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terça-feira, 25 de abril de 2017

Cuide do seu pet para evitar a transmissão de doenças para as crianças



Crianças adoram brincar, abraçar e beijar os seus animais de estimação. Com todo esse contato, é preciso ficar atento à saúde dos cães e gatos da casa, pois diversas doenças podem ser transmitidas aos humanos – são as chamadas zoonoses.  

Especialistas da Zoetis, empresa global de saúde animal, dão dicas de prevenção: 


GIARDÍASE - A infecção, causada pelo protozoário Giardia lamblia, é bastante comum. “Os principais sintomas são diarreia, fezes pastosas e fétidas, vômitos, dor abdominal, desidratação e perda de peso. Em casos mais graves, podem levar o cão à morte”, afirma Fabiana Avelar, Gerente de Produto de Animais de Companhia da Zoetis. Por conta destes sintomas, a infecção pode ser facilmente confundida com outras enfermidades intestinais e tratada de maneira incorreta. Por isso, é fundamental preveni-la.


Transmissão - O contágio ocorre quando há a ingestão de água ou alimentos contaminados pelos cistos ("ovos") do protozoário, presentes nas fezes de cães contaminados. Estudos científicos revelam que uma em cada cinco crianças brasileiras em fase pré-escolar (de 2 a 6 anos) apresentam infecção por giardíase. Em creches, a frequência da doença chega a atingir mais da metade das crianças, devido ao uso de água não fervida e não filtrada1. Aliás, a giardíase é a principal infecção intestinal detectada nestes estabelecimentos2. A lavagem das mãos apenas com água também é um fator de risco para a infecção.


Prevenção e tratamento - Para proteger o animal da giardíase, a vacina é a melhor opção. Isso porque, apesar de haver tratamentos disponíveis, as reinfecções são frequentes na maioria dos casos, pois os cistos (“ovos”) eliminados nas fezes podem contaminar novamente o ambiente e causar nova infecção. Já crianças e adultos devem consumir água filtrada, lavar as mãos com água e sabão e evitar contatos com fezes de animais contaminados.
A Zoetis disponibiliza a vacina GiardiaVax, única no mercado para auxiliar na prevenção da giardíase em cães. Administrada em duas doses na primeira vacinação e em dose única anual para animais já vacinados, GiardiaVax é indicada para cães saudáveis a partir de oito semanas de idade, com intervalo de duas a quatro semanas entre as doses. A proteção é conferida 15 dias após a aplicação da segunda dose.


SARNAS - A sarna sarcóptica é uma parasitose extremamente contagiosa causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei . “Os principais sintomas são coceira intensa, inflamação na pele e queda de pelos”, explica Simone Leiderman, Gerente de Marketing de Animais de Companhia da Zoetis. 

Transmissão – Por contato direto com os animais enfermos.

Prevenção e tratamento – A melhor prevenção é evitar o contato com animais contaminados. Já o tratamento é determinado pelo médico veterinário, de acordo com cada animal e a evolução da doença. 
Dois produtos da Zoetis combatem a sarna sarcóptica. A empresa lançou no ano passado o Simparic, medicamento inovador em forma de comprimido que age na sarna sarcóptica e outras duas sarnas, de ouvido e demodécica. Já o antiparasitário Revolution trata e controla a sarna sarcóptica. Ambos combatem ainda pulgas e carrapatos.


RAIVA – A raiva é causada por vírus transmitido por animais silvestres, como morcegos, gambás e macacos, que contaminam cachorros, gatos e humanos. Nos cães, os principais sintomas são agressividade repentina, salivação excessiva e paralisia. Mudanças de comportamento no animal, como tornar-se quieto, cansado e isolado em locais escuros, também podem ser sinais da doença. 

Transmissão - O contágio ocorre principalmente pela mordida de cães infectados pelo vírus.

Prevenção e tratamento – “Vacinar o seu cão é a melhor forma de prevenir a raiva, pois a enfermidade é fatal na maioria dos casos”, afirma Fabiana.

A vacina Defensor, da Zoetis, é indicada para administração em animais sadios (cães e gatos), a partir de três meses de idade, como auxiliar na prevenção das infecções do vírus da raiva.





1 Santos CK, Grama DF, Limongi JE et al. Epidemiological, parasitological and molecular aspects of Giardia duodenalis infection in children attending public daycare centers in southeastern Brazil.
Trans R Soc Trop Med Hyg., 106(8):473-479, 2012.
2 Pedraza DF, Queiroz D, Sales MC. Doenças infecciosas em crianças pré-escolares brasileiras assistidas em creches. Ciência & Saúde Coletiva, 19(2):511-528, 2014.




Cabelo do bebê: Mitos e Verdades



JOHNSON’S® esclarece dúvidas sobre o cabelo dos pequenos


O nascimento do bebê é um momento especial. Os cuidados com o novo membro da família são essenciais para garantir o bom desenvolvimento do bebê , inclusive no que se refere ao couro cabeludo e o cabelinho dele.

Muitos nascem “carequinhas”, outros com poucos fios. Assim, é importante dar atenção especial à cabeça dos pequenos, que têm couro cabeludo mais sensível, fios mais finos, que não crescem tanto e estão em constante mudança. Espessura e comprimento aumentam significativamente somente a partir dos dois ou três primeiros anos. Neste momento, as diferenças de cabelo começam a aparecer.

O tema “cabelo de bebê” é cercado de mitos e verdades. Por isso, JOHNSON’S®, especialista em cuidados com a pele e os cabelos do bebê há mais de 120 anos, esclarece dúvidas comuns e ajuda mães, pais e cuidadores a garantirem a boa saúde capilar dos nenéns. A pediatra Dra. Sabrina Battistella*  comentou os mitos e verdades sobre o cabelo dos bebês:


Pouco cabelo no bebê significa que quando ele virar adulto será careca.
MITO. Logo após o nascimento, no geral, os bebês apresentam uma baixa densidade de fios capilares. Ou seja, é comum que os bebês sejam “carequinhas” ou que percam fios ao longo dos primeiros meses de vida e que depois a quantidade de cabelo vá aumentando progressivamente conforme a criança vai crescendo. Portanto, pouco cabelo no bebê não é sinônimo de cabelo fraco no futuro.


Posso usar meu shampoo/condicionador adulto no meu bebê.
MITO. O ideal é que em cabeça de bebê, só o que é feito para bebê. Todos os produtos utilizados na higiene devem suprir às necessidades da faixa etária que o bebê se encontra. Ou seja, ser indicado para uso diário, hipoalergênico e não arder a região dos olhos. Deve também trazer ingredientes suaves e com pH compatível com a pele e cabelo da criança, a fim de minimizar surgimento de reações alérgicas e ressecamento do couro cabeludo. 


Raspar a cabeça do bebê faz o cabelo dele nascer mais forte.
MITO. O fio cresce a partir do folículo, que fica abaixo do couro cabeludo e não é afetado pelo que fazemos na superfície da cabeça. “Para um cabelo forte e saudável deve-se ficar atento aos cuidados com o couro cabeludo do bebê, que envolvem os hábitos de higiene e proteção”, afirma Dra. Sabrina.



Bebês não precisam lavar a cabeça todos os dias.
VERDADE. Bebês ficam pouco expostos à sujeira. Por isso, lavar o cabelo uma ou duas vezes por semana é suficiente, com exceção dos dias de calor que ocasionam bastante suor. Entretanto, não há problema algum em lavar o cabelo do bebê diariamente.


Não pode passar condicionar em bebê.
MITO. A maioria dos bebês até um ou dois anos de idade não precisa de condicionador, já que possuem pouco cabelo. Mas há exceções, pois pode acontecer de um bebê ter densidade capilar maior. Cada mãe conhece seu filho e consegue avaliar o que é melhor para ele. Desta forma, um sabonete líquido que limpe da cabeça aos pés já cumpre a função de higiene completa do bebê até 1 ano com pouco cabelo, mas outros produtos específicos que garantam integridade do couro cabeludo e dos fios podem trazer benefícios adicionais, como shampoos e condicionadores. “Desde que o produto seja indicado para a faixa etária do bebê e a mãe observe a necessidade de utiliza-lo, não existe problema”, afirma a pediatra. O condicionar ajuda a desembaraçar e hidratar o cabelo do bebê e seu uso deve ser feito de forma moderada e somente na pontinha dos fios. 


Deixar o bebê dormir de cabelo molhado faz mal.
VERDADE. Mesmo os bebês pequenos tendo menos densidade capilar, os fios podem ficar ainda mais suscetíveis a quebrar e cair quando molhados. O cabelo úmido e abafado pode facilitar a proliferação de fungos e bactérias. Se o bebê dormir com o cabelo molhado muitas vezes consecutivas, isso pode facilitar o aparecimento de caspa e descamação no couro cabeludo que não seca direito. “A dica é sempre lavar o cabelo do bebê pela manhã” conclui Battistella.


É comum que o cabelo do bebê caia nas primeiras semanas.
VERDADE. É normal os bebês perderem o cabelo nos primeiros seis meses. Isso acontece porque o ciclo capilar tem três fases: crescimento, repouso e queda. Nos recém-nascidos, todos os folículos capilares entram no período de repouso ao mesmo tempo. Essa calvície gradativa normalmente é atribuída a fatores hormonais. O bebê também pode ter falhas no couro cabeludo (principalmente atrás da cabeça) por dormir na mesma posição, ou por preferir virar o pescoço para um lado só quando está deitado. À medida que ele começa a se movimentar mais, principalmente quando começa a sentar, esse tipo de falha desaparece.  Quando a fase de queda passa e o cabelinho novo começa a nascer, ele pode vir numa cor totalmente diferente, e com outra textura também.


Descamação do couro cabeludo nos recém-nascidos não é comum e é algo sério a ser tratado.
MITO. Nas primeiras semanas de vida, é comum que os recém-nascidos e bebês apresentem uma descamação no couro cabeludo, é a chamada dermatite seborreica. Especialistas acreditam que a dermatite aconteça em decorrência de mudanças hormonais, que estimulam as glândulas sebáceas da pele. É algo que incomoda, mas geralmente desaparece em algumas semanas ou meses. Para auxiliar na limpeza e remoção das casquinhas, os especialistas recomendam a aplicação do óleo alguns minutos antes do banho para que, durante o banho e com o uso de sabonete líquido, essa remoção ocorra de forma mais fácil.





Dra Sabrina Battistella CRM: 108.099. Consulte sempre seu pediatra de confiança


Johnson & Johnson do Brasil Ltda
 Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda.
 Central de Relacionamento com o Consumidor: 0800 703 6363
Site: johnsonsbaby.com.br / IG: @jbabybr / FB: johnsonsbabybrasil






5 dicas para ajudar o seu filho “a tomar gosto” pelos livros

De acordo com a educadora Katarina Bergami, estimular o gosto pela leitura é papel dos educadores e dos pais. Exemplo é tudo, só não vale forçar e tornar o contato com o livro uma obrigação



Estimular a criança a tomar gosto pelos livros é missão dos educadores – no caso, a escola – e dos pais. Quem afirma é Katarina Bergami, Coordenadora Educacional da Faces Bilíngue, escola situada no bairro de Higienópolis, em São Paulo, que há quase 20 anos educa crianças dos 4 meses aos dez anos.

“Na Faces, a próxima semana será temática e dedicada ao livro”, exemplifica. “Os alunos participarão de atividades variadas sempre tendo como tema o universo da leitura, das histórias, ilustrações e autores que tanto colaboram – por meio de suas obras – para o desenvolvimento infantil”.

A última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, promovida pelo Instituto Pro Livro e divulgada em março de 2016, mostrou o que já se sabe: o brasileiro lê muito pouco. Apenas 26% dos entrevistados disseram ter comprado um livro nos últimos três meses. 73% prefere assistir TV no tempo livre e 43% disseram que não leem por falta de tempo – ou seria hábito?

“O gosto pela leitura precisa ser desenvolvido desde cedo. Se a criança cresce vendo que a leitura faz parte do cotidiano de sua família, a chance dela tornar-se uma leitora é grande”, reforça Katarina. “O aluno habituado à leitura tem desempenho diferenciado: ele demonstra mais cultura, tem um repertório de informações variado, sabe argumentar e até fazer reinvindicações com mais propriedade”, completa.

A seguir, a educadora Katarina Bergami compartilha cinco dicas bastante importantes para desenvolver, nos pequenos, o gosto pelos livros:

1-   1- Seja exemplo: “É o básico. Não adianta dizer ao seu filho que ele precisa ler se você não lê – nem livro nem jornal ou uma revista. Se ele crescer num ambiente familiar onde a leitura tem espaço, é grande a chance de também incorporar e valorizar este hábito”.

2-   2- Desligue a TV e crie um momento de leitura: “Em muitas casa, a TV fica ligada o tempo todo, mesmo se as pessoas estão envolvidas em outras atividades. Que tal desliga-la por um tempo quando toda a família estiver reunida? Neste momento, pegue algo para ler e estimule o seu filho a fazer o mesmo. No começo, a troca talvez cause um estranhamento. Com o tempo, pode virar um hábito e este momento sem TV será bastante prazeroso”.

3-   3- Incentive o contato com o livro: “Que tal criar um cantinho para os livros na sua casa? Pegue uma cesta, um móvel que esteja encostado ou instale algumas prateleiras e coloque alguns livros para que os pequenos possam vê-los e pegá-los. Quando for ao shopping, visite as livrarias – quase sempre há cantinhos especiais para as crianças com os livros dedicados a elas”.

4-   4- Mostre as possibilidades e respeite o gosto do pequeno leitor – “Se o seu filho gosta muito de futebol, por exemplo, que tal começar com os livros que falam deste universo? Ele não se interessou por nenhum livro? Que tal checar se há alguma história em quadrinhos? Se a menina sonha em ser princesa, este pode ser o caminho para descobrir os livros que ela pode se interessar. Os pais que querem formam leitores precisam mostrar as possibilidades de leitura e, sempre, respeitar o gosto do leitor”.

5-  5- Não os pressione – “Incentivar é uma coisa. Obrigar é outra. Ninguém passa a gostar de ler se sentir-se pressionado ou obrigado a fazê-lo. Também não vale ficar perguntando, o tempo todo, se gostaram ou entenderam a história de determinado livro. Vá com calma! Deixe os pequenos descobrirem o prazer da leitura com tranquilidade. Só assim esta descoberta será feliz e se transformará num hábito”.







Katarina Bergami – educadora. Coordenadora Educacional da Faces Bilíngue - é paulistana, descendente de pai húngaro (da Transilvânia, atual Romênia) e mãe alemã. Fala, lê e escreve húngaro e alemão fluentemente, assim como o Inglês. Estudou na Escola Waldorf Rudolf Steiner, em São Paulo. Graduou-se em 1982 em Química, pelo Mackenzie. Tem Mestrado em Psicopedagogia pela Leibniz Universität Hannover - School of Education (concluído em 1986). Em 1997, realizou o sonho de ter sua escola de educação infantil construtivista, com muitas ideias oriundas da escola Waldorf. Nascia a Carinha de Anjo, que atualmente se chama Faces – uma escola bilíngue de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Katarina coordena as atividades pedagógicas e educacionais.


Faces Bilíngue



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