Pesquisar no Blog

sexta-feira, 15 de março de 2019

Especialista do Senac EAD destaca direitos desconhecidos do consumidor e orienta em caso de descumprimento do código


O primeiro passo é tentar resolver a questão com o fornecedor e ter a negociação registrada por escrito; se não tiver sucesso, recorra ao Procon

Para conscientizar a população sobre seus direitos dentro das relações de consumo, 15 de março foi instituído, no Brasil, como o Dia do Consumidor, em 1990. Embora exista o Código de Defesa do Consumidor, boa parte da sociedade desconhece as garantias asseguradas pela lei. “Mesmo com a obrigatoriedade de os estabelecimentos disporem uma cópia do documento, é raro que alguém o peça para checar uma dúvida”, aponta Diego Roth Rocha Faria, docente do curso livre Comportamento do Consumidor do Senac EAD.
A recomendação do especialista em caso de o consumidor se sentir lesado ou testemunhar o descumprimento do código é, primeiramente, tentar resolver a questão com o próprio fornecedor. O ideal é ter toda a negociação registrada por escrito, preferencialmente por carta ou e-mail. “Muitas vezes, dessa forma, é possível chegar a um consenso”, explica Diego.
Em situações em que não haja acordo ou o fornecedor descumpra o combinado, o cliente deve procurar o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de seu município, de uma cidade próxima ou, se não houver os anteriores, o posto central de seu estado. O docente destaca que algumas regiões já dispõem do Procon on-line, que permite o registro de reclamações ou o acompanhamento dos processos. No caso de dúvidas, também é possível ter acesso ao Código de Defesa do Consumidor atualizado.
Em vigor há 28 anos, o Código de Defesa do Consumidor prevê uma série de direitos pouco disseminados e desconhecidos do público. O docente do Senac EAD selecionou uma lista de situações em que o cliente pode recorrer ao que prevê a lei para ter seus direitos assegurados, caso não haja acordo com o fornecedor.

Assinatura de TV a cabo – o consumidor pode, uma vez ao ano, suspender os serviços sem custo. Porém, deve ficar atento ao tempo estipulado no contrato. Alguns têm tempo limite de suspensão, outros não. Confira a taxa de religação do serviço, pois esta pode ser cobrada.

Devolução de cobrança indevida – o cliente não só tem o direito da devolução, como também, que ela seja o dobro do valor. Se um prestador cobrar R$ 200 por um serviço e depois verificar que o correto seria R$ 150, o comprador tem direito a receber não só R$ 50, mas sim, R$ 100.

Remarcação de viagem de ônibus – se o consumidor desistir da viagem, ele pode utilizar a passagem sem custo dentro de um ano, mesmo que haja aumento do valor. Basta comunicar a desistência até três horas antes do embarque.

Restrição a modo de pagamento – caso sejam permitidos pagamentos com cheque e cartão de crédito ou débito, um comércio não pode restringir a venda de produtos por esses meios. Há fornecedores que não aceitam pagamento em cartão para determinados produtos, como créditos de celular, o que é irregular.

 Veículos no estacionamento – os locais têm responsabilidade em caso de roubo de bens dentro dos carros, embora alguns exibam placas dizendo o contrário. A regra vale não só para os estacionamentos pagos, como para os oferecidos como cortesia em shopping centers, bancos e supermercados.

Taxas bancárias indevidas – os bancos são obrigados a disponibilizar aos clientes uma tabela de tarifas com uma quantidade mínima de serviços gratuitos. O consumidor não é obrigado a contratar o pacote de serviços. A dica é verificar qual aquela que oferece mais por menos.


Troco no estabelecimento comercial – é obrigação do local providenciar o valor correto para retorno. A entrega de balas e doces para compensar a falta de troco pode ser considerada venda casada, conforme o Artigo 39 do CDC.


Mercadoria com preço diferente na prateleira – caso haja exibição de dois valores para um item, o valor a ser cobrado deverá ser o menor. De acordo com a lei, é de responsabilidade do fornecedor a organização de seus produtos, conforme prevê o Artigo 30 da lei.


Valor mínimo para compras no cartão de crédito – ao exigir um valor mínimo para passar o cartão ou para parcelar, o fornecedor pode estar condicionando o cliente a consumir mais. Isso também pode configurar uma venda casada, proibida conforme o Artigo 39 do CDC.


Desistência de compras on-line – mesmo com o lançamento do CDC ter sido antes do surgimento da internet, a infração é enquadrada no Artigo 49. Ou seja, o cliente tem sete dias para desistir de um contrato ou compra de um produto. O prazo é contado a partir da data de assinatura do contrato ou da data de entrega do produto.


Cartões de crédito não solicitados – é vedado aos fornecedores o envio de cartões sem solicitação prévia. Ao receber um cartão não solicitado, não desbloqueie e inutilize-o. Se insistirem na cobrança ou registrarem seu nome em órgãos de proteção ao crédito, é cabível indenização por danos morais.




Senac EAD
Acesse a programação de cursos livres do Senac EAD em https://www.ead.senac.br/cursos-livres e o portfólio completo de cursos a distância da instituição em www.ead.senac.br.


5 maneiras de identificar quando a fome é emocional



Muitas pessoas comem no “piloto automático”, sem nem mesmo perceber, quando estão se sentindo incomodadas por alguma coisa que aconteceu em seu cotidiano; especialista em obesidade Gladia Bernardi  ensina a diferenciar os tipos de fome

Crédito: Envato Elements


É muito comum, quando algo dá errado no dia a dia de uma pessoa - seja no trabalho, em casa ou em outra situação -, que os fatores externos acabem por abalar o aspecto psicológico. E eis que, sem nem mesmo refletir, a pessoa devora uma pizza, come um pote inteiro de sorvete, ou passa o dia todo “beliscando” doces. É algo tão automático que o próprio indivíduo às vezes não percebe, mas acaba dando a si mesmo o “direito” de suprir o mal-estar comendo.

“Nem sempre quando achamos que temos ‘fome’ precisamos realmente comer. Diversos fatores emocionais influenciam a rotina alimentar de uma pessoa - como ansiedade, tédio, estresse, tristeza, frustração, ou apenas a força do hábito. E são esses sentimentos que, muitas vezes, fazem com que a pessoa ache que está com fome, quando, na verdade, é apenas uma vontade incontrolável de comer para encobrir essas sensações - que vêm de uma forma urgente e, geralmente, se tornam piores depois, quando o sentimento de culpa por ter comido em excesso aparece”, alerta  a nutricionista e especialista em obesidade, Gladia Bernardi, autora do best seller "Código Secreto do Emagrecimento” (Ed. Gente).
 

A especialista explica que muitas pessoas acham que a obesidade é causada pelo consumo de alimentos calóricos, quando, na verdade, é pela compulsão alimentar. “A busca incessante por conforto na comida faz com que a pessoa coma mais do que seu corpo precisa. É necessário mudar esse gatilho mental e ‘emagrecer’ a mente, pois comida não é calmante e não deve ser uma válvula de escape”, avalia.


Para descobrir se a “fome” é emocional ou física, segundo Gladia, a melhor maneira é estar consciente das reais necessidades do seu corpo. “Para enfrentar as situações difíceis, que produzem em nós impactos emocionais, é importante ter consciência do problema original que está causando a ansiedade, o estresse, e não descontar de forma inconsciente na comida”, explica. “Em prol de uma vida saudável - mental e fisicamente -, é preciso que a pessoa substitua o ato de esconder as emoções com o ato de comer por outras atividades, como exercícios físicos, ler um livro ou qualquer outro passatempo que seja prazeroso”, comenta.

Abaixo, Gladia lista dicas para identificar quando a “fome” é emocional:

 

Ela aparece em forma de desejos

 

A “fome” emocional nunca vai ser saciada por uma fruta ou um prato de salada ou de legumes. “Geralmente, esse tipo de fome pede comidas mais pesadas e pouco saudáveis, como doces ou alimentos em gorduras saturadas”, comenta Gladia.

Porém, a especialista ressalta que não há problema em comer uma vez ou outra alimentos mais calóricos. O importante é não exagerar. “Se você se alimenta com equilíbrio, não tem problema se permitir mesmo. Nenhum alimento é proibido. importante é ter em mente que isso é algo fora da rotina, e não um hábito", ensina.


Tenta preencher um vazio


Quando a “fome” é causada pelas emoções, ela tenta preencher um vazio - que não está exatamente no estômago. “Ela normalmente aparece como uma reação a algum mal-estar emocional que, ao invés de ser investigado sobre o por que de estar acontecendo, é coberto pela grande quantidade de comida, que serve como um alívio. Mas esse alívio é apenas momentâneo, acabando assim que o “banquete” acaba, e depois o sentimento de angústia volta”, completa Gladia.


Provoca sentimento de culpa

A especialista explica que, muitas vezes, quando o mal-estar volta após o alívio momentâneo que a comida costuma proporcionar, junto dele vem o sentimento de culpa, pela pessoa saber que comeu demais e “exagerou na dose”.

“Você sabe que não precisava comer aquele saco de batata frita ou aquela barra de chocolate inteira sozinho. Além da bagagem calórica que esses alimentos trazem, a pessoa não estava realmente com fome. A mente é quem fez com que pensasse dessa forma, e com que se sinta mal por não ter conseguido afastar essa compulsão”, ressalta a especialista.

 

Faz com que se coma por impulso


Para saciar a fome emocional, a pessoa age sem pensar e de maneira compulsiva, já que perde a noção do quanto está, de fato, ingerindo. “Quando você vai ao supermercado nesses momentos, por exemplo, passa pelo corredor de doces e comidas calóricas e compra tudo o que vê pela frente, e que acha que aquilo tudo vai servir como uma forma de aliviar o que está sentindo e trazer prazer para o seu dia, que está sendo tão difícil”, comenta Gladia.



Vira “desculpa” para fugir de responsabilidades


Suponha que, em um dia qualquer, você deixou de fazer algo porque precisava estudar ou ir à academia, por exemplo, mas acabou não “tendo forças” para realizar o que programou, e acabou ficando em casa. E, a partir desse momento, decidiu “atacar” a geladeira e comer aquele doce que tanto gosta.

“Dentro da mente, você já sabe que não cumpriu com suas obrigações (no caso, ir à academia) e, consequentemente, outras emoções, como a ansiedade, chegam para fazer companhia, e você usa a comida como um calmante. Mas, quando o doce acaba, você acaba se sentindo pior que antes, pois acumulou não só a culpa de ter fugido de uma responsabilidade, mas também de ter cedido ao ‘capricho’ de comer por compulsão”, diz Gladia. 

Quando você percebe que comer trouxe bem-estar- mesmo que passageiro-, passa a ir atrás de mais comida novamente, e repete o processo outras vezes, até se sentir muito cheio. “É essa falta de dosagem e equilíbrio, provocados por esses gatilhos que a mente nos proporciona, que faz com que a compulsão alimentar venha à tona e, por meio dela, a obesidade”, finaliza.






Gladia Bernardi -  Autora do best-seller "Código Secreto do Emagrecimento (Ed. Gente), Gladia Bernardi é nutricionista funcional, especialista em obesidade e em emagrecimento consciente. Há 18 anos pesquisa e trabalha em busca da solução para a obesidade, e após mais de 35 cursos em nutrição, medicina integrativa, física quântica, neurociência e programação neurolinguística, criou seu próprio método, o Emagrecimento Consciente. Por meio de técnicas e ferramentas pioneiras, que dispensam dietas restritivas, prescrição de medicamentos ou intervenções cirúrgicas, o método já eliminou 72 mil toneladas em todo o Brasil e em outros 15 países. Idealizadora do programa online de emagrecimento Casa da Mente Magra, que dura 10 semanas e  oferece todo o suporte para quem quer perder peso, com vídeo-aulas, exercícios mentais, programas de exercícios físicos, mitos e verdades sobre diversos tipos de alimentos, entre outros bônus e conteúdos exclusivos.  


Cada vez mais procurada, blefaroplastia deixa olhos mais bonitos e saudáveis


Especialista do Hospital CEMA explica como funciona a cirurgia de correção de pálpebras e por que esse procedimento anda fazendo tanto sucesso


O nome pode soar esquisito, mas se há uma cirurgia que tem crescido no Brasil essa é a blefaroplastia. “Esse procedimento é realizado com muita frequência na rotina médica de um profissional de Plástica Ocular”, explica a oftalmologista especialista em Plástica Ocular e Vias Lacrimais do Hospital CEMA, Rita de Cássia Lima Obeid. A blefaroplastia nada mais é o do que a retirada do excesso de pele ou gordura das pálpebras superiores e inferiores. É um procedimento cirúrgico indicado para fins estéticos, mas também para aliviar o incômodo, a sensação de peso que esse excesso pode causar, além de melhorar o campo de visão.

A cirurgia funciona da seguinte forma: após realização de exames para avaliar a aptidão para fazer o procedimento, o paciente passa por sedação, seguida de anestesia local, em ambiente cirúrgico apropriado. O processo envolve a retirada do excesso de pele ou gordura no local. “A operação dura, em média, 1 hora e meia a 2 horas. Depois o paciente fica 3 horas em acompanhamento e recebe alta no mesmo dia”, detalha a especialista. No primeiro mês, recomenda-se evitar o sol. Exercícios físicos estão liberados após duas semanas. Alguns pacientes podem apresentar hematomas, outros não. Tudo vai depender do fator fisiológico de cada um. As cicatrizes são quase inexistentes. O profissional indicado para fazer esse tipo de operação é o oftalmologista especialista em Plástica Ocular.

No entanto, vale lembrar, que é importante não tirar pele e gordura demais, pois pode ocorrer efeito inverso ao desejado. “Embora traga um aspecto estético melhor, pode haver fechamento incompleto das pálpebras, e com isto má lubrificação e ressecamento da superfície corneana. Nesse caso, o paciente apresenta queixa de lacrimejamento, dor, sensibilidade à luz. Esses sintomas podem ser reversíveis ou não, mas casos extremos podem necessitar de cirurgia”, diz a médica. O mais importante é consultar um especialista para tirar dúvidas e fazer uma avaliação adequada.




Instituto CEMA



Como estão os seus cuidados com os cílios?

 Dermatologista tira dúvidas sobre o tema e alerta sobre alergias 


O alongamento de cílios foi e é bastante procurado no verão, férias e no carnaval também.  Algumas pessoas reclamam de coceiras na época da colocação e logo após, e quando começam a surgir falhas não sabem o que fazer.  


Você sabe que cuidados deve ter antes e depois de alongar os cílios? É importante ter alguns cuidados em relação ao procedimento e atenção às possíveis alergias.  


A primeira dica da dermatologista Dra. Denise Chambarelli, que dirige clínica com seu nome na Barra da Tijuca (RJ) é limpar bem a pele e o entorno dos olhos antes da aplicação de cílios.  “Recomendo higienização da pele com sabonete neutro ou soro fisiológico, e a aplicação dos cílios deve ser feita sem qualquer maquiagem.  Importante no dia da aplicação e durante todo o tempo do implante evitar uso de rímel pois pode haver risco de contaminação local” , explica a médica.  


Dra. Denise alerta que o procedimento exige alguns cuidados especiais. “O método é feito  com fios sintéticos de várias espessuras, por vezes , e deve ser manipulado com proteção das pálpebras inferiores, para evitar que cole na pele e cause algum tipo de dermatite”, diz a dermatologista.  


Vale ressaltar que deve ser evitado o uso de cílios postiços em pessoas com antecedentes alérgicos na região e acometimentos oftalmológicos, principalmente por lesão em córnea e conjuntiva. “Se a cola utilizada entra em contato com o olhos pode agravar muito o quadro”, explica Dra. Denise.  “Pacientes com alopecia areata também devem evitar o alongamento de cílios porque o peso deles pode agravar a queda natural”, completa.   


Em alguns casos já ocorreu processo alérgico.  “A alergia que pode ocorrer com o alongamento normalmente se dá pelo tipo de cola usada”, afirma a médica.  


Confira três dicas da Dra. Denise Chambarelli sobre o antes e depois da aplicação de cílios: 


1- procure um lugar de confiança com profissional experiente para fazer a colocação e consulte seu dermatologista antes de fazer para tirar as suas dúvidas;

2- o alongamento deve ser retirado com uso de lupa e material(escovinha de cílios e pinça) estéreis;

3- Jamais retire os cílios em casa, pois além do risco de contaminação, pode cair os fios naturais junto.





Fonte:  Dra. Denise Chambarelli - médica especialista em dermatologia pela UERJ há 30 anos, dirige sua própria clínica na Barra da Tijuca ,  RJ ( Clinica  DraDenise Chambarelli). 
Instagram @dradenisechambarelli 



Cirurgia plástica elimina a aparência de braços flácidos



O sonho de muitas pessoas é eliminar o movimento indesejado do músculo em movimentos como o "tchauzinho"



Muitas mulheres se incomodam muito com a flacidez dos braços quando fazem qualquer movimento ao falar, sinalizar, dançar, fazer ginástica, trabalhar ou num simples "tchauzinho". A impressão é que todos percebem essa imperfeição, que ela demonstra que estiveram ou estão fora do peso e até evidencia que envelheceram. Coisa da cabeça das mulheres! Pode ser, mas que incomoda, incomoda... Algumas até mudam o modelito, abrindo mão das mangas cavadas e alcinhas só para que ninguém veja o músculo balançando. O que poucas sabem é que fatores hereditários também podem contribuir para essa aparência flácida.

Para eliminar essa imagem desagradável, muitas pessoas estão optando pela cirurgia plástica conhecida como "dermolipectomia braquial", que reduz o excesso de pele e gordura entre as axilas e o cotovelo, remodela e deixa os contornos mais suaves, proporcionando, assim, uma aparência mais natural. O estilo de vida e a saúde podem ser determinantes na hora de descobrir se esta cirurgia pode ser indicada para você. "No geral, não há muita restrição para este procedimento, principalmente para adultos que tenham realmente uma flacidez significativa na pele do braço e que são saudáveis, sem nenhum tipo de doença grave que pudesse prejudicar a cicatrização", afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional de Cirurgia Plástica.

Para realizar a "dermolipectomia braquial", o tipo de anestesia é geral ou local com sedação, com tempo de internação de cerca de 24 horas. No pós-operatório, o paciente deve evitar por 30 dias o excesso de movimentos, principalmente ao levantar os braços, visto que a cicatriz se encontra na axila e acabará sendo forçada nessas situações. Quanto menor for a tração sobre a cicatriz, menor será o seu alargamento.

Para quem sonha em eliminar o desagradável movimento do músculo flácido na hora do "tchauzinho", mas tem dificuldades de pagar à vista, é bom lembrar que há como parcelar em locais como o Centro Nacional — Cirurgia Plástica, que funciona como uma assessoria administrativa ao oferecer crédito. O médico receberá à vista, mas o paciente terá condições especiais para pagar pela cirurgia, podendo realizar o procedimento agora e continuar a pagar mesmo durante a recuperação. "O resultado definitivo da dermolipectomia é atingido após seis meses da cirurgia, período necessário para a acomodação dos tecidos e o amadurecimento da cicatriz", finaliza Korn.




quinta-feira, 14 de março de 2019

Pesquisa global realizada pela Philips revela que 36% dos adultos brasileiros têm insônia


Pesquisa, que mostra dados relevantes do sono dos brasileiros, também revela que quarenta e quatro por cento dos adultos no mundo todo admitem que seu sono piorou nos últimos cinco anos


Amsterdam, Holanda – A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA), líder global em tecnologia de saúde, anunciou hoje os resultados de sua pesquisa global sobre o sono no relatório "A busca global pela saúde do sono melhor". A pesquisa, realizada anualmente em reconhecimento ao Dia Mundial do Sono (15 de março), entrevistou adultos em 12 países[1] para capturar as atitudes, percepções e comportamentos em torno do sono. Os resultados mostraram que enquanto a consciência do impacto do sono na saúde em geral está em ascensão, para muitas pessoas em todo o mundo, conquistar um sono de qualidade ainda é um objetivo longínquo.

Os resultados do Brasil mostram que 69% dos adultos acreditam que o sono tem um impacto importante na saúde e no bem-estar. Apesar desta percepção, 36% dos brasileiros têm insônia recorrentemente e 52% dos entrevistados reportam que dormem mais tempo durante os fins de semana para colocar o "sono em dia". Distrações com entretenimento também foram citadas pelos entrevistados no país: 35% deles reportaram que televisão, filmes e redes sociais afetam o seu sono.


Resultados mundiais

Apesar de 77% dos adultos pesquisados nos 12 países que participaram da pesquisa reconhecerem que o sono tem um impacto na saúde, 62% admitiram que dormem apenas um pouco bem e 44% afirmaram que seu sono piorou nos últimos cinco anos. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, e a má saúde do sono tem alta correlação com depressão, obesidade, diabetes, doenças cardíacas, AVC, doença neurocognitiva e, até mesmo, câncer [2].

Os resultados também mostraram que a maioria dos entrevistados prefere consultar a Internet do que um médico quando se trata de problemas relacionados ao sono. 8 em cada 10 adultos no mundo querem melhorar a qualidade do seu sono, mas a maioria (60%) não procurou ajuda de um profissional médico. Quando enfrentam problemas de sono, os entrevistados também disseram que são mais passíveis de recorrerem a fontes de informação on-line. Ainda mais preocupante, 65% daqueles que relataram ter apneia do sono também nunca fizeram ou não estão fazendo mais terapia para tratar a doença.

"Esses dados sugerem que as pessoas estão acordando para a realidade de que o sono é fundamental, mas, para a maioria delas, alcançar o sono de qualidade ainda é algo fora do alcance," disse Mark Aloia, PhD, líder global do departamento de mudança de comportamento, sono e cuidados respiratórios na Philips. "Se quisermos levar o sono a sério e abordar os aspectos sociais e emocionais relacionados à má qualidade dele, temos de começar a demonstrar que podemos abordar esses problemas de maneira fácil e significativa, apoiada pela ciência clínica sólida. Parte do que estamos desenvolvendo na Philips está aprimorando a nossa oferta de soluções clinicamente validadas, como forma de abordar 80% dos problemas de sono em todo o mundo em um futuro próximo.

A nossa meta é que as pessoas que enfrentam inúmeros problemas relacionados a essa área por tanto tempo terão opções disponíveis para dormir e viver melhor".

A pesquisa também descobriu que 76% dos adultos no mundo todo vivenciou pelo menos uma condição que afeta o sono, como insônia (37%) e ronco (29%) sendo os mais comuns, um aumento em relação à pesquisa de 2018, que mostrou que 26% relataram insônia e 21% relataram ronco.

A Philips está profundamente enraizada no seu compromisso de desenvolver soluções clinicamente comprovadas que ajudam as pessoas a assumirem o controle de sua saúde do sono. A Philips tem como objetivo fornecer soluções que atendam ao crescimento e evolução das necessidades dos consumidores e profissionais de saúde, mais recentemente, com sua expansão do conjunto de soluções SmartSleep e de sua incrível marca de mais de 10 milhões de máscaras e almofadas DreamWear vendidas em todo o mundo. Para obter mais informações sobre as soluções avançadas da Philips para sono e cuidados respiratórios, siga @PhilipsSleepWellness, @ PhilipsResp ou acesse www.Philips.com/SmartSleep.





Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA)
www.philips.com/newscenter




[1] http://www.cdc.gov/sleep/about_us.html
[2] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK19961/
[1] Pesquisa realizada on-line pelo KJT Group em nome da Philips, de 9 de janeiro a 28 de janeiro de 2019, com 11.006 adultos maiores de 18 anos em 12 países (Austrália: n=750; Brasil: n=1.001; Canadá: n=750: China, n=1.001: França: n=1.000; Alemanha: n=1.003; Índia: n=1.000; Japão: n=1.000; Holanda: n=750; Cingapura: 750; Coreia do Sul: n=1.000 e EUA.: n=1.000). A pesquisa foi realizada na web e autoadministrada no(s) idioma(s) primário(s) de cada país. Estas foram amostras não probabilísticas e, portanto, uma margem de erro não pôde ser estimada com precisão. 


Posts mais acessados