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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Saiba mais sobre a vacina de febre amarela, obrigatória para alguns destinos




Vacina pode ser encontrada no Alta Medicina Diagnóstica; antes, ela estava disponível somente no SUS
Viajar é uma das melhores coisas da vida, mas exige organização. Além de fazer malas, comprar as passagens e se planejar financeiramente, é preciso colocar a carteirinha de vacinação em dia. Para aqueles que buscam destinos como a região Norte do Brasil e países da América Central e África, é obrigatório vacinar-se contra a febre amarela, uma vez que estas regiões são conhecidas pelo alto índice de contaminação pela doença.
O Alta Excelência Diagnóstica, centro de diagnósticos com foco no cliente Premium, disponibiliza a vacina sem necessidade de pré-agendamento. Antes, a vacina, que deve ser tomada com pelo menos 10 dias de antecedência à viagem, estava disponível somente no SUS.
“As únicas contraindicações da vacina são para pessoas que têm alergia ao ovo e proteína de frango, além daquelas que já tiveram reações anteriores à vacina, imunossupressores, imunodeficientes e menores de nove meses de idade”, afirma Dr. Ricardo Cunha, médico sanitarista e responsável pelo setor de vacinas do Alta.
Para adultos que já tomaram a vacina, o reforço só deve acontecer após 10 anos. Se o reforço já aconteceu duas vezes, não é mais necessário se vacinar.
Dr. Ricardo explica que a transmissão da doença se dá por meio da picada de insetos hematófagos, ou seja, mosquitos que sugam sangue. Ao picar uma pessoa infectada, ele pode passar a infecção para outros indivíduos. A imunização é a melhor forma de prevenção, mesmo nas regiões onde não há casos recentes de surtos.
“A doença tem gravidade variável. Em algumas pessoas, os sintomas sequer são percebidos, enquanto em outras, o caso pode ser crítico e levar até mesmo à morte”, afirma Dr. Ricardo. Dependendo da gravidade, o paciente pode apresentar febre, náuseas, vômito, dores no corpo, dor de cabeça, icterícia e até hemorragias.
“Para quem está fora de casa, a preocupação em se prevenir dessa doença deve ser ainda maior, afinal, dependendo do lugar pode ser mais difícil conseguir atendimento médico e cuidados adequados”, lembra Dr. Ricardo.
  

Governo libera R$ 747 milhões de financiamento para obra que reforça abastecimento de água em São Paulo





Incluída no PAC de forma emergencial, obra tem 90% do custo total financiado pelo BNDES

A presidente Dilma Rousseff participou nesta quinta-feira (25), no Palácio do Planalto, da cerimônia de assinatura do contrato entre BNDES e Sabesp para liberação de crédito para apoio à obra de interligação das represas Jaguari e Atibainha, para aumentar a oferta de água no Sistema Cantareira e reforçar o abastecimento na região metropolitana de São Paulo.

A obra terá investimento de R$ 830,5 milhões, sendo R$ 747,45 milhões de financiamento do BNDES e R$ 83,05 milhões de contrapartida da Sabesp, que executará a obra. A operação de crédito tem prazo de 20 anos, incluídos os períodos de carência e amortização.

“Esse contrato de R$ 747 milhões vai viabilizar, junto com os recursos que o governo estadual colocará, maior segurança hídrica para o Estado de São Paulo. Não é a única [obra] que nós apoiamos. Estamos apoiando também o Sistema Produtor de água São Lourenço e, em 2012, nós também tínhamos apoiado a construção do Sistema Adutor do Alto Tietê”, destacou a presidenta Dilma Rousseff na cerimônia.

A interligação permitirá a transposição de uma vazão média de 5,1 metros cúbicos por segundo e máxima de 8,5 metros cúbicos por segundo no sentido Jaguari-Atibainha, interligando a bacia do Rio Paraíba do Sul às bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. No sentido inverso, Atibainha-Jaguari, a vazão máxima poderá ser de 12,2 metros cúbicos por segundo.

Incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), de forma emergencial, em janeiro, a transposição irá beneficiar diretamente 39 municípios que compõem a Grande São Paulo. Beneficiará também, subsidiariamente, 20 municípios da região metropolitana de Campinas, pois o Sistema Cantareira, em condições normais, fornece uma vazão de 5 m³/s para a região.

O edital de licitação, que já está em andamento, foi publicado pela Sabesp em 12 de maio de 2015. O governo de São Paulo, responsável pela execução da obra, prevê sua conclusão em dezembro de 2016.

O empreendimento será contratado por meio do Regime Diferenciado de Contratação (RDC), sistema de licitação pública que evita burocracia e acelera o início e a entrega de obras.

Cinco mitos sobre a diabetes




O diabetes é uma doença crônica que atinge 13 milhões de brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. Ela ocorre quando a insulina não é suficiente ou não consegue agir de maneira adequada para metabolizar o açúcar presente nos alimentos e transformá-lo em energia, resultando no excesso de glicose na corrente sanguínea.
No dia que antecede o Dia Nacional do Diabetes (sexta-feira, 26), o Dr. Alex Leite, coordenador da equipe de Endocrinologia das unidades Itaim e Morumbi do Hospital São Luiz, esclareceu cinco mitos sobre a doença.

1 – Diabético pode consumir mel e caldo de cana sem problemas
Mito:
O consumo destes alimentos não é aconselhável. Eles são ricos em açúcar e podem atrapalhar o controle da glicemia.

2 - A aplicação de insulina causa dependência química
Mito: A insulina não provoca dependência. Quando o paciente precisa deste hormônio com frequência é porque ele realmente é deficiente na produção da insulina.

3 – Não comer doce evita o diabetes
Mito: Além dos doces, outros alimentos também podem se transformar em açúcar no sangue e contribuir para o aparecimento da doença. Entre eles estão os alimentos ricos em amido como pães, bolos, raízes e massas.

5 – A fruta é um alimento liberado para o diabético
Mito: O consumo de frutas tem de ser controlado porque elas contêm um açúcar chamado frutose que pode contribuir para o descontrole glicêmico no organismo. A recomendação é que o diabético coma até quatro frutas ao dia, de tipos diferentes e em horários diversos.

4 - Canela controla o diabetes
Mito: Muitos alimentos, como a canela, podem trazer benefício no controle glicêmico. Porém, não substituem a necessidade de dieta, uso do medicamento e acompanhamento médico periódico.

5 - O diabético está proibido de ingerir bebida alcoólica
Mito: Ele pode consumir bebidas alcoólicas com moderação e se o médico autorizar. Recomenda-se evitar bebidas adocicadas como vinho doce, caipirinhas que levam açúcar, bem como a cerveja, que contém carboidrato.

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