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segunda-feira, 11 de junho de 2018

5 dicas para melhorar a saúde mental dos estudantes


 Em época de preparação para os vestibulares de inverno e ENEM poucos lembram do equilíbrio entre mente, corpo, e estudos


Os números são assustadores 56% dos alunos brasileiros estão entre os que ficam mais estressados pela alta carga horária de estudos. Além disso, o país ocupa o segundo lugar no ranking de 180 países pesquisados, no quesito ansiedade. A pesquisa foi apresentada pelo Programa de Avaliação Internacional de Estudantes da Organização para Cooperação Desenvolvimento Econômico (OCDE). O pior desse cenário é que esses transtornos continuam com a entrada dos jovens nas universidades.

De acordo com a pesquisa divulgada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), 30% dos alunos das Universidades federais do Brasil procuram atendimento psicológico e 10% fazem uso de medicamento psiquiátrico. Além disso, as tentativas de suicídio aumentaram, segundo a Lei de Acesso à informação.

Assim, fica a pergunta como equilibrar vida pessoal, estudantil e profissional dos nossos jovens? O período da infância para o Ensino Médio passa muito rápido e esse estudante tem a pressão de escolher a sua carreira com 17 anos de idade. É fato que é preciso "correr atrás", estudar, e etc, mas o lazer e ter bons relacionamentos nessa transição é o que fará esse jovem ser feliz antes de tudo e conseguir optar por uma profissão que realmente faça sentido para ele.

Logo, pais, professores, dirigentes estudantis, e os próprios alunos(a) podem adotar algumas ações para tornar mais benéfico o convívio entre responsabilidades e qualidade de vida.

O psicólogo da rede Minds Idiomas, Augusto Jimenez, e gestor educacional aponta 5 dicas que utiliza na Minds Idiomas com os mais de 10.000 estudantes:


1) É importante fazer "nada" e não se sentir culpado(a)

Na era tecnológica em que tudo é para agora e ganha "likes" quem está fazendo algo, fazer "nada" é um ato revolucionário e bom para o seu cérebro. É claro que é preciso prudência nas horas\períodos dedicados ao descanso. Recomenda-se após um dia de trabalho e estudos tirar pelo menos uma hora para relaxar e não se cobrar por isso. Lembre-se que a criatividade é fruto do descanso mental e não do excesso de ações.


2) Organize as horas que dedicará para os estudos e monte uma grade das disciplinas com essas horas estipuladas em um local visível

Isso pode ser feito em uma cartolina ou qualquer outro material. Quando você organiza a sua semana e a quantidade de tempo que despenderá com os estudos e trabalho fica mais fácil cumprir com o combinado. Além disso, você enxergará quais as "janelas" que tem, ou seja quais os períodos que pode incluir uma atividade de lazer ou mesmo o descanso que mencionei na primeira dica.


3) Participe dos grupos de apoio nas redes sociais

Há alguns grupos organizados pelos próprios alunos de várias universidades para debaterem como se sentem no período do vestibular e enquanto cursam a faculdade. É aberto ao público e caso o seu tempo esteja "apertado" há vários relatos e debates nas próprias redes que podem te ajudar. Lembre-se que ansiedade e depressão são assuntos sérios e buscar ajuda com quem está vivendo a mesma situação pode te ajudar. Um desses grupos que faz ciclo de palestras periodicamente é a Frente Universitária de Saúde Mental. Foi criado em 2017 por alunos de faculdades públicas e privada. Acesse a página do Facebook deles e fique antenado(a) aos dias dos eventos.


4) Busque um psicólogo

A boa saúde mental é bem mais do que a ausência de alguma doença psíquica\ neurológica. Ela também está associada ao seu bem- estar e serenidade. Assim, se você está tendo picos de ansiedade, está travando uma batalha diária para se sentir feliz, e\ou encontrar significado no dia a dia procure um psicólogo. E caso a grana esteja "curta" opte pelos atendimentos psicológicos das Universidades. É gratuito.


5) Docentes: façam a sua parte

Uma das principais queixas dos estudantes é a falta de compreensão dos professores. Muitos não sabem o porquê do aluno(a) estar com faltas, muitas vezes frequentes, e não compartilham a ausência e\ou mudança de comportamento do jovem com os dirigentes e colegas da escola. Observem os seus estudantes e qualquer indício de mudança de atitudes deles converse na escola para tomar as atitudes necessárias. Entre elas conversar com o aluno e caso seja necessário envolver os pais. Na Minds temos essa roda de conversa semanalmente. É importante outras escolas, de idiomas ou não, adotarem essa medida.



Para alunos e professores: como as redes sociais podem ser aliadas no ensino de idiomas


Você pode até não concordar comigo, mas defendo veementemente que os cursos online de idiomas podem ser tão ou ainda mais eficientes que os cursos presenciais. Um dos grandes fatores que contribuem para isso são a praticidade, a economia de tempo e o custo de transporte, além de serem muito convenientes e flexíveis, pois o aluno pode estudar sempre que desejar. 

Comecei a constatar isso, na prática, em 2012, quando passei a coordenar os cursos de inglês acadêmico preparatórios para candidatos a mestrado e doutorado numa das universidades do Russell Group em Londres. Na época, elaborei uma estratégia de Mídias Sociais para engajar os mais de 400 participantes internacionais do curso e uni-los presencialmente e online. Foi uma experiência incrível, mas também desafiadora, já que alguns alunos ainda não tinham o costume de utilizar as Mídias Sociais como parte integrante dos seus estudos. 

Aos poucos, o retorno foi maravilhoso. Os alunos passaram a participar de discussões, eventos, atividades e a motivarem uns aos outros de forma remota. Em 2015, iniciei a coordenação dos cursos online de 12 universidades no Reino Unido e percebi que grande parte do engajamento nos cursos online vinha do relacionamento estabelecido com eles através das Mídias Sociais. Essa é a linguagem dos “Millenials” e cursos que ainda não utilizam Redes Sociais como parte de sua metodologia ficarão defasados.

Para quem busca fazer um curso de idiomas ou para professores que pretendem dar aulas online, a recomendação é apostar em cursos online que foquem nas necessidades do indivíduo e que possuam bastante interação em tempo real, além do conteúdo oferecido como fichas de exercício, PDFs e vídeos. 

Conteúdos em vídeoaulas são bons para adquirir vocabulário e melhorar a compreensão oral, mas para praticar a fluência oral o melhor mesmo são cursos que ofereçam aulas via videoconferência com lousa virtual, anotações e interação em tempo real. Cursos que utilizam Skype como ferramenta já estão defasados. Hoje já existem muitas ferramentas mais completas para professores no mercado. 

As redes sociais são cheias de grupos e indivíduos compartilhando conteúdos de qualidade, por esse motivo é muito interessante seguir contas de líderes na área e participar de grupos nos quais você possa interagir com outras pessoas que tenham interesses similares aos seus. Porém, é importante verificar a qualificação dos profissionais que produzem o conteúdo. De acordo com os padrões do Conselho Europeu (CEFR), leva em média de 100 a 200 horas de estudo guiado (horas de contato com um professor) para um estudante atingir uma mudança de nível no idioma. Cada minuto de exposição e interação diárias contam muito!

Vejo que a maioria dos professores utilizam WhatsApp apenas como uma ferramenta para organizar e reorganizar a agenda e enviar lembretes, sendo que o potencial dessa rede é muito maior do que isso. Na English This Way, o WhatsApp é utilizado como ferramenta para produção de conteúdo gerado, tanto pelos professores como pelos alunos. Os conteúdos em vídeo e mensagens de voz são usados para introdução de dicas de pronúncia, gramática, vocabulário e notas culturais sobre o Reino Unido (no caso dos cursos de inglês) e sobre o Brasil (no caso do curso de Português para estrangeiros). 

A interação no WhatsApp cria motivação para revisão e reciclagem de material já estudado e é muito interessante no caso de alunos tímidos que não conseguem destravar a língua, pois recebem um feedback personalizado direto no seu telefone celular. Sem contar a possibilidade de conhecer pessoas do mundo todo no curso Language Buddy Plus. Já pensou em poder carregar o seu professor no bolso? Pois então, isso é possível!

De um modo geral, as melhores redes sociais para o estudo de idiomas são o Instagram e o Youtube. Nelas há muito conteúdo audiovisual útil para o aprendizado. Busque contas que ofereçam legendas e atividades interativas. As contas que são apresentadas no idioma na língua maternal podem ser interessantes, mas não são tão eficazes em otimizar o tempo. Para quem já passou do nível básico, é mais recomendado ouvir e assistir conteúdos na língua que o estudante esteja interessado em aprender. Assim terá mais exposição à língua e atingirá o seu objetivo mais rápido.

As Lives são a grande chance que os alunos têm em ouvir o idioma sendo falado por um profissional e participarem de interações ao vivo com outros alunos também. Há várias maneiras de organizar Lives. Você pode pré-agendá-las com a sua audiência, você pode simplesmente ir ao vivo direto, você pode dar uma mini aula sobre um tópico ou apenas um bate-papo sobre um assunto interessante. Vale a pena testar a ferramenta caso nunca a tenha utilizado. Eu prefiro as Lives no Instagram e Facebook, mas é possível fazê-las no YouTube também. Depende da sua estratégia de mídia e objetivos.

Há inúmeros aplicativos e websites para aprender inglês hoje em dia. O importante mesmo é selecionar no máximo 8 ou 10 ferramentas e ter consistência em usá-los pelo menos 15 minutos por dia todos os dias. Os meus favoritos são: 

Para iniciantes: https://app.mondly.com

Para praticar a pronúncia https://youglish.com/

Para praticar a leitura com exercícios: https://learnenglish.britishcouncil.org/en/magazine





Renata Wilmot


Separação de gêmeos na Educação Infantil: Autonomia e independência das crianças


Profissionais do Colégio Pio XII orientam famílias para que os irmãos estudem em salas diferentes; parceria com família é fundamental


A recomendação de muitas escolas é de que gêmeos não permaneçam na mesma turma, pois isso pode fazer com que o desenvolvimento seja prejudicado e a busca pela autonomia de cada um não aconteça. A preocupação é que essa aproximação, ainda na escola, invalide a ação do outro e, com isso, impeça o desenvolvimento da cognição social. No Colégio Franciscano Pio XII, instituição de educação localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, a orientação é de que pais optem pela separação, preservando a individualidade da criança.

“Formar um aluno autônomo é um dos objetivos da instituição escolar. É preciso fortalecê-lo para que se constitua capaz de usar o senso crítico, contribuindo de modo positivo e construtivo na sociedade em que vive. Este cuidado começa com a criança ainda bem pequena: propomos situações em que ela é protagonista e que será questionada sobre situações problema que a leve à reflexão a partir da troca de papéis, de informações pessoais e do jeito de pensar; logo, terem sua individualidade respeitada e fortalecida é fundamental”, explica Rosimeire Aparecida Vicente, orientadora educacional do Ensino Fundamental I do Colégio Franciscano Pio XII. Ela ressalta a importância que cada irmão tenha um grupo de amigos, uma turma sua e uma professora diferente, no que diz respeito ao aspecto da individuação. “Com a separação, é possível fortalecer o desenvolvimento individual e a ampliação de amizades”. 

Paula Neves Fava Bon, coordenadora pedagógica da Educação Infantil do Colégio, também acredita que cada criança deve desenvolver sua própria individualidade. “Sempre conversamos com os pais para mostrar a importância dos gêmeos ficarem separados. Precisamos cultivar neles esta independência. Separados, eles criam vínculos com as crianças muito rapidamente e não há comparação com a questão de aprendizagem. Cada um deve ter seu tempo”, pondera.

Rosimeire diz que a parceria entre família e escola é fundamental para o fortalecimento emocional das crianças. A mesma linguagem usada tanto na escola como em casa reflete a segurança nas crianças. “É muito comum entre os gêmeos um dos irmãos querer cuidar, proteger e fazer as coisas pelo outro – uma ação de maternagem”, diz.

Aos pais, Paula recomenda que fiquem atentos na hora da lição de casa, para que um não faça pelo outro, ou responda pelo outro, para evitar a anulação entre eles. 

“É importante que as crianças caminhem sozinhas. Uma pode sobrepor a outra. Sozinha, ela descobre sua própria habilidade, sem interferência do irmão”. A coordenadora ainda ressalta que não há desvantagem em separar os gêmeos de turma, desde que o histórico seja respeitado. “Temos um caso de gêmeas que foram separadas ainda no ano passado. Conversamos com a família e mostramos que esse processo seria benéfico para as meninas e tivemos ótimos resultados: uma das gêmeas, que quase não falava, se desenvolveu bastante. Faz toda a diferença”, finaliza.



Sushi de Bacon para surpreender no Dia dos Namorados



Receita é simples e ajuda a criar um jantar romântico e diferente em casa
Terça-feira (12) é comemorado o Dia dos Namorados, data em que os casais, tradicionalmente, buscam programas fora de casa, em hotéis, motéis, cinemas, restaurantes ou teatros. No entanto, as filas de espera, falhas no atendimento e preços altos podem frustrar a noite de comemoração. Por isso, muitos casais estão optando por algo mais "caseiro". 

A comida japonesa é uma das mais procuradas quando o assunto é jantar a dois, mas, para aqueles que não são adeptos ao peixe cru, e também para facilitar o preparo de quem vai se aventurar na cozinha, a dica da Alegra para o próximo dia 12 de junho é o Sushi de Bacon. Fácil e rápida, a receita pode ser uma ótima opção para celebrar a data e experimentar um prato nada convencional, com um ingrediente que a maioria ama: bacon.
Confira a receita e bom apetite! 


Ingredientes: 

  • Batata
  • Bacon
  • Cheiro Verde
  • Queijo mussarela ralado


Modo de preparo:

Cozinhe as batatas descascadas, amasse com um garfo (até virar um purê) e acrescente o cheiro verde. Estique um pedaço de papel filme sobre a superfície em que irá montar o sushi para servir de base. Coloque as tiras de bacon rentes umas às outras, sobre o plástico. No lugar do tradicional arroz, espalhe o purê de batatas nas tiras de bacon e adicione o queijo. Com a ajuda do plástico, enrole o sushi até o final e espalhe-os em uma assadeira. Aí é só levar ao forno por cerca de 15 minutos e servir.




 
Alegra


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