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terça-feira, 12 de junho de 2018

QUER FAZER UMA PLÁSTICA? SAIBA POR QUE ESTA É A MELHOR ÉPOCA


Durante o frio, especialmente em julho, o número de procedimentos cirúrgicos estéticos aumenta consideravelmente. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), as cirurgias aumentam cerca de 60% neste período do ano. Isso acontece pelos seguintes motivos:


- Cinta modeladora: O uso da cinta elástica após a cirurgia é fundamental. Ela age comprimindo a região operada, diminuindo o inchaço e proporcionando uma recuperação mais rápida. Obviamente que no frio, o uso da cinta é mais agradável do que no calor, já que as pessoas transpiram menos, tornando seu uso menos incômodo. Além disso, as roupas que usamos neste período escondem melhor a cinta, deixando você mais confortável. 


- Inchaço: O calor aumenta o inchaço na região operada, especialmente para quem tem propensão à retenção de líquidos. O frio provoca uma contração dos vasos sanguíneos, proporcionando a redução de inchaços/edemas e de sangramento interno do ferimento.


- Cicatrização: O sol é prejudicial ao processo de cicatrização. Após a cirurgia, é comum o aparecimento de hematomas, e se as regiões submetidas à plástica forem expostas ao sol, estes hematomas podem se tornar manchas permanentes na pele. O ideal, dependendo de cada caso, é não tomar sol por, ao menos, dois meses após a cirurgia. Mais uma razão pela preferência das plásticas nesta época do ano, quando a exposição solar é mais amena.


- Período de férias: Em julho, muitas pessoas tiram férias, o que facilita a programação da cirurgia e a recuperação. Assim como você, amigos e familiares também poderão estar de férias, podendo lhe prestar ajuda em tarefas diárias, já que você precisará de repouso e restrição nos movimentos.


- Repouso: E por falar em repouso, até nisso a baixa temperatura ajuda, pois você pode (e deve) se render à preguiça que o friozinho traz, e repousar com mais conforto debaixo do cobertor, assistindo a um bom filme (sem guloseimas!).


- Em forma para o verão: Uma das razões pelas quais os pacientes optam pela plástica neste período é que, na chegada do verão, você estará recuperado da cirurgia e pronto para aproveitar a nova silhueta! Vale dizer que o tempo de recuperação é diferente para cada paciente. Normalmente, já é possível retomar atividades moderadas a partir da 3ª semana. No entanto, os resultados podem ainda levar alguns meses para se tornarem totalmente evidentes.

Lembrando da importância de optar por um cirurgião que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Mesmo sendo estética, o procedimento é uma cirurgia que, como qualquer outra, tem seus riscos. Portanto, busque sempre um profissional médico recomendado e qualificado!





Dr. Luís Felipe Maatz - Cirurgião Plástico, Especialista em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP; Especialista em Reconstrução Mamária pelo Hospital Sírio-Libanês; Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)


A maior gentileza começa com você mesmo



Mesmo quando procuramos por soluções para dores e doenças, é muito mais fácil indicarmos para outras pessoas do que reconhecermos a nossa própria necessidade. Você tem exercitado a maior gentileza, aquela que começa com você mesmo?


Para Fresia Sa, Fisioterapeuta especializada em Microfisioterapia e que atende dezenas de pessoas todas as semanas em seu consultório, muitas delas atrás de solução para problemas recorrentes, a maior gentileza começa com você mesmo. “Quando você passa a observar o seu próprio corpo, sua mente e suas emoções para identificar a origem do que lhe faz mal, já inicia a jornada de cura”.

“Recebemos muitos pacientes aqui na clínica com problemas bem específicos. Ou ao menos o que é possível identificar antes mesmo de realizar uma sessão: falta de sono, apetite exagerado, dores localizadas, enxaqueca, falta de estímulo pela vida”, explica Fresia, que complementa: “e a surpresa ao compreender as causas desses problemas é sempre grande”. Ela explica que ao negligenciar as pistas que o corpo dá, deixamos de buscar ajuda mais cedo.

Fresia explica: “a falta de sono, por exemplo, pode ser uma consequência de diversos fatores. A super fome também, a depressão, apatia, medo, tudo pode acontecer em decorrência de uma série de causas e um dos insights mais constantes é: eu não sabia que isso existia em mim. Eu não sabia do trauma, eu não sabia dessa crença limitante, eu não sabia que eu mesmo me sabotava e me impedia de crescer”.

A Microfisioterapia, segundo a especialista, é um processo incrível que ajuda a identificar e a curar essas causas. Ela enfatiza que o processo também ajuda a voltar o olhar mais para si: “temos que nos tornas nossos melhores amigos, acolher quem somos e trabalhar nosso interior, nossa rotina, nossos sistemas para viver melhor. Se temos que ser gentil com os outros, temos que ser ainda mais conosco. Se temos que olhar para o próximo com empatia, temos que nos aceitar com ainda mais amor”.







Aja como parceira, não como mãe




Segundo a orientadora emocional Camilla Couto, existe uma facilidade muito grande nas mulheres de confundir papéis e acabar agindo de forma maternal em vez de se mostrar companheira. Saiba mais


Em um relacionamento amoroso, trocar o comportamento de parceira pelo de mãe é um erro fácil de ser cometido, especialmente para quem já tem uma predisposição à maternidade e ao cuidado. A explicação é de Camilla Couto, Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos, e criadora/ autora do Blog das Amarildas. Segundo ela, cuidar do outro é muito prazeroso, mas confundir os papéis pode levar a relação a um caminho sem volta. Quantas vezes dizemos ou escutamos frases como: “ele precisa de ajuda”, “ele gosta que eu o diga o que fazer”, ou mesmo “ele não vive sem mim”. Mas, será mesmo?

“O primeiro ponto a ser observado para saber se estamos no papel correto numa relação de casal é compreender o que buscamos nesse relacionamento e o que temos a oferecer – assim como o que nossos parceiros esperam de nós e têm para nos dar”, revela Camilla. Ela enfatiza: “será que seu parceiro busca alguém que faz por ele o que a mãe faz/fazia? Se esse for o caso, fuja! E você? Se você procura alguém de quem cuidar, olhe-se no espelho e comece por você mesma”. Ela afirma que um casal que se une com um desses propósitos ou os dois, não vai muito longe. A não ser que, por algum motivo, ambos estejam contentes com os papéis distorcidos que desempenham.

A dica de Camilla é parar por alguns instantes e refletir se alguns dos comportamentos abaixo fazem parte da dinâmica do relacionamento, pois eles são sinais de um possível desequilíbrio:

  • Você dá mais do que recebe;
  • Você cuida de tudo (seja em casa, na agenda, etc.);
  • Você controla demais a vida de seu parceiro;
  • Você dificilmente faz coisas sem ele;
  • Você nem lembra quando foi que saiu com as amigas pela última vez.

Ela reflete: “faz parte também da dinâmica do casal que confunde (ou projeta) os papéis de mãe e filho ter uma vida a dois menos apimentada, digamos. Agir como mãe reflete muito zelo e pouca intensidade. O cuidado e até o carinho, por maior que sejam, inevitavelmente vêm acompanhados de controle e julgamento. Não há uma troca equilibrada e não há reciprocidade – aquele que é cuidado pode até sentir-se em uma posição confortável, porém, inferior”.

Camilla também enfatiza que o desequilíbrio pode vir do outro lado: “mesmo que seja menos comum, há casais em que o homem confunde o papel de parceiro com o de pai e a mulher, o de companheira com o de filha. A dinâmica é basicamente a mesma descrita acima e as consequências, tão desastrosas quanto”. As dicas da especialista para equilibrar o relacionamento são: “relaxe mais, invista em si mesma, divirta-se. A vida é uma só e há hora para tudo: de ser mãe, para quem deseja, e de ser mulher, amiga e companheira quando se trata de um relacionamento amoroso”.






Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.




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