo de deixar a urina escapar no parceiro ou de expor o uso de fraldas, o odor da urina torna algumas pessoas constrangidas em manter uma vida sexual ativa. "A incontinência urinária não é normal em nenhuma idade e a pessoa deve buscar ajuda médica porque há uma série de tratamentos disponíveis", explica o urologista do Hospital Sírio-Libanês, Fernando Almeida. Fisioterapia e até a implantação de um esfíncter artificial ajudam o homem a tratar a incontinência e recuperar a autoestima.

WhatsApp no ambiente de trabalho: diversão ou meio de comunicação institucional?




Para o especialista em marketing Gabriel Rossi, empresas e corporações deveriam utilizar a tecnologia do mensageiro em seu favor

O WhatsApp é o mensageiro mais utilizado no Brasil. A força do aplicativo de telefonia celular está no dia a dia, inclusive em ambientes corporativos. Pesquisa da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) revela que 96% das pessoas usam a ferramenta durante o trabalho; e mais da metade a utilizam com a mesma intensidade de outras funcionalidades do smartphone, como e-mail, telefone e agenda. Para o especialista em marketing digital Gabriel Rossi, estes dados são uma oportunidade para as companhias utilizarem a tecnologia em seu favor, criando um meio mais rápido e eficaz de comunicação interna e externa.
“De graça, é um avanço extremo na comunicação. Não utilizar o What’sApp em favor da empresa é parar no tempo. Claro, é necessário tomar precauções para que não se perca o foco. Para que o objetivo e o tempo não sejam perdidos, as companhias mais inteligentes tendem a fornecer treinamentos para seus colaboradores, como manuais com os limites de utilização”, diz Rossi.
Outro a ponto ser destacado é a dificuldade das empresas de se adequarem rapidamente às mudanças comportamentais e comunicacionais que as novas tecnologias proporcionam. “O maior desafio para marcas e empresas não é a tecnologia em si, mas a mudança de cultura que permite às companhias reconhecer essa nova realidade digital”, avalia o especialista.
De acordo com o levantamento da FAAP, 23,5% das empresas já realizaram algum tipo de orientação aos seus empregados quanto ao uso do WhatsApp, sendo em sua maioria micro e pequenas empresas. “Mas o que se vê ainda é pouco devido ao tamanho do potencial que a ferramenta é capaz de alcançar. Muitas empresas têm dificuldades em escalonar seus colaboradores na era digital. Do ponto de vista corporativo, é importante lembrar que aplicativos como o WhatsApp são muito mais um aprendizado do que entretenimento”.
Rossi ainda ressalta a validade do serviço, esclarecendo que seu uso não pode ser considerado clandestino, como recentemente colocou o presidente da Vivo, Amos Genish. “O Whatsapp não é pirata, como argumentou o CEO da operadora. Não tem rede de telefonia própria e a portabilidade numérica começou no Brasil em 2008. Desde então, os números deixaram de ser propriedade de determinada operadora e passaram a ser do próprio cliente”.

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