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terça-feira, 7 de abril de 2020

Plataformas oferecem alternativa para quem está desempregado ou em busca de renda extra


É possível ganhar dinheiro sem sair de casa. Conheça cinco opções que podem te ajudar nessa missão


O desemprego atingiu 12,3 milhões de pessoas, de acordo com a última pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, com a pandemia causada pelo novo coronavírus, esse número tende a aumentar. Para quem está desempregado ou busca uma renda extra, saiba que existem algumas plataformas que podem ajudar a ganhar dinheiro, sem ter a necessidade de sair de casa, respeitando, assim, o período de quarentena decretado por vários governos estaduais. 

Conheça cinco plataformas que podem te dar uma força nesse momento:

Clude - O clube digital de vantagens conta com uma plataforma de qualidade de vida, saúde e bem-estar completo e ainda oferece o Clude Pro, programa de marketing de recomendação. O trabalho é atrair novos clientes, selecionar alguns para serem distribuidores e ajudá-los a divulgarem os benefícios da plataforma. Não existe necessidade de investimento - apenas uma taxa mensal de R$ 50 + R$ 100 da taxa associativa. O Cluder Pro recebe uma bonificação bruta de R$ 50 a cada novo cluder que entrar para o grupo, R$ 20 por indicação de seus clientes diretos e mais R$ 1/mês por cluder ativo na sua rede. É possível alcançar uma renda de mais de R$ 15 mil/mês. 

Workana - É uma plataforma de mercado para trabalho freelancer e remoto, de contratação de trabalhadores independentes. O interessado deve se cadastrar e depois é só ficar de olho nas propostas e se candidatar naquelas que tenham o perfil. O pagamento também é feito dentro da própria plataforma, garantindo a segurança de quem contrata e de quem é contratado. 


Enjoei - É uma empresa brasileira de comércio eletrônico que oferece soluções de consumo colaborativo. Com mais de 7 milhões de usuários cadastrados, os produtos mais vendidos são vestidos, calças e blusas. Mas é possível encontrar de tudo. Então se você tem algo que não usa mais ou até mesmo é especialista em customização, que tal usar essa criatividade e conquistar uma renda extra? 


Udemy - Você é especialista em algum assunto específico e gostaria de ensinar as pessoas com um curso online? Este é o lugar certo para você. Na plataforma é possível encontrar mais de 100 mil opções diferentes, desde cursos de mecânica até aqueles que ensinam a escrever teses de mestrado e doutorado, por exemplo. O valor do curso é definido por quem disponibiliza o conteúdo.


Foap - Se você é fotográfo e tem imagens bacanas que não foram vendidas é possível disponibilizá-las no Foap, um aplicativo que faz a intermediação entre aqueles que querem comprar fotos e os fotógrafos. As imagens são vendidas pelo valor de 5 dólares. 


6 medidas para empresas após a pandemia, segundo especialista da Baker Tilly


A pandemia de coronavírus vem causando uma enorme crise global. Em alguns países, o número de infectados pela Covid-19 já começa a declinar, mas no Brasil, o grande pico da doença ainda está por vir. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e informações do Ministério da Saúde, a projeção é que o país comece a respirar com mais tranquilidade em meados de junho.

“Diariamente, o governo, por meio do Ministério da Economia, tem implementado medidas para dar fôlego aos agentes econômicos e prover liquidez ao mercado com a injeção de capital, mas após essa crise os empresários de todos os setores precisarão se atentar e implementar diversas novas medidas”, ressaltou o sócio da Baker Tilly, Roossewelth Baldez.

O isolamento social, medida adotada para tentar minimizar o número de casos positivos, fez com que muitas empresas alterassem a rotina de trabalho e planejamento atual das atividades. Mas e após a pandemia, o que muda na rotina dessas organizações?

Confira 6 dicas da Baker Tilly para auxiliar os gestores nas tomadas de decisões “pós-pandemia”.


- Força de trabalho

Após a pandemia, as empresas devem fortalecer a educação sobre segurança durante pandemias, estabelecer diretrizes de proteção pessoal para funcionários, aumentar a conscientização sobre segurança e prevenção de riscos.


- Preservação do caixa

Os pequenos negócios dificilmente têm uma reserva de contenção. Ou seja, eles são muito mais vulneráveis a qualquer movimento do ambiente. As empresas devem ficar atentas ao fluxo de caixa para, desde já, irem ajustando o cronograma de recebimentos e pagamentos. “Fazendo esse controle, as empresas vão garantindo os recursos de acordo com o ritmo de fornecedores e planos de trabalho dos funcionários”, comentou o especialista da Baker Tilly.


- Negociação de prazos e contratos 

Após a crise, as organizações devem cooperar com as dificuldades dos clientes e limitações dos fornecedores, para entender mudanças do mercado e administrar o impacto da retomada.

Sobre os contratos é necessário identificar e reavaliar o cumprimento das cláusulas. Dessa forma, se alguma parte for afetada é necessário prontamente avisá-la relacionada para mitigar possíveis perdas. “Outro importante dica é avaliar se é necessário firmar um novo contrato e manter evidências para, se necessário, possíveis processos civis posteriores”, explicou.


- Identificação de gargalos

Durante a após a pandemia, a grande preocupação dos empresários tem sido e será manter a folha de pagamento dos funcionários em dia. Para evitar que essa dificuldade fique ainda maior, é importante ressaltar que o governo anunciou uma linha de crédito emergencial para a folha de pagamento, além disso, os bancos ampliaram as linhas de créditos e facilitaram o processo de empréstimos para enfrentar a crise.

Dessa forma, é possível evitar demissões, manter a mesma equipe de trabalho, sem prejuízos e desgastes em novos processos seletivos. 


- Mapeamento de eventuais ineficiências operacionais

As empresas devem estabelecer equipes de tomada de decisão para assuntos urgentes, como um “Comitê de Gestão de Crise Emergenciais” para definir os objetivos a serem alcançados e criar um plano de emergências.

“Criando esse grupo, a empresa consegue garantir que as decisões possam ser tomadas o mais rápido possível em diferentes situações, não apenas em crises de calamidade pública”.


- Criatividade em novas formas de atendimento em produtos e serviços

Com a pandemia, perfil dos consumidores está mudando. Assim que a crise cessar, os empresários devem reforçar ainda mais essas mudanças, principalmente no comércio eletrônico, redes sociais e aplicativos. Será preciso encaixar a empresa nessas plataformas, que estão fazendo a diferença nesse momento.

“Passarão com menos dificuldade por esta séria crise as empresas que estiverem mais bem preparadas e estruturadas. Mesmo com os noticiários mostrando os estragos do coronavírus antes de chegar no Brasil, a grande maioria dos empresários não se atentou em dimensionar o problema e acabaram por não criar manufaturas, suporte adequado ou um comitê de crise com planos emergências”, ressaltou o especialista.

Judeus iniciam as comemorações do Pessach em 08 de abril


Por conta do Coronavírus, a Festa da liberdade será comemorada em isolamento


Na noite de 08 de abril, cerca de 120 mil judeus de todo o país dão início às comemorações do Pessach, a Páscoa Judaica. Porém, este ano, por conta da quarentena imposta em decorrência da pandemia do Coronavírus, a  celebração que valoriza a liberdade do ser humano e que marca a libertação do povo judeu da escravidão no Egito, será comemorada no confinamento e sem contato entre os familiares que não moram na mesma casa. 

 “Pessach é a festa da liberdade para os judeus, porém esse ano, ela será a festa da responsabilidade, onde vamos respeitar a quarentena e cuidar uns dos outros, respeitando a orientação das autoridades de forma a ajudar o Brasil a passar por este momento difícil”, destacou Luiz Kignel, presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp),

Algumas sinagogas, como a Congregação Israelita Paulista (CIP) vão realizar o  Seder (cerimônia) comunitário on-line, conduzido por um rabino e um cantor litúrgico, com transmissão pelo site e redes sociais,  através de um aplicativo onde os participantes poderão ver e serem vistos. “Este Pessach será diferente de todos os outros. Nossa travessia do Mar Vermelho da pandemia será bem sucedida apenas se soubermos nos cuidar e cuidar dos outros. Abandonar a escravidão, este ano, é abandonar a apatia. E a Terra Prometida será a saída desta crise com uma sociedade mais humana, empática e justa”, frisou o rabino Michel Schlesinger.

A Sinagoga Beth El preparou uma Hagadá online (que narra a história de Pessach), além de uma playlist no Youtube com as principais orações e canções de Pessach, gravadas pelo Rabino Uri Lam e pela equipe litúrgica da  Sinagoga. Já na Comunidade Shalom, será realizado um Seder Comunitário na segunda noite de Pessach, com transmissão pelo Zoom, onde os participantes serão divididos em diversas salas, sempre com a participação de um rabino ou líder para conduzir a cerimônia. 

O Pessach é comemorado por oito dias, e durante esse período é proibido comer, beber ou ter posse de qualquer alimento fermentado, substituindo-se o pão e seus derivados por um pão ázimo e sem fermento chamado “matzá”, que relembra o Êxodo, quando o Povo de Israel fugiu do Egito apressadamente, e não houve tempo para o pão fermentar.

A celebração é marcada por dois jantares em dias seguidos, nos quais é lida na “Hagadá” (narração) a história da Páscoa Judaica, estimulando a participação das crianças da família. Os judeus têm por mandamento narrar às futuras gerações a libertação do Egito. Alimentos simbólicos são colocados em um prato especial (“keará”) em frente ao lugar do chefe da família. Ao lado deste, coloca-se uma vasilha com água salgada para lembrar as lágrimas derramadas durante o período de escravidão. Nessa água, devem ser molhadas todas as verduras antes de serem levadas à boca.


Conheça a simbologia dos alimentos de Pessach:

Matzá   alimento básico do Pessach, é uma espécie de bolacha  não fermentada feita de farinha de trigo e água, sem sal nem açúcar.  A matzá relembra o pão da miséria que foi comido na terra do Egito e desperta a consciência de que ainda há muitas pessoas desprivilegiadas nos dias de hoje.


Zeroá - Pedaço de osso de cordeiro ou galinha grelhado - simboliza o poder com que Deus tirou os judeus do Egito e recorda o carneiro pascal. 


MarorEscarola ou raiz forte - erva amarga que remete ao sofrimento dos judeus escravos no Egito. 


Charosset - Mistura de nozes, canela, cravo,  passas , maçã e vinho tinto- representa a argamassa com a qual os judeus trabalhavam nas construções das edificações do faraó. 


Beitzá  - Ovo cozido – simboliza  uma lembrança do sacrifício que se oferecia em cada festividade. 


Karpass Salsão -  A verdura molhada em vinagre ou água salgada remete  ao difícil sabor do “Êxodo”. 



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