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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Valorize e otimize a gestão dos talentos na Organização


Não há o que discutir! O sucesso de uma organização moderna está intimamente relacionado ao desempenho de seus profissionais. Com a instabilidade do mercado, demandas diversas e talentos em falta, a busca por profissionais especializados ou com competências específicas tem sido um desafio para os departamentos de RH. Atrair e identificar os profissionais, reduzir a margem de turn over organizacional em momentos de forte concorrência e ainda ter força para conquistar e reter talentos, exige o empenho de todos envolvidos na gestão para que a empresa possa realinhar suas estratégias de atuação de maneira eficaz, garantindo melhor desempenho organizacional. Logo, conhecer os profissionais e desenvolvê-los é a chave do sucesso!

O Assessment é um método que ficou conhecido a partir dos anos 50 e vem demonstrando que se trata de uma excelente tecnologia que colabora para a identificação das fortalezas e pontos de desenvolvimento de cada um de seus talentos e ainda pode habilmente aloca-los em diferentes áreas, reforçando a Organização e tornando-a mais preparada para facear as adversidades presentes no dia-a-dia!

Com o Assessment, a empresa é capaz de avaliar com rapidez e eficácia o capital humano disponível em sua organização e criar estratégias para potencializar o seu contingente de talentos. Para todos os segmentos de negócios, acertar na hora de promover novos gestores e, claro, nas novas contratações, é ponto crucial para a sobrevivência do negócio.

Por isso, é necessário que as empresas façam uso de ferramentas específicas para gerar dados que permitem múltiplas possibilidades de análise dos profissionais, individualmente ou em equipes. Por meio do estudo do comportamento, das motivações, expectativas dos profissionais e do entendimento das oportunidades na Organização, o processo de Assessment permite:

- Melhor conhecimento do perfil de competências/ perfil comportamental do profissional através de entrevistas individuais ou focus groups;

- Cruzamento de informações sobre desempenho versus potencial dos profissionais, que fornece elementos capazes de subsidiar ações assertivas de desenvolvimento de talentos, bem como promoções, processos de sucessão e transferência para outro Cargo/ Função, através de comitês com Gestores, Diretores e Recursos Humanos;

- Maior planejamento de carreira e autodesenvolvimento dos profissionais envolvidos, por meio do conhecimento de suas potencialidades e gaps de desenvolvimento, através de Feedbacks individuais;

- Maior retenção dos profissionais mapeados.

No processo de Assessment, o desenho das ferramentas e do cronograma são customizados de acordo com as necessidades e objetivos da Empresa, sendo possível, inclusive, utilizar situações reais como fonte para o desenvolvimento dos Estudos de Caso promovidos durante o processo.

A partir desta experiência, a Empresa se torna ainda mais potente para o alcance de resultados, de forma harmônica e sistêmica.








Angélica Guidoni - Sócia fundadora da Trajeto RH, graduada em Psicologia pela PUC-SP, em 1999. Executive & Self Coach e membro da ICF Brasil, formada pelo Instituto Ecosocial, com certificação internacional ACTP pela ICF - 2015 e em 2010 certificada pela ECA European Coaching Association e GCC Global Coaching Community. Consteladora Sistêmica (2014) e Pós-graduada em Antroposofia (2008). É sócia da Trajeto Consultoria em RH que desde 2003 atua na área de Recursos Humanos, lidando com empresas nacionais e multinacionais de médio e grande porte. Executa processos de Business & Life Coaching, Learning Coaching, Coaching Group, Assessment, Avaliação de Potencial, Treinamentos. Possui experiência em Recrutamento e Seleção de Executivos, Expertises, Trainees e Estagiários.


5 dicas para melhorar a saúde mental dos estudantes


 Em época de preparação para os vestibulares de inverno e ENEM poucos lembram do equilíbrio entre mente, corpo, e estudos


Os números são assustadores 56% dos alunos brasileiros estão entre os que ficam mais estressados pela alta carga horária de estudos. Além disso, o país ocupa o segundo lugar no ranking de 180 países pesquisados, no quesito ansiedade. A pesquisa foi apresentada pelo Programa de Avaliação Internacional de Estudantes da Organização para Cooperação Desenvolvimento Econômico (OCDE). O pior desse cenário é que esses transtornos continuam com a entrada dos jovens nas universidades.

De acordo com a pesquisa divulgada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), 30% dos alunos das Universidades federais do Brasil procuram atendimento psicológico e 10% fazem uso de medicamento psiquiátrico. Além disso, as tentativas de suicídio aumentaram, segundo a Lei de Acesso à informação.

Assim, fica a pergunta como equilibrar vida pessoal, estudantil e profissional dos nossos jovens? O período da infância para o Ensino Médio passa muito rápido e esse estudante tem a pressão de escolher a sua carreira com 17 anos de idade. É fato que é preciso "correr atrás", estudar, e etc, mas o lazer e ter bons relacionamentos nessa transição é o que fará esse jovem ser feliz antes de tudo e conseguir optar por uma profissão que realmente faça sentido para ele.

Logo, pais, professores, dirigentes estudantis, e os próprios alunos(a) podem adotar algumas ações para tornar mais benéfico o convívio entre responsabilidades e qualidade de vida.

O psicólogo da rede Minds Idiomas, Augusto Jimenez, e gestor educacional aponta 5 dicas que utiliza na Minds Idiomas com os mais de 10.000 estudantes:


1) É importante fazer "nada" e não se sentir culpado(a)

Na era tecnológica em que tudo é para agora e ganha "likes" quem está fazendo algo, fazer "nada" é um ato revolucionário e bom para o seu cérebro. É claro que é preciso prudência nas horas\períodos dedicados ao descanso. Recomenda-se após um dia de trabalho e estudos tirar pelo menos uma hora para relaxar e não se cobrar por isso. Lembre-se que a criatividade é fruto do descanso mental e não do excesso de ações.


2) Organize as horas que dedicará para os estudos e monte uma grade das disciplinas com essas horas estipuladas em um local visível

Isso pode ser feito em uma cartolina ou qualquer outro material. Quando você organiza a sua semana e a quantidade de tempo que despenderá com os estudos e trabalho fica mais fácil cumprir com o combinado. Além disso, você enxergará quais as "janelas" que tem, ou seja quais os períodos que pode incluir uma atividade de lazer ou mesmo o descanso que mencionei na primeira dica.


3) Participe dos grupos de apoio nas redes sociais

Há alguns grupos organizados pelos próprios alunos de várias universidades para debaterem como se sentem no período do vestibular e enquanto cursam a faculdade. É aberto ao público e caso o seu tempo esteja "apertado" há vários relatos e debates nas próprias redes que podem te ajudar. Lembre-se que ansiedade e depressão são assuntos sérios e buscar ajuda com quem está vivendo a mesma situação pode te ajudar. Um desses grupos que faz ciclo de palestras periodicamente é a Frente Universitária de Saúde Mental. Foi criado em 2017 por alunos de faculdades públicas e privada. Acesse a página do Facebook deles e fique antenado(a) aos dias dos eventos.


4) Busque um psicólogo

A boa saúde mental é bem mais do que a ausência de alguma doença psíquica\ neurológica. Ela também está associada ao seu bem- estar e serenidade. Assim, se você está tendo picos de ansiedade, está travando uma batalha diária para se sentir feliz, e\ou encontrar significado no dia a dia procure um psicólogo. E caso a grana esteja "curta" opte pelos atendimentos psicológicos das Universidades. É gratuito.


5) Docentes: façam a sua parte

Uma das principais queixas dos estudantes é a falta de compreensão dos professores. Muitos não sabem o porquê do aluno(a) estar com faltas, muitas vezes frequentes, e não compartilham a ausência e\ou mudança de comportamento do jovem com os dirigentes e colegas da escola. Observem os seus estudantes e qualquer indício de mudança de atitudes deles converse na escola para tomar as atitudes necessárias. Entre elas conversar com o aluno e caso seja necessário envolver os pais. Na Minds temos essa roda de conversa semanalmente. É importante outras escolas, de idiomas ou não, adotarem essa medida.



Para alunos e professores: como as redes sociais podem ser aliadas no ensino de idiomas


Você pode até não concordar comigo, mas defendo veementemente que os cursos online de idiomas podem ser tão ou ainda mais eficientes que os cursos presenciais. Um dos grandes fatores que contribuem para isso são a praticidade, a economia de tempo e o custo de transporte, além de serem muito convenientes e flexíveis, pois o aluno pode estudar sempre que desejar. 

Comecei a constatar isso, na prática, em 2012, quando passei a coordenar os cursos de inglês acadêmico preparatórios para candidatos a mestrado e doutorado numa das universidades do Russell Group em Londres. Na época, elaborei uma estratégia de Mídias Sociais para engajar os mais de 400 participantes internacionais do curso e uni-los presencialmente e online. Foi uma experiência incrível, mas também desafiadora, já que alguns alunos ainda não tinham o costume de utilizar as Mídias Sociais como parte integrante dos seus estudos. 

Aos poucos, o retorno foi maravilhoso. Os alunos passaram a participar de discussões, eventos, atividades e a motivarem uns aos outros de forma remota. Em 2015, iniciei a coordenação dos cursos online de 12 universidades no Reino Unido e percebi que grande parte do engajamento nos cursos online vinha do relacionamento estabelecido com eles através das Mídias Sociais. Essa é a linguagem dos “Millenials” e cursos que ainda não utilizam Redes Sociais como parte de sua metodologia ficarão defasados.

Para quem busca fazer um curso de idiomas ou para professores que pretendem dar aulas online, a recomendação é apostar em cursos online que foquem nas necessidades do indivíduo e que possuam bastante interação em tempo real, além do conteúdo oferecido como fichas de exercício, PDFs e vídeos. 

Conteúdos em vídeoaulas são bons para adquirir vocabulário e melhorar a compreensão oral, mas para praticar a fluência oral o melhor mesmo são cursos que ofereçam aulas via videoconferência com lousa virtual, anotações e interação em tempo real. Cursos que utilizam Skype como ferramenta já estão defasados. Hoje já existem muitas ferramentas mais completas para professores no mercado. 

As redes sociais são cheias de grupos e indivíduos compartilhando conteúdos de qualidade, por esse motivo é muito interessante seguir contas de líderes na área e participar de grupos nos quais você possa interagir com outras pessoas que tenham interesses similares aos seus. Porém, é importante verificar a qualificação dos profissionais que produzem o conteúdo. De acordo com os padrões do Conselho Europeu (CEFR), leva em média de 100 a 200 horas de estudo guiado (horas de contato com um professor) para um estudante atingir uma mudança de nível no idioma. Cada minuto de exposição e interação diárias contam muito!

Vejo que a maioria dos professores utilizam WhatsApp apenas como uma ferramenta para organizar e reorganizar a agenda e enviar lembretes, sendo que o potencial dessa rede é muito maior do que isso. Na English This Way, o WhatsApp é utilizado como ferramenta para produção de conteúdo gerado, tanto pelos professores como pelos alunos. Os conteúdos em vídeo e mensagens de voz são usados para introdução de dicas de pronúncia, gramática, vocabulário e notas culturais sobre o Reino Unido (no caso dos cursos de inglês) e sobre o Brasil (no caso do curso de Português para estrangeiros). 

A interação no WhatsApp cria motivação para revisão e reciclagem de material já estudado e é muito interessante no caso de alunos tímidos que não conseguem destravar a língua, pois recebem um feedback personalizado direto no seu telefone celular. Sem contar a possibilidade de conhecer pessoas do mundo todo no curso Language Buddy Plus. Já pensou em poder carregar o seu professor no bolso? Pois então, isso é possível!

De um modo geral, as melhores redes sociais para o estudo de idiomas são o Instagram e o Youtube. Nelas há muito conteúdo audiovisual útil para o aprendizado. Busque contas que ofereçam legendas e atividades interativas. As contas que são apresentadas no idioma na língua maternal podem ser interessantes, mas não são tão eficazes em otimizar o tempo. Para quem já passou do nível básico, é mais recomendado ouvir e assistir conteúdos na língua que o estudante esteja interessado em aprender. Assim terá mais exposição à língua e atingirá o seu objetivo mais rápido.

As Lives são a grande chance que os alunos têm em ouvir o idioma sendo falado por um profissional e participarem de interações ao vivo com outros alunos também. Há várias maneiras de organizar Lives. Você pode pré-agendá-las com a sua audiência, você pode simplesmente ir ao vivo direto, você pode dar uma mini aula sobre um tópico ou apenas um bate-papo sobre um assunto interessante. Vale a pena testar a ferramenta caso nunca a tenha utilizado. Eu prefiro as Lives no Instagram e Facebook, mas é possível fazê-las no YouTube também. Depende da sua estratégia de mídia e objetivos.

Há inúmeros aplicativos e websites para aprender inglês hoje em dia. O importante mesmo é selecionar no máximo 8 ou 10 ferramentas e ter consistência em usá-los pelo menos 15 minutos por dia todos os dias. Os meus favoritos são: 

Para iniciantes: https://app.mondly.com

Para praticar a pronúncia https://youglish.com/

Para praticar a leitura com exercícios: https://learnenglish.britishcouncil.org/en/magazine





Renata Wilmot


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