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segunda-feira, 24 de abril de 2017

De olho na saúde ocular do bebê



·         Oftalmopediatra do H.Olhos destaca os principais cuidados com os olhos dos recém-nascidos
 
·         Pais devem estar atentos a sinais que possam indicar comprometimento visual desde os primeiros meses
 
·         Primeira consulta deve ser realizada entre 4 e 8 meses de vida

Da gestação ao primeiro ano de vida, o cuidado com a visão do bebê deve ser considerado um ponto de atenção fundamental para os pais, a fim de prevenir e identificar quaisquer problemas que possam afetar o desenvolvimento visual do recém-nascido. Entre eles, micro-organismos advindos do canal do parto, catarata congênita e alterações retinianas.

Cientes dessa importância, muitos pais e mães questionam o que pode ser feito em relação à saúde ocular ainda na gravidez. O Dr. Fabio Pimenta de Moraes, especialista em oftalmopediatria do H.Olhos – Hospital de Olhos Paulista, explica. “Ao longo de uma gestação considerada normal e saudável, todos os nutrientes necessários estarão presentes. Entretanto, é sugerida a ingestão de ácido fólico e vitaminas do complexo B, para que a formação do sistema nervoso (que inclui os olhos) seja mais adequada.”


A primeira semana de vida

Logo após o nascimento, deve realizada a limpeza do bebê, inclusive a região externa dos olhos. Para exterminar quaisquer micro-organismos nocivos que possam infectar os olhos e que sejam advindos do canal do parto, o Nitrato de Prata é uma substância administrada na forma de colírio e é obrigatório por lei.

Ainda na maternidade, o bebê deve ser submetido ao teste do olhinho (teste do reflexo vermelho). Este é um exame que observará através de um oftalmoscópio (equipamento dotado de lentes e um foco de luz) o reflexo da luz emitida pelo aparelho na retina. “Quando se observa um reflexo forte e similar, nos dois olhos, temos um exame normal, como o reflexo do olho de gato à noite. Entretanto, se algum dos olhos não emitir o reflexo da luz, provavelmente apresenta alguma alteração, como catarata ou problemas retinianos, por exemplo”, esclarece o Dr. Fabio.


Já em casa

Durante o primeiro mês, o bebê não vai responder com grande importância aos estímulos visuais, mas deve responder à luz intensa fechando os olhos para se proteger.

Com o crescimento, os pais podem suspeitar de algum problema visual caso percebam que os bebês não se interessem por luz, não fixem na luz ou nos rostos deles, e não sigam objetos apresentados em sua frente. Em alguns casos podem ocorrer alterações perceptíveis, como desvios oculares constantes e até nistagmo – movimento anormal dos olhos e tremor constante.


Visitas anuais ao oftalmologista fazem a diferença!

Caso se note qualquer alteração ou tiver dúvidas quanto às condições oculares ou visuais, é fundamental procurar um oftalmologista o quanto antes. Mesmo se não houver evidências de problemas, são recomendadas avaliações de rotina.

“O ideal é que uma primeira consulta aconteça dentro dos primeiros meses de vida, de preferência entre 4 e 8 meses, e a partir de então, a cada ano”, finaliza o Dr. Fabio.




Hospital de Olhos Paulista



Pesquisa revela que mais de 80% dos brasileiros não conseguem manter uma alimentação regrada em meio à rotina corrida






                           
 
A maioria dos entrevistados está disposta a adotar pequenas mudanças em seu dia a dia para ter mais saúde e bem-estar



Conseguir administrar todos os compromissos, gerenciar o estresse e ainda ter saúde e qualidade de vida é desejo de grande parte dos brasileiros. Dados da pesquisa “Barreiras para uma Vida Saudável”, realizada online pelo IBOPE CONECTA em parceria com Centrum Vitamints, apontam que, apesar de mais de 80% não ter uma alimentação regrada, 95% dos entrevistados estão dispostos a mudar pequenos hábitos em sua rotina para ser mais saudáveis, no entanto, 1/3 acha difícil conseguir.

A pesquisa foi elaborada com o intuito de entender o estilo de vida dos brasileiros, especialmente com relação à alimentação, e avaliar a predisposição das pessoas às mudanças de hábitos para terem mais saúde e bem-estar.

Segundo os resultados obtidos, dois em cada três brasileiros, afirmam ter dias agitados ou desregrados. Quando questionados sobre como é a sua alimentação nestes dias, 77% dizem que buscam alimentos rápidos e práticos, destes 44% consomem o que estiver disponível e apenas 33% afirmam se preocupar em comer frutas, verduras e legumes.

“Ao procurarem alimentos rápidos, as pessoas nem sempre escolhem de forma correta o que vão comer. Um exemplo disso é quando chegam a um restaurante e pedem o que já está pronto e disponível no balcão, como um salgado, achando que esta é a opção mais rápida. Se elas gastarem um minuto a mais para olhar o cardápio, verão que há opções mais saudáveis que também podem ser rápidas”, explica a Nutricionista Andrea Forlenza.

Quando perguntados sobre quais atitudes mudariam no dia a dia para ter mais saúde e bem estar, em primeiro lugar, 72% dos entrevistados afirmam que gostariam de fazer mais exercícios e, em segundo, 62% dizem que incluiriam mais frutas e verduras na alimentação. “Grande parte das pessoas tem dias muito atribulados e não consegue manter uma alimentação regrada o tempo todo. Neste contexto, pequenas mudanças na rotina podem impactar positivamente a saúde destas pessoas”, afirma Forlenza. Dormir melhor aparece em terceiro lugar, com 50% das respostas.

De acordo com a nutricionista, os grandes obstáculos para adquirir hábitos saudáveis são as metas inatingíveis. “É comum os pacientes chegarem para a consulta com ideias radicais de mudanças na alimentação ou prática de exercícios que não são reais e, quando percebem que não irão cumpri-las, acabam se frustrando e desistindo”, diz Andrea.

Pequenas mudanças
Fazer pequenas mudanças na rotina diária pode ser o caminho para uma efetiva melhora na qualidade de vida, reforça Andrea: “Levar para o lanche frutas fáceis de consumir, como banana, maçã ou pera; incluir pelo menos uma verdura, legume ou fruta nas principais refeições; ou ainda substituir refrigerantes por sucos naturais são atitudes simples que podem auxiliar neste processo de reeducação”.

Toda pequena atitude saudável conta. “Uma mudança simples e prática que também pode complementar a alimentação e equilibrar as quantidades de vitaminas e minerais necessárias para o bom funcionamento do organismo é o uso de multivitamínicos”, completa Andrea Forlenza. 

Para atender as necessidades de quem quer manter hábitos saudáveis em meio à correria da vida moderna, foi desenvolvido o novo Centrum Vitamints, multivitamínico em formato de pastilhas mastigáveis que pode ser consumido em qualquer lugar, sem água. Uma simples mudança nos hábitos que pode fazer uma grande diferença na saúde e bem-estar, já que ele complementa as doses diárias de vitaminas e minerais e auxilia no aproveitamento da energia, na imunidade e possui ação antioxidante.

Além de prático, o novo integrante da família Centrum, encontrado nos sabores agradáveis e refrescantes de menta e citrus, oferece vitaminas e minerais essenciais para saúde.

“Centrum Vitamints é uma nova forma de cuidar da saúde e bem-estar. É indicado para jovens e adultos para complementar, de forma prática, saborosa e refrescante, os níveis recomendados de vitaminas e minerais que podem faltar na alimentação”, explica Yvi Gea, Gerente Médica da Pfizer Consumer Healthcare. O produto contribui para a imunidade, pois traz a vitamina C, que ajuda na manutenção das defesas do organismo; possui vitaminas do complexo B, essenciais para o funcionamento celular e produção de energia; e tem também ação antioxidante, pois as vitaminas C e E, o manganês e o selênio ajudam a proteger as células da ação dos radicais livres.

Metodologia da pesquisa
Conduzida pelo IBOPE CONECTA em parceria com Centrum Vitamints, a pesquisa contemplou 1.000 entrevistas, realizadas pela internet com homens e mulheres com idade entre 25 e 50 anos, das classes A e B, em todo o país (nas cinco regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-Oeste), com amostra representativa da população brasileira. A margem de erro é de quatro pontos percentuais com 95% de confiança.



1 Fonte: Auditoria IMS. Março de 2016.

Pfizer

Saiba mais sobre o glaucoma, uma doença silenciosa e perigosa



De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o glaucoma é considerado a terceira maior causa de cegueira no mundo e a primeira causa de cegueira irreversível. Estima-se que cerca de 3% da população mundial seja acometida pela doença.
O glaucoma é uma doença que acomete o nervo óptico, caracterizada pela perda progressiva da camada de fibras nervosas da retina. Qualquer pessoa pode ser afetada pela doença, mas existem alguns grupos com maior risco, como os idosos, negros, míopes e com pressão intraocular alta. O maior perigo do glaucoma é a cegueira, que pode acontecer em estágios avançados da doença.
Indivíduos portadores de glaucoma podem permanecer assintomáticos até estágios avançados, já que, normalmente, o glaucoma não apresenta sintomas e a perda de visão acaba acontecendo de uma forma não perceptível pelo paciente, até que exista um comprometimento importante da visão. Outros fatores de risco
·         Histórico familiar de glaucoma;

·         doenças nos olhos, como alguns tumores, descolamento de retina e inflamações;

·         uso prolongado de medicamentos à base de corticosteroides.

Sintomas
De acordo com a Dra. Lorena Campos, oftalmologista do Hospital Daher, o glaucoma é uma doença assintomática na maioria dos casos. “Por isso a importância da avaliação periódica por um médico oftalmologista e uma investigação por meio de exame do nervo óptico, pressão intraocular e campo visual para o seu diagnóstico”. A médica lembra que o glaucoma, na maioria dos casos, não pode ser prevenido, mas é possível o diagnóstico precoce e a prevenção da perda visual decorrente da doença.
O tratamento é feito, geralmente, com colírios, mas a cirurgia pode ser necessária. “É importante que a população tenha conhecimento que o glaucoma, apesar de ser uma doença crônica, assim como hipertensão arterial e diabetes, e que tem potencial para levar à cegueira irreversível, pode ser controlado”, alerta a Dra. Lorena. Por este motivo, a visita periódica ao médico oftalmologista é fundamental para o diagnóstico, uma vez que normalmente a doença não apresenta sintomas.


Dra. Lorena Campos - Possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Santa Cruz e Residência Médica em Oftalmologia pela Secretaria de Estado de Saúde do DF, no Hospital de Base do Distrito Federal, e Curso de Aperfeiçoamento Fellowship em Glaucoma, no Hospital Oftalmológico de Brasília.



Fonte: Hospital Daher Lago Sul



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