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quinta-feira, 31 de maio de 2018

MEDICAMENTOS FACILITADORES DE EREÇÃO: SEGUROS OU NÃO?

É comum a prescrição de medicamentos facilitadores de ereção para pacientes com queixas de disfunção erétil, no entanto muitos desses homens retornam ao consultório dizendo que não usaram por medo ou porque ouviram comentários de conhecidos dizendo que algum colega faleceu após o uso dessas drogas. 

De acordo com Dr. Eduardo Barros, urologista e especialista em Andrologia – Medicina Sexual e Reprodutiva Masculina, esse tipo de conceito se deve muitas vezes por uma falta de orientação médica ao paciente. “Toda vez que um medicamento é prescrito ao paciente, este deve ser informado sobre os efeitos colaterais da droga e dos possíveis riscos e benefícios envolvidos no seu consumo”, afirma o especialista.

Os medicamentos facilitadores de ereção, também conhecidos como Inibidores da Enzima Fosfodiesterase tipo 5 (5PDEi), estão no mercado farmacêutico desde a década de 90 e têm se mostrado um método terapêutico eficaz para pacientes com queixas de disfunção erétil de origem não psicogênica, pois além de auxiliarem na ereção são extremamente seguros. 

É comum ouvir frases como ‘se eu tomar terei um infarto’ ou ‘se eu tomar terei um derrame’, porém elas não refletem a veracidade do que realmente ocorre.
Diversos estudos clínicos mostraram a segurança do uso dos 5PDEi no que diz respeito ao risco dos pacientes apresentarem algum evento cardiovascular como um infarto agudo do miocárdio, por exemplo. “Nenhum deles mostrou maior risco de infarto em pacientes que fazem uso crônico dessas medicações e também mostrou segurança do seu uso em pacientes já com histórico de infarto prévio e que estão com a doença bem controlada”, explica o urologista.


Então quer dizer que qualquer pessoa pode fazer uso desses medicamentos? A resposta é não!

Existem pacientes que estão proibidos de fazer uso dos 5PDEi, como aqueles que fazem uso de medicamentos compostos por Nitratos. “Isso se deve ao fato de os 5PDEi potencializarem os efeitos dos nitratos, o que pode promover uma hipotensão arterial severa (“baixa de pressão”) e assim propiciar um novo evento cardiovascular”, finaliza Dr. Eduardo Barros.

Portanto, por mais que os 5PDEi sejam medicamentos seguros, eles não devem ser consumidos sem prescrição médica e sem acompanhamento do médico especialista, como um urologista ou cardiologista. Aqueles que têm disfunção erétil e desejam fazer uso de medicamentos facilitadores de ereção, devem procurar um urologista para avaliar a real necessidade e acompanhar os resultados do tratamento.






Hidratação: crianças precisam criar hábito de beber água



Pais podem estimular o consumo da bebida logo após os seis meses de vida


A infância é um período de desenvolvimento físico e intelectual do ser humano e que precisa ser estimulado. Aulas de inglês, futebol, ballet e outras atividades ocupam o tempo de meninos e meninas e tornam o dia-a-dia corrido, o que pode fazer com que os pequenos se esqueçam de algumas atitudes importantes, como beber água, por exemplo.

A hidratação é importante para o organismo em qualquer fase de vida de uma pessoa. Mas, as crianças, por serem ativas, precisam de acompanhamento para garantir que elas consumam a quantidade ideal de água diariamente.

O hábito pode começar depois dos seis meses. Até esta fase, o leite materno supre qualquer necessidade que o bebê tenha. Depois, quando frutas e papinhas entram nas refeições, a água também deve ser oferecida. E a quantidade varia conforme o tamanho, peso, atividade, temperatura do ambiente e alimentos que a criança come.

Segundo a nutricionista da Paraná Clínicas, Dagmarcia David, “a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) indica duas formas práticas de encontrar a quantidade ideal de ingestão de água. A primeira é pelo peso da criança: 50 a 60 ml por quilo de peso/dia. Já a segunda pela idade da criança:

- até os três anos de idade devem consumir 1,3 litro por dia;

- crianças dos quatro aos oito anos, recomenda-se 1,7 litro;

- entre os nove e os treze anos, as meninas devem consumir 2,1 litros e meninos, 2,4;

- adolescentes dos quatorze aos dezoito anos, para ambos os sexos se orienta a ingestão de 3,3 litros”.

Durante o período de aulas, a rotina de beber água pode ser retomada ou até iniciada para quem ainda não tem o costume. “Colocar uma garrafinha na mochila, mantê-la por perto e abastecê-la em momentos apropriados durante o período na escola é ideal”, recomenda a nutricionista.

Para caber na mochila e não ocupar muito espaço nas mesas de escola, há garrafinhas menores, como de 300 e 350 ml. Além de procurar um produto com ergonomia melhor para os pequenos, os pais não podem esquecer da qualidade da água. “Observar o rótulo e verificar de onde vem o produto é importante. O ideal é procurar produtos que são reconhecidos no mercado. A Ouro Fino, por exemplo, tem um sistema de gestão da qualidade, além de capacitar os colaboradores para garantir a manipulação dos produtos de forma correta. Há um laboratório próprio, onde são feitas várias análises diariamente em todos os lotes. Tudo que se é produzido passa por exames para que não haja, de forma alguma, contaminação no produto”, conta Marcelo Marques, CEO da empresa Ouro Fino.

A água não tem macronutrientes que exijam um esforço do sistema digestivo e, por isso, é tão indicada ao organismo. “Beber água dá um descanso aos processos digestivos e ao aparelho renal, além de não fornecer calorias. Sendo assim, não causa ganho de peso, não interfere na fome dos pequenos e não causa cáries. O que também ajuda na hidratação diária é a ingestão de alimentos que complementem o papel da água, como frutas (melancia, melão, laranja, etc.) e alimentos (hortaliças, leite, carnes frescas) ricos em água”, explica Dagmarcia David.


Desidratação

Um estudo realizado pela Escola de Saúde Pública de Harvard, com base nas estatísticas do National Health and Nutrition Examination Survey, reúne dados de 4 mil crianças e adolescentes de 6 a 19 anos. Os pesquisadores concluíram que uma a cada quatro crianças não toma água pura, mas outros líquidos como sucos industrializados e refrigerantes. E boa parte das crianças que tomava menos água do que o recomendado tinha, pelo menos, um grau leve de desidratação, o que pode deixar o organismo mais frágil. 

A desidratação dá sinais, como a diminuição do volume do xixi, urina mais escura, saliva espessa, “olho fundo” - com pouco brilho, e boca seca. Tudo isso é um aviso de que os pequenos estão precisando do tão precioso líquido, que é a água. “A água corresponde a 60% do nosso organismo. Ela está como componente estrutural de todas as nossas células, atua na fluidez das articulações, é a principal constituinte do sistema sanguíneo, responsável por reações químicas, trocas gasosas e formação de energia. Sem água não há vida”, comenta Dr. Valdir Lippi Júnior, cardiologista do Paraná Clínicas.

Então, como fazer a criança ingerir o necessário e não ficar desidratada? Oferecendo várias vezes ao dia pequenas quantidades de água, porque, quando ela estiver brincando, vai se esquecer de pedir, por isso os pais devem ajudar para que o hábito vire rotina.





Ouro Fino


O que é a transformação digital e como iniciar em minha loja on-line?



Muito se fala de transformação digital em todo o mundo, mas ainda há dúvidas relacionadas aos seus efeitos práticos e aplicabilidade no mercado em geral. No mundo de lojas virtuais não é diferente. A principal questão existente é: como realizar a transformação digital em um produto que já é “digital”?

Daqui em diante, na sua leitura, tenha em mente que a transformação digital é estratégica e deveria estar presente em todos os planos estratégicos das empresas. Seus conceitos e aplicabilidades são tão importantes quanto saber onde fará os investimentos, por exemplo.

Voltando à nossa questão-chave, essa resposta é o motivo para iniciar a transformação digital em e-commerces de qualquer segmento, pois o prisma de ser virtual, vender pela internet, operacionalizar um negócio via web ou até mesmo mobile não é ser digital, pois para ser, precisa ser ágil, ser inovador, atender bem seu cliente, elevar seus indicadores, otimizar processos internos, consequentemente, se destacando frente aos seus concorrentes.

Para atingir essas características positivas, vejo a transformação digital sendo composta por três pilares de evolução: cultural, processual e tecnológica.

A evolução cultural é o mais difícil e o principal dos pilares. Nessa tratativa, os impactados são os colaboradores, funcionários e até prestadores serviços. Ou seja, lida basicamente com pessoas que são a base de qualquer organização. Aqui, você repensará a cultura da sua organização com o objetivo de melhorar o trabalho das pessoas para que reflita em seu resultado corporativo. A frase que norteará suas ações neste pilar é: “pessoas empoderadas e felizes geram resultado”.

As pessoas precisam estar engajadas para a melhoria e transformação na empresa na qual trabalham, pois elas serão diretamente impactadas pela transformação. Aliás, quem faz a transformação são elas.

A evolução processual é o pilar base que sustenta os outros dois pilares. É por ela que o gestor engaja seu time (cultural) e seu produto (tecnológico) a evoluir continuamente. Processos não significam burocracia. Processos bem elaborados e adequados à sua empresa e negócio são fundamentais para a transformação digital. Neste pilar de evolução encaixo os métodos ágeis difundidos no mercado e escalados em todas as áreas da empresa. A frase que norteará suas ações neste pilar é: “o mínimo de processos necessários para que as pessoas façam o melhor trabalho possível a fim de atingir os objetivos”.

A evolução tecnológica para um e-commerce é o pilar de saída (resultado) dos outros dois pilares. Compreender e aplicar a melhor solução tecnológica significa vender mais. Relembrando: não estou tratando a respeito de plataforma do e-commerce, ou sobre a linguagem de programação. Estamos tratando de estratégia. A tecnologia lhe trará inovação. Puxará a sua empresa para se diferenciar em um mercado tão competitivo quando o de lojas on-line. A frase que norteará suas ações neste pilar é: “evoluir em tecnologia é sobreviver, devo testar tendências”.

Toda a aplicabilidade para os pilares descritos acima deve ser refletida em seu produto. Pense sempre em seu produto e não em seus projetos, pois a evolução do produto é contínua. Isso altera significativamente o modelo de sua organização e como todos executarão suas tarefas. Isso fará com que o engajamento das pessoas cresça.
Enfim, terá como resultado uma melhoria contínua em sua eficiência e eficácia.

Atingir a transformação digital não é fácil. Emprega-se muito trabalho, atinge todas as áreas da organização, mas é um caminho necessário e sem volta. Coloque a transformação digital em seus valores corporativos, ou trabalhe para isso. Tenha ao seu lado pessoas que são aderentes a estes valores e conceitos e inicie já a sua transformação digital.





Carlos Eduardo Silva Tabosa - especialista em Sistemas de Informação pela UMC, tem MBA pela FGV-SP e é Gerente de Negócios da OPAH IT Consulting, consultoria de TI especializada em inovação e desenvolvimento de soluções customizadas para as mais variadas áreas de mercado e necessidades apresentadas pelas companhias.

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